Diabetes na Escola Guia do professor
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- Brenda Padilha Diegues
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1 Diabetes na Escola Guia do professor Aluno (a): Responsável: Elaborado pela enfermeira Glauciane Mendes Coren
2 SUMÁRIO 1 O QUE É DIABETES QUANDO SUSPEITAR DO DIABETES INSULINA E DIABETES ESQUEMA BASAL X BOLUS: CURVAS DE AÇÕES DAS INSULINAS: O QUE É O BOLUS DE CORREÇÃO COMO USAR O FATOR DE CORREÇÃO: COMO DEVE SER A ALIMENTAÇÃO DA CRIANÇA COM DIABETES E PORQUE CONTAR OS CARBOIDRATOS DAS REFEIÇÕES É IMPORTANTE APRENDENDO A REALIZAR O BOLUS DE ALIMENTAR BOLUS ALIMENTAR EM DIAS DE FESTAS NA ESCOLA HIPOGLICEMIA: BAIXO NÍVEL DE AÇÚCAR NO SANGUE SINAIS E SINTOMAS: CAUSAS DA HIPOGLICEMIA: COMO PROCEDER EM CASO DE HIPOGLICEMIA: CONHEÇAM OUTRAS FONTES DE CARBOIDRATOS DE RÁPIDA ABSORÇÃO: RESPONSABILIDADES DOS PAIS: RESPONSABILIDADES DA ESCOLA: HIPERGLICEMIA: ALTO NÍVEL DE AÇÚCAR NO SANGUE SINAIS E SINTOMAS LEVES: SINAIS E SINTOMAS URGENTES: CAUSAS DA HIPERGLICEMIA: O QUE DEVEMOS FAZER? INJEÇÃO DE INSULINA APLICAÇÃO CORRETA: APLICAÇÕES INADEQUADAS: QUAIS SÃO OS LOCAIS PARA APLICAÇÃO DE INSULINA? CONSERVAÇÃO E ARMAZENAGEM DA INSULINA MODELO DE FICHA...25 Elaborado pela enfermeira Glauciane Mendes Coren glaucianemendes@cdbh.com.br
3 Caro Professor (a): O Cuidado com o diabetes na escola é necessário para a segurança imediata da criança, manutenção da saúde e desenvolvimento acadêmico. Para os pais, o suporte da escola é muito importante e contamos com o apoio dos educadores pedagógicos e professores nessa rotina diária. A Aluna (o): possui Diabetes Mellitus tipo 1 (usuário (a) de insulinas). Isto não restringe suas atividades, incluindo a atividade física. Entretanto, o aluno (a) pode necessitar de cuidados especiais durante o período escolar e contamos muito com a sua colaboração. O seu aluno (a) realiza acompanhamento no Centro de Diabetes de Belo Horizonte, com supervisão de uma equipe multidisciplinar. Capacitamos e orientamos os pais sobre os cuidados inerentes e rotineiros sobre o período escolar. Em caso de dúvidas, estamos à disposição para quaisquer esclarecimentos. CDBH R. Níquel, 31 Serra Belo Horizonte Minas Gerais - Brasil (31) CONTATOS DE EMERGÊNCIA ( ) (Pai) ( ) (Mãe) Elaborado pela enfermeira Glauciane Mendes Coren glaucianemendes@cdbh.com.br
4 1 O QUE É DIABETES? andar, etc.. O Diabetes Mellitus é uma doença caracterizada pela elevação da glicose no sangue (hiperglicemia). A função principal da insulina é promover a entrada de glicose para as células do organismo. A insulina transforma a glicose em energia, para que possamos exercer todas as atividades como: pensar, dormir, As formas mais comuns de diabetes são: DIABETES TIPO 1: É o tipo mais comum na infância. É uma doença autoimune caracterizada pela destruição das células beta produtoras de insulina. Como o organismo não produz sua própria insulina, todas as pessoas com diabetes tipo 1 precisam de injeções diárias de insulina para viver e se manter-se saudável. DIABETES TIPO 2: A incidência é maior após os 40 anos e tem há uma grande relação com a obesidade e o sedentarismo. Ocorre quando o pâncreas não é capaz de produzir insulina de modo suficiente ou a insulina não age adequadamente (resistência à insulina). As pessoas com diabetes tipo 2 conseguem na maioria dos casos controlar com comprimidos orais por muitos anos, mas não descartam a possibilidade do uso de insulina. 4
5 2 QUANDO SUSPEITAR DO DIABETES? O acúmulo de açúcar do sangue é conhecido como hiperglicemia. Se a hiperglicemia não for controlada, ela pode levar à cetoacidose, uma condição séria, que exige cuidados médicos imediatos. A hiperglicemia ocorre quando há insuficiência de insulina e/ou por excesso de alimentos e/ou por situações de doenças como: resfriado, gripe ou infecção. Aumento de apetite Sede excessiva Urinar frequente Cansaço Emagrecimento Visão borrada Irritabilidade Náusea e vomito 5
6 3 INSULINA E DIABETES A insulina é um hormônio produzido pelas células betas do pâncreas. É necessária para que a glicose seja removida da circulação sanguínea e sirva como energia para nossas células. As insulinas além de variarem de nomes e apresentações, também se diferem pelas ações, tendo diferentes tempos para o Início; Pico e Duração da Ação. 3.1 ESQUEMA BASAL X BOLUS: Para entender o que significa reposição de insulina em esquema basal-bolus, é preciso primeiro conhecer como é a secreção de insulina em uma pessoa que não tem diabetes. Nos indivíduos sem diabetes, a insulina é secretada em uma quantidade baixa e constante durante todo o dia, o que chamamos de basal e, após uma refeição, a insulina é secretada em quantidades maiores - ou bolus - para compensar o aumento da glicemia provocada pela ingestão de alimentos. O tratamento do DM1 consiste na imitação do perfil fisiológico da secreção de insulina de uma pessoa sem diabetes. Usa-se dois tipos de insulina, uma de ação basal (24h) e outra por meio dos bolus - Bolus Alimentar (ao realizar uma refeição) e Bolus de Correção (para corrigir a glicemia). 6
7 INSULINAS PARA BASAIS INSULINAS BOLUS PARA BOLUS 3.2 CURVAS DE AÇÕES DAS INSULINAS: Início Pico 5 15 minutos 1 1,5 horas Insulina de Ação rápida Novo Rapid, Humalog e/ou Apidra Duração 3 4 horas Início Pico minutos 2 4 horas Insulina de Ação Curta Regular Duração 6 8 horas Início Pico 2 horas 8 10 horas Insulina de Ação Intermediária NPH até três aplicações por dia para o efeito de 24h Duração 16 até 24 horas Início Pico Duração 4 horas 8 10 horas Insulina de Ação Prolongada Levemir até duas aplicações por dia a cada 12h 20 até 24 horas Início 4 horas Insulina de Ação Prolongada Lantus ou Tresiba Uma aplição por dia para efeito 24h. Insulina SEM PICO Duração 24 horas 7
8 4 O QUE É O BOLUS DE CORREÇÃO? O Bolus de correção é uma ferramenta para ajustar as glicemias antes das refeições e que estejam acima da meta determinada. Usamos a Insulina de Ação rápida ou a Insulina de Ação Curta de ação curta para fazer o Bolus de Correção. Não realizar o Bolus de correção com intervalo menor que 03 horas, pois a Insulina de Ação rápida tem duração de três até quatro horas após a aplicação. O excesso de insulina pode causar queda da glicemia (ver orientações sobre tratamento de hipoglicemia na pag.). O seu ALVO para as glicemias antes das refeições O seu Fator é: de é: sensibilidade Considerando a sua dose diária de insulina, o seu médico (a) vai calcular o seu FATOR DE SENSIBILIDADE, ou seja, o quanto que 1 UNIDADE de insulina diminui a sua glicose antes das refeições. Portanto, se o seu Fator de Sensibilidade for 100, pressupõe-se que aplicada antes da refeição, 1 UI de insulina, diminua a glicose em 100 mg/dl. 8
9 4.1 COMO USAR O FATOR DE CORREÇÃO: Monitorar a glicemia antes das refeições. Se tiver mais de 3 horas do último bolus de correção, você pode fazer uma nova correção. Utilize a fórmula: BOLUS DE CORREÇÃO = Glicemia do momento glicemia Alvo Fator de sensibilidade EXEMPLO: Seu aluno (a) está com a glicemia antes do lanche = 350 mg/dl Glicemia Alvo: 150 mg/dl Fator de sensibilidade: 100 BOLUS DE CORREÇÃO = 2 unidades de insulina = 100 CORRIGIR A HIPERGLICEMIA COM 2 UNIDADES DE INSULINA. ATENÇÃO: Esta é a dose para correção e deve ser somada a dose do bolus alimentar (Insulina correspondente ao lanche da criança). Os pais devem enviar juntamente do lanche a dose correspondente à refeição. 9
10 5 COMO DEVE SER A ALIMENTAÇÃO DA CRIANÇA COM DIABETES? A alimentação da criança com diabetes segue os mesmos padrões das recomendações nutricionais para as crianças sem diabetes, podendo ter como guia a mesma pirâmide alimentar da dieta saudável. O termo dieta para diabetes está em desuso, pois todos os indivíduos devem ter como prioridade nutricional os alimentos naturais como: vegetais, frutas frescas, cereais integrais e laticínios desnatados, e menos alimentos ricos em gorduras saturadas e açúcar simples. Os alimentos são compostos por água, carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas e minerais. O carboidrato é o nutriente que mais influencia na glicose sanguínea. 5.1 E PORQUE CONTAR OS CARBOIDRATOS DAS REFEIÇÕES É IMPORTANTE? O carboidrato está presente em diversos alimentos como: pães integrais, sucos naturais, frutas e verduras etc... É o principal nutriente que transforma em açúcar no sangue após a ingestão. Se consumir 15g de carboidratos, 100% dos carboidratos ingeridos são transformados em glicose após a sua ingestão, e essa glicose estará na corrente sanguínea de 15 minutos a 2 horas após a ingestão. O método de contagem de carboidratos permite você ajustar a quantidade de carboidratos consumidos com a dose de insulina ultrarrápida. Permite mais flexibilidade nas escolhas alimentares, sem prejuízo no controle glicêmico. 10
11 A imagem acima mostra que os alimentos possuem a mesma quantidade de gramas de carboidratos. Então causará o mesmo efeito na glicemia após o consumo, mesmo sendo de fontes diferentes. Devo administrar a mesma dose de insulina, se consumir 1 maça ou 1 colher de sopa de açúcar. 5.2 APRENDENDO A REALIZAR O BOLUS DE ALIMENTAR O Bolus Alimentar é uma ferramenta para ajustar as glicemias antes das refeições por meio da contagem de carboidratos. Utilize um manual ou os rótulos dos alimentos. Usamos a Insulina de Ação rápida ou a Insulina de Ação Curta de ação curta para fazer o Bolus alimentar. Deve-se aplicar a insulina de preferência antes da refeição. Em crianças ficamos inseguros de administrar a insulina, pois não temos certeza se fará a refeição completa, neste caso, faça logo após a refeição. Relação insulina carboidrato Total de Carboidrato por refeição é: é: Considerando a sua dose diária de insulina, o seu médico (a) vai calcular a sua relação insulina carboidratos. Essa relação depende de suas glicemias e recordatórios alimentares. Portanto, se a sua Relação insulina carboidratos for 15, pressupõe-se que aplicada antes da refeição, 1 UI de insulina, cobrirá 15g de carboidratos de sua refeição. Utilize a fórmula: BOLUS ALIMENTAR = TOTAL DE CARBOIDRATOS RELAÇÃO INSULINA CARBOIDRATOS 11
12 5.3 BOLUS ALIMENTAR EM DIAS DE FESTAS NA ESCOLA A criança pode participar de todos os eventos propostos pela escola, mas antes deve ser comunicado aos pais para que possa planejar o cardápio alimentar e a dose de insulina correspondente. Sugerimos um monitoramento cuidadoso após duas horas da ingestão dos alimentos, nos dias festivos, para verificar se o planejamento alimentar elaborado no dia anterior ao evento (pelos pais) conseguiu atingir a meta glicêmica. Caso a criança esteja em hiperglicemia, veja as orientações para realizar a correção da glicemia. EXEMPLO: ALIMENTOS QUANTIDADE/PORÇÃO CARBOIDRATOS (GRAMAS) Pão de queijo pequeno 3 unidades 12 (4g cada unidade) Bolo com recheio de frutas 1 fatia pequena (espessura 1 dedo indicador) Suco de fruta light 200 ml (média) 10 Total de CHO = 38g Relação Insulina Carboidratos = 15 BA= 38/15 = 2,5U 16 12
13 6 HIPOGLICEMIA: BAIXO NÍVEL DE AÇÚCAR NO SANGUE Considera-se hipoglicemia quando os níveis de glicose no sangue ficam abaixo de 70 mg/dl, podendo ou não apresentar sintomas. A hipoglicemia é a complicação mais frequente dos usuários de insulina, e precisa ser tratada imediatamente. Sempre que houver suspeita de hipoglicemia, meça a glicemia capilar para confirmar o diagnóstico. 6.1 SINAIS E SINTOMAS: Tontura Tremores Palidez Suor excessivo Batimentos cardíacos acelerados Dor de cabeça Mudança de personalidade, como choro e riso inapropriado e dificuldade na concentração Confusão mental Possível desmaio 13
14 6.2 CAUSAS DA HIPOGLICEMIA: Atrasar ou pular as refeições Não ter alimentado o suficiente Aplicar insulina em excesso (erro na dose da medicação) Excesso de exercício físico sem um planejamento da alimentação ou dose da insulina 6.3 COMO PROCEDER EM CASO DE HIPOGLICEMIA: 1. Confirme se a glicemia está 70 mg/dl; 2. Oferece 1 sachê de glicose (encontra-se na bolsa do glicosimetro) e deixe a criança sentada; 3. Antecipe o lanche que a aluno (a) trouxe de casa; 4. Verifique após 15 min. se a glicemia está da faixa ideal; 5. Repita o tratamento caso permanece 70 mg/dl.
15 7 CONHEÇAM OUTRAS FONTES DE CARBOIDRATOS DE RÁPIDA ABSORÇÃO: Os alimentos abaixo podem também ser utilizados para tratar os episódios de hipoglicemia. São alimentos de 15g de carboidratos simples, de rápida absorção: 150 ml de suco de laranja ou refrigerante não dietético 15 gramas (1 colher de sopa) de açúcar diluído em copo d água 5 unidades de torrões de açúcar (União ) 3 balas moles 3 sachês ou 1 colher de sopa de mel 7.1 RESPONSABILIDADES DOS PAIS: Checar diariamente se o kit da aluno (a) possuem glicosimetro com tiras suficientes para o teste e pelo menos dois sachês de glicose instantânea (GLINSTAN), ou outra fonte de carboidrato de rápida absorção. Registrar na agenda do aluno (a) a dose de insulina correspondente à refeição (Bolus alimentar), e o tipo de alimento com as quantidades determinadas de forma clara e o professor.
16 7.2 RESPONSABILIDADES DA ESCOLA: Reconhecer e tratar imediatamente a hipoglicemia e verificar após 15 min. se a glicose do sangue está na faixa ideal (> 70 mg/dl). A escola deve estar capacitada para reconhecer e tratar a hipoglicemia. O aluno (a) pode não reconhecer os sintomas, o que pode agravar a situação. Qualquer queixa não deve ser desprezada, na dúvida verifique a glicemia sempre. Monitorar a glicemia da criança antes das refeições, antes das aulas de exercício físico e qualquer queixa de mal estar que a criança apresentar durante o período escolar. TODO EPISÓDIO DE HIPOGLICEMIA DEVE SER COMUNICADO AOS PAIS (AGENDA E TELEFONE). Caso a criança não responda aos comandos e impossibilitada de deglutir, esfregue o sache de glicose, e não ofereça alimentos sólidos. Chame imediatamente o SAMU 192 e depois ligue para os pais.
17 8 HIPERGLICEMIA: ALTO NÍVEL DE AÇÚCAR NO SANGUE Considera-se hiperglicemia quando os níveis de glicose no sangue ficam acima de 200 mg/dl, podendo ou não apresentar sintomas. O aumento da glicemia em geral é melhor tolerado pela aluna (o) e geralmente não o coloca em situação de risco urgente. 8.1 SINAIS E SINTOMAS LEVES: Sede excessiva Aumento do volume e na frequência das micções Sonolência 8.2 SINAIS E SINTOMAS URGENTES: Caso a criança apresente glicemias > 250 mg/dl e um dos sintomas abaixo, avise os pais imediatamente para que a criança possa ser encaminhar para uma avaliação médica. Dor abdominal Náuseas e Vômitos 8.3 CAUSAS DA HIPERGLICEMIA: Insulina insuficiente Ter alimentado excessivamente (abuso alimentar e mau ajuste da insulina) Doenças ou infecções Falta de exercício físico
18 9 O QUE DEVEMOS FAZER? Corrigir a glicemia conforme a orientação médica. Não deixe de aplicar os medicamentos nos horários corretos Faça o teste de glicemia a cada 2 horas até normalizar atingir os níveis adequados Se possível, verifique o nível de cetonas no sangue, conforme orientação médica Para evitar a desidratação, tome bastante liquido sem adição de açúcar (ex.: água ou suco artificial diet) Procure seu médico se o nível da glicemia se mantiver alto ou se o teste de cetonas der positivo.
19 10 INJEÇÃO DE INSULINA As insulinas são hormônios que só podem ser aplicados através de injeções subcutâneas. Não existe insulina na forma de via oral, como os comprimidos ou cápsulas, pois a mesma seria destruída pelos ácidos do estômago e prejudicaria o seu efeito. As insulinas podem ser aplicadas de maneiras diferentes: 1. Seringas ou 2. Canetas descartáveis ou 3. SIC Sistema de infusão continua de insulina ou Bomba de Insulina
20 10.1 APLICAÇÃO CORRETA: Com as novas canetas e agulhas para aplicação, hoje conseguimos realizar aplicações de insulina com mais conforto do que antigamente. Para isso precisamos utilizar uma agulha nova para aplicação e ficar atendo com as dicas abaixo. Via subcutânea Para uma aplicação correta deve-se utilizar um ângulo de 90 graus ou perpendicular à pele. Utilizando-se técnica correta e com agulha adequada, a aplicação da insulina é confortável e praticamente indolor APLICAÇÕES INADEQUADAS: Via intradérmica (Pele) Via intramuscular Se a aplicação ocorrer nas camadas superficiais da pele, pode ser desconfortável podendo levar a uma reação avermelhada, formação de bolha e perda de insulina no local. A insulina é absorvida de maneira errada. Ocorrendo aplicação na pele, não aperte a bolha nem aplique mais insulina. Como não é possível saber quantas unidades foram absorvidas, aumente a monitoração! Se a agulha utilizada for comprida em relação à reserva de gordura no tecido subcutâneo do local escolhido, a aplicação pode ocorrer na camada muscular. Aplicação intramuscular causa dor! A insulina é absorvida rapidamente podendo causar variação na glicose.
21 10.3 QUAIS SÃO OS LOCAIS PARA APLICAÇÃO DE INSULINA? A insulina deve ser aplicada nas regiões afastadas de articulações e grandes vasos e nervos. Abdome: região lateral direita e esquerda, distante três dedos* do umbigo. Não é recomendável aplicar nem acima nem abaixo do umbigo porque essas regiões são bastante inervadas podendo ocasionar dor, tornando a aplicação desconfortável. Coxas: região frontal e lateral externa, respeitando-se três dedos abaixo da virilha e três dedos acima do joelho. Braços: região posterior externa, três dedos abaixo da dobra da axila e três dedos acima do cotovelo. Observar a prega cutânea para evitar aplicação intramuscular. Nádegas: região superior lateral externa da nádega. *Os dedos utilizados para determinar o local de aplicação devem ser da pessoa que usa a insulina.
22 Deve-se fazer rodízio dos locais na aplicação de insulina, porque quando uma mesma área é utilizada muitas vezes pode sofrer problemas locais, gerando alterações na pele e prejudicando a absorção da insulina. Para fazer o rodízio leve em consideração o número de aplicações, horários e atividades físicas realizadas. Evite aplicar insulina na região que será submetida a exercício físico na sequência.
23 11 CONSERVAÇÃO E ARMAZENAGEM DA INSULINA A Insulina é um hormônio que deve ser conservado de maneira adequada para que se preservem suas propriedades farmacológicas. Frascos e refis para caneta em reserva (lacrados): Devem ser armazenados sempre em geladeira entre 2º C a 8ºC. Os locais mais adequados são nas prateleiras do meio para baixo ou dentro da gaveta de verduras. Não coloque próximo ou em contato direto com o gelo. A insulina não pode ser congelada, pois perde seu efeito. Importante: Descartar a insulina caso tenha sido congelada. Se a insulina apresentar mudança na cor, presença de grânulos deve ser desprezada.
24 Frascos e refil para caneta em uso (abertos): O frasco e o refil de insulina depois de abertos podem ficar fora da geladeira, protegidos do calor e da luz direta, em temperatura ambiente inferior a 25º C, até no máximo de 30 dias. Deve-se guardar em lugares frescos como próximo ao filtro de água ou em bolsa térmica apropriada, e dispensa a utilização do gelo. Importante: Caso o frasco ou refil de insulina em uso esteja sendo guardado na geladeira, deve ficar em temperatura ambiente por 1 a 2 horas antes do uso. A insulina gelada pode causar incômodo durante a aplicação.
25 12 MODELO DE FICHA A ficha abaixo foi elaborada para facilitar a comunicação diária entre os pais e professor (a). Precisamos de informações sobre o período que a criança ficou na escola como: Hora do lanche, Valor da glicemia, Unidades aplicada de insulina, local de aplicação, se teve exercício físico ou outro evento especial, como: aniversários etc. Aluno (a): Edson Junior Data 25/7/2020 Hora Glicemia Alimentos Quantidades Insulina Rápida Bicoito Club social 1 pacotinho BA = 2,6 15: mg/dl Suco soja maça ligth 200 ml BC = / 100 = 0,8 Pêra 1 unidade BA + BC = 2,6 + 0,8 = 3,4 U TOTAL CHO = 40 g Local de Braço Abdômen Coxa Nádega de aplicação D D D D E E E E Exercício Hora Intensidade Duração Glicemia Físico * Circule abaixo Antes / Após Observação: 16:30 Alta 1 hora 220 mg/dl 136 mg/dl Média Baixa Não fez correção antes do exercicio físico. Hora Glicemia Alimentos Quantidades Insulina Rápida BA = BC = BA + BC = TOTAL CHO =
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