Tribunal de Justiça de Minas Gerais
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- Domingos Sintra Gentil
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1 Número do /002 Númeração Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Dárcio Lopardi Mendes Des.(a) Dárcio Lopardi Mendes 10/10/ /10/2013 APELAÇÃO CÍVEL - MANDADO DE SEGURANÇA - "TAXA DE ADMINISTRAÇÃO" - OPERADORAS DE CARTÕES DE CRÉDITO - ICMS - BASE DE CÁLCULO - VALOR CONSTANTE NA NOTA FISCAL - DIREITO LÍQUIDO E CERTO NÃO DEMONSTRADO. - O Mandado de Segurança, seja ele na forma repressiva ou preventiva, é cabível para a proteção de direito líquido e certo, não protegido por habeas corpus nem por habeas data, em sendo o responsável pelo abuso de poder ou ilegalidade autoridade pública, ou agente de pessoa jurídica, no exercício de atribuições do poder público, nos termos do art. 5º, LXIX da CF/88. - Nos casos em que há a cobrança, pelas operadoras de cartões de créditos, de um percentual a título de "taxa de administração", a base de cálculo do ICMS deve ser o valor total da mercadoria, ou seja, aquela indicada na Nota Fiscal, uma vez que este foi o valor assumido pelo adquirente da mercadoria ou serviço. APELAÇÃO CÍVEL Nº /002 - COMARCA DE BETIM - APELANTE(S): COMERCIAL DAHANA LTDA - APELADO(A)(S): ESTADO DE MINAS GERAIS - AUTORID COATORA: DELEGADO FISCAL DA DELEGACIA FISCAL DA FAZENDA DO ESTADO MG, SUPERINTENDENTE REGIONAL DA FAZENDA DO ESTADO MINAS GERAIS A C Ó R D Ã O Vistos etc., acorda, em Turma, a 4ª CÂMARA CÍVEL do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, na conformidade da ata dos julgamentos, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO AO 1
2 RECURSO. DES. DÁRCIO LOPARDI MENDES RELATOR. DES. DÁRCIO LOPARDI MENDES (RELATOR) V O T O Trata-se de Apelação Cível interposta pela Comercial Dahana Ltda contra a decisão de fls. 242/246, proferida pelo MM. Juiz da 2ª Vara Cível da Comarca de Betim, que, nos autos do "Mandado de Segurança", impetrado em face de ato atribuído ao Delegado Fiscal da Delegacia Fiscal da Fazenda do Estado de Minas Gerais e do Superintendente Regional da Fazenda do Estado de Minas Gerais, julgou extinto o processo, com fundamento no artigo 267, IV, do CPC. Em suas razões (fls. 268/279), sustenta, em apertada síntese, que "os vários contratos juntados aos autos (doc. 04 da inicial) expressam inequivocamente que, do valor pago pelo consumidor via cartão de crédito/alimentação, parte é retida pela administradora, a título de taxa de administração (ou outro nome qualquer), e parte é remetida à Impetrante, compreendendo o valor da mercadoria." (sic - fl. 271); que a referida taxa, comprovada de plano nos autos, recebe o nome de "taxa de desconto", "tarifa por transação", "comissão" ou "taxa de retenção", sendo que, independentemente da nomenclatura utilizada, o importante é perceber a finalidade desta quantia, uma vez que não se trata de montante referente à operação da circulação de mercadorias sujeita à incidência de ICMS; que inexiste deficiência na instrução do processo, porquanto os contratos juntados aos autos fazem prova cabal da retenção de parte do valor pago pelo consumidor, como forma de remuneração do serviço prestado. Aduz que a Lei Complementar nº 87/96 estabelece que o ICMS deve incidir, tão somente, sobre o valor efetivamente recebido pelo vendedor da mercadoria em virtude da transação comercial realizada; que se mostra inadmissível a inclusão 2
3 da "taxa de administração" cobrada pelas administradoras dos cartões, seja de crédito ou de alimentação, na base de cálculo do ICMS, uma vez que esse valor não compõe o montante correspondente à operação de circulação da mercadoria; que "o princípio da capacidade contributiva deve incidir em fonte de exteriorização de riqueza (renda, mercadoria, lucro, patrimônio etc). E mais, segundo o princípio em comento, os contribuintes deverão suportar o ônus tributário na medida de riquezas e, assim, restarão respeitados também os princípios da igualdade e do não confisco." (sic - fl. 277). Requer o provimento do recurso, com a aplicação do artigo 515, 3º, do CPC. Contrarrazões apresentadas às fls. 283/295. A douta Procuradoria Geral de Justiça, às fls. 216/225, deixou de ofertar parecer por entender desnecessária sua intervenção no feito. Conheço do reexame necessário, porquanto presentes os pressupostos de admissibilidade. Inicialmente, cumpre registrar que não agiu com o costumeiro acerto o MM. Juiz a quo, ao extinguir o processo sem resolução, por entender que o pretenso direito líquido e certo não teria sido demonstrado. Isso porque, os pressupostos para a impetração do mandado de segurança, quais sejam, ato de autoridade; ilegalidade ou abuso de poder; lesão ou ameaça de lesão; direito líquido e certo, encontram-se presentes. Cumpre registrar, ainda, que a liquidez e certeza referem-se aos fatos, que devem ser demonstrados de plano, já que as dúvidas em relação à interpretação do direito a ser reconhecido, não constituem óbice ao cabimento do Mandado de Segurança, nem impedem seu julgamento de mérito. Dito isso, considerando presentes os pressupostos para a 3
4 impetração do mandamus, pertinente a aplicação do 3º do art. 515 do CPC, que preceitua: Art A apelação devolverá ao tribunal o conhecimento da matéria impugnada. (...) 3º. Nos casos de extinção do processo sem julgamento de mérito (art. 267), o tribunal pode julgar desde logo a lide, se a causa versar questão exclusivamente de direito e estiver em condições de imediato julgamento. Conforme se percebe do texto legal supracitado, a jurisdição em plano vertical, como é conhecida tal hipótese, é prevista no caso de julgamento da lide sem julgamento de mérito pelo juiz singular, o que ocorreu no caso em tela. Com efeito, passo ao julgamento do mérito, com base no dispositivo legal referido. A controvérsia recursal cinge-se na possibilidade de inclusão na base de cálculo do ICMS dos valores pagos pela impetrante às operadoras de cartões de crédito, a título de "taxa de administração". Como cediço, o Mandado de Segurança, seja ele na forma repressiva ou preventiva, é cabível para a proteção de direito líquido e certo, não protegido por habeas corpus nem por habeas data, em sendo o responsável pelo abuso de poder ou ilegalidade autoridade pública, ou agente de pessoa jurídica, no exercício de atribuições do poder público, nos termos do art. 5º, LXIX da CF/88. Ressalte-se que a impetração do Mandado de Segurança somente é possível, nos termos do texto constitucional, para proteger direito líquido e certo, sendo que, ausente um destes requisitos, não caberá a concessão da segurança. 4
5 Nesse sentido, explícita a lição de Hely Lopes Meirelles, in Mandado de Segurança, 26ª edição, Editora Malheiros, p. 36/37: Direito líquido e certo é o que se apresenta manifesto na sua existência, delimitado na sua extensão e apto a ser exercitado no momento da impetração. Por outras palavras, o direito invocado, para ser amparável por mandado de segurança, há de vir expresso em norma legal e trazer em si todos os requisitos e condições de sua aplicação ao impetrante: se sua existência for duvidosa; se sua extensão não estiver delimitada; se seu exercício depender de situações e fatos ainda indeterminados, não rende ensejo à segurança, embora possa ser defendido por outros meios judiciais. E, mais adiante, ensina que: As provas tendentes a demonstrar a liquidez e certeza do direito podem ser de todas as modalidades admitidas em lei, desde que acompanhem a inicial, salvo no caso de documento em poder do impetrado (art. 6º, parágrafo único) ou superveniente às informações. Da análise acurada da questão posta nos autos, verifica-se que se mostra inoportuna a insurgência da impetrante, senão vejamos. Infere-se dos autos que a impetrante, empresa que se dedica ao comércio atacadista e varejista de alimentos, bebidas, produtos de higiene pessoal, dentre outros, impetrou o presente Mandamus, pretendendo seja reconhecido o seu direito à "compensação dos valores já recolhidos a título de ICMS sobre os valores referentes à taxa de administração de cartão de crédito e de cartão de alimentação." (sic- - fl. 18). A incidência do imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços é regulamentada pelo art. 155, II, 2º, IX, "a", da nossa Carta Magna, que por oportuno transcrevo: 5
6 Art Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: (...). II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior. Por sua vez, o artigo 13 da Lei Complementar nº 87/96 determina "A base de cálculo do imposto é: (...) I - na saída de mercadoria prevista nos incisos I, III e IV do art. 12, o valor da operação; (...)" Da leitura atenta dos citados dispositivos legais, conclui-se que, em casos como o dos autos, em que as operadoras de cartão de crédito cobram das empresas que fazem uso do serviço, um percentual a título de "taxa de administração", a base de cálculo do ICMS deve ser o valor total da mercadoria, ou seja, aquela indicada na Nota Fiscal, uma vez que este foi o valor assumido pelo adquirente da mercadoria ou serviço. Saliente-se que a referida "taxa" nada mais é do que um encargo assumido pela impetrante para fazer uso dos serviços prestados pelas operadoras de cartão de crédito, nada tendo a ver com o valor do serviço/mercadoria. Sendo assim, não há que se falar em direito líquido e certo à compensação pela impetrante dos valores recolhidos a título de ICMS. Nesse sentido, a jurisprudência deste eg. Tribunal de Justiça: EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL - DIREITO TRIBUTÁRIO - ICMS - CARTÃO DE CRÉDITO - TAXA DE ADMINISTRAÇÃO - ENCARGOS OPERACIONAIS DECORRENTES DE VENDA A PRAZO PROPRIAMENTE 6
7 DITA - SÚMULA 237 DO STJ - BASE DE CÁLCULO - VALOR TOTAL DA VENDA - SENTENÇA MANTIDA - RECURSO NÃO PROVIDO. Nas operações de compra e venda de mercadorias efetuadas através de cartão de crédito/débito, não pode ser excluída da base de cálculo do ICMS a taxa cobrada pelas administradoras, pois se trata de negócio jurídico único e em que não há acréscimo de juros, devendo ser vista apenas como meio de pagamento oferecido pelo estabelecimento ao consumidor. (TJMG. Apelação Cível nº /005. Relatora Desembargadora Hilda Teixeira da Costa. Julgamento: 07/05/2013. Publicação: 20/05/ grifo nosso) Portanto, ausente o direito líquido e certo da impetrante à pretensão inicial, não há como lhe conceder a segurança pleiteada. Firme nas razões ora aduzidas, NEGO PROVIMENTO AO RECURSO, para denegar a segurança, extinguindo o processo com resolução de mérito. Custas recursais, ex lege. DESA. HELOISA COMBAT (REVISORA) - De acordo com o(a) Relator(a). DES. MOREIRA DINIZ - De acordo com o(a) Relator(a). SÚMULA: "NEGARAM PROVIMENTO AO RECURSO." 7
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RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 702.642 SÃO PAULO RELATOR : MIN. DIAS TOFFOLI RECTE.(S) :ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DOS HOSPITAIS SOROCABANA ADV.(A/S) :JOSÉ MARCELO BRAGA NASCIMENTO E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S)
AULA 8 31/03/11 O RECURSO ORDINÁRIO CONSTITUCIONAL
AULA 8 31/03/11 O RECURSO ORDINÁRIO CONSTITUCIONAL 1 O CONCEITO Alcunha-se de ordinário todo e qualquer recurso que se processa nas vias ordinárias, que são, senão, aquelas que excetuam o Supremo Tribunal
Tribunal de Justiça de Minas Gerais
Número do 1.0145.12.052369-4/001 Númeração 0523694- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Evangelina Castilho Duarte Des.(a) Evangelina Castilho Duarte 29/05/2014
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO CEARÁ Comarca de Fortaleza 5ª Vara da Fazenda Pública
fls. 33 DECISÃO Processo nº: 0571051-52.2012.8.06.0001 Classe Assunto: Mandado de Segurança - ICMS / Incidência Sobre o Ativo Fixo Impetrante: DAMOVO DO BRASIL S/A Impetrado: Coordenador da Administração
Foram apresentadas as contrarrazões pela UFCG agravada dentro do prazo legal. É o relatório.
PROCESSO Nº: 0803427-05.2014.4.05.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO AGRAVANTE: RODRIGO VILAR MARQUES ADVOGADO: HERATOSTENES SANTOS DE OLIVEIRA AGRAVADO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A)
Tribunal de Justiça de Minas Gerais
Número do 1.0153.16.000532-5/001 Númeração 0005325- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Albergaria Costa Des.(a) Albergaria Costa 20/09/2018 02/10/2018 EMENTA:
RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL MANOEL DE OLIVEIRA ERHARDT - 1º TURMA
PROCESSO Nº: 0803825-08.2014.4.05.8000 - APELAÇÃO APELANTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS APELADO: SILVIO CHAGAS DA SILVA ADVOGADO: ILANA FLAVIA CAVALCANTI SILVA RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL
RECURSO Nº - 55.173 ACÓRDÃO Nº 15.059
PUBLICAÇÃO DA DECISÃO DO ACÓRDÃO No D.O. 24 / 06 / 2016 Fls.: 04 SERVIÇO PÚBLICO ESTADUAL Rubrica: ID:42832756 Sessão de 10 de maio de 2016 PRIMEIRA CÂMARA RECURSO Nº - 55.173 ACÓRDÃO Nº 15.059 INSCRIÇÃO
Agravo de Instrumento N. 2007.002.12900 - C
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA NONA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº.: 2007.002.08034 AGRAVANTE: ESTADO DO RIO DE JANEIRO AGRAVADO: ICOLUB INDÚSTRIA DE LUBRIFICANTES S/A RELATOR:
Superior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 161.056 - SP (2012/0063154-2) RELATORA S : MINISTRA NANCY ANDRIGHI : CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS DO BANCO DO BRASIL : JOSÉ RENATO NOGUEIRA FERNANDES E OUTRO(S)
ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores COIMBRA SCHMIDT (Presidente), MAGALHÃES COELHO E EDUARDO GOUVÊA.
fls. 104 Registro: 2016.0000029982 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1034414-23.2015.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que é apelante LUIS HENRIQUE FERNANDES CASARINI,
: MIN. TEORI ZAVASCKI
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 943.713 SÃO PAULO RELATOR RECTE.(S) ADV.(A/S) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. TEORI ZAVASCKI :MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO :PROCURADOR GERAL DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO
PROCESSO: 0071500-09.2009.5.01.0051 RO
A C Ó R D Ã O 5ª T U R M A Demonstrados os requisitos do art. 3º da CLT e não o trabalho autônomo do autor, mantém-se o reconhecimento do vínculo de emprego entre as partes. Vistos, relatados e discutidos
: Triângulo Alimentos Ltda. ADVOGADO
Toder Judiciário Tribunal" cle Justiça á Estado da Paraíba gabinete da Oesentdargadora gilaria de Tátinut nloraes Bezerra Cavalcanti APELAÇÃO CÍVEL N 200.2009.043295-2/001 - Capital RELATORA : Des.a Maria
PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO
ACÓRDÃO 9ª Turma SALÁRIO POR FORA. RESCISÃO INDIRETA. A prática de pagamento de salários por fora sem a respectiva repercussão nas verbas salariais, configura descumprimento de obrigação contratual pela
Nº /000 MANHUMIRIM DECISÃO
MANDADO DE SEG. COLETIVO 10ª CÂMARA CÍVEL Nº 1.0000.17.088630-3/000 MANHUMIRIM IMPETRANTE(S) ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL - SEÇÃO MINAS GERAIS POR SI E, REPDO E ASSISTINDO IMPETRADO(A)(S) JUIZ DE DIREITO
Supremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão DJe 08/05/2012 Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 10 03/04/2012 PRIMEIRA TURMA AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 837.677 MARANHÃO RELATORA : MIN. ROSA WEBER AGTE.(S) :BANCO DO BRASIL
ESTADO DO RIO DE JANEIRO PODER JUDICIÁRIO
ESTADO DO RIO DE JANEIRO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO DE JANEIRO SÉTIMA CÂMARA CÍVEL Apelação Cível n 0090239-62.2011.8.19.0001 Apelante: ESTADO DO RIO DE JANEIRO Apelada: CLARICE MARIA
RELATÓRIO. 4. É o que havia de relevante para relatar. VOTO
Processo no. 0800470-58.2012.4.05.8000 RELATÓRIO 1. Trata-se de apelação cível interposta por JOSÉ KOTSCHEY REIS QUEIROZ contra sentença do douto Juízo Federal da SJ/AL que, nos autos da ação originária,
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA QUARTA CÂMARA CÍVIL
AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º 0021542-21.2013.8.19.0000 AGRAVANTE: CONSTRUTORA TRIUNFO S/A AGRAVADO: SH FORMAS ANDAIMES E ESCORAMENTOS LTDA RELATOR: ROBERTO TÁVORA DECISÃO MONOCRÁTICA AGRAVO DE INSTRUMENTO.
RECURSO EXTRAORDINÁRIO. Excelentíssimo Senhor Doutor Desembargador, Vice-Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo
RECURSO EXTRAORDINÁRIO Direito Processual Civil 1 1. MODELO Excelentíssimo Senhor Doutor Desembargador, Vice-Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo Recurso Extraordinário Apelação cível
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE MATO GROSSO COMARCA DA CAPITAL JUÍZO DA 2ª VARA ESPECIALIZADA DA FAZENDA PÚBLICA
Vistos e etc. Cuida-se de Mandado de Segurança impetrado por RONI7 CONSULTORIA ESPORTIVA LTDA contra ato da SUPERINTENDENTE DE DEFESA DO CONSUMIDOR PROCON-MT, do DIRETOR EXECUTIVO DO PROCON MUNICIPAL DE
SUMÁRIO CAPÍTULO I CONSIDERAÇÕES INICIAIS...
SUMÁRIO CAPÍTULO I CONSIDERAÇÕES INICIAIS... 13 Processo X procedimento... 13 Ritos no processo de cognição... 13 Procedimento comum... 14 Procedimento especial... 14 Atividade jurisdicional estrutura...
V I S T O S, relatados e discutidos estes autos de
SE AGRAVO DE PETIÇÃO, provenientes da V I S T O S, relatados e discutidos estes autos de MM. 01ª VARA DO TRABALHO DE PARANAGUÁ - PR, sendo Agravante CEJEN ENGENHARIA LTDA. e Agravado DIRCEU MARINHO PINHEIRO.
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2 a REGIÃO
5ª TURMA - PROCESSO TRT/SP Nº 00338006220095020021 RECURSO ORDINÁRIO - 21ª VARA DO TRABALHO DE SÃO PAULO RECORRENTE : FAZENDA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO RECORRIDO : MARIA NEUZA DOS SANTOS 1. Contra
RELATÓRIO. 3. Foram apresentadas as contrarrazões.
PROCESSO Nº: 0803046-89.2015.4.05.8300 - APELAÇÃO RELATÓRIO 1. Trata-se de Apelação Cível interposta por Francisco Weine Gonçalves em face de sentença que julgou improcedente o pedido do autor em relação
PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO
A C Ó R D Ã O 3ª Turma PODER JUDICIÁRIO FEDERAL CONTRATO DE HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. A Justiça do Trabalho não é competente para dirimir a controvérsia que envolva contrato de honorários advocatícios,
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL DECISÃO DO RELATOR
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL Agravo de instrumento nº. 0031884-91.2013.8.19.0000 Agravante: ESTADO DO RIO DE JANEIRO Agravado: MARIA THOMAZ VALENTIM Relator: Des. EDSON VASCONCELOS DECISÃO
ACÓRDÃO. 42k +h. ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho
42k +h 1,.14,1 ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho ACÓRDÃO 0110 APELAÇÃO CÍVEL N. 001.2008.006.247-2/001 - Campina Grande RELATOR: Des. Genésio
Tribunal de Justiça de Minas Gerais
Número do 1.0024.13.024213-4/001 Númeração 0242134- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Jair Varão Des.(a) Jair Varão 20/02/2014 14/03/2014 EMENTA: PROCESSUAL CIVIL
Superior Tribunal de Justiça
RELATOR RECORRENTE RECORRIDO ADVOGADOS AGRAVANTE ADVOGADOS AGRAVADO Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.419.298 - GO (2013/0381398-8) : MINISTRO SEBASTIÃO REIS JÚNIOR : MINISTÉRIO PÚBLICO
Supremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 5 RELATOR EMBTE.(S) ADV.(A/S) EMBDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. LUIZ FUX :GWT GLOBAL IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA :TANIA PATRICIA SILVEIRA :UNIÃO
ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO GABINETE DO DES. SAULO HENRIQUES DE SÁ E BENEVIDES
ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO GABINETE DO DES. SAULO HENRIQUES DE SÁ E BENEVIDES DECISÃO TERMINATIVA APELAÇÃO CÍVEL 015.2011.002236-3/001-2. Vara da Comarca de Conceição. Relator : Des. Saulo Henriques
OAB 2010.3 GABARITO COMENTADO SEGUNDA FASE EMPRESARIAL. Artigo 9º e 4º do artigo 10 Lei 11.101/2005, procuração, CPC e estatuto da OAB.
OAB 2010.3 GABARITO COMENTADO SEGUNDA FASE EMPRESARIAL PEÇA PRÁTICO PROFISSIONAL Artigo 9º e 4º do artigo 10 Lei 11.101/2005, procuração, CPC e estatuto da OAB. Trata-se de uma habilitação de crédito retardatária.
05/02/2013 SEGUNDA TURMA : MIN. GILMAR MENDES
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 5 RELATOR AGTE.(S) ADV.(A/S) AGDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. GILMAR MENDES :CONSTRUTORA VARCA SCATENA LTDA :LISE DE ALMEIDA :MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO
ATUALIZADO ATÉ O DECRETO Nº 13.273, DE 23/09/08 1 DECRETO Nº 11.442, DE 21 DE JULHO DE 2004.
REVOGADO EM 01/01/2009 PELO DEC. 13.501, DE 23/12/2008 *VER DECRETO. 13.500/08 ATUALIZADO ATÉ O DECRETO Nº 13.273, DE 23/09/08 1 DECRETO Nº 11.442, DE 21 DE JULHO DE 2004. Dispõe sobre a substituição tributária
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA
APELAÇÃO CÍVEL N.º 536888-7, DE CASCAVEL 1.ª VARA CÍVEL APELANTE : EDSON APARECIDO ALBA APELADO : BANCO ITAUCARD S.A. RELATOR : DESEMBARGADOR Francisco Pinto RABELLO FILHO Julgamento imediato de causas
TRT-RO-0007900-20.2004.5.01.0041
PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO Gab Des Gloria R egina Ferreira Mello Av. Presidente Antonio Carlos,251 7o andar - Gab.34 Castelo Rio de Janeiro
Superior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.347.272 - MS (2012/0207015-4) RELATOR RECORRENTE PROCURADOR RECORRIDO INTERES. : MINISTRO HERMAN BENJAMIN : ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL : SARAH F MONTE ALEGRE DE ANDRADE SILVA E
Parecer Consultoria Tributária Segmentos ICMS Complementar de redução de carga tributária de atacadista - ES
ICMS 30/12/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 4. Conclusão... 6 5. Referências... 6 6. Histórico de Alterações... 6
CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Acórdão: 3.397/09/CE Rito: Sumário PTA/AI: 02.000213790-72 Recurso de Revisão: 40.
Acórdão: 3.397/09/CE Rito: Sumário PTA/AI: 02.000213790-72 Recurso de Revisão: 40.060123685-68 Recorrente: Recorrida: Origem: EMENTA Fazenda Pública Estadual Atacadista Vênus Ltda. IE: 186243323.00-90
Nº 70048476428 COMARCA DE PORTO ALEGRE A C Ó R D Ã O
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. FALÊNCIA E CONCORDATA. HABILITAÇÃO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ATRIBUÍDOS EFEITOS INFRINGENTES AO ARESTO EMBARGADO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. NATUREZA ALIMENTAR. PRIVILÉGIO SIMILAR AOS
Á'Os. Poder yudiciário 'Tribunal de :Justiça do Estado da 'Paraíba Gabinete da Desembargadora Maria de Fátima Moraes BeJerra Cavalcanti
IB Á'Os. Poder yudiciário 'Tribunal de :Justiça do Estado da 'Paraíba Gabinete da Desembargadora Maria de Fátima Moraes BeJerra Cavalcanti DECISÃO MONOCRÁTICA AGRAVO DE INSTRUMENTO 200.2006.018796-6/ 002
PROCESSO: 0001782-22.2011.5.01.0481 - RO
PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO Gab Des Fernando Antonio Zorzenon da Silva Av. Presidente Antonio Carlos, 251 / 6º andar - Gab.50 Castelo, Rio de
PROCESSO: 0023300-38.2009.5.01.0061 - RTOrd. Acórdão 6a Turma
PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO Gab Des Alexandre S Belmonte Av. Presidente Antonio Carlos,251 10º Andar - Gab.23 Castelo Rio de Janeiro 20020-010
Cabe contra decisões dos juízos de primeira instância e também dos de segunda instância.
2. AGRAVO 2.1. Conceito É o recurso cabível contra decisões interlocutórias, isto é, aquelas que têm conteúdo decisório, porém não implicam em qualquer situação prevista nos artigos 267 ou 269 do CPC.
Diante do exposto, indaga-se: aplicar-se-ia o princípio da anterioridade tributária ao presente caso?
RECIPROCIDADE TRIBUTÁRIA E TAXA JUDICIÁRIA (Estudo elaborado pelo Diretor da Divisão de Custas da Corregedoria-Geral da Justiça, Ricardo Vieira de Lima, a partir das decisões da CGJ sobre a matéria em
Parecer Consultoria Tributária Segmentos A exclusão do valor do Pedágio da base de cálculo do ICMS - do PIS e da Cofins
A exclusão do valor do Pedágio da base de cálculo do ICMS - do PIS e da Cofins 28/04/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da
Superior Tribunal de Justiça
PET no AgRg no CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº 123.764 - PR (2012/0156535-6) RELATOR REQUERENTE : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA EMENTA PROCESSUAL CIVIL. PETIÇÃO. CONFLITO POSITIVO DE COMPETÊNCIA. AÇÃO DE
APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO Nº 5007627-72.2011.404.7101/RS
APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO Nº 5007627-72.2011.404.7101/RS RELATOR : MARGA INGE BARTH TESSLER APELANTE : UNIÃO - ADVOCACIA GERAL DA UNIÃO APELADO : IEDA MARIA BARROS ADVOGADO : MAURICIO COZZA GONÇALVES
Tribunal de Justiça de Minas Gerais
Número do 1.0471.16.012468-4/001 Númeração 0124684- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Raimundo Messias Júnior Des.(a) Raimundo Messias Júnior 31/07/2018 08/08/2018