Unidade: CIBERCULTURA e Educação a Distância. Unidade I:

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2 Unidade: CIBERCULTURA e Educação a Distância Os avanços das tecnologias da informação e comunicação vêm causando mudanças significativas no modo de ser e perceber o mundo, nas relações sociais e culturais. Como já apontado ao longo do curso, estamos de certa forma, vivenciando uma mudança paradigmática quanto ao modo de compreender e lidar com o conhecimento e com a realidade. As tecnologias possibilitaram a criação de uma nova realidade, a realidade virtual. Mas o que é Virtual? A palavra virtual vem do latim medieval virtualis, derivado por sua vez de virtu, força, potência. Na filosofia escolástica, é virtual o que existe em potência e não em ato. Segundo Lèvy (1996), o virtual tende a atualizar-se sem ter passado no entanto à concretização efetiva ou formal. O autor cita como exemplo a árvore que está virtualmente presente na semente. Em termos rigorosamente filosóficos, o virtual não se opõe ao real, mas ao atual: virtualidade e atualidade são apenas duas maneiras de ser diferente. A virtualização é uma característica humana, que pode ser aplicada a qualquer área da vida, inclusive ao exercício profissional em benefício da qualidade da mediação com nosso sujeito interlocutor. O real, o possível, o atual e o virtual são quatro modos de ser diferentes que operam juntos em cada fenômeno concreto. O quadro a seguir, extraído de Lèvy (1996), nos auxilia a compreender a relação entre estes quatro modos de ser. 1

3 Latente Manifesto Substância Acontecimento Possível (insiste) Virtual (existe) Real (subsiste) Atual (acontece) Fonte: Lèvy, 1996, p. 138 Essas maneiras de ser passam constantemente de uma para outra, formam juntas, uma espécie de dialética de quatro pólos. O possível e o real são ambos latentes, não manifestos, anunciam um futuro. Já o real e o atual, são patentes e manifestos, estão claramente presentes. Em síntese, ao processo de atualização vai de um problema a uma solução e a virtualização de uma solução dada a um (outro) problema. remontagem inventiva de uma solução à uma problemática Fonte: Adaptação de Lèvy, 1996, p. 145 Para esse autor, devemos buscar a compreensão, pensar e problematizar o virtual. O virtual seria a dúvida, o ponto de tensão, a hipótese, o desestabilizante. A resposta à dúvida seria a atualização e cada resposta encontrada, a tensão sugerida pelo virtual seria uma atualização. Essa dinâmica se repetiria e estaria intimamente associada à busca da 2

4 hominização, ou seja, do processo evolutivo da humanidade. O processo de virtualização é um processo em que se construiu e se constrói nossa espécie. Lèvy (1996) acredita que a virtualização do corpo começa ainda a dar os seus primeiros passos, pois, espera-se que no futuro tenhamos velocidades cada vez maiores. Estamos cada vez mais nos desterritorializando, estamos aqui e ali ao mesmo tempo, graças aos equipamentos de comunicação e de telepresença que permitem aos indivíduos estarem num espaço físico e noutro ao mesmo tempo, independentemente da distância. Pierre Lèvy (1996) sugere ainda; três principais vias de virtualização que fizeram o gênero humano: o desenvolvimento das linguagens (virtualização do tempo e das sensações); a multiplicação das técnicas (virtualização das ações, do corpo); a complexificação das instituições (virtualização da violência pelo contrato social) O virtual é essencialmente desterritorializado, sem lugar fixo de ocupação. Para exemplificar, citamos o caso do texto, um objeto virtual, que ao longo da história da humanidade encontrou diferentes suportes para manifestar-se (códex, livro...) e que com as novas tecnologias passa a existir na forma de hipertexto. As novas tecnologias acabam por criar um novo espaço para o virtual, o ciberespaço (cyberspace ou espaço cibernético). Ciberespaço O termo ciberespaço foi criado pelo escritor de ficção científica William Gibson, sendo projetado em seu livro Neuromancer, de Nessa obra, o autor trata de um real que se constitui por meio do engendramento de um conjunto de tecnologias, enraizadas de tal forma na vida em sociedade que lhe modifica as estruturas e princípios, transformando o próprio homem, que de 3

5 sujeito histórico torna-se objeto de uma realidade virtual que os conduz e determina. Com os avanços das tecnologias de informação e comunicação o conceito de ciberespaço se amplia. Lèvy, em palestra conferida no Brasil em 1994, nos coloca: O espaço cibernético é um terreno onde está funcionando a humanidade, hoje. É um novo espaço de interação humana que já tem uma importância enorme, sobretudo no plano econômico e científico e, certamente, essa importância vai ampliar-se e vai estender-se a vários outros campos, como por exemplo na Pedagogia, Estética, Arte e Política. O espaço cibernético é a instauração de uma rede de todas as memórias informatizadas e de todos os computadores. Atualmente, temos cada vez mais conservados, sob forma numérica e registrados na memória do computador, textos, imagens e músicas produzidos por computador. Então, a esfera da comunicação e da informação está se transformando numa esfera informatizada. O interesse é pensar qual o significado cultural disso. Com o espaço cibernético temos uma ferramenta de comunicação muito diferente da mídia clássica, porque é nesse espaço que todas as mensagens se tornam interativas, ganham uma plasticidade e têm uma possibilidade de metamorfose imediata. E aí, a partir do momento que se tem o acesso a isso, cada pessoa pode se tornar uma emissora, o que obviamente não é o caso de uma mídia como a imprensa ou a televisão. Então, daria para a gente fazer uma tipologia rápida dos dispositivos de comunicação onde há um tipo em que não há interatividade porque tem um centro emissor e uma multiplicidade de receptores. Esse primeiro dispositivo chama-se Um e Todo. Uma outra versão é o tipo Um e Um, que não tem uma emergência do coletivo da comunicação, como é o caso do telefone. O espaço cibernético introduz o terceiro tipo, com um novo tipo de interação que a gente poderia chamar de Todos e Todos, que é a emergência de uma inteligência coletiva. Fonte: Palestra realizada no Festival Usina de Arte e Cultura, promovido pela Prefeitura Municipal de Porto Alegre, em Outubro, Tradução Suely Rolnik. Dispopnível em 4

6 No espaço cibernético da Internet, há a multiplicação desenfreada de espaços, sites. No tornamos migrantes de um nó ao outro, de uma rede a outra, não mais migrantes de espaços geográficos, mas de espaços virtuais. Essa nova configuração nos leva a pensar o ciberespaço como um campo que viabiliza infinitas possibilidades interativas, um novo espaço de comunicação, de sociabilidade, de reconfiguração de identidades, para além de sua dimensão mais visível e pragmática, que seria a princípio a organização e disponibilidade da informação e do conhecimento. A dinâmica do ciberespaço levaria a mudanças envolvidas na gestação e concretização do ciberespaço como um universo aglutinador de todas essas possibilidades. Que mudanças seriam essas? Para Gontijo (2007) as mudanças seriam: a) Mudança na tecnologia/informática - A tela do computador não é espaço de irradiação, mas ambiente de adentramento e manipulação, com janelas móveis e abertas a múltiplas conexões; b) Mudança na esfera social - Há um novo espectador menos passivo diante da mensagem mais aberta à sua intervenção. Ele aprendeu com o controle remoto da TV, com o joystick do videogame e agora aprende com o mouse. Essa mudança significa emergência de um novo leitor; c) Mudança no cenário comunicacional - Ocorre a transição da lógica da distribuição (transmissão) para a lógica da comunicação (interatividade). Isso significa modificação radical no esquema clássico da informação, baseado na ligação unilateral emissor-mensagem-receptor. 5

7 Essas mudanças, em seu conjunto, produzem o que Lévy (2000) denomina de cibercultura. Cibercultura O termo Cibercultura tem vários sentidos, mas nos deteremos a utilizálo sob a perspectiva de Pierre Lèvy como: o conjunto de técnicas materiais e intelectuais, de práticas, de atitudes, de modos de pensamento e de valores que se desenvolvem juntamente com o crescimento do ciberespaço. (Lèvy, 2000, p.17) Estamos imersos na cibercultura, no modo de viver, ser, pensar e planejar. A virtualidade criada pelo ciberespaço está aproximando e redefinindo ações conjuntas dos diversos setores da sociedade, de modo que técnica e cultura precisam ser pensadas em conjunto no desenvolvimento de projetos, tanto na esfera política como pedagógica, no público ou no privado, nas artes inclusive. Os fenômenos da tecnologia passaram a integrar de forma intensa, mesmo que silenciosa, o mundo de artista, pedagogos, psicólogos etc, que geralmente não se interessavam por tal temática. Está emergindo uma nova arquitetura urbana, uma nova polis que se organiza e se utiliza das ferramentas das tecnologias, ao mesmo tempo em que intervém sobre estas. Nesse sentido, o grande inimigo que se coloca é o isolamento, o não fazer parte dessa inteligência coletiva que se constrói na interação e na colaboração. 6

8 Lèvy afirma que: a cybercultura pode ser considerada como herdeira legítima (embora distante) do projeto progressista dos filósofos do século XVIII. Com efeito, ela valoriza a participação em comunidades de debate e argumentação. Na linha direta das morais da igualdade, ela incentiva uma maneira de reciprocidade essencial nas relações humanas. Desenvolveu-se a partir de uma prática assídua dos intercâmbios de informações e conhecimentos, que os filósofos das luzes consideravam como o principal motor do progresso. E, se alguma vez tivéssemos sido modernos (1), a cybercultura não seria pós-moderna, mas estaria realmente na continuidade dos ideais revolucionários e republicanos de liberdade, igualdade e fraternidade. Só que, na cybercultura, tais "valores" encarnam-se em dispositivos técnicos concretos. Na era da mídia eletrônica, a igualdade se realiza em possibilidade para cada um emitir para todos; a liberdade se objetiva em softwares de codificação e em acesso transfronteiriço para múltiplas comunidades virtuais; a fraternidade, quanto a ela, se converte em interconexão mundial. Trecho de Lèvy, 2000, Cibercultura Em síntese, a cibercultura mantém a universalidade ao mesmo tempo em que dissolve a totalidade. Corresponde ao momento em que nossa espécie, com a planetarização econômica, com a densificação das redes de comunicação e transporte tende a formar apenas uma comunidade mundial, mesmo que essa comunidade seja e como é! desigual e conflituosa. É nesse contexto, complexo e paradoxal, que precisamos pensar a Educação a Distância em ambientes virtuais. Espero que as reflexões aqui apresentadas sejam um motivador para o aprofundamento, para a busca por mais leituras e que agucem o desejo de discutir essa realidade. As discussões sobre o campo da ética, política, do publico e privado, do indivíduo e coletivo precisam ser intensificadas. Lèvy (1996) alerta para a força e velocidade com que a virtualização contemporânea exila as pessoas de seus próprios saberes, expulsam-nas de sua identidade, de sua profissão, de seu país. Alerta ainda que evitar, resistir à virtualização só poderá, com o tempo, desencadear a violência brutal. Precisamos dar sentido à virtualização, 7

9 compreender o fenômeno da cibercultura e criar mecanismos de inclusão e participação efetiva nesse processo que é muito mais social do que tecnológico. A Educação a Distância, nesse contexto passa a ser mais que uma modalidade de ensino, mas um espaço de experimentação e estudo. Para avançar nessa reflexão assista ao vídeo a seguir e leia o texto complementar. 8

10 Referências GONTIJO, C. R. B.; MENDES-SILVA, I. M.; VIGGIANO, A. R.; PAIXAO, E. L.; TOMASI, A. P. N.. Ciberespaço: que território é esse?. Educação & Tecnologia, v. 12, p , LÉVY, Pierre. A emergência do cyberspace e as mutações culturais. Palestra realizada no Festival Usina de Arte e Cultura, promovido pela Prefeitura Municipal de Porto Alegre, em Outubro, Tradução Suely Rolnik. Revisão da tradução transcrita por João Batista Francisco e Carmem Oliveira. Disponível em: 8&ParamEnd=5 Levy, Pierre. Educação e Cibercultura- Disponível em: 8&ParamEnd=5 LÉVY, Pierre. O que é o virtual? São Paulo: 34, LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. São Paulo: 34, LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: 34,

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