Cibercultura. Pierre Lévy FEITO POR DONIZETE SARAIVA

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1 Cibercultura Pierre Lévy FEITO POR DONIZETE SARAIVA

2 No futuro, a grande maioria dos livros será lida nos tablets ou em periféricos como o Kindle, muito pela possibilidade de interatividade. Os livros passarão a ser escritos dessa forma, com esse objetivo. Pierre Lévy

3 SOBRE O AUTOR

4 Sobre o autor Pierre Lévy (Tunísia, 1956) é um filósofo da informação que se ocupa em estudar as interações entre a Internet e a sociedade. Fez mestrado em História da Ciência e doutorado em Sociologia e Ciência da Informação e da Comunicação, na Universidade de Sorbonne, França. Trabalha desde 2002 como titular da cadeira de pesquisa em inteligência coletiva na Universidade de Ottawa, Canadá. É membro da Sociedade Real do Canadá (Academia Canadense de Ciências e Humanidades).

5 INTRODUÇÃO

6 PRA COMEÇO DE CONVERSA... Ciberespaço (rede): Espaço eletrônico de fluxos por onde circulam informações provenientes da interconexão entre milhões de computadores, no qual se trabalha com imediatez, interação e memória compartilhada, independente de tempo e espaço, sendo a Internet seu estado mais avançado. Cibercultura: Conjunto de técnicas, práticas, atitudes, modos de pensamento e valores que se desenvolvem juntamente com o crescimento do ciberespaço.

7

8 ESTRUTURA DA OBRA

9 ESTRUTURA DA OBRA 1ª parte => fornece uma descrição sintética dos grandes conceitos técnicos que exprimem e sustentam a cibercultura; 2ª parte => implicações culturais do desenvolvimento do ciberespaço; 3ª parte => explora o lado negativo da cibercultura, por meio dos conflitos e das críticas que sempre provoca.

10 TRÊS CONSTATAÇÕES

11 TRÊS CONSTATAÇÕES 1ª=> Envolve a velocidade do surgimento e da renovação dos saberes e do know-how 2ª=> Corresponde a nova natureza do trabalho; 3ª=> O ciberespaço suporta tecnologias intelectuais que ampliam, exteriorizam e alteram muitas funções cognitivas humanas

12 TECNOLOGIAS INTELECUTAIS MEMÓRIA IMAGINAÇÃO PERCEPÇÃO RACIOCÍNIO Banco de dados, hipertextos, fichários digitais,knowbots... Simuladores,... Sensores digitais, realidades virtuais, telepresença,... Inteligência artificial, modelização de fenômenos complexos,...

13 TECNOLOGIAS INTECTUAIS EXTERIORIZAÇÃO E INDUSTRIALIZAÇÃO DA EXPERIÊNCIA PARTILHAMENTO (reprodução/transferência) INTELIGÊNCIA COLETIVA

14 INTELIGÊNCIA COLETIVA Corresponde a valorização, utilização otimizada, compartilhamento e colocação em sinergia das competências, imaginação e energias intelectuais, independente de sua diversidade qualitativa e de sua localização.

15 PAPEL DOS PROFESSORES O docente torna-se um animador da inteligência coletiva dos grupos dos quais se encarregou. Sua atividade terá como centro o acompanhamento e o gerenciamento dos aprendizados: incitação ao intercâmbio dos saberes, mediação relacional e simbólica, pilotagem personalizada dos percursos de aprendizado, etc (Aprendizado cooperativo).

16 A NOVA RELAÇÃO COM O SABER

17 UMA NOVA RELAÇÃO COM O SABER RITOS CIBERESPAÇO SABER LIVROS BIBLIOTECAS

18 [...] Daqui a algumas décadas, o ciberespaço, suas comunidades virtuais, suas reservas de imagens, suas simulações interativas, sua irreprimível profusão de textos e sinais serão o mediador essencial da inteligência coletiva da humanidade. Com esse novo suporte de informação e comunicação, estão emergindo gêneros de conhecimentos inéditos, critérios de avaliação inéditos para orientar o saber, os novos atores na produção e no processamento dos conhecimentos. Toda e qualquer política de educação deverá levá-lo em consideração.

19 CIBERCULTURA MUTAÇÃO CONTEMPORÂNEA 1) Reconfiguração dos saberes; 2) Transação do conhecimento; 3) Ampliação e transação das tecnologias intelectuais; EDUCAÇÃO FORMAÇÃO REFORMAS COMPETÊNCIAS VARIADAS

20 DUAS GRANDES REFORMAS 1ª REFORMA => a adaptação dos dispositivos e do espírito do Aprendizado Aberto e à Distância (AAD); 2ª REFORMA => envolve o reconhecimento do aprendido => reconhecimento do knowhow das pessoas;

21 O SEGUNDO DILÚVIO

22 O DILÚVIO DA INFORMAÇÃO OCEANO DA INFORMAÇÃO (profuso, aberto, heterogêneo, não-totalizável, nãohierarquico) SABER NAVEGAR E SURFAR (Ondas, turbilhões, correntes, ventos) FLUIDEZ DA WEB (Dilúvio da informação / Critério de pertinência) METÁFORA DA NAVEGAÇÃO X VELHAS METÁFORAS

23 Hoje, pois, as metáforas centrais da relação com o saber são a navegação e o surfe, que implicam uma capacidade para enfrentar as ondas, os turbilhões, as correntes e os ventos contrários numa extensão plana, sem fronteiras e sempre mutante. Em contrapartida, as velhas metáforas da pirâmide (escalar a pirâmide do saber), da escala ou do curso (já todo traçado) têm aquele cheiro gostoso das hierarquias imóveis de outrora.

24 MUTAÇÕES DA EDUCAÇÃO

25 ALGUMAS EVIDÊNCIAS 1. O trabalho deixou de ser uma atividade repetitiva e tornou-se uma atividade complexa; 2. Diversidade e evolução do saberes; 3. Maciça demanda por educação / formação; 4. Busca de técnicas para minimizar o custo do ensino e maximizar o esforço pedagógico; 5. Crescente necessidade de diversificação e personificação dos cursos;

26 EVIDÊNCIAS MUTAÇÃO NO ENSINO 1) Saberes fixos, paralelos, lineares saberes abertos, contínuos, emergentes, não lineares... 2) Busca de possibilidades de criação coletiva, aprendizado cooperativo, colaboração em rede, questionamento de formas habituais de trabalho na escola 3) Reconhecimento do aprendido. 4) Adaptação dos dispositivos e do espírito de Aprendizado Aberto e à Distância. PAPEL DO PODER PÚBLICO

27 O PAPEL DO PODER PÚBLICO

28 Nesse quadro, o papel do poder público haveria de ser: 1. garantir a cada um uma formação elementar de qualidade; 2. permitir para todos um acesso aberto e gratuito a centros de orientação, documentação e autoformação, a pontos de entrada no ciberespaço, sem negligenciar a indispensável mediação humana do acesso ao conhecimento; 3. regular e animar uma nova economia do conhecimento, na qual cada indivíduo, cada grupo, cada organização sejam considerados como recursos potenciais de aprendizado ao serviço de percursos de formação contínuos e personalizados.

29 O ENSINO POR COMPETÊNCIAS VARIADAS

30 COMPETÊNCIAS MÍNIMAS 1. Domínio da leitura e escrita. 2. Capacidade de fazer cálculos e de resolver problemas. 3. Capacidade de analisar, sintetizar e interpretar dados e fatos. 4. Capacidade de compreender e atuar no entorno social. 5. Saber receber criticamente os meios de comunicação. 6. Capacidade de planejar, trabalhar e decidir em grupo 7. Capacidade para acessar e usar melhor a informação acumulada. 8. Capacidade de auto-aprendizado e educação continuada.

31 No futuro, tratar-se-á muito mais de gerir processos, trajetos e cooperações. As competências variadas, adquiridas pelas pessoas de acordo com seus percursos particulares, irão alimentar memórias coletivas. Acessíveis em linha, essas memórias dinâmicas em suportes numéricos atenderão, por sua vez, a necessidades concretas, aqui e agora, de indivíduos e grupos em situação de trabalho ou aprendizado (é a mesma coisa). Assim, à virtualização das organizações empresas em rede corresponderá em breve uma virtualização da relação com o conhecimento.

32 O RECONHECIMENTO ADQUIRIDO

33 Inadequação do sistema de diplomas; Rigidez dos currículos X evolução dos conhecimentos Dispositivos formais de formação não levam à qualificação; Disconsonância entre o sistema de formação e o de validação dos saberes;

34 CONSIDERAÇÕES FINAIS

35 A tecnologia é determinante ou condicionante? A emergência do ciberespaço acompanha, traduz e favorece uma evolução geral da civilização. Uma técnica é produzida dentro de uma cultura e uma sociedade encontra-se condicionada por suas técnicas. Dizer que a técnica condiciona significa dizer que abre algumas possibilidades, que algumas opções culturais ou sociais não poderiam ser pensadas a sério sem sua presença.

36 Uma técnica não é nem boa, nem má (isto depende dos contextos, dos usos e dos pontos de vista), tampouco neutra (já que é condicionante ou restritiva). Não se trata de avaliar seus impactos, mas se situar as irreversibilidades às quais um de seus usos nos levaria, de formular os projetos que explorariam as virtualidades que ela transporta e de decidir o que fazer dela.

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