Amor e morte: Tensão dialética no discurso luftiano. Rita Aparecida Santos

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1 Artigo Amor e morte: Tensão dialética no discurso luftiano Rita Aparecida Santos Quando Lya Luft publica As parceiras, em 1980, inserese entre os artistas que fizeram do binômio Eros e Tânatos o grande tema universal. Essa representação literária em sua obra diz respeito ao modo como a linguagem luftiana evoca essa realidade, dando-lhe significado original. O romance que, segundo Osana Medeiro Costa, coloca o leitor diante do jogo da Vida e da Morte em que ambas jogam em parceria, na mesma cumplicidade 1, inaugura o estilo da escritora cuja maior característica é abrir o espaço da inquietação humana através da exposição daquilo que constitui o quarto fechado de cada um de nós. Essa inquietação com as fronteiras da própria existência perpassa toda a obra da escritora, e a morte, encarnada sob o prisma mitológico, torna-se uma alegoria. Para tanto, Lya Luft recorre a símbolos que possuem em sua carga semântica uma duplicidade de sentidos, configurando, sempre, a eterna contradição humana, a luta entre Eros e Tânatos

2 UEFS Sinuosa, a escrita luftiana é marcada por uma pontuação pouco usual com excesso de vírgulas, parênteses, interrogações e dois pontos, através da qual a autora faz indagações que levam sempre ao mesmo ponto: O amor é a morte? 3 Como se deve amar 4 O que é isso, a Morte? 5 O que é que todos somos? 6 Estes questionamentos geram reflexões críticas sobre a condição humana porque marcam um percurso em busca da totalidade do ser. No caminho de busca dessa totalidade, a escrita luftiana retrata sempre um universo fragmentado cercado de angústia. Angústia da solidão, ou da falta dela, angústia de viver e de morrer. Ao falar da morte e do amor, Lya Luft estabelece uma nova ordem imprimindo-lhes uma significação particular: viver envolve o morrer, o morrer contém o nascer. Esse modo de representação literária corresponde a uma percepção unitiva dessas experiências que, no discurso luftiano, deixam de ser vividas como realidades distintas. A percepção de que inexistem obstáculos entre Eros e Tânatos permite que a autora tenha uma relação com o real que altera sua visão de amor e morte. Nessa percepção unificadora das experiências de amor e de morte, duas constantes são perceptíveis: o amor pela vida, pelo outro e pelo incomensurável como caminho para se compreender o mistério do Ser; a morte como fato natural da vida mas que se constitui na maior fragilidade humana, capaz de colocar o homem diante da sua transcendência. Para compreender essa perspectiva adotada por Lya Luft em sua obra, torna-se necessário, inicialmente, partir do estabelecimento de uma diferenciação entre amor e 182

3 Cadernos de Literatura e Diversidade erotismo. Octavio Paz, em Amor e erotismo a dupla chama, obra obrigatória para quem se interessa pelo tema, considera Eros uma manifestação da vida que possui três aspectos intrínsecos: o amor, o erotismo e a sexualidade. Paz define o sexo como o componente biológico do amor, causador das sensações corpóreas de prazer e também responsável pela procriação. É essa característica que o torna subversivo e ameaçador para a sociedade, já que ignora classes e hierarquias. Para controlar e regular o instinto sexual, a sociedade criou o erotismo, atividade imaginativa que socializa o sexo. Exclusivamente humano, o erotismo é, consoante Octavio Paz, uma busca pelo prazer que suspende a finalidade sexual: Ele defende a sociedade dos assaltos da sexualidade, mas também nega a função reprodutiva. É caprichoso servidor da vida e da morte. 7 Por fim, o amor é definido como algo mais que representação e cerimônia. Metáfora final da sexualidade, o amor é purificação porque através dele o sujeito e o objeto do encontro erótico tornam-se pessoas únicas 8 e por uma breve fração de segundos alcançam a transcendência. O autor que diz ter aceito, durante muito tempo, a hipótese de Denis de Rougemont, em O amor no Ocidente, de que o amor era um sentimento ocidental que nasceu nos séculos XI e XII; confessa que esta idéia lhe parece inaceitável atualmente porque esse mesmo amor floresceu, de forma análoga, no mundo islâmico, na Índia e no Extremo Oriente. Essa afirmação de Paz parte da constatação de que nesses lugares existiu um culto ao amor, privilégio de um grupo reduzido de homens e mulheres. Para comprovar sua 183

4 UEFS afirmação, o autor exemplifica a existência dessa literatura em dois grandes romances: O sonho do pavilhão vermelho, do chinês Tsão Tchan, livro de poemas e reflexões sobre o amor e História de Genji, romance de Murasaki Shikibu que conta a história de uma dama da corte japonesa cujos amores são vistos melancolicamente e de forma transitória. Essas descobertas de Octavio Paz levam-no a estabelecer uma diferenciação fundamental entre o sentimento amoroso e a idéia de amor: O primeiro [sentimento amoroso] pertence a todos os tempos e lugares: em sua forma mais simples e imediata não é senão a atração passional que sentimos por uma pessoa entre muitas. A existência de uma imensa literatura cujo tema central é o amor é uma prova final da universalidade do sentimento amoroso. Enfatizo, o sentimento, não a idéia (...) Às vezes, contudo, a reflexão sobre o amor se converte na ideologia de uma sociedade; então estamos diante de um modo de vida, uma arte de viver e morrer. 9 Esse sentimento amoroso descrito por Octavio Paz, encontramos na escrita de Lya Luft juntamente com a idéia de amor que aparece em sua poética como forma de questionamento dos excessos da pós-modernidade em sua instância desligitimadora do amor em conseqüência de um enaltecimento das tecnologias do sexo. Na tentativa de resgatar o conceito de amor, o discurso poético de Lya Luft tenta coadunar amor, sexo e erotismo, reacendendo assim a dupla chama das afecções humanas: amor e erotismo. Bataille nos ensina que o erotismo não é apenas o do corpo 184

5 Cadernos de Literatura e Diversidade e da religião, mas também o dos corações. Na lírica luftiana, o corpo desejado é alma e o eu-poético translada ao corpo os atributos da alma, e este deixa de ser uma prisão. Ama o corpo como se fosse alma e esta como se fosse corpo. Alma e corpo são metáforas do amor e do erotismo, são a dupla chama que se alimentam do fogo original: a sexualidade. Eles voltam sempre à fonte primordial, a Pã e seu alarido que estremece a selva. 10 A preocupação de Lya Luft em resgatar a contiguidade que envolve o amor e o erotismo, eliminando seu paradoxo, reside em sua percepção do real que revela a existência de novas concepções formadoras do sujeito em relação aos afetos e que terminaram por estabelecer diversas antinomias entre o amor e o erotismo. 11 Jurandir Freire Costa, ao estudar o pensamento de Martha Nussbaum, faz uma advertência sobre o lugar do amor na sociedade atual: Em seu berço histórico, o amor foi embalado por adiamentos, renúncias, devaneios, esperanças no futuro e doces momentos do passado. Ele nasceu na Era dos Sentimentos, do gosto pela introspecção e por histórias sem fim de apostas ganhas e perdidas. Hoje entramos na Era das Sensações, sem memória e sem história. (...) Aprendemos a gozar com o fútil e o passageiro e todo além do princípio do prazer é só um vício de linguagem ou da inércia dos costumes. Em suma, vivemos numa moral dupla: de um lado a sedução das sensações; de outro a saudade dos sentimentos. Queremos um amor imortal e com data de validade marcada: eis sua incontornável antinomia e sua moderna vicissitude!

6 UEFS Essas mudanças no conceito de amor implica, consequentemente uma nova concepção de felicidade do sujeito moderno. A busca por um amor imortal com data e validade marcada denuncia a inexistência do amor em seu sentido mais pleno, ou seja, aquele que envolve corpo e alma, atado à Terra mas também ligado ao desejo de transcendência. Percebendo esse rasgo da história, o discurso luftiano se constitui numa tentativa de restaurar esse sentido do amor. Miguel Sanches Neto, ao tecer comentários acerca do discurso poético de Lya Luft, assinala seu caráter transgressor por falar do sentimento amoroso numa sociedade em que o sexo foi incorporado pelos mecanismos de consumo, colocando as relações afetivas dentro da lógica da mercadoria. 13 Ao concentrar sua escrita nesse sentimento amoroso que extrapola a relação homem/ mulher e se instaura em todos os atos humanos, Lya contesta a desumanização das relações modernas que afastam o homem de si mesmo e do outro, impossibilitando-o de buscar sua totalidade. Nessa representação do amor humano Lya Luft não nega o corpo nem o mundo. Retratando Eros em suas diversas faces, a escrita luftiana privilegia não somente o corpo, através do qual amor e erotismo se comunicam com a vida e com as forças mais ocultas entre o caminho da transcendência e do enigmático, mas também a intrigante relação que o deus da vida tem com a morte. Tânatos é o outro lado da vida cuja ubiqüidade nos desestabiliza e amedronta, todavia torna a vida melhor porque nos aponta para sua transitoriedade, e precisão de celebrá-la. A experiência poética de Lya Luft é motivada por uma necessidade 186

7 Cadernos de Literatura e Diversidade de resgatar o sentido da totalidade do ser, tornando assim o existir mais pleno. Na poesia luftiana, a dialética imanente/transcendente elege as experiências de amor e de morte como elementos privilegiados do percurso poético, fazendo interagir os planos da matéria e do espírito constitutivos da condição humana. Essas experiências de amor e de morte se caracterizam pela inserção do sujeito num sistema onde ele experimenta, mesmo que momentaneamente, a sensação de plenitude. Esse movimento não é diferente da experiência poética. Em todas elas, a busca pela reintegração dos contrários numa unidade primordial é constante. NOTAS 1 COSTA, Osana Medeiros. A mulher, o lúdico e o grotesco em Lya Luft. p 25 2 TEIXEIRA, Níncia C. R. Borges. A escritura feminina: Lya Luft e o sujeito no espaço literário. 3 LUFT, Lya. A asa esquerda do anjo. p LUFT, Lya. A asa esquerda do anjo. p LUFT, Lya. O quarto fechado. p LUFT, Lya. Reunião de família. p PAZ, Octavio. Amor e erotismo - a dupla chama. p PAZ, Octavio. Amor e erotismo a dupla chama. p PAZ, Octavio. A dupla chama - amor e erotismo. p PAZ, Octavio. A dupla chama - amor e erotismo. p Não objetivamos discutir o amor e o erotismo numa perspectiva histórico-discursiva, mas é preciso salientar que a Era Contemporânea é caracterizada pela busca do homem em resgatar sua unidade perdida, 187

8 UEFS desvirtuada pelos moldes ideológicos do medievo que separou a unidade humana em corpo e alma parte sublime e parte sagrada. Consciente de que essa separação angustiante e conflituosa convive num único espaço que é a existência humana, o homem moderno persegue a fusão erótico-amorosa a fim de resgatar a figura de Eros que na Antigüidade Clássica era assim representada. 12 COSTA, Jurandir. Sem fraude nem favor: estudos sobre o amor romântico. pp NETO, Miguel Sanches. Poesia e Literatura. Gazeta do Povo ( 30/06/97) Rita Aparecida Santos é Mestra pelo Programa de Pós- Graduação em Literatura e Diversidade Cultural da UEFS e Professor Auxiliar da UESB. 188

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