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1 Processo nº Acórdão 088/2013 Recurso VOL/CRF- nº 232/2011 Recorrentes: BRASIMPORT TRANSPORTES LTDA. TRINEXCO LTDA. Interessado ANDRÉ LUIZ DE SÁ AYRES OAB/PB nº Recorrida: GERÊNCIA EXECUTIVA DE JULGAMENTO DE PROC. FISCAIS Preparadora: RECEBEDORIA DE RENDAS DE JOÃO PESSOA Autuantes: ALEXANDRE SOUZA PITTA LIMA ESMAIL ALVES PEREIRA Relator: CONS. JOSÉ DE ASSIS LIMA RECURSO VOLUNTÁRIO PARCIALMENTE PROVIDO. MERCADORIAS EM TRÂNSITO. NOTA FISCAL INIDÔNEA. DIVERGÊNCIAS NA QUANTIDADE TRANSPORTADA CONFIRMADAS. ARBITRAMENTO. AJUSTES NA BASE DE CÁLCULO. REFORMADA A DECISÃO RECORRIDA. AUTO DE INFRAÇÃO PARCIALMENTE PROCEDENTE. As mercadorias transportadas devem guardar perfeita relação com as informações constantes do documento fiscal. Sendo constatada, in loco, divergência em relação à quantidade das mercadorias efetivamente transportadas e, não tendo sido apresentada prova suficiente para ilidir a acusação, tem-se configurada a inidoneidade da nota fiscal que acoberta a operação, quando já havia sido registrada neste Estado. Fez-se necessário o ajuste na base de cálculo, em face da falta de previsão legal para aplicação de margem de valor agregado ao preço de aquisição das mercadorias em situação irregular, detectada pela fiscalização de trânsito. Vistos, relatados e discutidos os autos deste Processo, etc... A C O R D A M os membros deste Conselho de Recursos Fiscais, à unanimidade, e, de acordo com o voto do relator pelo recebimento do recurso voluntário por regular e tempestivo e, quanto ao mérito, pelo seu PROVIMENTO PARCIAL, para reformar a decisão proferida pela primeira instância, que julgou PROCEDENTE, e julgar PARCIALMENTE PROCEDENTE o Auto de Infração e Apreensão Termo de Depósito nº 4270 (fl. 06), lavrado em 20/01/2010, contra BRASIMPORT TRANSPORTES LTDA., CNPJ nº / , solidariamente com a empresa TRINEXCO LTDA., inscrita no CCICMS sob o nº , tornando exigível o crédito tributário de R$ ,00, sendo R$ ,00 de ICMS, por infringência ao art. 160, I, c/c art. 159, IV; 143, 1º, IV e art. 151 c/fulcro no art. 659, V e arts. 38, III; 39, XI, todos do RICMS/PB aprovado pelo Decreto nº /97 e R$ ,00 de multa por infração, nos termos do art. 82, V, b, da Lei n 6.379/96. Em tempo, cancelo por indevida a importância de R$ ,40, sendo R$ 5.378,80 de ICMS e R$ ,60 de multa.

2 Continuação do Acórdão nº 088/ Desobrigado do Recurso Hierárquico, na expressão do artigo 730, 1, inciso II, do RICMS, aprovado pelo Decreto nº /97. P.R.I Sala das Sessões Pres. Gildemar Pereira de Macedo, em 22 de março de JOSÉ DE ASSIS LIMA - CONS. RELATOR RELATÓRIO Trata-se de recurso voluntário interposto consoante previsão do art. 125 da Lei nº 6.379/96, em face de decisão monocrática que julgou procedente o Auto de Infração e Apreensão Termo de Depósito nº 4270 (fl. 06), lavrado em 20/01/2010, contra BRASIMPORT TRANSPORTES LTDA., solidariamente com a empresa TRINEXCO LTDA., ambas recorrentes, sob a acusação de transporte de mercadorias com documento inidôneo, conforme pormenorizada descrição dos fatos: O autuado acima qualificado está sendo acusado de transportar mercadorias acobertadas por documentação fiscal inidônea, visto que a descrição (quantidade, unidade, volume, etc) lançada não guarda identidade com os produtos transportados, o que resulta na obrigação de recolhimento do imposto devido. O autuado foi flagrado em frente ao posto fiscal do Guaju, quando transportava no veículo placa MMY 7606 (dentro de um container), mercadoria em quantidade divergente do constante da nota fiscal apresentada, nº , o que resulta na obrigação do pagamento do imposto devido, na forma dos arts. abaixo transcritos. (sic) Indicados como infringidos os artigos 143, 1º, IV; 150; 151; 159, IV; 659, V, c/fulcro no art. 38, II, c, todos do RICMS/PB, aprovado pelo Decreto nº /97 e proposta a penalidade do art. 82, V, b da

3 Continuação do Acórdão nº 088/ Lei nº 6.379/96, foi constituído o crédito tributário no valor de R$ ,40, sendo R$ ,80 de ICMS e R$ ,60 de multa por infração. Instruem a acusação os documentos de fls. 07 a 25, inclusive os que atestam a transferência da responsabilidade e guarda das mercadorias apreendidas para a empresa TRINEXCO LTDA., indicada originalmente como responsável solidária (fls. 26/ 27). Após ciência regular da autuação, foi apresentada reclamação (fls. 29 a 35), sob o argumento de que a mercadoria foi importada do exterior, tendo sido tributada na origem, mediante pagamento do ICMS no desembaraço, com alíquota reduzida por força de Temo de Acordo da adquirente, motivo pelo qual foi requerida a improcedência do auto de infração e anexada documentação probante (fls. 36 a 73). Em sede de contestação (fls. 75 a 77), um dos autuantes confirmou a divergência entre as mercadorias descritas no documento fiscal e as que estavam sendo transportadas, ressaltando que, na fiscalização de trânsito, consideram-se apenas os fatos no momento da ação fiscal e, assim, pediu a manutenção do auto de infração. Com informação de não haver registro de reincidência, os autos foram conclusos e encaminhados à Gerência Executiva de Julgamento de Processos Fiscais GEJUP, onde o processo foi distribuído à julgadora fiscal Bárbara Maria Ribeiro de Andrade, que decidiu pela PROCEDÊNCIA do auto de infração (fls. 82 a 87). Intimada da decisão de primeira instância em 14/04/2011, a autuada, juntamente com a responsável solidária, interpuseram Recurso Voluntário em 10/05/2011 (fls. 92 a 98), através de advogado habilitado nos autos, para atacar a referida sentença, sob o argumento de ser detentora de Temo de Acordo e de não ter cometido prática delituosa. Em suas razões, informa que a fiel depositária e proprietária das mercadorias TRINEXCO, foi duplamente prejudicada porque efetuou o pagamento das mercadorias e de todos os impostos incidentes, tendo recebido apenas parte delas, por ter sido vítima de roubo e cobrada através de auto de infração sobre preço superior ao constante da nota fiscal. informações: Transcreve os argumentos levantados na reclamação, dos quais se extraem as principais a) Em 29/10/2009, a TRINEXCO registrou, via SISCOMEX, Declaração de Importação nº 09/ , para liberação alfandegária de ,72 kg de tecido plano, importado da China, tendo recolhido todos os tributos federais sobre a importação I.I., PIS, COFINS e Taxa de Utilização da D.I., bem como o ICMS Importação no valor de R$ 8.934,76, calculado sob amparo do Termo de Acordo nº Na ocasião, ressalta que a carga foi fiscalizada pela Receita Federal em Natal e liberada em 24/11/2009. b) Após liberação, o contribuinte emitiu a Nota Fiscal nº , para promover o transporte das mercadorias do Porto de Natal-RN até o seu depósito em Alhandra-PB; c) Em 02/12/2009, a BRASIMPORT, empresa transportadora contratada, realizou o transporte da carga para o depósito do contribuinte, tendo a referida nota fiscal recebido selos dos postos fiscais por onde passou. No entanto, por ocasião da desova do container no depósito da TRINEXCO, verificou-se que havia menos mercadorias do que o previsto, o que a motivou registrar ocorrência policial em Alhandra. Feito isso, a carga seguiu de volta ao Porto de Natal, com vista a ser conferida e serem apurados os fatos que deram origem ao desaparecimento de parte da carga. d) Em exame de conferência realizado na Zona Alfendagária, foi detectada a ausência de 8.076,72 kg da mercadoria, o que correspondia a diferença a menor de 532 rolos do que havia sido liberado pela

4 Continuação do Acórdão nº 088/ Alfândega, razão por que foi formalizado em 04/01/2010 pedido de apuração de responsabilidade da Companhia Docas do Rio Grande do Norte. e) Em 12/01/2010, a BRASIMPORT recebeu autorização para transporte da carga, que foi realizado por esta em 18/01/2010, com a mesma documentação de origem do despacho. f) Alega que o auto de infração em exame lavrado em função da apresentação de documentação inidônea não condiz com a realidade, uma vez que todos os documentos apresentados foram apreciados e liberados pela Receita Federal, pelos Fiscos estaduais de origem (RN) e de destino (PB), quando do transporte da carga de Natal para Alhandra, sendo apresentados o Boletim de Ocorrência e a comprovação da pesagem e conferência dando conta da ausência de mercadorias. g) Contra o auto de infração, menciona que o auditor não considerou o fato de o contribuinte ser detentor de Temo de Acordo que estabelece carga tributária reduzida de 5%. Segue ressaltando que se trata de mercadoria importada do exterior, cujo ICMS relativo a toda a carga já havia sido recolhido no desembaraço, via GNRE, quando a reclamante (adquirente) foi roubada em kg, motivo pelo qual entende ser injusta a autuação, tanto pela idoneidade documental atribuída, como pelos cálculos feitos pelos autuantes e a desconsideração do recolhimento integral do ICMS-Importação em favor da Paraíba. Por fim, informa ter anexado toda a documentação comprobatória da defesa e pugna que seja julgado improcedente o auto de infração. Em contra-arrazoado apresentado nas fls. 100/ 101, um dos autuantes justifica que o auto de infração não foi lavrado em relação à operação de importação, e sim pela quantidade de mercadorias transportadas no momento da abordagem fiscal, que não correspondia ao constante da documentação fiscal apresentada. Por fim, solicita a procedência do feito, dada pela decisão de primeira instância. É O RELATÓRIO. V O T O A demanda em questão versa sobre transporte irregular de mercadorias acompanhadas de nota fiscal considerada inidônea, em razão desta não guardar identidade quanto à quantidade efetivamente transportada, mediante conferência in loco da fiscalização. Inicialmente, cabe registrar que o recurso voluntário sub examen atende ao pressuposto da tempestividade, haja vista ter sido interposto dentro do prazo previsto no art. 721 do RICMS/PB. O cerne das razões recursais reside na tese de que a nota fiscal que acobertava a operação NF 996 (fl. 09), foi emitida por ocasião do transporte de mercadorias importadas do exterior ,72 kg de tecido plano 100% poliéster tinto, tendo sido recolhidos os tributos federais e o ICMS inerentes à importação, e que a mesma se fazia acompanhar de todos os documentos apreciados e liberados pela Receita Federal, pelos Fiscos estaduais de origem (RN) e de destino (PB), quando do transporte da carga de Natal para Alhandra, de Boletim de Ocorrência e a comprovação da pesagem e conferência, dando conta da ausência de kg de mercadorias, fato que, no entendimento da recorrente, torna injusta a acusação de idoneidade documental motivadora do auto

5 Continuação do Acórdão nº 088/ de infração. Da análise dos fatos, tem-se, inicialmente, a constatação, pelo agente fazendário, de que as mercadorias transportadas se reportavam a kg de tecido plano 100% poliéster tinto, conforme relacionado no auto de infração (fl. 06), enquanto a Nota Fiscal nº 996 indicava ,72 kg do mesmo produto, No que se refere aos requisitos da nota fiscal e à regularidade do trânsito de mercadorias, há que se observar o disciplinamento contido na inteligência dos arts. 159, inciso IV, alínea b e 659, I, do RICMS/PB, a seguir transcritos: Art. 159 A nota fiscal conterá, nos quadros e campos próprios, observada disposição gráfica dos modelos 1 e 1-A, as seguintes indicações: (...) IV no quadro DADOS DOS PRODUTOS : b) a descrição dos produtos, compreendendo: nome, marca, tipo, modelo, série, espécie, quantidade e demais elementos que permitam sua perfeita identificação.(g.n.) Art Considera-se em situação irregular, estando sujeita a apreensão, a mercadoria que: I - não esteja acompanhada de documento fiscal regular, nos termos do art. 159; (...) V - não guarde com as especificações constantes do documento fiscal, em especial a numeração de fábrica, espécie e quantidade. (g.n.) Destarte, o documento fiscal que acoberta uma mercadoria fungível, deverá ser coerente em suas informações no que tange aos produtos transportados e, também, quanto ao destinatário, onde deve constar a devida inscrição estadual, assim como, o transportador, com o devido nome e placa do veículo e a data, visto que, a partir do momento em que se constata que as mercadorias transportadas não se coadunam às consignadas no documento fiscal, surge a ilação legal de que aquele documento se refere ao transporte de outras mercadorias, e não a que está sendo transportada, sendo, portanto, considerado inidôneo o documento fiscal para aquela operação, conforme determina o art. 143, 1º, incisos III e IV, do RICMS/PB, abaixo transcritos: Art. 143 (...) 1º - É considerado inidôneo, para todos os efeitos fiscais, fazendo prova apenas em favor do fisco, o documento que: (...) III não guarde as exigências ou requisitos previstos neste Regulamento; IV contenha declarações inexatas, esteja preenchido de forma ilegível ou apresente emendas e rasuras que lhe prejudiquem a clareza. (g.n.) Partindo ao exame dos documentos acostados aos autos pela autuada e a adquirente das mercadorias TRINEXCO, tem-se as seguintes observações:

6 Continuação do Acórdão nº 088/ ) a NF 996 foi emitida pela TRINEXCO, em 25/11/2009, por ocasião de importação, cujo desembaraço aduaneiro ocorreu no Porto de Natal, consoante atestam Comprovante de Importação e DI nº 09/ , Commercial Invoice nº TTTX-0137, BL nº , referente ao embarque de kg de tecido plano 100% poliéster tinto (1.374 rolos), (fls. 42/ 49), mesma quantidade do produto consignado na supracitada nota fiscal de importação, de valor total R$ ,22, com ICMS de R$ 8.934,76, recolhido via GNRE (fl.11), calculado nos limites do Termo de Acordo nº , do qual a empresa é beneficiária. 2) Ressalte-se que a DI nº 09/ foi submetida à análise da fiscalização federal e à parametrização para o canal vermelho, o que significa que houve além da conferência documental, a conferência física da mercadoria, em conformidade com o procedimento de despacho aduaneiro de mercadorias na importação, estabelecido pela Receita Federal 1, consoante atesta Comprovante de Importação anexado na fl. 53 dos autos. 3) Concluído o desembaraço em 24/11/2009, as mercadorias seguiram para o depósito da TRINEXCO, em Alhandra-PB, sob a responsabilidade da empresa de transportes BRASIMPORT, tendo sido a Nota Fiscal nº 996 registrada no Posto Guaju em 02/12/2009, com comprovante de recolhimento do ICMS Importação, o que caracteriza a regularidade desta operação de entrada no Estado. 4) Informa a recorrente que, na ocasião do recebimento das mercadorias em seu depósito em 03/02/2009, ao abrir o lacre nº CMA-CGM , percebeu que a carga não estava completa, tendo encontrado no interior do container um outro lacre já violado CMA-CGM e, diante desse fato, comunicou ao despachante da carga e ao transportador que retornaria a carga com novo lacre para o Porto de Natal-RN, para apuração e auditoria da mesma. É o que consta relatado no Boletim de Ocorrência Policial nº 549/2009, pelo gerente da TRINEXCO, lavrado em 04/12/2009 (fl. 52). 5) Cabe destacar que, no retorno da carga para o Porto de Natal-RN, não houve emissão de qualquer documento fiscal que acobertasse o trânsito das mercadorias, nem autorização do fisco estadual para que a empresa assim procedesse, uma vez que a mesma alega que o container seguiu acompanhado da documentação original, relativa à importação, entretanto não há na própria Nota Fiscal nº 996 qualquer carimbo ou selo dos postos fiscais da Paraíba e Rio Grande do Norte que chancelem tal ocorrência. 6) Os documentos acostados nas fls. 67 a 73 dão conta de reclamação feita pela TRINEXCO dirigida à Companhia Docas do Rio Grande do Norte, em 04/01/2010, para apuração da falta de 532 rolos da carga do Container TRLU e de nova pesagem da referida carga. Em resposta (12/01/2010), a Companhia Docas do Rio Grande do Norte declarou que a ausência na quantidade da carga só foi verificada quando da sua nova pesagem, ressaltando o fato de que, na abertura anterior do container, não houve a adequada presença de autoridade portuária, nem a mesma sequer foi informada dos supostos fatos. 7) Não ficando constatada a responsabilidade pela ausência da carga, foi autorizada a retirada das mercadorias do Porto de Natal, que seguiram mais uma vez ao depósito da TRINEXCO, em Alhandra-PB, ocasião em que foi flagrada no Posto Fiscal de Guaju, acompanhada da documentação fiscal original da importação. Diante dessas considerações, não pode ser acolhida a tese de que as mercadorias flagradas pela fiscalização de trânsito e discriminadas no auto de infração em questão seriam exatamente aquelas constantes da Nota Fiscal nº 996 e estariam acondicionadas no container SUDU TRLU , quando da entrada neste Estado, tendo em vista que a referida nota fiscal e demais documentos apresentados foram emitidos por ocasião do desembaraço aduaneiro de importação de kg de tecido plano 100% poliéster tinto, operação que teve sua entrada neste Estado já regularizada em 02/12/2009 (fl. 996 e verso), não se prestando para dar cobertura a outra circulação de mercadorias, ainda que supostamente da carga original, relativa a kg do mesmo produto. 1 Disponível em:

7 Continuação do Acórdão nº 088/ Impende salientar que a contenda consiste, exclusivamente, na operação de entrada referente a kg de tecido plano 100% poliéster tinto, e não mais em relação à importação referente à D.I nº 09/ , sobre a qual foi emitida a NF 996, consignando a quantidade de kg do mesmo produto. O lacre aposto pela Receita Federal, informado na Ordem de Saída nº 286/10 da Companhia Docas do Rio Grande do Norte, que acompanhava a referia nota fiscal, não mais se encontrava na ocasião do flagrante que motivou a presente autuação em 20/01/2010, o que só vem comprovar o fato que a Nota Fiscal nº 996 foi utilizada para uma nova circulação de mercadorias, prática vedada na legislação estadual do ICMS. Cumpre destacar que se trata de duas operações distintas e, neste caso, é relevante o fato de não ser a mercadoria perfeitamente identificável, o que impossibilitou a desconfiguração da inidoneidade em função da divergência entre a quantidade discriminada na nota fiscal e a efetivamente transportada. É imprescindível que, antes de iniciada a saída de mercadorias, seja emitida a correspondente nota fiscal, em estrito atendimento ao estabelecido pelo art. 160 do RICMS/PB, o que não foi observado pela empresa TRINEXCO, quando decidiu enviar mercadorias ao Porto de Natal-RN sem cobertura de documento fiscal que regularizasse a circulação da quantidade de mercadorias transportadas naquela ocasião. A empresa, contudo, agiu sem anuência do fisco estadual, quando poderia, por exemplo, ter emitido uma nota fiscal de simples remessa de parte da carga com menção à nota fiscal original da carga total. Com efeito, a documentação referente à nova pesagem e à suspeita de que a carga foi violada, não tem força probante para desconstituir a acusação de inidoneidade da Nota Fiscal nº 966, em relação à entrada neste Estado de mercadorias em quantidade diversa daquela consignada no documento fiscal. Ademais, pela análise da documentação acostada aos autos, não se comprova a responsabilidade pela falta de mercadorias suscitada pela empresa TRINEXCO, atribuída à Companhia Docas do Rio Grande do Norte e esta, por sua vez, responsabiliza a TRINEXCO e a transportadora BRASIMPORT, ou seja, a controvérsia merece ser resolvida no campo das relações cíveis, haja vista a constatação da irregularidade da operação para fins tributários. Caso venha a ser provado que a importação referente à D.I nº 09/ ocorreu em função de quantidade menor de produtos da que havia sido consignada, abrir-se-á a oportunidade de o contribuinte pleitear a restituição do valor do ICMS-Importação supostamente recolhido a maior, nos termos da previsão contida no art. 767, I do RICMS/PB. Quanto à discordância da alíquota de 17% aplicada pela Fiscalização para cálculo do crédito tributário, sob a argumentação de ser a TRINEXCO detentora de Termo de Acordo de Regime Especial, com direito à redução da carga tributária de 5% do ICMS incidente sobre importações do exterior, mercadorias importadas do exterior, cabe esclarecer que somente as operações regulares, nos termos da legislação tributária estadual, é que gozam dos benefícios concedidos através de Regime Especial e, portanto, estão sujeitas à aplicação de alíquotas diferenciadas nos casos de operações interestaduais. Mesmo sendo signatária de Regime Especial, a empresa deve obedecer às demais disposições contidas na legislação tributária estadual e, no caso, deixou de observar os requisitos estabelecidos para o preenchimento da nota fiscal. Tais exigências têm a finalidade precípua de coibir a utilização de um mesmo documento fiscal para mais de uma operação praticada, de modo a permitir ao fisco estadual controlar o trânsito das mercadorias e as operações mercantis praticadas com mercadorias fungíveis. A recorrente questiona o fato de a fiscalização ter majorado o preço unitário da mercadoria, todavia tal arbitramento pode ser ilidido por prova inequívoca em sentido contrário, a cargo do contribuinte, conforme estatui o art. 25 do RICMS/PB. In casu, não foram apresentados elementos acerca de valores praticados pela adquirente, em operações de saída de mercadorias da mesma espécie. No entanto, os valores arbitrados pela Fiscalização deveriam constituir-se dos preços finais dos produtos, nos moldes dos critérios estabelecidos no parágrafo único do art. 24 do RICMS, dos quais não há previsão para aplicação do TVA de 30% sobre os valores de aquisição dos produtos, declarados no documento fiscal inidôneo. Assim sendo, há que ser expurgado esse percentual de agregação da base de cálculo do imposto, dada a falta de previsão legal, visto não haver informação

8 Continuação do Acórdão nº 088/ do preço corrente da mercadoria ou sua similar no local da autuação, remanescendo o valor a ser considerado pela fiscalização sem o TVA para efeito de cálculo do ICMS, sob os seguintes valores: kg x R$ 7,55 = R$ ,00 ICMS = 17% x = ,00 Multa = 200% x ,00 = ,00 Acerca da inidoneidade documental, tem-se adotado mesmo entendimento nesta Corte, conforme acórdão adiante transcrito: RECURSO HIERÁRQUICO PARCIALMENTE PROVIDO. DIVERGÊNCIA NA QUANTIDADE E IDENTIFICAÇÃO DAS MERCADORIAS TRANSPORTADAS. NOTA FISCAL INIDÔNEA. BASE DE CÁLCULO CORRIGIDA. MANTIDA A DECISÃO RECORRIDA. ALTERAÇÃO QUANTO AOS VALORES. AUTO DE INFRAÇÃO PARCIALMENTE PROCEDENTE. As causas de inidoneidade documental são aquelas previstas no RICMS/PB. No caso em tela, flagrou-se documentação fiscal emitida com tipificação e quantificação incompatíveis com as mercadorias transportadas, sem nenhuma justificativa plausível de prova contrária que pudesse amenizar o fato denunciado. Considera-se, para efeito de base de cálculo, o preço corrente das mercadorias na praça do contribuinte ou no local da autuação, na forma prevista pela legislação de regência. Acórdão nº 031/ Processo nº CONS. JOÃO LINCOLN DINIZ BORGES Por fim, cabe reconhecer a legitimidade passiva das recorrentes: a transportadora BRASIMPORT, responsável tributária por transporte de mercadorias acompanhadas de nota fiscal inidônea, nos termos do art. 31, III da Lei nº 6.379/96 (art. 38, III do RICMS/PB), bem como a empresa destinatária TRINEXCO, na qualidade de responsável solidário consoante previsão do art. 32, VII da Lei nº 6.379/96, devidamente indicada na peça acusatória, da qual tomou ciência, reivindicou a guarda das mercadorias apreendidas e figurou na reclamação apresenta na primeira fase de julgamento, suprindo qualquer vício referente a cerceamento de defesa, ficando, por conseguinte, descartada qualquer hipótese de se tornar nulo o procedimento fiscal. Face às considerações expostas e por tudo que dos autos consta, resta confirmada a inidoneidade do documento fiscal objeto da autuação NF 966, por conter declarações inexatas acerca da quantidade das mercadorias transportadas, em desobediência aos retrocitados arts. 143, 1º, IV e art. 159, IV, b, do RICMS, ficando evidente que a referida nota fiscal não se prestava para acobertar a operação flagrada ante o caráter instantâneo da fiscalização de trânsito, ressalvado o ajuste na base de cálculo do imposto devido. Ex-positis, V O T O - pelo recebimento do recurso voluntário por regular e tempestivo e, quanto ao mérito, pelo seu PROVIMENTO PARCIAL, para reformar a decisão proferida pela primeira instância, que julgou PROCEDENTE, e julgar PARCIALMENTE PROCEDENTE o Auto de Infração e Apreensão Termo de Depósito nº 4270 (fl. 06), lavrado em 20/01/2010, contra BRASIMPORT TRANSPORTES LTDA., CNPJ nº / , solidariamente com a empresa TRINEXCO LTDA., inscrita no CCICMS sob o nº

9 Continuação do Acórdão nº 088/ , tornando exigível o crédito tributário de R$ ,00, sendo R$ ,00 de ICMS, por infringência ao art. 160, I, c/c art. 159, IV; 143, 1º, IV e art. 151 c/fulcro no art. 659, V e arts. 38, III; 39, XI, todos do RICMS/PB aprovado pelo Decreto nº /97 e R$ ,00 de multa por infração, nos termos do art. 82, V, b, da Lei n 6.379/96. Em tempo, cancelo por indevida a importância de R$ ,40, sendo R$ 5.378,80 de ICMS e R$ ,60 de multa. Sala das Sessões Pres. Gildemar Pereira de Macedo, em 22 de março de JOSÉ DE ASSIS LIMA Conselheiro Relator

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