Centro de Competência de Ciências Sociais. Departamento de Ciências da Educação. Mestrados em Ciências da Educação

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1 Centro de Competência de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Educação Mestrados em Ciências da Educação Programa da Unidade Curricular Ciências da Educação IV Módulo II Tecnologia e Inovação em Educação Carga horária: 10 T + 12,5 TP + 0,5 OT Docente: Prof. Doutor José Paulo Gomes Brazão pbrazao@uma.pt web: Atendimento: Quarta-feira: das 15:00h às 16:00h Funchal, Fevereiro de 2014

2 Objetivos deste módulo curricular Pretende-se que os mestrandos sejam capazes de: Reconhecer a importância da incorporação das TIC e o papel que a sua exploração pode desempenhar na inovação pedagógica; Problematizar a utilização das TIC como suporte para a criação de contextos de aprendizagem reais; Aprofundar a importância do construtivismo / construcionismo como fundamentos de um projeto de intervenção pedagógica; Reconhecer a importância da interação social na aquisição, construção e partilha do conhecimento; Compreender a importância da aprendizagem colaborativa; Conceber as turmas como comunidades de aprendizagem em que os aprendizes são os protagonistas; Entender a função do professor como organizador dos contextos da aprendizagem, dinamizador da atividade e agente metacognitivo; Considerar o exercício da função docente como elemento de transformação das rotinas escolares tradicionais. Coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos deste módulo curricular: Este módulo organiza-se em quatro eixos temáticos: a) Uma discussão em torno da senilidade do paradigma fabril (instrucionista) e da persistência do seu invariante cultural dentro e fora da escola como travão da inovação; b) Uma retrospetiva da incorporação de nova tecnologia na escola, desde os ensaios instrucionistas de Pressey e Skinner até às novas propostas de e-learning e à norma SCORM, passando pelos contributos de Papert e continuadores;

3 c) Um inventário dos elementos de natureza tangível e natureza conceptual já existentes para a construção de um novo paradigma construtivista; d) Um olhar sobre a investigação existente sobre a incorporação de nova tecnologia na educação. Conteúdos De acordo com aqueles eixos temáticos, abordam-se os seguintes tópicos: Senilidade do paradigma fabril e persistência do seu invariante cultural (dentro e fora da escola). São autores de referência: Thomas Kuhn (definição do conceito de paradigma); Alvin Toffler e Gimeno Sacristán (descrição do paradigma fabril); Carlos N. Fino (clarificação do conceito de invariante cultural e dos seus efeitos). O aprendiz autónomo perante a deslocalização do saber e o currículo como constrangimento. Neste tópico aborda-se a possibilidade do aprendiz dotado de autonomia e de automotivação ser capaz de utilizar todos os meios disponíveis de acesso à informação que reside essencialmente no exterior da instituição escolar e é independente das especificações curriculares. Inovação como busca de um novo paradigma. Define-se inovação pedagógica como a criação de novos paradigmas locais. Numa linha de mudança paradigmática, na ótica de Kuhn, aborda-se o processo de depreciação da escola, enquanto locus da construção de conhecimento e a necessidade de imaginação de novas formas de organização educacional suscetíveis de reconciliar a escola (ou a instituição que a venha a substituir) com o desenvolvimento económico e social. Incorporação de tecnologia como ferramenta de mudança.

4 Discute-se as condições em que a tecnologia permite instituir novos contextos de aprendizagem e no facto da mudança não residir na tecnologia mas na maneira como ela é colocada ao serviço de uma intervenção pedagógica inovadora. Tecnologia e instrucionismo (Pressey e Skinner como precursores). Discute-se a perspetiva da tecnologia ao serviço de uma linha de intervenção pedagógica baseada em premissas behavioristas, como auxiliar do ensino, ao serviço de uma ideia de rendimento. Apresenta-se os contributos pioneiros de Pressey e de Skinner. As diferentes maneiras de imaginar a utilização da tecnologia na educação: do ensino-assistido ao e-learning e a norma SCORM, passando obrigatoriamente por Papert. Faz-se uma retrospetiva da exploração educacional das TIC. Aborda-se a contribuição de Papert como ponto-chave de mudança de perspetiva, a Linguagem Logo e ambientes Logo-like. Discute-se criticamente as propostas de e-learning versus e-teaching - um suporte virtual para a escola (tradicional). Inventário de elementos (já existentes) para a construção de um novo paradigma: a tecnologia. Analisa-se a exploração da tecnologia como oportunidades de aprendizagem. Reflete-se no que tem revelado a investigação sobre a incorporação da tecnologia em contextos escolares. O construtivismo / construcionismo (de Piaget a Papert). Exploram-se os elementos conceptuais que fazem parte da formação dos professores e cuja aplicação conduziria a uma rutura com os procedimentos e com as rotinas tradicionais. A teoria histórico-cultural de Vygotsky. Esclarece-se a importância do meio social e a interação no desenvolvimento cognitivo, o significado da ação de tutoria (relação um a um), o conceito de ZDP e respetivas implicações pedagógicas;

5 Como harmonizar o construtivismo / construcionismo com a teoria históricocultural de Vygotsky. Aborda-se os elementos comuns às respetivas abordagens; Faz-se a reflexão sobre os pontos de aparente divergência. Os sistemas de aprendizagem colaborativa. Discute-se a exploração da tecnologia como suporte de redes de inter-relacionamento A tecnologia como fator de inovação pedagógica (na medida em que pode dar suporte à criação de contextos escolares baseados no construtivismo / construcionismo e na teoria histórico-cultural, e potenciar mecanismos de aprendizagem colaborativa). Reflete-se na possibilidade de explorar a tecnologia à luz do construtivismo/ construcionismo e da teoria histórico-cultural de Vygotsky na criação de (novos) paradigmas locais. Metodologia e avaliação Espera-se dos formandos autonomia e participação no puzzle teórico da disciplina. Para a discussão sobre a utilização das TIC na educação, recorrer-se de igual modo à tecnologia. Promove-se a leitura a apresentação e o debate em grande grupo sobre as leituras dos autores recomendados. A avaliação incide sobre um trabalho individual, com o formato de um artigo científico e referências segundo o estilo APA, cujo tema terá de estar indicado até ao final das aulas, com um mínimo de e um máximo de palavras, excluindo capa, resumos, sumário e referências bibliográficas, a ser submetido por em arquivo do Microsoft Word. Coerência das metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular: Este módulo curricular propõe uma reflexão teórica para o esclarecimento pormenorizado do contributo dos diversos autores, nomeadamente de Vygotsky, cuja entrada no universo

6 da formação dos professores é mais recente. Para dar ênfase à incorporação de tecnologia como elemento central da discussão ao serviço da inovação pedagógica, com todas as implicações dessa incorporação, incluindo as falsas expectativas, propõe-se na componente teórico-prática, apresentações e debates em grande grupo sobre as diferentes perspetivas às leituras efetuadas. Bibliografia Ackermann, E. (1990). From Descontextualized to Situated Knowledge: revising Piaget s water-level experiment. Epistemology and Learning Group Memo Nº 5. Cambridge: Massachusetts Institute of Technology. Aukrust, V. G. (2011). Learning and Cognition in Education. Oxford: Elsevier. Barton, D. P. e Tusting, Karin (2005). Beyond communities of practice: language, power and social context. Cambridge: Cambridge University Press. Bialo, E. e Sivin-Kachala, J. (2000) Research Report on the Effectiveness of Technology in Schools. Washington: SIIA. Brazão, P. (2008). Weblogs, aprendizagem e cultura da escola: um estudo no 1º Ciclo do Ensino Básico. Tese de Doutoramento, Universidade da Madeira. Brown, J. S. e Duguid. P. (1991). Organizational learning and communities-of-practice: Toward a unified view of working, learning, and innovation. Cole, M. (1985). The zone of proximal development: where culture and cognition create each other. In James V. Wertsch (Ed.), Culture, communication and cognition: Vygotskian perspectives (pp ). Cambridge MA: Cambridge University Press. Cole, M., Gay, J., Glick, J. e Sharp, D. (1971). The cultural context of learning and thinking: An exploration in experimental anthropology. New York: Basic Books. Dillenbourg, P., Baker, M., Blaye, A. e O'Malley, C. (1996). The Evolution in Research on Collaborative Learning. In Peter Reimann e Hans Spada (Ed.),

7 Learning in Humans and Machines: Towards an Interdisciplinary Learning Science (pp ). New York: Elsevier. Fino C. N. (1998). Um software educativo que suporte uma construção de conhecimento em interacção (com pares e professor). In Actas do 3º Simpósio de Investigação e Desenvolvimento de Software Educativo. Évora: Universidade de Évora.. Fino C. N. (2001). Escola da Pena: o emergir de uma cultura nova, in Albano Estrela e Júlia Ferreira (Editores), Tecnologias em Educação, estudos e investigações, Actas do ao X Colóquio Internacional da AFIRSE/APELF (pp ). Lisboa: Universidade de Lisboa. Fino C. N. (2001). Um novo paradigma (para a escola): precisa-se. In FORUMa Jornal do Grupo de Estudos Clássicos da Universidade da Madeira, 1, 2. Funchal: Universidade da Madeira. Fino, C. N. (2001). Vygotsky e a Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP): três implicações pedagógicas. Revista Portuguesa de Educação, vol 14, nº 2, pp Fino, C. N. (2003). Walls to be demolished: Moving from a closed teaching factory towards an open learning place. Proceedings of the 28th ATEE Annual Conference (publicação em CD-Rom). Malta: Malta University. Fino, C. N. (2008). Inovação Pedagógica: Significado e Campo (de investigação). In Alice Mendonça e António V. Bento (Org). Educação em Tempo de Mudança. Funchal : Grafimadeira, pp Fino, C. N. (2008). A etnografia enquanto método: um modo de entender as culturas (escolares) locais. In Christine Escallier e Nelson Veríssimo (Org.) Educação e Cultura. Funchal: DCE Universidade da Madeira, pp Fino, C. N. (2008). E-learning como imprecisão linguística: uma visão prospectiva. In In J. M. SOUSA (Org.). Educação para o sucesso: Políticas e actores. Actas do IX Congresso da SPCE. (pp ). Porto: SPCE e LivPsic.

8 Fino, C. N. (2009). Inovação e invariante (cultural). In In Liliana Rodrigues e Paulo Brazão (Org.). Políticas educativas: discursos e práticas. Funchal : Grafimadeira, pp Fino, C. N. (2011). Demolir os muros da fábrica de ensinar. Humanae, v.1, n.4, p.45-54, Ago Fino, C. N. (2011). Investigação e inovação (em educação). In Fino, C. N. e Sousa, J. M. (2011). Pesquisar para mudar (a educação). Funchal: Universidade da Madeira - CIE-UMa, pp Fino, C. N. (2011). Inovação Pedagógica, Etnografia, Distanciação. In Fino, C. N. (2011). Etnografia da Educação. Funchal: Universidade da Madeira - CIE-UMa, pp Fino, C. N. e Sousa, J. (2005). As TIC redesenhando as fronteiras do currículo in Revista Educação & Cultura Contemporânea, 3(2), º Semestre Rio de Janeiro: Universidade Estácio de Sá. Gatto, J. T. (2009). Weapons of Mass Instructidn - A Schoolteacher s Journey Through the Dark World of Compulsory Schooling. Gabriola Island: New Society Publishers. Gee, J. P. (2004). Situated Language and Learning - A critique of traditional schooling. New York and London: Routledge. Kincheloe, J. (2006). Construtivismo Crítico. Mangualde: Edições Pedago, S.A.. Kuhn, T. S. (1962). The Structure of Scientific Revolutions. Chicago: University of Chicago Press. Lave, J. (1988). Cognition in Practice. Cambridge MA: Cambridge University Press. Lave, J. (1993). The practice of learning. In Seth Chaiklin and Jean Lave (Ed.), Understanding practice: Perspectives on activity and context (pp. 3-32). Cambridge MA: Cambridge University Press.

9 Lave, J. e Wenger, E. (1991). Situated learning: Legitimate peripheral participation. Cambridge USA: Cambridge University Press. McDermott R., Snyder W. M. e Wenger E. (2002). Cultivating Communities of Practice. Boston: Harvard Business School Press. Moll, L. C. (Ed.) (1990). Vygotsky in education. New York: Cambridge University Press. Moll, L. e Whitmore, K. (1993). Vygotsky in Classroom Practice: Moving from Individual Transmission to Social Transaction. In Forman Ellice, Minick Norris e C. Addison Stone (Ed.), Contexts for Learning (pp ). New York: Oxford University Press. Papert S. (1985). Logo: computadores e educação. S. Paulo: Editora Brasiliense. Papert, S. (1986). Constructionism: A New Opportunity for Science Education - A Proposal to the National Science Foundation. Cambridge - Massachussets: MIT Media Laboratory. Papert, S. (1990). Introduction. In Idit Harel (Ed.), Constructionist Learning. Cambridge, MA: MIT Media Laboratory. Papert, S. (1991). Situating Constructionism. In I. Harel e S. Papert (Ed.), Constructionism (pp. 1-12). Norwood, NJ: Ablex Publishing. Papert, S. (1993). The cildren s machine: Rethinking schools in the age of computer. New York: Basic Books. Papert S. (1997). A família em rede. Lisboa: Relógio d Água, Editores. Roberts T. S. (2003), Online Collaborative Learning: Theory and Practice. Hershey: Information Science Publishing. Sousa, J. M. e Fino, C. N. (2008). As TIC abrindo caminho a um novo paradigma educacional, in Revista Educação & Cultura Contemporânea, 5(10) Toffler, A. (s/d). O choque do futuro. Lisboa: Livros do Brasil.

10 Toffler, A. (1984). A terceira vaga. Lisboa: Livros do Brasil. Turkle, S. (1989). O Segundo Eu - Os computadores e o espírito humano. Lisboa: Editorial Presença. Turkle, S. (1997). A vida no ecrã. Lisboa: Relógio d Água, Editores. Valsiner, J. (1988). Developmental Psychology in the Soviet Union. Sussex UK: Harvester Press. Veer, R. e Valsiner, J. (1991). Understanding Vygotsky - A Quest for Synthesis. Cambridge MA: Blackwell. Veer, R. e Valsiner, J. (1994). The Vygotsky Reader. Oxford: Blackwell. Vygotsky L. S. (1978). Mind in Society - The Development of Higher Psychological Processes. Cambridge MA: Harvard University Press. Vigotski L. S. (1999). A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. S. Paulo: Martins Fontes.

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