PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO
|
|
- Diana Cunha Gabeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1
2 PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 2
3 PPRA Desde 1994, por exigência legal, as empresas são obrigadas a montar o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais). Esse programa foi definido pela Portaria nº 25, de 29 de dezembro de 1994, que alterou a NR 9, prevendo: 3
4 a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, visando à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho [...]. 4
5 O PPRA monitora os agentes físicos (ruídos, vibrações, umidade, calor, frio, radiações e pressões anormais), químicos (gases, vapores, fumos, poeiras, névoas e neblinas) e biológicos (vírus, bacilos, bactérias, protozoários, parasitas e fungos). 5
6 A cada ano deve ser feita uma análise global do programa, para estabelecer os ajustes necessários e definir novas metas e prioridades (periodicidade similar á do Mapa de Riscos). De preferência, os resultados obtidos pelo PPRA, através de suas ações, devem ser apresentadas nas reuniões da CIPA e anexadas ao Livro de Atas da Comissão. 6
7 A elaboração, a implementação, o acompanhamento e a avaliação do PPRA poderão ser feitos pelo SESMT ou por pessoa ou equipe de pessoas que, a critério do empregador, sejam capazes de desenvolver o disposto nesta Norma Regulamentadora (Item da NR - 9). Considerando esse item da NR-9 PPRA, a Portaria nº 8, de 23 de Fevereiro de 1999, que alterou a CIPA, prevê, como atribuição desta, colaborar no desenvolvimento e implementação do PCMSO e do PPRA e de outros programas relacionados à segurança no trabalho (letra i do item 5.16 da NR-5). 7
8 A partir de 1996, com o surgimento da BS (Norma inglesa do Instituto Britânico de Normalização - BSI), que é um guia para gerenciamento de segurança e saúde, e, posteriormente, da UNE (série de normas espanholas), em 1996 e 1997, que trata do Sistema de Gestão de Prevenção de Riscos Laborais, e da chegada da OHSAS (série para avaliação de Segurança e Saúde do Trabalho, criada por organismos certificadores), em 1999, o PPRA ganhou força, pois se trata de um subsistema de gestão que precisa de um acompanhamento sistemático, que envolve planejamento, implementação e operação, bem como verificações e ações corretivas. Assim, a aplicação prática dos princípios e das ferramentas de gestão de riscos deve ser incorporadas ao PPRA. 8
9 Estrutura do PPRA Segundo a NR 9, o PPRA deverá ser registrado em documento-base que contenha os aspectos estruturais do programa, tais como planejamento anual, metas, cronogramas de execução, periodicidade de revisão do programa, que, segundo a norma, deverá ser realizado pelo menos uma vez ao ano. Portanto, esse documento é o registro administrativo do PPRA e deverá ser elaborado com base no desenvolvimento do programa pela administração da empresa ou instituição juntamente com o SESMT, uma vez que as ações dependem da política da mesma em relação à saúde e segurança do trabalhador. O PPRA deverá conter no mínimo: 9
10 A Planejamento Anual com Estabelecimento de Metas, Prioridades e Cronograma: Entende-se como meta a situação à qual pretende-se chegar após a implantação do PPRA e do implemento das ações de controle, podendo haver mais de uma, conforme as situações encontradas no ambiente de trabalho. Como se pode perceber, as metas poderão ser várias, bem como as ações desencadeadas pra alcançá-las, por tanto, é imperioso priorizar de metas bem como suas ações e que estabeleça um prazo determinado para o alcance do objetivo. 10
11 B Estratégia e Metodologia de Ação Nesse item deverá ser informado o modo como se pretende alcançar a meta, no prazo estipulado, assim como o método de trabalho a ser empregado. 11
12 C Forma de Registro, Manutenção e Divulgação dos Dados Aqui, busca-se resguardar as informações obtidas no desenvolvimento do PPRA de forma sistematizada, podendo ser informatizada, visando à sua possível utilização futura, já que esses dados têm de ser preservados por 20 anos. Com relação à divulgação das informações, a própria NR já fixa alguns parâmetros: a CIPA deverá ter cópia do documento-base e alterações; todo e qualquer trabalhador ou seu representante, bem como a autoridade competente, deverá ter disponível o registro dos dados. 12
13 D Periodicidade e Forma de Avaliação do Desenvolvimento do PPRA A NR já estabelece que deverá ser efetuada, sempre que for necessário e pelo menos uma vez ao ano, uma análise global do PPRA, visando a ajustes necessários e estabelecimento de metas e prioridades. 13
14 Cumpre salientar que, conforme comentado, várias empresas distorcem a aplicação da NR- 9, limitando-se ao PPRA apenas a elaboração desse documento sem nenhum dado técnico de avaliação ambiental ou medidas de controle, utilizando o documento somente para exibição ao MTE, se solicitado. 14
15 Outro aspecto importante a ser considerado é que muitas empresas solicitam seu consultor para elaborar seu PPRA. Ora, o cronograma, as metas, a forma de divulgação, entre outros fatores deverão ser feitos, pelo SESMT juntamente com a direção da empresa, pois a implementação dessas ações depende da política de orçamentos, do planejamento, dos recursos financeiros e técnicos e da política da empresa em relação à saúde e segurança. 15
16 Desenvolvimento do PPRA Constitui a parte mais importante do programa, uma vez que a análise e as avaliações nos postos de trabalho fornecerão subsídios para o controle dos riscos ambientais porventura existentes. O desenvolvimento consiste nas seguintes etapas: 16
17 A Antecipação A antecipação consiste na identificação dos riscos e adoção de medidas de controle na fase de instalação do estabelecimento ou setor da empresa. Assim, por exemplo, nessa fase poderão ser previstos o isolamento e a segregação de determinada fonte poluidora. É o planejamento das instalações que a adoção das medidas de controle é mais econômica e eficiente. A antecipação consiste na análise de projetos de novas instalações, novos métodos ou processos de trabalho ou de modificação dos já existentes, visando a identificar riscos potenciais, bem como a adotar medidas de controle para a sua eliminação ou redução. 17
18 B Reconhecimento O reconhecimento consiste na identificação qualitativa dos riscos ambientais em cada posto de trabalho, das principais fontes geradoras, da caracterização da exposição, das medidas de controle existentes, entre outros. Essa fase deve ser realizada com bastante critério, pois, além de subsidiar o planejamento das avaliações quantitativas dos agentes ambientais, pode levar à adoção imediata de medidas de controle nas situações de risco grave e iminente. 18
19 Para essa fase, alguns requisitos são essenciais: Conhecimento das diferentes formas em que se apresentam os agentes ambientais e dos riscos peculiares a cada atividade profissional; Conhecimento das características intrínsecas e propriedades tóxicas dos materiais utilizados; Conhecimento dos processos e das operações industriais, desde o recebimento da matéria prima até o produto final acabado, incluindo possíveis subprodutos indesejáveis. 19
20 Para se obter um levantamento eficaz nessa fase, é necessário que seja previamente estabelecida uma sistemática de operações que garanta a melhor cobertura possível dos riscos ambientais. Para tanto, deverá ser estudado inicialmente um roteiro adequado para que todos os processos sejam analisados, estabelecendo-se o fluxo do processo produtivo e as interfaces e interferências nos locais de trabalho a serem avaliados. 20
21 A partir dessa fase, inclusive, deverão ser utilizadas planilhas que conterão os dados necessários à documentação do reconhecimento. Segundo a NR 9, subitem 9.3.3, o reconhecimento deve conter os seguinte itens, quando aplicáveis: 21
22 A - A sua identificação; B - A determinação e localização das possíveis fontes geradoras; C - A identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos agentes no ambiente de trabalho; D - A identificação das funções e determinação do número de trabalhadores expostos; E - A caracterização das atividades e do tipo da exposição; F - A obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível comprometimento da saúde decorrente do trabalho; G - Os possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados, disponíveis na literatura técnica; H - A descrição das medidas de controle já existentes. 22
23 C Avaliação Quantitava A avaliação quantitativa deverá sempre ser realizada para: - Comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de reconhecimento; - Dimensionar a exposição dos trabalhadores; - Subsidiar o equacionamento de medidas de controle. 23
24 Essa etapa é substancial no PPRA. Portanto, deve ser adotada estratégia de avaliação quantitativa dos agentes ambientais, conforme comentado nos capítulos anteriores. As avaliações quantitativas e qualitativas subsidiam as medidas de controle mais adequadas, os exames médicos específicos a serem realizados, bem como a comprovação ou não da exposição ao risco para elaboração do PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário). 24
25 Convém salientar que os dados da avaliação quantitativa devem ser comparados com os limites da NR 15, ou, na ausência destes, os valores dos limites de exposição ocupacional adotados pela ACGIH, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-legais estabelecidos. 25
26 D Medidas de Controle As medidas de controle visam a eliminar, minimizar ou controlar os riscos ambientais e devem ser aplicadas nas seguintes situações: A - Quando for identificado, na etapa de antecipação, risco potencial à saúde; B - Quando for constatado, na fase de reconhecimento, risco evidente à saúde; 26
27 C - Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os valores dos limites previstos na NR 15, ou, na ausência destes, os valores de limite de exposição ocupacional adotados pela ACGIH, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-legais estabelecidos; D - Quando, por meio do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre danos observados na saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos. 27
28 Segundo a NR 9, as medidas de controle poderão ser de ordem coletiva, administrativa ou de organização do trabalho e por uso de EPI. Para adoção de medidas de controle deverá ser seguida uma hierarquia na implantação, dando prioridade às medidas de caráter coletivo, e dentro destas, às que eliminem ou reduzem a utilização ou a formação de agentes prejudiciais á saúde. 28
29 As medidas de caráter individual devem ser utilizadas como complementação às relativas ao ambiente, ou seja, serão adotadas somente quando comprovada a inviabilidade técnica de adoção de medidas coletivas ou quando estas forem suficientes ou se encontrarem em fase de estudo ou implementação e, também, quando medidas administrativas ou de organização do trabalho não forem suficientes. No caso de adoção de equipamento de proteção individual deverão ser considerados: 29
30 A - Adequação do EPI ao risco; B - Orientação e treinamento sobre o correto uso; C - Estabelecimento de normas de procedimento, de forma a tornar o uso efetivo e obrigatório; D - Controle médico. 30
31 Ora, essa interpretação é equivocada, pois a norma exige avaliação sistemática e repetitiva, devendo a freqüência do monitoramento ser em função dos dados obtidos. Logo, determinado agente deverá ser avaliado todo mês, enquanto outro, com base no tratamento estatístico dos dados, poderá ser avaliado a cada 3 (três) anos. 31
32 E Nível de Ação Segundo a NR 9, considera-se nível de ação o valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição. As ações devem incluir o monitoramento periódico da exposição, a informação aos trabalhadores e o controle médico. 32
33 A NR 9 determina que o nível de ação para os agentes químicos é a metade do limite de exposição ocupacional, enquanto para o ruído a dose é de 0,5 (dose superior a 50%), correspondente ao nível equivalente de 80 db (A). 33
34 F Monitoramento O monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle deverá consistir em avaliação realizada de forma sistemática e repetitiva, sempre que houver qualquer modificação operacional ou funcional. Devem-se definir grupos homogêneos de risco, estratégias de medição e tratamento estatístico dos dados. Assim, o empregador realizou a avaliação quantitativa dos agentes ambientais, por exemplo, em janeiro, e um ano depois avaliou tudo novamente, pois a validade dos dados expirou. 34
35 Registro de Dados O registro dos dados deverá ser mantido pelo empregador ou pela instituição, de forma a constituir um histórico técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA, e deverá ser mantido por um período mínimo de 20 anos. Esse período foi fixado para instrução de processos de aposentadoria especial e possíveis indenização por doenças do trabalho. 35
36 Responsabilidades A elaboração do PPRA deverá envolver tanto a participação do empregador, por meio do comprometimento no cumprimento do programa como atividade permanente da empresa, quanto dos empregados, colaborando e participando na execução do PPRA e seguindo as orientações recebidas nos treinamentos, auxiliando também na detecção de situações que possam colocar em risco a saúde dos trabalhadores. 36
- NORMA REGULAMENTADORA Nº 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
- NORMA REGULAMENTADORA Nº 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 9.1 - Do Objeto e Campo de Aplicação Item 9.1 da NR 9 alterado pelo art. 1º da Portaria SSST nº 25 - DOU 30/12/1994 - Republicada
Leia maisANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3)
ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) 9.1. Do objeto e campo de aplicação. 9.1.1. Esta Norma Regulamentadora
Leia maisNR 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
NR 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Transcrito pela Nutri Safety * O SECRETÁRIO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO o disposto nos artigos 155
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Norma Regulamentadora Nº 9 - Descrição das medidas de controles já existentes
medidas de controles já existentes 04/04/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares...
Leia maisNR- 9 PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi NR- 9 PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Curso:Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira PPRA PADRÃO PARA ELABORAÇÃO
Leia maisPPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS
PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS SEDE ANO BASE: MAIO 2016 / MAIO 2017 1- PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
Leia maisPPRA Mitos e Verdades Como Elaborar. Prof. Ricardo Henrique de L Silva
Classificação Conceito de Higiene dos riscos Industrial ambientais PPRA Mitos e Verdades Como Elaborar Prof. Ricardo Henrique de L Silva ricardo.henrique@caruaru.ifpe.edu.br O QUE O PPRA? PARA QUE SERVE
Leia maisPPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DO TRABALHO MÉDICO DE CONTAGEM
PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DO TRABALHO MÉDICO DE CONTAGEM PAC SÃO JOSÉ ANO BASE: MAIO 2016 / MAIO 2017 1- PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 1. INTRODUÇÃO
Leia maisPROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
MODELO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS NOME DA EMPRESA PERÍODO Dia / Mês / Ano a Dia / Mês / Ano 1 SUMÁRIO 3 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 4 4 OBJETIVO GERAL CONDIÇÕES PRELIMINARES 5 DESENVOLVIMENTO
Leia maisPPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Documento Base
PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Documento Base [informe a unidade/complexo] Anexo 1 do PGS-3209-46-63 Data - 07/10/2013 Análise Global: - [informe o número e data da análise] p. 1/27 Sumário
Leia maisCurso Técnico Segurança do Trabalho. Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 5 Programa PrevenÇÉo Riscos Ambientais (VisÉo Geral)
Curso Técnico Segurança do Trabalho Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 5 Programa PrevenÇÉo Riscos Ambientais (VisÉo Geral) Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NR 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE S AMBIENTAIS Importância PPRA O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores;
Leia maisA SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e
PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA
Leia maisCAPACITAÇÃO TST PROGRAMA DE PREVENÇÂO DOS RISCOS AMBIENTAIS NR-09 COMENTADA ODEMIRO J B FARIAS
CAPACITAÇÃO TST PROGRAMA DE PREVENÇÂO DOS RISCOS AMBIENTAIS NR-09 COMENTADA ODEMIRO J B FARIAS 1 CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA PROFISSIONAIS TÉCNICOS EM SEGURANÇA DO TRABALHO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DOS RISCOS
Leia maisANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA/ESPECIFICAÇÕES BÁSICAS
ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA/ESPECIFICAÇÕES BÁSICAS 1. OBJETO 1.1 Prestação de serviços técnicos especializados em Engenharia de segurança do Trabalho, de modo a elaborar o Programa de Prevenção de Riscos
Leia maisMANUAL PRÁTICO DE HIGIENE OCUPACIONAL E PPRA. Avaliação e Controle dos Riscos Ambientais
MANUAL PRÁTICO DE HIGIENE OCUPACIONAL E PPRA Avaliação e Controle dos Riscos Ambientais 1ª edição 2006 2ª edição, autor 2006 3ª edição 2011 4ª edição 2013 5ª edição janeiro, 2014 6ª edição outubro, 2014
Leia maisENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO UFMG P C M A T PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
UFMG P C M A T PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO O PROGRAMA É UM DOCUMENTO TÉCNICO - LEGAL PODER CONSTITUINTE DE DIREITO; DECIFRADOR DE DÚVIDAS MATERIAIS; DESCOMPASSO
Leia maisSAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO UNESP-2014 DANIELLE VARGAS E-mail:danielle@franca.unesp.br COSTSA Grupo de Segurança e Sustentabilidade Ambiental -7 (sete) TST -1 engenheiro de Segurança -1 engenheiro eletricista
Leia maisFTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 7
FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Saúde Ocupacional AULA 7 Competências a serem trabalhadas em HO Analisar as condições de saúde e organização do ambiente de trabalho, avaliando-as
Leia maisNR7, NR9, NR17 - PROGRAMAS. Adriano Fernandes da Silva Lucas dos Reis Furtado Natália Barrios da Vila
NR7, NR9, NR17 - PROGRAMAS Alunos: Adriano Fernandes da Silva Lucas dos Reis Furtado Natália Barrios da Vila NR 7 PCMSO - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL Esta Norma Regulamentadora - NR
Leia maisENGENHARIA DE SEGURANÇA
ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ENGENHARIA DE SEGURANÇA P R O F ª K A R E N W R O B E L S T R A
Leia maisINSTRUÇÕES BÁSICAS P ARA A ELABORAÇÃO DE MAPA DE RISCOS. Dilaine RS Schneider SESMT/UNICAMP. Maurício Gervanutti SESMT/UNICAMP
INSTRUÇÕES BÁSICAS P ARA A ELABORAÇÃO DE MAPA DE RISCOS Dilaine RS Schneider SESMT/UNICAMP Maurício Gervanutti SESMT/UNICAMP 2014 1. INTRODUÇÃO Com o decorrer do tempo e os avanços tecnológicos tornando
Leia maisFTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho AULA 7
FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho AULA 7 COMPETÊNCIAS QUE TRABALHAREMOS NESTE MÓDULO Compreender a importância do PCMSO como instrumento
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisPROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCO AMBIENTAL - PPRA NR 09
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCO AMBIENTAL - PPRA NR 09 Prof. Me. Vítor Hugo Magalhães Vono Engenheiro de Segurança do Trabalho Lei 6514 de 12/77 Capítulo V da CLT da Segurança e Medicina do Trabalho (art.
Leia maisInfra estrutura precária Máquinas e Equipamentos
Variável: Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Participantes do Aprofundamento da Variável: Coordenador: Mário Vinícius Bueno Cerâmica Betel - Uruaçu-Go Colaboradores: Juarez Rodrigues dos
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PORTARIA N.º 25, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994 (*) (DOU de 30/12/94 Seção 1 págs 21.280 a 21.282) (Republicada em 15/12/95 Seção
Leia maisESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA.
ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA. OBJETIVOS DO PROGRAMA A VALEC, como concessionária da Ferrovia Norte Sul será a responsável pela operação
Leia maisPORTARIA Nº 25, DE 29.12.94, DO SECRETÁRIO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO DOU DE 30.12.94, REPUBLICADA NO DE 15.02.95
PORTARIA Nº 25, DE 29.12.94, DO SECRETÁRIO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO DOU DE 30.12.94, REPUBLICADA NO DE 15.02.95 Norma Regulamentadora NR 9 Riscos ambientais Nova redação Programa de Prevenção de
Leia maisOBSERVAÇÃO: O USUÁRIO É RESPONSÁVEL PELA ELIMINAÇÃO DAS REVISÕES ULTRAPASSADAS DESTE DOCUMENTO
Página 1 de 10 DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 08/06/29 Emissão Inicial OBSERVAÇÃO: O USUÁRIO É RESPONSÁVEL PELA ELIMINAÇÃO DAS REVISÕES ULTRAPASSADAS DESTE DOCUMENTO ELABORAÇÃO Nome
Leia maisEDITAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA Nº 017/2015 ANEXO Q12 DIRETRIZES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA PARA CONTRATOS SERVIÇOS ÍNDICE
ANEXO Q12 DIRETRIZES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA PARA CONTRATOS SERVIÇOS ÍNDICE 1. OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES 3. NOMENCLATURA 4. DEFINIÇÕES 5. RESPONSABILIDADES 6. REQUISITOS
Leia maisMEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO
MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 6 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO AMBIENTAL INEAA MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO José Roberto Teixeira NOVEMBRO/2002 MEIO AMBIENTE, SAÚDE E
Leia maisMANUAL INTEGRADO DOS SISTEMAS DO MEIO AMBIENTE E DE SAÚDE OCUPACIONAL E SEGURANÇA (EHS)
1/20 DO MEIO AMBIENTE E DE SAÚDE Emitido pelo Coordenador de EHS Luis Fernando Rocha Aguiar Aprovado pela Gerência da Usina de Itaúna Valério Toledo de Oliveira 2/20 Índice: 1 Objetivo e campo de aplicação
Leia maisResíduos de Serviços de Saúde
Programa de Gerenciamento dos Serviços de Saúde no Brasil Resíduos de Serviços de Saúde PGRSS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Responsabilidade civil: Art. 3 da Lei de Introdução
Leia maisComentário: OPÇÃO CORRETA. Está de acordo com os precitos da NR 06.
Questão 11 - GABARITO OPÇÃO (D) Conforme a Norma Regulamentadora 06, que trata sobre Equipamento de Proteção Individual EPI, marque a alternativa INCORRETA. (A) Constitui-se de exemplo de EPI para proteção
Leia maisTRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.
TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram
Leia maisManual de Segurança e higiene do trabalho Procedimento para CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
Revisão: 00 Folha: 1 / 10 1. Definição CIPA Acidente 2. Objetivo A CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho
Leia maisCÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais
Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos
Leia maisMANUAL ORIENTATIVO DE FISCALIZAÇÃO CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO MODALIDADE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
MANUAL ORIENTATIVO DE FISCALIZAÇÃO CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO MODALIDADE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO Laudo Ergonômico Laudo de Periculosidade/Insalubridade Laudo
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO
NOTIFICAÇÃO RECOMENDATÓRIA N.º 3638/2014 O MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO e o MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO na Região de Caxias do Sul, com fundamento nos artigos 6º, inciso XX, da Lei Complementar
Leia maisAnalise as Normas Regulamentadoras abaixo e apresente parecer sucinto comparando atendimento de cada item pela empresa.
Analise as Normas Regulamentadoras abaixo e apresente parecer sucinto comparando atendimento de cada item pela empresa. NR 01 - Disposições Gerais Descrever alguns tópicos do que cabe ao empregador. Verificar
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL
Coordenadoria de Recursos Humanos (CRH) Secretaria Estadual da Saúde PROCEDIMENTO OPERACIONAL Número: 3.3 Revisão: 0 Página: 1/8 Vigência: Indeterminada Titulo: Implantação e adequação do Serviço Especializado
Leia maisCALENDÁRIO PROCESSO ELEITORAL CIPA
DATA DA POSSE DA ATUAL GESTÃO DA CIPA VIGÊNCIA - BIANUAL CALENDÁRIO PROCESSO ELEITORAL CIPA Nº ATIVIDADES PRAZO DATA EXATA DATA CORRIGIDA DIAS ANTES DA POSSE 1 CONVOCAR OS SERVIDORES PARA ELEIÇÃO 60 DIAS
Leia maisPLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCO ESTUDO DE CASO: GASODUTO PILAR-IPOJUCA. IPOJUCA. Prof. Eduardo Lucena C. de Amorim
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCO ESTUDO DE CASO: GASODUTO PILAR-IPOJUCA. IPOJUCA. Prof. Eduardo Lucena C. de Amorim Dutos Onshore Gasoduto Pilar - Ipojuca 2 Gasoduto Pilar - Ipojuca Este duto tem origem
Leia maisAdaptação do trabalho ao trabalhador!
Ergonomia é o estudo do relacionamento entre o homem e seu trabalho, equipamento e ambiente e, particularmente, a aplicação dos conhecimentos de anatomia, fisiologia e psicologia na solução dos problemas
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DE BARRA MANSA CURSO DE NUTRIÇÃO ADMINISTRAÇÃO DE UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO AULA 23
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BARRA MANSA CURSO DE NUTRIÇÃO ADMINISTRAÇÃO DE UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO AULA 23 Profa. M.Sc Vanessa Vasconcelos Fonseca Mestre em Ciência de Alimentos Especialista MBA
Leia maisA NR-20 e o armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis em instalações administrativas
A NR-20 e o armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis em instalações administrativas Autora Patrícia Lins de Paula A NR-20, Norma Regulamentadora 20 do Ministério do Trabalho e Emprego, trata
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisCONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68
CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO COORDENADORIA PROCESSUAL RESOLUÇÃO CSJT Nº 141, DE 26 DE SETEMBRO DE 2014.
CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO COORDENADORIA PROCESSUAL RESOLUÇÃO CSJT Nº 141, DE 26 DE SETEMBRO DE 2014. Dispõe sobre as diretrizes para a realização de ações de promoção da saúde ocupacional
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016
TIPO DE AUDITORIA: ACOMPANHAMENTO EXERCÍCIO/PERÍODO: 2015-2016 UNIDADE AUDITADA: PRÓ-REITORIA ADMINISTRAÇÃO RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016 1) ESCOPO DOS EXAMES Os trabalhos de auditoria acerca da regularidade
Leia maisV FORUM - NR 32. São Paulo 09.06.2010. Noeli Martins. auditora fiscal do trabalho médica do trabalho
V FORUM - NR 32 São Paulo 09.06.2010 Noeli Martins auditora fiscal do trabalho médica do trabalho PORTARIA MTE 3214/78-33 Normas Regulamentadoras NR 01 Disposições Gerais NR 02 Inspeção Prévia NR 03 Embargo
Leia maisAnexo 1.4-5 - Programa de Proteção ao Trabalhador e Segurança no Ambiente de Trabalho
Anexo 1.4-5 - Programa de Proteção ao Trabalhador e Segurança no Ambiente de Trabalho 1 pág de 16 Programa de Proteção ao Trabalhador e Segurança no Ambiente de Trabalho 2 pág de 16 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...
Leia maisMinuta de Termo de Referência
Minuta de Termo de Referência Contratação de serviço para elaboração do mapeamento, análise, propostas e implantação de melhorias nos processos de trabalho da Coordenadoria Geral de Licenciamento Ambiental
Leia maisDisciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS
Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO
Leia maisMANUAL PRÁTICO DE HIGIENE OCUPACIONAL E PPRA. Avaliação e Controle dos Riscos Ambientais
MANUAL PRÁTICO DE HIGIENE OCUPACIONAL E PPRA Avaliação e Controle dos Riscos Ambientais 1ª edição 2006 2ª edição, autor 2006 3ª edição 2011 4ª edição 2013 5ª edição janeiro, 2014 6ª edição outubro, 2014
Leia maisQuestionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br)
Obrigado por acessar esta pesquisa. Sei como é escasso o seu tempo, mas tenha a certeza que você estará contribuindo não somente para uma tese de doutorado, mas também para a melhoria das práticas da Comunidade
Leia maisLaudo Técnico de condições Ambientais do Trabalho LTCAT MOBRA SERVIÇOS DE VIGILNCIA LTDA
Laudo Técnico de condições Ambientais do Trabalho LTCAT MOBRA SERVIÇOS DE VIGILNCIA LTDA JANEIRO / 2014 DADOS DA EMPRESA Razão Social: MOBRA SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA LTDA. CGC: 87.134.086/0001-23, Endereço:
Leia maisO termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.
POLÍTICA DE COMPLIANCE INTRODUÇÃO O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. Visto isso, a REAG INVESTIMENTOS
Leia maisTÓPICO 01: DISPOSIÇÕES GERAIS
TÓPICO 01: DISPOSIÇÕES GERAIS O Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO, se configura em uma obrigatoriedade legal a ser cumprida por todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores
Leia maisCONHECIMENTOS GERAIS
Nome: Assinatura: CONHECIMENTOS GERAIS (5 questões) 1. O Ministério do Meio Ambiente, em junho de 2009, lançou campanha para o consumo consciente de sacolas plásticas, que já atingem, aproximadamente,
Leia maisNúcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite. Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho
Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite ENGº DE SEGURANÇA DO TRABALHO LUIZ PAUMGARTTEN
Leia maisPRINCIPAIS FALHAS EM AUDITORIAS DO PBQP-H
PRINCIPAIS FALHAS EM AUDITORIAS DO PBQP-H PARA COMEÇAR......A VERSÃO 2012 VERSÃO 2012 A versão 2012 do SiAC incluiu alguns requisitos, antes não verificados em obras. São eles: 1. Indicadores de qualidade
Leia maisO presente resumo não dispensa a leitura atenta do Parecer anexo.
Recomendações Jurídico-Trabalhistas Interessados: Federação das Associações de Arrozeiros do Estado Rio Grande do Sul Federarroz e Outros Assunto: Resumo Referente Às Obrigações Patronais Trabalhistas
Leia maisMEDIDAS DE CONTROLE COM NORMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO PARA CONTRATADAS QUE PRESTAM SERVIÇOS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA.
MEDIDAS DE CONTROLE COM NORMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO PARA CONTRATADAS QUE PRESTAM SERVIÇOS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA. CLAUSULA PRIMEIRA: OBJETIVO. 1.1. Estabelecer diretrizes de
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4
Leia maisPrograma de Prevenção de Riscos Ambientais
Introdução à Segurança do Trabalho Desde seu aparecimento na Terra, o homem convive com situações de risco e por não ter controle sobre elas, esteve sempre sujeito a todo tipo de acidentes. Com o passar
Leia maisP P R A + P C M S O. Srs. EMPRESÁRIOS / ADMINISTRADORES E CONTADORES:
P P R A + P C M S O Srs. EMPRESÁRIOS / ADMINISTRADORES E CONTADORES: OS AMBIENTES DE TRABALHOS ESCONDEM RISCOS: poeiras, fumos metálicos, gases, vapores, ruídos, sobrecargas térmicas (calor e frio), umidade,
Leia maisFAP Faculdade de Apucarana CESUAP Centro de Ensino Superior de Apucarana CNPJ 73243164/0001-13. NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes DO OBJETIVO 5.1 a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo
Leia maisGerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar
Leia maisENTRADA EM ESPAÇOS CONFINADOS
ENTRADA EM ESPAÇOS CONFINADOS Uma vez concluída a avaliação de um trabalho em espaço confinado é necessário que se avalie também os perigos e se desenvolva um programa para que ele seja realizado com sucesso.
Leia maisProcedimento de Operação Padrão REVISÃO N o : 01 PÁG: 1 de 6
1 OBJETIVO PÁG: 1 de 6 Estabelecer os princípios básicos para o uso de protetores auditivos na CP SOLUÇÕES. Facilitar a administração de todas as etapas para atender ao disposto no PCA Programa de Conservação
Leia maisPARECER Nº, DE 2005. RELATOR: Senador AUGUSTO BOTELHO I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2005 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 208, de 2005, que altera a redação do art. 58 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, para
Leia maisConcurso da Prefeitura São Paulo. Curso Gestão de Processos, Projetos e Tecnologia da Informação. Tema: Gestão de Projetos - Conceitos Básicos
Contatos: E-mail: profanadeinformatica@yahoo.com.br Blog: http://profanadeinformatica.blogspot.com.br/ Facebook: https://www.facebook.com/anapinf Concurso da Prefeitura São Paulo Curso Gestão de Processos,
Leia mais01. Quais são os exames especificados na NR7 que devem ser realizados e que geram ASO:
01. Quais são os exames especificados na NR7 que devem ser realizados e que geram ASO: 01. Quais são os exames especificados na NR7 que devem ser realizados e que geram ASO: Admissional, Periódico, de
Leia maisEMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo
EMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo O treinamento de trabalhadores, voltado para a conscientização sobre os perigos existentes em suas áreas de trabalho, reduz ao mínimo
Leia maisDIRETRIZES SOBRE PROVA PERICIAL EM ACIDENTES DO TRABALHO E DOENÇAS OCUPACIONAIS
DIRETRIZES SOBRE PROVA PERICIAL EM ACIDENTES DO TRABALHO E DOENÇAS OCUPACIONAIS Propõe sugestões de diretrizes para a avaliação e a elaboração da prova pericial em questões referentes ao meio ambiente,
Leia maisREVISTA DIGITAL REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
REVISTA DIGITAL Saúde e Segurança do Trabalho - Direito do Trabalho e Previdenciário REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO Odemiro J B Farias Esse Texto da Portaria de Regulamentação
Leia maisda Qualidade ISO 9001: 2000
4 Requisitos Gerais e de Documentação do Sistema da Qualidade ISO 9001: 2000 A implementação, manutenção e melhoria de um sistema da qualidade requer um sistema documental que auxilie no estabelecimento
Leia maisNR-15 (Texto para Consulta Pública)
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Trata-se de proposta de texto para alteração da Norma Regulamentadora n.º 15 (Atividades
Leia maisPlanejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP
Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica
Leia maisRODA DE DIÁLOGOS. Uma Proposta Ética, Técnica e Política para a Profissão
RODA DE DIÁLOGOS Uma Proposta Ética, Técnica e Política para a Profissão Comissão de Orientação e Fiscalização - COF Núcleo Técnico Político - NUTEP 2014 Por que conhecer as Resoluções do CFP? Você sabia
Leia maisSegurança do Trabalho
Segurança do Trabalho Site da Vega Construtora www.vegaconstrutora.com.br Canteiros de Obras Obras GYN e BSB Atividades Palestras DDS CIPA Áreas de Vivencias Ordem e Limpeza Sinalização Equipamentos de
Leia maisEstabelecer critérios para a padronização do PCMSO visando obter a uniformização dos documentos nas áreas na UNIDADE LOGÍSTICA.
1 1 OBJETIVO Estabelecer critérios para a padronização do PCMSO visando obter a uniformização dos documentos nas áreas na UNIDADE LOGÍSTICA. 2 USUÁRIOS Componentes do SESMT Local Componentes do SESMT Corporativo
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, 19 de maio de 2008.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, 19 de maio de 2008. Dispõe sobre o processo de contratação de serviços de Tecnologia da Informação pela Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional. O SECRETÁRIO
Leia maisA SUPERAÇÃO DA VITIMIZAÇÃO DAS CAUSAS DO ACIDENTE DE TRABALHO: PRIORIDADE DAS MEDIDAS DE GESTÃO DOS RISCOS.
A SUPERAÇÃO DA VITIMIZAÇÃO DAS CAUSAS DO ACIDENTE DE TRABALHO: PRIORIDADE DAS MEDIDAS DE GESTÃO DOS RISCOS. Por Raymundo Lima Ribeiro Júnior Procurador do Trabalho No dia 28 de Abril de 2014, completam-se
Leia maisFaculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo XXXVI CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO
Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo XXXVI CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO 2015 XXXV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 22
13 PROVA ESPECÍFICA Cargo 22 QUESTÃO 31 Os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, obedecendo ao Quadro II da NR- 4, subitem 4.4, com redação dada pela Portaria nº
Leia maisManual de Recursos Humanos
Manual de Recursos Humanos 1º Edição 01/2016 SUMÁRIO INTRODUÇÃO CAPÍTULO I - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO CAPÍTULO II - TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO III CARGOS & SALÁRIOS CAPÍTULO IV BENEFÍCIOS CAPÍTULO
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 015/2009-CONSUNIV-UEA ESTÁGIO SUPERVISIONADO
RESOLUÇÃO Nº 015/2009-CONSUNIV-UEA ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DA NATUREZA DO ESTÁGIO Art. 1º. Os estágios obrigatórios ou não-obrigatórios, de estudantes de curso de graduação da Universidade do
Leia maisIntrodução. Escritório de projetos
Introdução O Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK ) é uma norma reconhecida para a profissão de gerenciamento de projetos. Um padrão é um documento formal que descreve normas,
Leia maisSEGURANÇA DO TRABALHO
GESTÃO DE PESSOAS EM UAN / UPR SEGURANÇA DO TRABALHO Profª Celeste Viana TREINAMENTO FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Portaria 3.214/78, NR nº9, subítem 9.5.2: Os empregadores deverão informar aos trabalhadores, de
Leia maisSecretaria de Estado da Saúde - SES/GO SESMT
Secretaria de Estado da Saúde - SES/GO SESMT Juliana A. Nepomuceno Eng. de Seg. do Trabalho Cood. SESMT/SES SESMT O que é? Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho EQUIPES
Leia maisPALESTRA SOBRE GESTÃO DE RISCOS
PALESTRA SOBRE GESTÃO DE RISCOS 11 de Maio de 2016 Palestrante Everton J. De Ros Diretor Executivo da EJRos Brasil Objetivos desta Palestra Capacitar os participantes para entenderem o pensamento baseado
Leia maisProcessos de gerenciamento de riscos. Planejamento Identificação Análise Resposta Monitoramento
Gerência de Riscos Processos de gerenciamento de riscos Planejamento Identificação Análise Resposta Monitoramento Gerência de Riscos O Plano de Gerência de Riscos descreve como a identificação, a análise
Leia maisNR.35 TRABALHO EM ALTURA
NR.35 TRABALHO EM ALTURA Objetivo e Campo de Aplicação Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução,
Leia maisManual para Apresentação do LegNET REVISÃO: 0
Manual para Apresentação do LegNET REVISÃO: 0 Manual para Apresentação do LegNET Código do Documento: Setor Proprietário: Informática Revisão nº: 0 Data de emissão: 27/11/2013 Elaborado por: Patrick Augusto
Leia mais