EARNINGS RELEASE 3T11

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1 A Receita Operacional Líquida de hotelaria totalizou R$ 42,3 mm no trimestre, 20,8% superior ao ano passado. O EBITDA Hoteleiro e Consolidado atingiram as marcas de R$ 14,1 mm e R$ 10,6 mm no 3T11, respectivamente, com margens expressivas de 33,3% e 25,0%. Rio de Janeiro, 10 de novembro de 2011 BHG S.A. - Brazil Hospitality Group, (Novo Mercado da Bovespa: BHGR3) ( BHG ou Companhia ), companhia voltada para o setor de hotelaria urbana, com foco em aquisição, administração e desenvolvimento de hotéis de 3, 4 e 5 estrelas, anuncia os resultados do terceiro trimestre de As informações financeiras e operacionais a seguir são apresentadas em IFRS, em Reais (R$) e em conformidade com as normas estabelecidas pela CVM, e nos pronunciamentos, orientações e interpretações emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). Os comentários contemplam os resultados trimestrais e as comparações são feitas em relação ao terceiro trimestre de 2010 (3T10) e ao segundo trimestre de 2011 (), além do resultado acumulado de 2011 (9M11) e 2010 (9M10). Contatos de Relações com Investidores (RI): Ricardo Levy Diretor Financeiro e de RI Bruno Priuli Coordenador de RI ri@bhg.net Informações BHGR3 Preço da ação: R$ 18,00 Valor de Mercado: R$ 739,2 milhões Data da cotação: 30/09/2011 Quantidade de Ações Ordinárias: Ações em circulação: 50,6% Dados para a teleconferência - 11/11/ :00 hr Telefones para Conexão Participantes: (55 11) Código: BHG Link para plataforma de Webcast

2 Destaques do 3T11 e Eventos Recentes: Financeiro As métricas operacionais da Companhia no 3T11 em comparação ao 3T10 apresentaram resultados expressivos de crescimento neste trimestre. O RevPar cresceu 19,2% no período, resultado da melhoria contínua de nossos hotéis, auxiliado pelo crescimento da economia, além de melhor mix de vendas. Considerando a métrica Same Store Sales, o crescimento do RevPar ano contra ano também foi significativo, atingindo 21,5%. A Receita Operacional Bruta do negócio de hotelaria totalizou R$ 47,4 milhões no trimestre, superior em 22,7% e 6,7% em relação ao 3T10 e ao, respectivamente. O EBITDA Hoteleiro atingiu R$ 14,1 milhões no terceiro trimestre de 2011, 34,5% superior ao 3T10 e 15,8% ao. Na comparação Same Store Sales, o EBITDA Hoteleiro atingiu R$ 13,0 milhões no 3T11, um crescimento de 24,4% ano contra ano. A Margem EBITDA Hoteleiro atingiu 33,3% no período, sendo que a margem EBITDA Hoteleiro dos hotéis já operados há mais de um ano (Same Store Sales) atingiu 32,5% no 3T11. O EBITDA Consolidado da Companhia atingiu R$ 10,6 milhões no terceiro trimestre de 2011, um aumento de 128,3% em relação aos R$ 4,6 milhões apresentado no mesmo período de A Margem EBITDA do período atingiu 25,0%, demonstrando o consistente crescimento da Companhia decorrente do aumento da receita e ao constante controle de custos. No resultado acumulado do ano (9M11), o EBITDA Consolidado da Companhia atingiu R$ 25,2 milhões, um aumento expressivo em relação aos R$ 5,0 milhões no mesmo período de Nos primeiros nove meses de 2011, a Companhia obteve um lucro líquido de R$ 6,0 milhões, apresentando um crescimento exponencial ante os prejuízos de R$ 5,4 milhões no mesmo período de Os principais fatores que contribuíram para o resultado positivo Para mais informações, acesse: 2

3 de lucro no período foram (i) o ganho de escala da operação hoteleira, com a diluição de custos fixos e despesas gerais e administrativas, (ii) o término do contrato com a GR Capital, que era de aproximadamente R$ 1,9 milhão por trimestre até o final de 2010, e (iii) o ganho na receita não operacional, através da antecipação dos recebíveis da venda do terreno na região da Avenida Faria Lima, em São Paulo. Posição de disponibilidades no final do 3T11 era de R$ 48,2 milhões e dívida de R$ 226,0 milhões, totalizando uma dívida líquida de R$ 177,8 milhões. M&A Em 17 de agosto de 2011, finalizamos a aquisição do Hotel Rio Palace em Copacabana (RJ), através da assinatura da Escritura de Compra e Venda do imóvel (em processo de registro junto ao competente Cartório de Registro de Imóveis) e pagamento do valor acordado nos termos da Promessa de Compra e Venda. O Rio Palace Hotel é um dos principais hotéis da cidade do Rio de Janeiro e possui área construída total de m², 388 quartos, dez salas de eventos e 13 salas de reunião no business center, dois restaurantes, bar, academia de ginástica e estacionamento no subsolo. Contudo, a aquisição está sendo questionada perante o Juízo de Direito da 6ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro, por conta de eventual direito de preferência alegado pela atual administradora do Hotel, discussão essa que, dentre outros efeitos práticos, acarretou o não recebimento, até o momento, dos valores que são a nós devidos desde o dia 17 de agosto, em virtude da administração hoteleira do Rio Palace Hotel pela referida administradora. Em 25 de agosto de 2011, assinamos um contrato para aquisição e operação de apartamentos entre próprios e administrados, do grupo MB Capital, distribuídos entre 5 hotéis em Belém, capital do Estado do Pará. Esta negociação envolveu a (i) aquisição de relevante participação em 2 hotéis, com um total de 385 quartos em operação; (ii) aquisição de substancial participação de 2 hotéis, com um total de 405 quartos em fase avançada de construção, com inauguração prevista para o 1T12; e (iii) a administração de 1 hotel de altíssimo padrão de 220 quartos, com inauguração prevista para o 1T13. Em 06 de setembro de 2011, assinamos um contrato com a Cesto Participações S.A. para a administração de empreendimento hoteleiro de 396 quartos, que está atualmente em desenvolvimento em Belo Horizonte, Minas Gerais. O novo hotel será operado com a Para mais informações, acesse: 3

4 bandeira Golden Tulip, com previsão de início das operações para o 1T13. Após a conclusão da obra prevista para o início de 2013, esse será o segundo hotel administrado pela BHG na capital mineira. Desenvolvimento Hoteleiro Seguindo o planejamento estratégico da Companhia de desenvolver 40 hotéis selected services em cidades brasileiras que apresentam alto índice de crescimento econômico, forte demanda e grande potencial de crescimento do turismo de negócios, nos próximos 5 anos, a BHG tem atualmente memorandos de entendimento assinados para a construção de 8 hotéis, entre próprios e administrados, totalizando aproximadamente quartos, distribuídos em cidades como: Itaguaí (RJ), Campos de Goytacazes (RJ), Maringá (PR), Palmas (TO), Belo Horizonte (MG), Sobral (CE) e Angra dos Reis (RJ). Dois dos empreendimentos já se encontram em fase de construção, com a expectativa que os demais projetos sejam iniciados entre o 4T11 e o 1T12. Corporativo Em 01 de outubro de 2011, assumimos a operação do Royal Tulip Rio de Janeiro, localizado em São Conrado, anteriormente administrado como Hotel Intercontinental. Esta foi uma das mais importantes aquisições da BHG, que adicionou à rede 418 quartos de alto padrão. Terminamos o terceiro trimestre do ano com quartos, sendo próprios, distribuídos em 34 hotéis, sendo 19 próprios, 15 de terceiros, além de outros 3 hotéis através de participação minoritária. Considerando as aquisições ainda não consolidadas dos hotéis de Belém, assim como a entrega entre 2013 e 2014 dos hotéis em desenvolvimento e do hotel que será administrado em Belo Horizonte, a Companhia atingirá a marca de quartos sob gestão no final de 2014, distribuídos entre 48 hotéis, sendo 19 próprios, 17 de terceiros, 12 com participação mista, além de outros 3 hotéis através de participação minoritária. Para mais informações, acesse: 4

5 Landbank No final de novembro de 2011, será iniciado o pré-lançamento do Txai Terravista Trancoso, localizado dentro do Complexo Turístico Terravista. O complexo contará com 69 unidades divididas entre Bangalôs, Villas e Residences, em uma área total de m², voltado para a prática do golfe. O Txai Terravista Trancoso possui previsão de início de obras para julho de 2012 e expectativa de início de operação para dezembro de Principais Indicadores: Dados Trimestrais 3T10 9M11 vs. 9M10 3T11 3T10 9M11 9M10 Δ% Δ% Δ% Receita Líquida R$ milhões ,1% 20,8% 44,3% EBITDA Hoteleiro R$ milhões ,8% 34,5% 77,7% Margem EBITDA Hoteleiro (%) 33,3% 30,5% 29,9% 32,1% 26,0% 2,8 p.p. 3,4 p.p. 6,1 p.p. EBITDA Consolidado R$ milhões ,9% 128,3% 402,9% Margem EBITDA Companhia (%) 25,0% 18,5% 13,2% 20,5% 5,9% 6,5 p.p. 11,8 p.p. 14,6,0 p.p. Lucro Líquido R$ milhões (1.011) 719 (443) (5.449) -240,6% -128,2% 209,7% Disponibilidades R$ milhões ,2% -79,2% -79,2% Dívida R$ milhões ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 44,5% 92,9% 92,9% Caixa Líquido R$ milhões ( ) ( ) ,9% -255,0% -255,0% n.m. não mensurado Indicadores Indicadores Hoteleiros Dados Trimestrais Indicadores 3T10 9M11 vs. 9M10 3T11 3T10 9M11 9M10 Δ% Δ% Δ% Ocupação Média (%) 66,9% 68,4% 68,5% 66,8% 64,3% -1,5 p.p. -1,6 p.p. 2,5 p.p. Diária Média R$ 230,1 222,7 188,4 226,2 192,1 3,3% 22,1% 17,8% RevPar¹ R$ 153,8 152,2 129,0 151,1 123,5 1,1% 19,2% 22,3% RevPar¹ = Receita por Quarto Disponível (Divisão da receita de hospedagem pelo número de quartos disponíveis). Dando prosseguimento à estratégia comercial da Companhia de progressivamente aumentar a diária média dos nossos hotéis, no 3T11 atingimos um RevPar de R$ 153,8, 19,2% superior ao apresentado no 3T10. O aumento no período é fruto dos investimentos em melhorias estruturais de nossos hotéis, possibilitando um melhor posicionamento de mercado, permitindo a Para mais informações, acesse: 5

6 cobrança de diárias significativamente maiores e um melhor escopo de vendas e mix de clientes. Através deste fator, aliado ao crescimento da economia (PIB) e seu efeito sobre viagens a negócios, conseguimos obter maiores retornos em nossas diárias, com crescimento de 22,1% ano contra ano. Em relação ao trimestre anterior, observamos um aumento de 1,1% no RevPar, em linha com o crescimento de 3,3% em nossas diárias no mesmo período, fruto da melhor sazonalidade do terceiro trimestre em relação ao anterior. Continuamos obtendo ganho de escala nas operações da Companhia, demonstrado através da comparação entre o crescimento da Receita Líquida, que aumentou 20,8% (de R$ 35,0 milhões no 3T10 para R$ 42,3 milhões no 3T11), enquanto que o EBITDA Hoteleiro cresceu 34,5%, saindo de R$ 10,5 milhões para R$ 14,1 milhões no mesmo período. Principais Indicadores - Same Store Sales: Dados Trimestrais - Same Store Sales¹ Indicadores 3T10 3T11 3T10 Δ% Δ% Receita Líquida R$ milhões ,1% 14,6% EBITDA Hoteleiro R$ milhões ,8% 24,4% Margem EBITDA Hoteleiro (%) 32,5% 29,3% 29,9% 3,2 p.p. 2,6 p.p. Same Store Sales¹ = Considera somente os quartos próprios da Companhia com base em Setembro de ¹ Os hotéis considerados no Same Store Sales são: Golden Tulip Regente (RJ), Golden Tulip Continental (RJ), Tulip Inn Copacabana (RJ), Golden Tulip Porto Bali (RJ), Golden Tulip Belas Artes (SP), Tulip Inn Santa Felicidade (PR), Tulip Inn Campo Largo (PR), Tulip Inn Batel (PR), Tulip Inn São José dos Pinhais (PR), Golden Tulip Internacional Foz (PR), Tulip Inn Centro Histórico (RS), Golden Tulip Rio Vermelho (BA) e o Golden Tulip Recife Palace (PE). Indicadores Hoteleiros Same Store Sales Dados Trimestrais - Same Store Sales¹ Indicadores 3T10 3T11 3T10 Δ% Δ% Ocupação Média (%) 66,8% 68,9% 68,5% -2,1 p.p. -1,7 p.p. Diária Média R$ 234,5 225,2 188,4 4,1% 24,5% RevPar² R$ 156,7 155,2 129,0 1,0% 21,5% Same Store Sales¹ = Considera somente os quartos próprios da Companhia com base em Setembro de RevPar* = Receita por Quarto Disponível (Divisão da receita de hospedagem pelo número de quartos disponíveis). Para mais informações, acesse: 6

7 Utilizamos o conceito de Same Store Sales para ilustrarmos os efeitos das melhorias operacionais que foram implementadas ao longo do ano, nos hotéis da Companhia. Devido ao nosso modelo de operações, que envolve investimento inicial em todos os hotéis adquiridos, onde melhorias estruturais são feitas nos ativos, reduzindo significativamente os custos da operação e também possibilitando um melhor posicionamento de mercado, permitindo a cobrança de diárias significativamente maiores. Este processo de turnaround demora em média entre 12 a 18 meses do momento da aquisição de um empreendimento hoteleiro. Dessa forma, comparando os mesmos hotéis no final do 3T11 com os mesmos hotéis que tínhamos no 3T10, observamos que o resultado das operações dos hotéis da Companhia foram bastante positivos, com o crescimento do RevPar atingindo 21,5% no período. A melhoria nos hotéis da Companhia, assim como o momento favorável da economia brasileira, culminou no aumento em 24,5% da diária média no período, acima de qualquer medida de inflação no período. Mesmo reajustando expressivamente nossas diárias, mantivemos a ocupação média em um patamar elevado, atingindo 66,8% no final do 3T11, 1,7 p.p. e 2,1 p.ps. abaixo do 3T10 e, respectivamente. A ocupação abaixo ao apresentado nos períodos anteriores segue em linha com a estratégica da Companhia de obter maiores retornos na diária, mesmo que isso impacte ligeiramente na ocupação do período. Através das melhorias estruturais em nossos hotéis, que nos permitiu aumentar o RevPar, ano contra ano, conseguimos maximizar o resultado da Companhia, sem prejudicar a qualidade dos serviços prestados aos nossos clientes. Conseguimos assim atingir uma Margem EBITDA de 32,5% no 3T11, um aumento de 2,6 p.ps. e 3,2 p.ps. em relação ao 3T10 e, respectivamente. Para mais informações, acesse: 7

8 Desempenho Econômico Financeiro Dados Trimestrais - Resultado Consolidado Atividades Hoteleiras 3T10 (R$ Mil) 3T11 3T10 9M11 9M10 Δ% Δ% Δ% 9M11 vs. 9M10 Receita Operacional Bruta ,7% 22,7% 45,4% Receita de Hospedagem ,8% 30,6% 56,4% Receita de A&B e Outros ,0% 9,7% 31,6% Receita com Taxas de Administração ,8% -8,6% -7,8% Imposto e Deduções (5.162) (4.642) (3.676) (14.029) (8.974) 11,2% 40,4% 56,3% Receita Líquida ,1% 20,8% 44,3% Custos dos Serviços Prestados (12.722) (12.697) (10.508) (37.812) (27.374) 0,2% 21,1% 38,1% Hospedagem (6.193) (6.315) (4.834) (18.603) (12.491) -1,9% 28,1% 48,9% A&B e Outros (6.529) (6.382) (5.674) (19.209) (14.883) 2,3% 15,1% 29,1% Resultado das Atividades ,9% 20,7% 47,2% Margem Bruta 62,3% 61,0% 63,3% 62,1% 61,4% 1,3 p.p. -1,0 p.p. 0,7 p.p. Desp. Com. Ger. & Adm. - Hotelaria (15.464) (14.965) (14.001) (45.600) (35.581) 3,3% 10,4% 28,2% Gerais e Administrativos (10.406) (9.970) (9.489) (30.384) (24.269) 4,4% 9,7% 25,2% Manutenção (1.774) (1.835) (1.689) (5.468) (4.641) -3,3% 5,0% 17,8% Marketing e Comerciais (3.283) (3.160) (2.823) (9.748) (6.671) 3,9% 16,3% 46,1% EBITDA Hoteleiro ,8% 34,5% 77,7% Margem EBITDA Hoteleiro 33,3% 30,5% 29,9% 32,1% 26,0% 2,8 p.p. 3,4 p.p. 6,1 p.p. Atividades de Desenvolvimento Imobiliário Receita - Terrenos Lançados n.m. n.m. n.m. Despesas - Terrenos Lançados (257) (208) - (1.739) - n.m. n.m. n.m. Desp. Landbank - Terrenos Não Lançados (1.163) (1.175) (2.081) (4.019) (5.722) -1,0% -44,1% -29,8% EBITDA Imobiliário (1.170) (1.311) (2.081) (4.286) (5.722) -10,8% -43,8% -25,1% Margem EBITDA Desen. Imob.¹ -2,8% -3,3% -5,9% -3,5% -6,7% 0,5 p.p. 3,1 p.p. 3,2 p.p. Consolidado Receita de Propriedades não Operadas ,2% 595,6% 232,8% Desp. Com. Ger. & Adm. - Corporativo (4.879) (5.278) (4.128) (14.358) (12.766) -7,6% 18,2% 12,5% EBITDA Companhia ,9% 128,3% 402,9% Margem EBITDA Companhia 25,0% 18,5% 13,2% 20,5% 5,9% 6,5 p.p. 11,8 p.p. 14,6 p.p. GR Capital - - (1.937) - (5.811) n.m. n.m. n.m. Depr. & Amort. (6.128) (4.308) (3.229) (13.922) (8.683) 42,2% 89,8% 60,3% Res. Financ. Líquido (3.849) (812) (5.302) ,0% -473,3% 210,7% Outros (312) 378 (1) n.m. n.m. n.m. LAIR (4.600) -90,0% -45,9% 377,0% Participação Minoritária ,0% -5,6% -12,9% IR & CSL (1.943) (2.377) (1.638) (8.134) (2.419) -18,3% 18,6% 236,3% Lucro/Prejuízo Líquido (1.011) 719 (443) (5.449) -240,6% -128,2% 209,7% Margem EBITDA Desen. Imob.¹ = Impacto do Desenvolvimento Imobiliário sobre a Receita Líquida da Companhia. n.m. = não mensurado Para mais informações, acesse: 8

9 Dados Trimestrais - Same Store Sales¹ Atividades Hoteleiras 3T10 (R$ Mil) 3T11 3T10 Δ% Δ% Receita Operacional Bruta ,7% 16,5% Receita de Hospedagem ,1% 22,7% Receita de A&B e Outros ,2% 6,4% Receita com Taxas de Administração ,8% -8,6% Imposto e Deduções (4.954) (4.425) (3.676) 12,0% 34,8% Receita Líquida ,1% 14,6% Custos dos Serviços Prestados (12.203) (12.260) (10.508) -0,5% 16,1% Hospedagem (5.813) (5.973) (4.834) -2,7% 20,3% A&B e Outros (6.390) (6.287) (5.674) 1,6% 12,6% Resultado das Atividades ,3% 13,9% Margem Bruta 61,9% 60,5% 63,3% 1,4 p.p. -1,4 p.p. Desp. Com. Ger. & Adm. - Hotelaria (14.846) (14.447) (14.001) 2,8% 6,0% Gerais e Administrativos (10.021) (9.677) (9.489) 3,6% 5,6% Manutenção (1.726) (1.773) (1.689) -2,7% 2,2% Marketing e Comerciais (3.099) (2.997) (2.823) 3,4% 9,8% EBITDA Hoteleiro ,8% 24,4% Margem EBITDA Hoteleiro 32,5% 29,3% 29,9% 3,2 p.p. 2,6 p.p. Dados Trimestrais - Same Store Sales¹ = Considera somente os quartos próprios da Companhia com base em Setembro de Receita Operacional Bruta A Receita Bruta Hoteleira da Companhia no terceiro trimestre de 2011 atingiu R$ 47,4 milhões, um aumento de 22,7% e 6,7% em relação ao 3T10 e ao, respectivamente. Olhando a métrica de Same Store Sales, a Receita Bruta no 3T11 atingiu R$ 45,0 milhões, um aumento de 16,5% e 6,7% em relação ao 3T10 e ao, respectivamente. O aumento da Receita Bruta ocorreu devido à melhoria operacional dos hotéis na base, que cada vez mais estão operando de forma otimizada e entrando no padrão de operação da Companhia. O maior número de hotéis na base, fruto das aquisições no período, contribuíram para o aumento do resultado como um todo, embora ainda não estejam operando de forma padrão. Para mais informações, acesse: 9

10 Receita de Hospedagem: No 3T11, a receita proveniente de diárias dos nossos hotéis próprios correspondeu a 72,9% da Receita Bruta do trimestre, totalizando R$ 34,6 milhões, e apresentando ano contra ano um aumento de 30,6%. Em relação ao, houve um aumento de 6,8% relacionado a melhora do efeito sazonal do nosso negócio, que proporcionou aumento da diária média de nossos hotéis. Na comparação Same Store Sales, a receita de hospedagem no 3T11 correspondeu a 72,1% da Receita Bruta, totalizando R$ 32,5 milhões, superior em 22,7% e 7,1% ao 3T10 e ao, respectivamente, sendo perceptível a melhoria operacional que conseguimos implementar nos nossos hotéis após o período de turnaround. Receita de A&B e Outros: Receitas provenientes de venda de alimentos e bebidas (A&B), eventos e serviços em geral prestados nos hotéis próprios corresponderam a 21,8% da Receita Bruta da Companhia no 3T11, totalizando R$ 10,4 milhões, valor 9,7% e 4,0% maior que o apresentado no 3T10 e no, respectivamente. Na comparação Same Store Sales, essas receitas representaram 22,3% da Receita Bruta, totalizando R$ 10,0 milhões, 6,4% e 3,2% superior ao 3T10 e ao, respectivamente. Taxa de Administração: Além dos hotéis próprios, a Companhia obtém receitas oriundas de hotéis administrados, que no final do 3T11 totalizavam 15 hotéis em 4 Estados e no Distrito Federal. A receita da administração de hotéis de terceiros provém da taxa de administração que incide sobre a receita bruta dos hotéis administrados, e da taxa de incentivo sobre o resultado operacional bruto dos mesmos. No 3T11, apuramos taxas de administração no total de R$ 2,5 milhões, representando 5,3% da Receita Bruta da Companhia, 8,7% inferior ao 2T10 e 16,8% superior ao, respectivamente. Os resultados obtidos são oriundos da administração de hotéis de terceiros, uma vez que recebemos taxas de incentivo atreladas a estes resultados. Em relação ao, o aumento entre os trimestres é explicado pelo aumento da demanda dos hotéis e melhor sazonalidade do período. Para mais informações, acesse: 10

11 Na comparação Same Store Sales, essa receita representou 5,5% da Receita Bruta, totalizando R$ 2,5 milhões, 8,6% menor que o 3T10 e 16,8% superior ao 3T10, pelos mesmos motivos citados acima. Receita Operacional Bruta Hoteleira por Tipo de Receita (R$ Milhões e Part. em %) 21,8% R$ 47,4 mm 5,3% 38,7 44,5 47,4 3T11 68,5% 72,8% 72,8% 72,9% 24,4% 22,5% 21,9% 7,1% 4,7% 5,3% 3T10 3T11 Tx. Adm A&B Hospedagem Receita Operacional Líquida (ROL) Receita Operacional Líquida (R$ Milhões) 39,8 42,3 35,0 3T10 3T11 Para mais informações, acesse: 11

12 A ROL do 3T11 atingiu R$ 42,3 milhões, com um crescimento de 20,8% e 6,1% em relação ao 3T10 e ao, respectivamente. Em termos absolutos, a receita aumentou em R$ 7,3 milhões ano contra ano, devido principalmente as melhorias das operações dos hotéis adquiridos entre 2010 e 2009, que representaram um ganho de escala de R$ 5,1 milhões no período. Os hotéis adquiridos entre o 3T10 até o 3T11 ainda não se encontram em regime de operação, no entanto, impactaram positivamente em R$ 2,2 milhões o resultado. Custos e Despesas Hotelaria Dados Trimestrais - Resultado Consolidado Atividades Hoteleiras 3T10 (R$ Mil) 3T11 3T10 9M11 9M10 Δ% Δ% Δ% 9M11 vs. 9M10 Receita Líquida ,1% 20,8% 44,3% Total Custos e Despesas Hoteleiras (28.186) (27.662) (24.509) (83.412) (62.955) 1,9% 15,0% 32,5% % da Rol 66,7% 69,5% 70,1% 67,9% 74,0% -2,8 p.p. -3,4 p.p. -3,9 p.p. Custos dos Serviços Prestados (12.722) (12.697) (10.508) (37.812) (27.374) 0,2% 21,1% 38,1% % da Rol 30,1% 31,9% 30,0% 30,8% 32,2% -1,8 p.p. 0,1 p.p. -2,2 p.p. Hospedagem (6.193) (6.315) (4.834) (18.603) (12.491) -1,9% 28,1% 48,9% A&B e Outros (6.529) (6.382) (5.674) (19.209) (14.883) 2,3% 15,1% 29,1% Desp. Com. Ger. & Adm. - Hotelaria (15.464) (14.965) (14.001) (45.600) (35.581) 3,3% 10,4% 28,2% % da Rol 36,6% 37,6% 40,0% 37,1% 41,8% -1,0 p.p. -3,4 p.p. -1,8 p.p. Gerais e Administrativos (10.406) (9.970) (9.489) (30.384) (24.269) 4,4% 9,7% 25,2% Manutenção (1.774) (1.835) (1.689) (5.468) (4.641) -3,3% 5,0% 17,8% Marketing e Comerciais (3.283) (3.160) (2.823) (9.748) (6.671) 3,9% 16,3% 46,1% Para mais informações, acesse: 12

13 Dados Trimestrais - Same Store Sales¹ Atividades Hoteleiras 3T10 (R$ Mil) 3T11 3T10 Δ% Δ% Receita Líquida ,1% 14,6% Total Custos e Despesas Hoteleiras (27.049) (26.707) (24.509) 1,3% 10,4% % da Rol 67,5% 70,7% 70,1% -3,2 p.p. -2,6 p.p. Custos dos Serviços Prestados (12.203) (12.260) (10.508) -0,5% 16,1% % da Rol 30,5% 32,5% 30,0% -2,0 p.p. 0,5 p.p. Hospedagem (5.813) (5.973) (4.834) -2,7% 20,3% A&B e Outros (6.390) (6.287) (5.674) 1,6% 12,6% Desp. Com. Ger. & Adm. - Hotelaria (14.846) (14.447) (14.001) 2,8% 6,0% % da Rol 37,0% 38,3% 40,0% -1,3 p.p. -3,0 p.p. Gerais e Administrativos (10.021) (9.677) (9.489) 3,6% 5,6% Manutenção (1.726) (1.773) (1.689) -2,7% 2,2% Marketing e Comerciais (3.099) (2.997) (2.823) 3,4% 9,8% Dados Trimestrais - Same Store Sales¹ = Considera somente os quartos próprios da Companhia com base em Setembro de Os Custos e Despesas totais das operações hoteleiras da Companhia reduziram em 3,4 p.ps. em relação ao 3T10, tendo passado de 70,1% da Receita Operacional Líquida para 66,7% no 3T11, impactando positivamente a margem EBITDA Hoteleiro que atingiu 33,3% ante a margem de 29,9% do 3T10. O rígido controle de custos implementado nas operações da Companhia, a padronização das operações dos hotéis adquiridos ao longo de 2010 e 2009, e o crescimento da diária e ocupação média contribuíram para a melhora da margem EBITDA Hoteleiro no trimestre. Em relação ao, a Companhia também apresentou melhorias em sua operação, reduzindo em 2,8 p.ps. a participação do total de custos e despesas hoteleiras sobre a ROL, o que impactou diretamente o crescimento da margem EBITDA hoteleiro nos mesmos 2,8 p.ps. entre o e o 3T11, onde a margem EBITDA hoteleiro cresceu de 30,5% para 33,3% no 3T11. Através da contínua padronização das operações dos hotéis adquiridos pela Companhia e a ampliação da estratégia comercial da Companhia de focar em clientes corporativos, esperamos que a margem EBITDA hoteleiro dos hotéis adquiridos recentemente atinja os patamares dos hotéis já operados há mais tempo, melhorando ainda mais os números consolidados apresentados pela BHG. Para mais informações, acesse: 13

14 Custos dos Serviços Prestados Notamos um leve aumento nos Custos dos Serviços Prestados no período, atingindo 30,1% da ROL no 3T11, quando comparado com o 30,0% da ROL apresentado no 3T10. Mesmo com o ganho de escala com a maior geração de receita, a melhora gradual dos hotéis adquiridos e a constante busca por melhorias na operação, esta linha foi impactada diretamente pelo aumento dos custos variáveis, especialmente relacionados aos insumos de A&B. Em relação ao, apresentamos uma queda de 1,8 p.p. em relação aos 31,9% da ROL apresentado no trimestre anterior, impactado pela melhor sazonalidade do período, que aumentou a diária média dos hotéis da Companhia, enquanto os custos mantiveram-se em linha. Na comparação Same Store Sales, os Custos dos Serviços Prestados atingiu 30,5% da ROL no 3T11, praticamente em linha com os 30,0% da ROL apresentado no 3T11 e uma melhora de eficiência de 2,0 p.ps. em relação ao, pelos mesmos motivos citados acima. Despesas Comerciais, Gerais e Administrativas No 3T11, as Despesas Comerciais, Gerais e Administrativas relacionadas às operações hoteleiras atingiram 36,6% da ROL, uma redução de 3,4 p.ps. e 1,0 p.p. em relação ao 3T10 e, respectivamente. Estas despesas são relacionadas à quantidade de hotéis na rede, portanto, com o crescimento das operações e demanda por nossos hotéis, incorremos em maiores despesas gerais e administrativas e manutenção dos mesmos, mas também nas despesas de Marketing e Comerciais, devido aos fees da Golden Tulip, que são um percentual da receita de hospedagem e seguem o crescimento proporcional a esta receita. No entanto, o aumento no 3T11 de 10,4% em relação ao 3T10 foi inferior ao crescimento da receita no mesmo período. Na comparação Same Store Sales, a redução no 3T11 destas despesas seguem a mesma linha, reduzindo de 40,0% e 38,3% da ROL no 3T10 e, respectivamente, para 37,0% da ROL. Os ganhos de 3,0 p.ps. e 1,3 p.p. nos trimestres citados acima são fruto da eficiência na gestão hoteleira dos hotéis que foram adquiridos ao longo dos últimos anos. EBITDA Hoteleiro No 3T11, o EBITDA das operações hoteleiras da Companhia atingiu R$ 14,1 milhões, superior em 34,5% em relação ao apresentado no 3T10. Em relação ao, o crescimento Para mais informações, acesse: 14

15 apresentado foi de 15,8%. A margem EBITDA do trimestre foi de 33,3%, 3,4 p.ps. maior do que a margem verificada no 3T10 e 2,8 p.ps. maior que a apresentada no. EBITDA (R$ Milhões) e Margem EBITDA (%) - Hoteleiro 33,3 29,9 30,5 10,5 12,2 14,1 3T10 3T11 O crescimento do EBITDA e da margem EBITDA hoteleiro é resultado da maturação dos hotéis adquiridos ao longo dos últimos anos, além das novas aquisições realizadas ao longo do terceiro trimestre de 2010 e primeiro semestre de 2011, que ajudaram no crescimento do resultado da Companhia. O foco no controle de custos e busca de sinergias e economias de escala, aliadas a uma estratégia comercial de segmentação com foco no mercado corporativo ajudaram a elevar o patamar operacional da BHG. Atividades de Desenvolvimento Imobiliário As despesas com o desenvolvimento imobiliário do banco de terrenos são necessárias para preparação do landbank para futuras parcerias e/ou vendas. O objetivo é monetizar os terrenos de praia para investirmos os recursos em nosso core business, que é o negócio de hotelaria. Além do Txai Ganchos, empreendimento em desenvolvimento em Santa Catarina, iniciamos os preparativos para as vendas do Txai Terravista, localizado na região de Trancoso, Bahia. O processo de registro de incorporação referente ao empreendimento já foi finalizado e os corretores já foram treinados, com todo material comercial e de marketing prontos para a o lançamento comercial do empreendimento. No 3T11, o resultado das atividades de desenvolvimento imobiliário da Companhia atingiu um resultado negativo de R$ 1,2 milhão, apresentando uma melhora de 43,8% e 10,8% em relação Para mais informações, acesse: 15

16 ao 3T10 e ao, respectivamente. O resultado apresentado demonstra a estratégia da Companhia de minimizar ao máximo as despesas com o desenvolvimento imobiliário de ativos não alinhados com a estratégia da BHG, de consolidar e operar hotéis para turismo de negócios em centros urbanos. Receita de Propriedades não Operadas: Receitas provenientes de propriedades hoteleiras que atualmente não são operadas pela Companhia. Embora a estratégia em toda aquisição de hotel é iniciar a administração e ganhar com o turnaround da propriedade, em alguns casos, devido a acordos entre os antigos proprietários e a atual administradora do hotel, temos que respeitar certas cláusulas de quebra de contrato com o atual administrador. Portanto, no caso específico do hotel que adquirimos em março de 2011, localizado em São Conrado, no Rio de Janeiro, só iniciamos a operação do mesmo em Outubro de Tendo em vista o disposto acima, durante o 3T11, recebemos receita de aluguel considerado como receita de propriedade não operada. Nesse período, a receita de propriedades não operadas totalizou R$ 2,5 milhões, um crescimento de 39,2% sobre o trimestre anterior. No mesmo sentido, embora tenhamos realizado a aquisição do Rio Palace Hotel em 17 de agosto de 2011, devido ao acordo assinado pelo antigo proprietário e a atual administradora do hotel, devemos observar as disposições constantes desse acordo com relação à permanência desta última na operação do Hotel. Vale destacar que os termos de referido acordo possibilitam sua denúncia pela proprietária (a Companhia), em determinadas janelas ao longo dos anos de vigência, além do recebimento de valores devidos por conta da administração hoteleira durante a operação. Embora ainda sujeito a discussões, já solicitamos a saída da atual administradora, observados os procedimentos constantes do acordo, o que deverá ocorrer até o início de 2013, quando então passaríamos a ter referido imóvel sob nossa gestão. Com relação aos valores devidos por conta da administração hoteleira, há em trâmite perante o Juízo de Direito da 6ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro discussão sobre a eficácia da aquisição do imóvel por conta de eventual direito de preferência alegado pela atual administradora do imóvel. Essa discussão gerou, dentre outros efeitos práticos, o não recebimento, até o momento, dos valores que são a nós devidos desde o dia 17 de agosto em virtude da administração hoteleira do Rio Palace Hotel pela referida Para mais informações, acesse: 16

17 administradora. Esperamos que essa situação seja solucionada e passemos a receber os valores a nós devidos nos próximos meses. Despesas Gerais e Administrativas Corporativo No terceiro trimestre de 2011, as Despesas Gerais e Administrativas relacionadas ao Corporativo totalizaram R$ 4,9 milhões, um aumento de 18,2% em relação ao apresentado no 3T10, e uma redução de 7,6% em relação ao. Em relação aos nove primeiros meses do ano, estas despesas cresceram somente 12,5% ano contra ano, devido a uma maior base de funcionários e gastos pontuais com consultorias e auditorias. Em comparação, no mesmo período a receita bruta de hotelaria cresceu 45,4%, passando de R$ 94,1 milhões para R$ 136,8 milhões. Portanto, em termos percentuais, houve uma redução de 3,1 p.ps. na participação desta despesa sobre a receita bruta, de 13,6% para os atuais 10,5%. A estratégia da Companhia de consolidar o setor hoteleiro nacional, enquanto mantém a base administrativa em linha, acarretará na redução da participação da despesa sobre a receita nos próximos períodos de forma contínua. EBITDA Consolidado da Companhia O EBITDA Consolidado da Companhia contabiliza o EBITDA hoteleiro, as atividades de desenvolvimento imobiliário, a receita de propriedades não operadas e as despesas corporativas. Atingimos um EBITDA Consolidado positivo de R$ 10,6 milhões no 3T11, superior em R$ 5,9 milhões ao apresentado no 3T10. Em relação ao, o crescimento foi de 42,9%. O aumento foi ocasionado pelo melhor EBITDA hoteleiro durante o trimestre, aliado a redução nas despesas relacionadas ao corporativo. A margem EBITDA Consolidado da Companhia no 3T11 foi de 25,0%, 11,8 p.ps. maior do que a margem verificada no 3T10 (13,2%) e 6,5 p.ps. superior que a apresentada no (18,5%). Na medida em que continuamos a crescer a Companhia, e aumentar o EBITDA relacionado às operações hoteleiras, conseguiremos impactar positivamente o EBITDA Consolidado através do ganho de escala da operação com a diluição dos custos fixos e das despesas corporativas. Para mais informações, acesse: 17

18 EBITDA (R$ Milhões) e Margem EBITDA (%) - Companhia 25,0 13,2 4,6 18,5 7,4 10,6 3T10 3T11 Depreciação No 3T11, a depreciação atingiu R$ 6,1 milhões, superior em 89,8% em relação ao 3T10, refletindo os investimentos realizados nos últimos 12 meses na aquisição e reforma de hotéis. Na comparação com o, o 3T11 apresentou um crescimento de 42,2%, refletindo os novos investimentos da Companhia, especialmente a aquisição do Rio Palace Hotel e a expansão do Golden Tulip Regente, ambos localizados no Rio de Janeiro. Resultado Financeiro Líquido No 3T11, o Resultado Financeiro Líquido foi negativo em R$ 3,8 milhões, apresentando uma redução de R$ 4,9 milhões e R$ 3,0 milhões referentes ao 3T10 e ao, respectivamente. A redução no Resultado Financeiro Líquido, ano contra ano, é relacionada à redução do saldo de caixa disponível em função dos investimentos efetuados, assim como pela captação de empréstimos e financiamentos voltados para as aquisições de hotéis, e consequentemente, o aumento no pagamento de juros e amortizações dos empréstimos. Em relação ao, apresentamos uma redução de 33,8% nas receitas financeiras da Companhia devido ao menor montante disponível para investimento no período, impactado pelos investimentos realizados no período, em especial, a aquisição do Rio Palace Hotel. Ao mesmo tempo, em função dos empréstimos captados no período para dar seguimento na estratégia de crescimento da Companhia, as despesas financeiras da Companhia aumentaram em 5,9%, o que ocasionou um pior resultado financeiro entre os trimestres. Para mais informações, acesse: 18

19 Lucro/Prejuízo Líquido No 3T11, atingimos um prejuízo líquido de R$ 1,0 milhão, ante um prejuízo de R$ 0,4 milhão no 3T10. Embora o EBITDA Consolidado tenha sido 128,3% superior, o menor resultado decorre devido a redução do resultado financeiro do período, ocasionado pelos investimentos em ativos, que reduziram as disponibilidades ao mesmo tempo em que aumentaram os empréstimos e financiamentos, além do aumento dos ativos da Companhia, que ocasionaram o crescimento na depreciação. Em relação ao, apresentamos uma redução de R$ 1,7 milhão entre os trimestres. A piora no resultado, embora o EBITDA Consolidado tenha sido 42,9% superior, ocorreu devido a aquisição do Rio Palace Hotel, onde tivemos no trimestre, o descasamento entre receita e despesas sobre o investimento. A redução do resultado financeiro e o aumento da depreciação da Companhia, sem a contrapartida na receita, ocasionaram o resultado negativo do período. Dívida Líquida A posição de caixa e disponibilidades financeiras ao final de setembro era de R$ 48,2 milhões, apresentando uma redução de R$ 146,1 milhões, ou 75,2%, em relação à posição de junho de Esta redução pode ser explicada principalmente pela aquisição do Rio Palace Hotel. 71,2 (214,0) 194,4 17,0 (11,1) (4,9) (2,0) (7,3) 4,9 48,2 Geração dos Hotéis Capital de Giro Gastos Holding Gastos Des. Imob. Pgto de Empr. Receita Financeira Captação de Empr. CAPEX 3T11 Para mais informações, acesse: 19

20 A dívida bruta da BHG alcançou R$ 226,0 milhões em setembro de 2011, com um aumento de R$ 69,6 milhões, ou 44,5% em relação a junho de 2011, refletindo basicamente a aquisição do Rio Palace Hotel. Por causa dos investimentos já mencionados, ao final do 3T11, a Companhia passou a ter Dívida Líquida no total de R$ 177,8 milhões. Dados Trimestrais Reconciliação do Caixa Líquido (R$ mil) 3T11 3T10 Δ% Δ% 3T10 (+) Disponibilidades ,2% -79,2% (+) Caixa/Bancos ,8% -40,7% (+) Aplicações Financeiras ,2% -84,1% (+) Recebíveis por Alienação de Investimento ,3% (-) Empréstimos e Financiamentos ( ) ( ) ( ) 44,5% 92,9% (-) Empréstimos ( ) ( ) ( ) 48,0% 97,5% (-) Contas a pagar por aquisição de investimentos¹ (10.698) (10.968) (8.141) -2,5% 31,4% Caixa Líquido ( ) ,9% -255,0% Contas a pagar por aquisição de investimentos¹ = Empréstimos relacionados com a aquisição de hotéis, onde o vendedor financia parte da venda (seller financing). n.m. = não mensurado Mercado de Capitais: Dados Trimestrais¹ 3T10 Mercado de Capitais 3T11 3T10 Δ% Δ% Número de Ações (Mil) ,6% Valor de Mercado (R$ milhões) 739,2 825,4 702,1-10,4% 5,3% Cotação* BHGR3 (R$) 18,00 20,10 19,25-10,4% -6,5% Índice Small Cap** ,4% -13,3% Ibovespa ,2% -24,6% Dow Jones ,1% 1,2% Volume de Ações Médio Diário ,4% -46,6% Volume Financeiro Médio Diário ,9% -37,9% ¹ Valores atualizados conforme desdobramento ocorrido em 12 de Janeiro de 2010 (1:20). * Final do trimestre; ** Índice Small Cap da BM&F Bovespa; Fonte: Bloomberg. A atividade econômica global, que no final do segundo trimestre já estava desacelerada, continuou afetada e desaquecida ao longo do 3T11, principalmente com a continuidade da crise fiscal em alguns países Europeus e as incertezas relacionadas ao crescimento dos Estados Unidos. Para mais informações, acesse: 20

21 Mesmo com a economia brasileira em trajetória de expansão, embora mais lenta do que nos trimestres anteriores, o Índice Bovespa foi impactado pelo cenário externo de aversão ao risco e registrou forte desvalorização em relação aos trimestres anteriores, recuando 24,6% e 16,2% em relação ao 3T10 e, respectivamente. Acompanhando este cenário de incertezas, as ações da Companhia foram afetadas no período e apresentaram oscilação negativa de 6,5% e 10,4% em relação ao 3T10 e, respectivamente , ,4 85,4 BHGR3 IBOV SMLLBV 50 1/7/2010 1/10/2010 1/1/2011 1/4/2011 1/7/2011 Ao final de setembro de 2011, os controladores da Companhia detinham 46,2% de participação acionária. Desconsiderando as ações em tesouraria e as ações de diretores e membros do conselho, o free float da Companhia era de 50,6%. LA HOTELS LLC + GPCP4 = 46,2% 30,3% 46,2% MFC GLOBAL INVESTMENT = 9,2% JHL = 5,8% 1,1% 1,9% 5,5% 5,8% 9,2% ES TOURISM EUROPE = 5,5% TESOURARIA = 1,9% ADMINISTRADORES E CONSELHEIROS = 1,1% OUTROS = 30,3% Para mais informações, acesse: 21

22 Anexos: Demonstração do Resultado do Período Consolidado Dados Trimestrais - Resultado Consolidado 3T10 (R$ Mil) 3T11 3T10 9M11 9M10 Δ% Δ% Δ% 9M11 vs. 9M10 Receita Operacional Bruta ,7% 22,7% 45,4% Receita de Hospedagem ,8% 30,6% 56,4% Receita de A&B e Outros ,0% 9,7% 31,6% Receita com Taxas de Administração ,8% -8,6% -7,8% Imposto e Deduções (5.162) (4.642) (3.676) (14.029) (8.974) 11,2% 40,4% 56,3% Receita Líquida ,1% 20,8% 44,3% Custos dos Serviços Prestados (12.722) (12.697) (10.508) (37.812) (27.374) 0,2% 21,1% 38,1% Hospedagem (6.193) (6.315) (4.834) (18.603) (12.491) -1,9% 28,1% 48,9% A&B e Outros (6.529) (6.382) (5.674) (19.209) (14.883) 2,3% 15,1% 29,1% Resultado das Atividades ,9% 20,7% 47,2% Desp. Com. Ger. & Adm. - Hotelaria (15.464) (14.965) (14.001) (45.600) (35.581) 3,3% 10,4% 28,2% Gerais e Administrativos (10.406) (9.970) (9.489) (30.384) (24.269) 4,4% 9,7% 25,2% Manutenção (1.774) (1.835) (1.689) (5.468) (4.641) -3,3% 5,0% 17,8% Marketing e Comerciais (3.283) (3.160) (2.823) (9.748) (6.671) 3,9% 16,3% 46,1% EBITDA Hoteleiro ,8% 34,5% 77,7% Receita de Propriedades não Operadas ,2% 595,6% 232,8% Desp. Com. Ger. & Adm. - Corporativo (4.879) (5.278) (4.128) (14.358) (12.766) -7,6% 18,2% 12,5% Desenvolvimento Imobiliário (1.170) (1.311) (2.081) (4.286) (5.722) -10,8% -43,8% -25,1% Receita - Terrenos Lançados n.m. n.m. n.m. Despesas - Terrenos Lançados (257) (208) - (1.739) - n.m. n.m. n.m. Desp. Landbank - Terrenos Não Lançados (1.163) (1.175) (2.081) (4.019) (5.722) -1,0% -44,1% -29,8% EBITDA Companhia ,9% 128,3% 402,9% GR Capital - - (1.937) - (5.811) n.m. n.m. n.m. Depr. & Amort. (6.128) (4.308) (3.229) (13.922) (8.683) 42,2% 89,8% 60,3% EBIT (544) (9.493) 43,9% 913,2% 218,3% Res. Financ. Líquido (3.849) (812) (5.302) ,0% -473,3% 210,7% Receita Financeira ,8% 19,6% 18,1% Despesa Financeira (8.832) (8.340) (3.136) (21.595) (9.009) 5,9% 181,6% 139,7% Outros (312) 378 (1) n.m. n.m. n.m. LAIR (4.600) -90,0% -45,9% 377,0% Participação Minoritária ,0% -5,6% -12,9% IR & CSL (1.943) (2.377) (1.638) (8.134) (2.419) -18,3% 18,6% 236,3% Lucro/Prejuízo Líquido (1.011) 719 (443) (5.449) -240,6% -128,2% 209,7% n.m. não mensurado Para mais informações, acesse: 22

23 Balanço Patrimonial Balanço Patrimonial (R$ Mil) Ativo 30/9/ /6/ /9/2010 Ativo Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Créditos (Clientes) Créditos Diversos Estoques Outros Ativo não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Créditos (Clientes) Créditos Diversos Créditos com pessoas ligadas Estoque de imóveis a comercializar Ativo Permanente Investimentos Imobilizado Intangível Diferido Passivo 30/9/ /6/ /9/2010 Passivo Total Passivo Circulante Fornecedores Empréstimos e financiamentos Impostos, taxas e contribuições Obrigações c/ Aquisição de Investimento Obrigações sociais, trabalhistas e previdenciárias Outras obrigações Passivo Não Circulante Empréstimos e financiamentos Obrigações c/ Aquisição de Investimento Adiantamento para futuro aumento de capital Passivos Contigentes Impostos diferidos Outros Patrimônio Líquido Capital social Reservas de capital Ações em Tesouraria (8.225) (8.225) (9.419) Opções Outorgadas Prejuízos Acumulados (89.989) (88.981) ( ) Participação Minoritária Para mais informações, acesse: 23

24 Fluxo de Caixa Fluxos de Caixa (R$ Mil) 9M11 9M10 Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais (10.539) Caixa Gerado nas Operações Resultado antes do IR e CS (4.355) Depreciação e Amortização Juros sobre empréstimos Baixa de Imobilizado Opções Outorgadas Resultado da Equivalência Patrimonial - - Variações nos Ativos e Passivos (16.741) Clientes (2.093) (10.092) Depósitos Vinculados 449 (175) Estoques 475 (831) Impostos a Recuperar (6.128) (1.965) Impostos Diferidos Depósitos Judiciais (7.837) (214) Demais Ativos (11.140) (4.419) Fornecedores (3.663) Impostos, Taxas e Contribuições Contas a Pagar por Aquisição de Investimentos (2.592) (4.093) Obrigações Sociais, Trabalhistas e Previdenciárias (3.791) Passivos Contingentes Demais Passivos (3.327) 234 IR e CS Pagos (8.134) (3.408) Fluxo de Caixa das Atividades de Investimento ( ) ( ) Empréstimos (24.675) (7.060) Juros Recebidos Aquisição de Bens do Ativo Imobilizado ( ) ( ) Recebíveis na Alienação de Investimento Aquisições de Intangível (exceto ágio) (785) (3.773) Aquisição de Investimentos/Ágios - (8.814) Adiantamento para Futuro Aumento de Capital (621) (3.711) Estoque de Imóveis a Comercializar (138) (586) Bônus Recebidos Outorga de Opções Fluxo de Caixa das Atividades Financiamento Créditos com Pessoas Ligadas (1.253) 56 Empréstimos - Captações Empréstimos - Amortizações (5.861) - Juros Pagos (14.859) (8.773) Venda de Investimentos Débitos com pessoas ligadas - (2.000) Aumento de Capital Ações em Tesouraria (564) Interesses Minoritários (4.147) Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes (90.128) ( ) Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes de Caixa Saldo Final de Caixa e Equivalentes de Caixa Variação do Caixa e Equivalentes de Caixa (90.129) ( ) Para mais informações, acesse: 24

25 Reconciliação do EBITDA Dados Trimestrais 3T10 Reconciliação do EBITDA 3T11 3T10 9M11 9M10 Δ% Δ% Δ% 9M11 vs. 9M10 Lucro Líquido (1.011) 719 (443) (5.449) -240,6% 128,2% 209,7% (+) IR & CSL ,3% 18,6% 236,3% (-) Participação Minoritária (669) (455) (709) (1.367) (1.570) 47,0% -5,6% -12,9% LAIR (4.600) -90,0% -45,9% 377,0% (-) Outros 312 (378) 1 (6.815) (102) n.m. n.m. n.m. (+) Despesas Financeiras ,9% 181,6% 139,7% (-) Receitas Financeiras (4.983) (7.528) (4.167) (16.293) (13.800) -33,8% 19,6% 18,1% (+) Depreciação e amortização ,2% 89,8% 60,3% (+) GR Capital n.m. n.m. n.m. EBITDA Companhia ,9% 128,3% 402,9% n.m. não mensurado Aviso Legal: As afirmações contidas neste documento relacionadas a perspectivas sobre os negócios, projeções sobre resultados operacionais, financeiros e aquelas relacionadas a perspectivas de crescimento da Companhia são meramente projeções e, como tais, são baseadas exclusivamente nas expectativas da Diretoria sobre o futuro dos negócios. Essas expectativas dependem, substancialmente, de mudanças nas condições de mercado, do desempenho da economia brasileira, do setor e dos mercados internacionais e, portanto, sujeitas a mudanças sem aviso prévio. Para mais informações, acesse: 25

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