CARTILHA DO PPP PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO
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- Maria Clara Sales Moreira
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1 O quê é? Para que serve? Documento histórico laboral do trabalhador que presta serviço à empresa, chancelatório das habilitações de benefícios e serviços previdenciários. É comumente associado à aposentadoria especial, mas seu alcance vai muito mais além. Prover o trabalhador de meios de prova produzidos pelo empregador perante a Previdência Social, a outros órgãos públicos e aos sindicatos, de forma a garantir todo direito decorrente da relação de trabalho administrativo, cível, tributário, trabalhista, previdenciário, penal, etc. seja ele individual, ou difuso e coletivo. Prover a empresa de meios de prova produzidos em tempo real, de modo a organizar e a individualizar as informações contidas em diversos setores da empresa ao longo dos anos, que em alguns documentos se apresentam de forma coletiva. Desta forma, a empresa poderá evitar ações judiciais indevidas relativas a seus trabalhadores. A partir de quando é exigido? O PPP é exigido desde Outubro de 996, no entanto é aceito, alternativamente, o DIRBEN-8030 como substituto do PPP. O formato original publicado pela IN-INSS/DC- 78/0 e alterado pela IN-INSS/DC-84/0, em seu Anexo XV, será exigido a partir de 0 de Julho de 003. A partir desta data, somente será aceito o PPP. (Vide Histórico Jurídico) OBS.: O DIRBEN-8030 já foi chamado também de SB-40, DISES-BE-535 e DSS-8030 e consiste num formulário para requerimento da aposentadoria especial. Nesse caso, só é necessário para os segurados que vão requerer esse benefício, mas, como substituto do PPP, deve ser feito para todos os trabalhadores. Que informações contêm? O histórico laboral do trabalhador, abrangendo, cronologicamente por período, informações administrativas, ambientais e biológicas. (Vide Fluxograma) As informações administrativas abrangem, entre outros, setor, cargo, função, atividades desenvolvidas, os registros de CAT e o conjunto das exigências morfo-bio-psíquicas necessárias ao bom desempenho das funções, a partir das quais considerar-se-á apto o trabalhador. Estas informações estão disponíveis normalmente no Setor de Recursos Humanos da empresa. As informações ambientais abrangem, entre outros, os agentes nocivos ambientais a que o trabalhador esteve ou está efetivamente exposto, sua intensidade ou concentração (quando não forem 3//yyyy
2 unicamente qualitativos), a utilização de Equipamentos de Proteção Coletiva EPC, a presença de medidas administrativas de proteção e, em última instância, a utilização de Equipamento de Proteção Individual EPI, com o respectivo atestado de sua eficácia e a conclusão acerca do enquadramento ou não de atividade ensejadora de aposentadoria especial. Estas informações estão disponíveis normalmente na documentação ambiental da empresa, devendo ser prestadas com base em Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho LTCAT (emitido sempre que houver mudanças no ambiente de trabalho ou pelo menos uma vez por ano e assinado por Engenheiro de Segurança do Trabalho ou Médico do Trabalho), que é parte integrante dos Programas de Gerenciamento de Riscos Ocupacionais, nos termos da Legislação Trabalhista. As informações biológicas abrangem, entre outros, a relação de exames realizados para controle médico-ocupacional obrigatórios (admissionais, periódicos, de retorno de afastamento, de troca de função ou demissionais) e complementares, as perdas de capacidade laborativa temporárias ou permanentes, os agravos à saúde (com ou sem afastamento, com ou sem emissão de CAT). Quanto aos exames médicos, deverão ser apontados apenas aqueles relacionados aos riscos ambientais que forem constatados, havendo apenas a indicação se o resultado do exame foi normal ou alterado, sem a descrição do mesmo. Estas informações deverão ser prestadas com base no Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO e seu relatório anual, nos termos da NR-07, do MTE. Como será? Quem emite? Quem assina? No formato publicado pela IN-INSS/DC-84/0, em seu Anexo XV, que reúne todas as informações em um único documento, podendo ser elaborado em meio papel ou magnético. A critério da empresa, poderá ser utilizado Word, Excel ou outro aplicativo. (Vide Formato) Empresa empregadora, no caso de empregado; cooperativa de trabalho ou de produção, no caso de cooperados filiados, Órgão Gestor de Mão de Obra OGMO, no caso dos Trabalhadores Portuários Avulsos TPA) e Sindicato da Categoria, no caso de trabalhador avulso não portuário. Preposto Gerente de RH? ou Representante Legal ou Administrativo? da empresa. Apesar de não ser necessária a assinatura, há a obrigatoriedade da indicação do Médico Coordenador do PCMSO e do Engenheiro de Segurança do Trabalho ou Médico do Trabalho responsável pelo LTCAT, conforme dimensionamento do SESMT. 3//yyyy
3 Quando houver mudança dos responsáveis pelo PCMSO ou LTCAT, deverão ser indicados ambos os nomes e registros, discriminando os períodos em que cada um prestou as informações que embasaram o preenchimento do PPP. Quem recebe? Como se comprova? Quando se atualiza? Onde se arquiva? Quando é impresso? Todo trabalhador empregado, avulso ou cooperado - que prestar serviço remunerado, independente de haver a exposição. A empresa deverá comprovar a entrega ao trabalhador mediante recibo, podendo ser aceita a rubrica de entrega na própria rescisão. Sempre que houver mudança das informações contidas nas seções administrativas, ambientais ou biológicas. Exemplos: mudança de setor, cargo, função ou atividade desenvolvida; mudança do meio ambiente de trabalho (alteração do lay-out, substituição de máquinas ou de equipamentos, introdução de EPC ou EPI, alteração da exposição de agentes,...); alterações clínico-psíquicobiológicas; afastamentos do trabalho, ocorrência ou agravamento de acidente de trabalho ou doença ocupacional, entre outros. Não havendo mudanças, a atualização será feita pelo menos uma vez ao ano, na mesma época em que forem apresentados os resultados da análise global do desenvolvimento do PPRA e demais programas ambientais. Nas fases de elaboração e atualização, fica nas dependências da empresa de vínculo, de acordo com o sistema de arquivamento lá existente (meio papel ou eletrônico). Por ocasião do encerramento de contrato de trabalho ou término da prestação de serviço do cooperado, em duas vias, com fornecimento de uma das vias para o empregado/cooperado mediante recibo. Para fins de requerimento de reconhecimento de períodos laborados em condições especiais. Para fins de concessão de benefícios por incapacidade, a partir de 0/07/003, quando solicitado pela Perícia Médica do INSS. O PPP deverá estar disponível às autoridades competentes, que poderão solicitar sua impressão com a assinatura do preposto legal. Qual a fundamentação legal? Atualmente, a exigência do PPP se encontra no art. 58 4º da Lei 8.3/9 e no art. 68 4º, 6º e 8º. As multas relacionadas ao PPP estão elencadas no art. 83, II, o, j e n do Dec /99. OBS.: Não confundir com a obrigação elencada no art. 58, º da Lei 8.3/9 e no art. 68 º do Dec /99, que se refere a formulário para requerimento da aposentadoria especial. Este formulário é, a princípio, o 3//yyyy 3
4 DIRBEN O Dec. 4.03/0, que alterou a redação do art. 68, º do Dec /99, substitui o DIRBEN-8030 pelo PPP, dado que ele abrange o DIRBEN-8030 e é mais completo. No entanto, as Instruções Normativas ainda autorizam a aceitação do DIRBEN-8030, alternativamente ao PPP, até 30/06/003. Quem Fiscaliza? Está sujeito à multa? Qual é o valor da multa? Quais as repercussões? Próprio trabalhador (via CIPA ou individualmente), sindicato (principalmente na homologação da rescisão), Auditor Fiscal da Previdência do Social AFPS, Médito-Perito do INSS, Auditor Fiscal do Trabalho, Ministério Público e demais órgãos públicos interessados. No entanto, lavrar autos de infrações diretamente relacionadas ao PPP e a CAT é atribuição exclusiva do AFPS. Sim, caso não seja elaborado, não esteja atualizado, não haja comprovante de entrega ao trabalhador, não preencha as formalidades legais, contenha informação diversa da realidade, haja informação omissa ou ainda, caso haja discordância entre as informações do PPP com as contidas no LTCAT. O valor da multa é a partir de R$ 8.78,60, para cada infração. As infrações podem ser cumulativas. Estes valores poderão ser diminuídos ou majorados, constatada a existência de atenuantes ou agravantes, não podendo ultrapassar R$ 8.785,6. (Valores a partir de 0 de Junho de 00, sujeitos à atualização). O PPP pode gerar inúmeras Representações Administrativas RA e Representações Fiscais para Fins Penais RFFP contra a empresa, o médico e/ou o engenheiro do trabalho responsáveis pelo LTCAT e PCMSO e o responsável pelas informações prestadas em Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social GFIP. Entre algumas conseqüências podemos citar: cassação do registro profissional e ações de ordem criminal na justiça por falsificação de documento público, sonegação fiscal, exposição ao risco, lesão corporal, homicídio culposo, ressarcimento aos cofres da Previdência relativos aos benefícios por incapacidade concedidos em razão da negligência do gerenciamento dos riscos, entre outros. Cria Burocracia para a empresa? Não, ao contrário. Não terá mais que entregar ao trabalhador DIRBEN-8030 e LTCAT, nem protocolar PPRA, PCMSO e outros papéis no INSS, porque as informações pertinentes já existentes na documentação da empresa, obrigatória por força e da Legislação Trabalhista e Previdenciária, estarão condensadas em um único documento. 3//yyyy 4
5 Cria Burocracia para o INSS? Cria Banco de Dados no INSS? Histórico Jurídico Não, ao contrário. Sendo o PPP o único documento exigível do trabalhador, tem-se maior brevidade no deferimento combinada com o enriquecimento de informações, que assegurarão maior confiabilidade e eficácia. Não. O PPP é um documento de simples conferência pelo INSS, sendo obrigatória a apresentação pelo trabalhador unicamente no requerimento da aposentadoria especial. No entanto, a Perícia Médica do INSS poderá solicitá-lo à empresa, para fins de estabelecimento de nexo técnico e reabilitação profissional. O PPP foi criado pela Medida Provisória.53/96 e ratificado depois pela Lei 9.58/97. Este documento individualíssimo, que deve conter o histórico-laboral do trabalhador e ser entregue a este na rescisão do contrato de trabalho, foi criado com conteúdo mínimo (atividades desenvolvidas pelo trabalhador), porém sem forma definida. O Decreto 4.03/0 passa a exigir no PPP um conteúdo mais detalhado, com três seções: uma administrativa, outra ambiental e outra biológica. O PPP passa a ter conteúdo mais definido, continuando com a forma livre. A IN-INSS/DC-78/0 publica o formato do PPP. Desde sua criação, o DIRBEN-8030, formulário utilizado para requerimento da aposentadoria especial, é aceito subsidiariamente ao PPP. A IN-INSS/DC-78/0 determina que, a partir de 0 de Janeiro de 003, será aceito apenas o PPP. No entanto, a IN-INSS/DC-84/0 prorroga para 0 de Julho de 003 a perda da eficácia do DIRBEN-8030 e atualiza o formato do PPP. A Medida Provisória 83/0 estende aos cooperados a exigência do PPP, que antes só era requerido para o empregado e para o trabalhador avulso. O PPP é exigido das empresas desde Outubro de 996. No entanto, deverá ser respeitada a evolução cronológica da sua implementação, de acordo com o quadro abaixo: 3//yyyy 5
6 Histórico Jurídico Perfil Profissiográfico PPP OUT/996 NOV/00 JUL/00 JUL/003 CONTEÚDO MÍNIMO / SEM FORMA Poderá ser aceito DIRBEN-8030 MP.53/96 COM CONTEÚDO / SEM FORMA Poderá ser aceito DIRBEN-8030 Dec. 4.03/0 COM CONTEÚDO / COM FORMA Poderá ser aceito DIRBEN-8030 IN 78 - Anexo XV COM CONTEÚDO / COM FORMA Vale somente PPP IN 84 - Anexo XV 3//yyyy 6
7 Fluxograma PCMAT NR 5/6/7 Gestão de Recursos Humanos PPRA PCA PCR PPEOB Outros PCMSO Exames Médicos ASO s Relatório Trabalhista NR 5 Relatório LTCAT Relatório Anual Perfil Profissiográfico Previdenciário i. Elaborado e atualizado periodicamente pela empresa ii. Período não superior a 0 ano iii. Assinatura do Preposto Legal com a indicação do Médico e/ou Engenheiro do Trabalho responsáveis pelo PCMSO e LTCAT iv. Cópia autêntica entregue na rescisão, mediante Identifica trabalhador Nome/CTPS/NIT Lista atividades desenvolvidas por período, por setor produtivo, por cargo e por função exercida Lista exigências morfo-bio-psíquicas à admissão, inclusive para as novas funções Registra os afastamentos ocorridos e seus motivos inclusive se houve CAT Reconhece e Identifica Agentes Nocivos na Atividade Específica do Trabalhador Mensura quantitativamente a exposição Atesta ou não atenuação através do EPC, medidas adm. e EPI, de forma clara e objetiva Conclui objetivamente pelo enquadramento ou não de atividade sujeita à aposentadoria especial Demonstra a evolução da saúde do trabalhador Traduz prontuário médico, informando alterações Propicia o encaminhamento do trabalhador 3//yyyy 7
8 Formato - PPP Empresa/Estabelecimento: CNPJ CNAE 3 ANO 4 Nome do Trabalhador 5 NIT 6 CTPS 7 Data de Admissão na empresa 8 Data do Nascimento 9 Sexo 0 CAT emitida: SIM ( ) NÃO ( ) Data da Emissão: / / Nº CAT emitida: SIM ( ) NÃO ( ) Data da Emissão: / / Nº CAT emitida: SIM ( ) NÃO ( ) Data da Emissão: / / Nº Requisitos da Função: CAT emitida: SIM ( ) NÃO ( ) Data da Emissão: / / Nº CAT emitida: SIM ( ) NÃO ( ) Data da Emissão: / / Nº CAT emitida: SIM ( ) NÃO ( ) Data da Emissão: / / Nº DESCRIÇÃO PROFISSIOGRÁFICA Descrição das Atividades: 3 Período 4 Setor 5 Cargo 6 Função 7 CBO 3//yyyy 8
9 8 Período 9 Agente 0 Intensidade/ Concentraç ão EXPOSIÇÃO Técnica Utilizada Proteção eficaz EPI/EPC 3 GFIP Código 4 EXAMES MÉDICOS CLÍNICOS E COMPLEMENTAR/EXPOSIÇÃO Data Tipo Descrição dos Resultados (normais/alterados) 5 6 3//yyyy 9
10 7 8 Exame audiométrico de Exame audiométrico de seqüencial: referência: Orelha Direita Orelha Orelha Direita Orelha Esquerda Esquerda ( ) Normal ( ) Normal ( ) Normal ( ) Normal ( ) Anormal ( ) Anormal ( ) Anormal ( ) Estável ( ) Agravamento ( ) Anormal ( ) Estável ( ) Agravamento ( ) ( )Ocupacion ( ) Ocupacional ( ) Ocupacional Ocupacional al ( ) Não ( ) Não ( ) Não Ocupacional Ocupacional Ocupacional Exposição a agente ( ) ( ) nocivo: Habitual/Permanente Ocasional/intermitente Data da Emissão do Documento: / / ( ) Não Ocupacional ( ) Ausência de Agente Nocivo Responsável pelas Avaliações/Informações Nome e CRM do Médico do Trabalho/ou Coordenador do PCMSO Nome e CRM/CREA do Responsável pelo LTCAT As informações são verídicas e fundamentadas por LTCAT/ PPRA/PGR e PCMSO Empresa (assinatura e identificação) 3//yyyy 0
11 Instruções de Preenchimento O PPP é um documento histórico-laboral pessoal, com propósitos previdenciários para obtenção de informações relativas à fiscalização do gerenciamento de riscos e existência de agentes nocivos no ambiente de trabalho, para orientar processo de reconhecimento de aposentadoria especial. Também poderá ser solicitado para orientar programa de reabilitação profissional e subsidiar o reconhecimento técnico do nexo causal em benefícios por incapacidade. O PPP é composto por vários campos que integram informações extraídas do Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho (LTCAT), do PPRA, do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) e do PCMSO com informações administrativas; Deve ser mantido no estabelecimento no qual o trabalhador estiver laborando, seja este a empresa de vínculo empregatício ou não. O PPP deve ser elaborado e mantido atualizado, contendo todas as alterações ocorridas nas atividades desenvolvidas pelo empregado, quando tiver havido mudanças das condições ambientais que alterem medições de intensidade ou qualidade de algum agente nocivo e será entregue ao empregado por ocasião do encerramento do contrato de trabalho; Pode ser produzido em papel ou meio magnético. Quando for o caso deverá haver um documento assinado pelos responsáveis legais validando o PPP do período. Empresa/ Estabelecimento: Ano: Ocorrência GFIP: Setor: Cargo/Função: Descrição das atividades: Requisitos da função Exposição: Natureza do agente: Intensidade/ Concentração: Neutralização: GFIP: Exames: Responsáveis: Carimbo com o CNPJ do estabelecimento no qual o trabalhador executou suas funções; Ano de elaboração Código previsto em manual SEFIP. Descrição usada pela empresa para o posto de trabalho predominante. Descreve a tarefa principal sendo, geralmente, a denominação na carteira de trabalho Usando verbos no infinitivo, relaciona as atividades que compõem o trabalho. Todas as vezes em que houver mudança de função deverá ser descrita a atividade inerentes a nova função Descrever sinteticamente os requisitos necessários para o desempenho da função, tais como destreza manual, biotipo, acuidade visual, nível de instrrução, entre outros. Registro das exposições aos agentes listados no anexo IV. Relacionar todos os agentes nocivos presentes no ambiente onde a atividade é exercida, mesmo que não prejudiquem à saúde ou à integridade física ou que estejam sob proteção eficaz. Quantificação ambiental do agente, Quando couber. Quando não couber a quantificação, citar apenas a expressão qualitativa. Indicar se a empresa fornece tecnologias de proteção coletiva e/ou individual eficazes no sentido de neutralizar a nocividade dos agentes elencados. Responda afirmativamente com Sim se tais tecnologias são eficazes ou com resposta NÃO no caso contrário. Indicar o respectivo código da GFIP/SEFIP existente no campo 33 do referido documento. Relacionar os exames realizados para controle médico ocupacional do tipo admissionais, periódicos, de retorno de afastamento ou de troca de função. Colocar apenas se os exames estão normais ou alterados-não descrever resultados. Apontar apenas aqueles relacionados aos riscos ambientais que forem constatados. É indispensável se declinar os nomes do Coordenador do PCMSO, do Eng. de Segurança do Trabalho (se houver) do responsável pela elaboração do Laudo Ambiental bem como a assinatura do emitente do PPP ( Gerente do RH ou Representante Legal do empregador). O PPP deve ser elaborado e mantido pela empresa de vínculo do empregado. O PPP pode ser mantido atualizado em meio magnético, sendo facultada a adição de campos com informações complementares a critério da empresa. 3//yyyy
12 As informações sobre resultado de exames a serem inseridos no PPP devem obedecer as normas regulamentadoras da Portaria nº 3.4/78. No caso de agente físico ruído tais informações devem atender aos preceitos do anexo I da NR 7. 3//yyyy
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