TÓPICO 01: DISPOSIÇÕES GERAIS
|
|
- Rosângela Leveck Almeida
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TÓPICO 01: DISPOSIÇÕES GERAIS O Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO, se configura em uma obrigatoriedade legal a ser cumprida por todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados. Serão discutidas questões referentes aos objetivos do Programa, atribuições dos diversos atores envolvidos com a implantação e implementação do documento, bem como as etapas e ações a serem estruturadas durante o período de vigência do PCMSO. INTRODUÇÃO Entre os marcos conceituais que norteiam as ações voltadas ao cuidado e à vigilância à saúde dos trabalhadores encontra-se o conceito de Ambiente de Trabalho Saudável, definido pela Organização Mundial de Saúde: Ambiente de trabalho saudável é aquele em que os trabalhadores e os empregadores colaboram no uso de um processo de melhoria contínua para proteger e promover a saúde, a segurança e o bem-estar de todos os trabalhadores e a sustentabilidade do local de trabalho (OMS, 2011). A Norma Regulamentadora N. 7 estabelece que os principais objetivos do PCMSO estejam voltados a promover e preservar a saúde dos trabalhadores, por meio de um conjunto de ações que favoreçam a prevenção, o rastreamento e o diagnóstico precoce de problemas de saúde relacionados ao trabalho. Este programa deve estar estruturado em um documento escrito e suas ações devem ser implementadas pela empresa. 1
2 2. ASPECTO LEGAL A redação mais atual da sétima norma regulamentadora aprovada pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de 1978, cujo título é Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO, foi dada pela Portaria nº 24, de 29 de dezembro de 1994, tendo sofrido algumas alterações/atualizações até os dias atuais. 3. Obrigatoriedade da Elaboração e Implementação do PCMSO Como citamos na apresentação deste capítulo, todas as empresas e instituições que tenham pessoas em relação de emprego devem elaborar e implementar o PCMSO, independentemente do número de empregados registrados e do tipo de atividade econômica do estabelecimento. Segundo a NR 7, o PCMSO deverá levar em consideração: Os principais problemas de saúde incidentes sobre o indivíduo e a coletividade de trabalhadores. 2
3 O caráter de promoção, prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao trabalho. A constatação da existência de casos de doenças profi ssionais ou danos irreversíveis à saúde dos trabalhadores. 3. A RELAÇÃO DO PCMSO COM O PPRA O PCMSO é parte integrante de um conjunto de ações que as empresas deverão implementar no campo da saúde dos trabalhadores, devendo estar articulado com todas as normas e programas, em especial, diretamente relacionado com o Programa de Prevenção de Riscos Ocupacionais (capítulo 1 deste caderno), pois é por meio deste programa que se reconhecem e identificam todos os perigos/fatores de risco com potencial para causar dano à saúde e à integridade física dos trabalhadores. Tanto o PPRA quanto o PCMSO devem possuir planos de ação que devem estar integrados, pois se constituem em programas de gestão dos perigos/fatores de risco e da promoção de saúde dos trabalhadores, e estas ações não podem ocorrer de forma desarticulada. Baseado no PPRA, o PCMSO contemplará os perigos/fatores de risco identificados como potenciais causadores de danos à saúde e à integridade física dos trabalhadores e a partir deles, o médico definirá quais são as ações de promoção, prevenção e monitoramento que deverão estar contidas no PCMSO, entre elas a realização de exames de auxílio diagnóstico, que possam ajudar a identificar a possibilidade de existência de dano à saúde do trabalhador, decorrente da exposição a fatores de risco no ambiente de trabalho. A periodicidade e os tipos de exames complementares de auxílio diagnóstico que serão contemplados no PCMSO dependerão da identificação dos perigos/fatores de risco. Por esta razão, é imprescindível que todos os perigos sejam reconhecidos e identificados, caso contrário, alguns exames de auxílio diagnóstico importantes deixarão de ser realizados, comprometendo o acompanhamento/monitoramento da saúde dos trabalhadores. 3
4 4. RESPONSABILIDADES E COMPETÊNCIAS Compete ao empregador Custear sem ônus para o empregado todos os procedimentos relacionados ao PCMSO. O custeio da implementação do programa (incluindo avaliações clínicas e exames complementares) deve ser totalmente assumido pelo empregador e, quando necessário, deverá ser comprovado que não houve nenhum repasse destes custos ao empregado. Portanto, é ilegal o repasse ao trabalhador do custo de qualquer procedimento relacionado ao PCMSO, incluindo a realização dos exames de auxílio diagnóstico. Garantir a elaboração e efetiva implementação do PCMSO, bem como zelar pela sua eficácia. Indicar, dentre os médicos dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho SESMT da empresa (quando houver obrigatoriedade deste, conforme NR 4) um coordenador responsável pela execução do PCMSO. Quando não houver obrigatoriedade de constituição de SESMT, a empresa deve indicar um médico do Trabalho para coordenar o PCMSO, podendo ser empregado ou não da empresa. Fica a critério da empresa, efetivar ou contratar médico do Trabalho autônomo ou filiado a cooperativas médicas ou empresas prestadoras de serviços, sindicatos ou associações, entre outras. Em algumas situações não há a obrigatoriedade de médico-coordenador. Conforme item do NR 07, ficam desobrigadas de indicar médico coordenador, as empresas de grau de risco 1 e 2, com menos de 25 empregados, e as empresas de grau de risco 3 e 4, com ate 10 empregados. Em caso de negociação coletiva ou determinação da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego, a obrigatoriedade de indicar médico-coordenador pode ser flexibilizada. O empregador é um dos principais responsáveis pelo sucesso, ou não, do PCMSO e esse sucesso vai depender de dois aspectos: 4
5 Elaboração: Deve ser elaborado um documento contendo todas as ações a serem implementadas. Se o programa estiver inadequadamente elaborado, ou seja, com ausência de ações importantes para prevenir ou detectar precocemente alguma doença relacionada a um determinado perigo/fator de risco, este será ineficiente, pois, trabalhadores poderão ter sua saúde comprometida. Implementação: Não basta ter um excelente documento contemplando todas as ações necessárias para prevenir, rastrear e diagnosticar qualquer doença relacionada ao trabalho se o empregador não implementar as ações estabelecidas pelo programa. Quando o PCMSO está tecnicamente bem elaborado e bem gerenciado, todos ganham: Trabalhadores e empresários; caso contrário, ambos perdem; tanto os trabalhadores, que poderão ter a saúde comprometida, como o empresário, que poderá ter prejuízos quanto à redução da produtividade, aumento de custos médicos, aumento de carga tributária, notificações e multas decorrentes de ações fiscalizatórias do Ministério do Trabalho, podendo estar também sujeito a ações judiciais indenizatórias, por parte do trabalhador, e ações regressivas, que vêm, recentemente, sendo instituídas pela Previdência Social. Vale ressaltar que também deverá haver uma boa gestão das informações referentes à saúde dos trabalhadores, pois o ônus da prova é sempre do empregador, ou seja, a responsabilidade pela comprovação de que não há condições de trabalho inadequadas na empresa será do empregador. Existem pontos importantes sobre a coordenação do PCMSO que serão listados abaixo: Ficam desobrigadas de indicar médico coordenador as empresas de grau de risco 1 e 2, segundo o Quadro 1 da NR 4, com até 25 (vinte e cinco) empregados, e aquelas de grau de risco 3 e 4, segundo o Quadro 1 da NR 4, com até 10 (dez) empregados (BRASIL, 1996). As empresas com mais de 25 (vinte e cinco) empregados e com até 50 (cinquenta) empregados, enquadradas no grau de risco 1 ou 2, segundo o Quadro 1 da NR 4, poderão estar desobrigadas de indicar médico-coordenador em decorrência de negociação coletiva (BRASIL, 1996). 5
6 As empresas com mais de 10 (dez) empregados e com até 20 (vinte) empregados, enquadradas no grau de risco 3 ou 4, segundo o Quadro 1 da NR 4, poderão estar desobrigadas de indicar médico do Trabalho coordenador em decorrência de negociação coletiva, assistida por profissional do órgão regional competente em Segurança e Saúde no Trabalho (BRASIL, 1996). Por determinação da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego - SRTE, com base no parecer técnico conclusivo da autoridade regional competente em matéria de Segurança e Saúde no Trabalho, ou em decorrência de negociação coletiva, as empresas previstas no item da NR 7 poderão ter a obrigatoriedade de indicação de médico-coordenador, quando suas condições representarem potencial de risco grave aos trabalhadores (BRASIL, 2011b). Entende-se por parecer técnico conclusivo da autoridade regional competente em matéria de Segurança e Saúde no Trabalho, aquele emitido por agente de inspeção do trabalho da área de Segurança e Saúde no Trabalho. 5. DESENVOLVIMENTO DO PCMSO Um PCMSO deve conter ações diversas de prevenção e promoção da saúde dos trabalhadores a serem implementadas, tais como apresentadas no diagrama abaixo: Observação: A NR 7 dá ênfase à realização dos exames ocupacionais, porém o PCMSO não deve se restringir apenas a essas atividades. 6
7 6. TIPOS DE EXAMES OCUPACIONAIS OBRIGATÓRIOS Segundo a NR 7, o PCMSO deve incluir, entre outros, a realização obrigatória dos exames médicos ocupacionais abaixo listados: 7
8 Para efeito de cumprimento desta NR, esses exames compreendem: a. Avaliação clínica, abrangendo anamnese ocupacional (história ocupacional) e exame físico e mental. b. Exames complementares (laboratoriais, radiológicos, toxicológicos), realizados de acordo com os termos específicos da NR 7 e seus anexos. No momento da realização dos exames ocupacionais (admissionais, periódicos, de mudança de função, de retorno ao trabalho e demissionais), os trabalhadores deverão passar por uma avaliação médica em que lhes podem ser solicitados exames complementares de auxílio diagnóstico (exames de sangue, radiografia, audiometria, etc) já previamente definidos no documento do Programa. Vale ressaltar que no momento da avaliação médica, o profissional tem a possibilidade de solicitar outros exames de auxílio diagnóstico que não estavam previamente definidos, caso seja necessário aprofundar uma investigação clínica. Caso esses exames se refiram à investigação de patologias relacionadas ao trabalho ou a acidentes de trabalho, os mesmos deverão ser custeados pela empresa. Os exames complementares de auxílio diagnóstico definidos no PCMSO podem se restringir apenas àqueles exigidos pela Legislação ou ainda, caso a empresa tenha uma visão ampliada e pretenda investir mais em promoção de saúde, o PCMSO pode conter outros exames voltados ao monitoramento dos problemas de saúde não ocupacionais (Ex: glicemia, colesterol, eletrocardiograma, entre outros). É importante ressaltar que a NR 7 estabelece apenas padrões mínimos, não se constituindo infração ou erro do médico ao solicitar exames que não constam na citada NR. Os exames ocupacionais devem ser vistos como um instrumento e uma oportunidade para a realização da vigilância da saúde dos trabalhadores. Além dos exames definidos no programa, a NR 7 informa que outros exames complementares usados normalmente em patologia clínica para avaliar o funcionamento de órgãos e sistemas orgânicos podem ser realizados, a critério do médico coordenador ou encarregado, ou por notificação do médico agente da inspeção do trabalho, ou ainda decorrente de negociação coletiva de trabalho. É importante reiterar que: 8
9 Os dados obtidos nos exames médicos, incluindo avaliação clínica e exames complementares, as conclusões e as medidas aplicadas deverão ser registrados em prontuário clínico individual, que ficará sob a responsabilidade do médico-coordenador do PCMSO (BRASIL, 1996). Estes registros são sigilosos, disponíveis apenas ao próprio empregado, ao médico-coordenador do PCMSO e aos demais profissionais de saúde do SESMT, os quais respondem eticamente aos respectivos conselhos de classe. Exames ocupacionais, adequadamente realizados e com devidos registros em prontuário médico, garantem a proteção à saúde do trabalhador, resguardam os médicos e podem ajudar a empresa a se defender em caso de ações judiciais indevidas. 7. PERIODICIDADE DA REALIZAÇÃO DO EXAME PERIÓDICO Segundo a NR 7, item : Para trabalhadores expostos a perigos/fatores de risco ou a situações de trabalho que impliquem o desencadeamento ou agravamento de doença ocupacional, ou ainda, para aqueles que sejam portadores de doenças crônicas, os exames deverão ser repetidos: o A cada ano ou em intervalos menores, a critério do médico encarregado, ou, se notificado pelo médico agente da inspeção do trabalho, ou ainda, como resultado de negociação coletiva de trabalho. o De acordo com a periodicidade especificada no Anexo n.º 6 da NR 15, que trata de Insalubridade para os trabalhadores expostos a condições hiperbáricas. Para os demais trabalhadores: o Anual, quando menores de 18 (dezoito) anos e maiores de 45 (quarenta e cinco) anos de idade. o A cada dois anos, para os trabalhadores entre 18 (dezoito) e 45 (quarenta e cinco) anos de idade. Como todos os exames, o periódico é de suma importância, tanto para os trabalhadores como para os empregadores, pois identifica precocemente alterações no 9
10 estado de saúde dos trabalhadores e se os perigos/fatores de risco estão afetando a saúde dos mesmos. Quando este exame não é realizado, além de não cumprir com a legislação, a empresa fica vulnerável em relação à fiscalização por não possuir informações necessárias à sua defesa, possibilitando o pagamento de multa e indenizações ao empregado que afirma ter adquirido a doença no trabalho. Quanto ao trabalhador, com a realização deste exame, ele tem como monitorar a sua saúde e saber se os perigos/fatores de risco estão, ou não, o afetando. O exame médico demissional deverá ser realizado até a data de homologação da dispensa, ou até o desligamento definitivo do trabalhador. O referido exame será dispensado sempre que houver sido realizado qualquer outro exame médico ocupacional obrigatório em período inferior a 135 dias para empresas de graus de risco 1 e 2 e inferior a 90 dias para empresas de grau de risco 3 e 4. Esses prazos poderão ser ampliados em até mais 135 dias, ou mais 90 dias, respectivamente, caso estabelecido em negociação coletiva, com assistência de profissional indicado, de comum acordo entre as partes ou da área de Segurança e Saúde no Trabalho (BRASIL, 1996). Esses prazos poderão ser ampliados em até mais 135 dias, ou mais 90 dias, respectivamente, caso estabelecido em negociação coletiva, com assistência de profissional indicado, de comum acordo entre as partes ou da área de Segurança e Saúde no Trabalho (BRASIL, 1996). 8. ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL (ASO) O ASO é o atestado que é emitido após cada exame ocupacional (admissional, periódico, de mudança de função, de retorno ao trabalho e demissional) definindo se o trabalhador encontra-se apto ou inapto para a realização das atividades referentes ao seu cargo dentro da empresa. Para cada exame médico realizado no PCMSO (admissional, periódico, demissional etc), o médico emitirá o Atestado de Saúde Ocupacional - ASO, em 2 (duas) vias, no mínimo. A primeira via do ASO ficará arquivada no local de trabalho do trabalhador, inclusive frente de trabalho ou canteiro de obras, à disposição da fiscalização do Trabalho. 10
11 A segunda via do ASO será obrigatoriamente entregue ao trabalhador, mediante recibo na primeira via (BRASIL, 2011b). Outra via, não obrigatória por lei, pode ficar arquivada no prontuário médico. Segundo a NR 7, item , o ASO deverá conter, no mínimo, os itens descritos no quadro abaixo: Os perigos / fatores de risco constam no PPRA, documento que serve de base para a elaboração do PCMSO. Exemplos de funções que podem contar com alguns perigos: Prensista em uma estamparia ruidosa - perigo / fator de risco: ruído. Faxineiro de empresa que exerça a sua função em área ruidosa - perigo / fator de risco: esforço físico e ruído. Pintor que trabalha em área ruidosa de uma metalúrgica - perigo / fator de risco: ruído e solventes. Digitadora de um setor de digitação - perigo / fator de risco: movimentos repetitivos. Mecânico que manuseia óleos e graxas - perigo / fator de risco: óleos. Conforme Nota Técnica da NR 7, apesar da reconhecida importância, não devem ser colocados riscos genéricos ou inespecíficos como estresse, por exemplo, e nem riscos de acidentes (mecânicos), como por exemplo, risco de choque elétrico para eletricista, risco de queda para trabalhadores em geral etc. 11
12 Informações individuais referentes a diagnósticos dos trabalhadores não devem ser registradas no ASO. As indicações dos procedimentos médicos aos quais é submetido o trabalhador são ligadas à identificação do(s) risco(s). Exemplos: Ruído: audiometria. Poeira mineral: radiografia do tórax e espirometria. Chumbo: plumbemia e ALA urinário. Tolueno: ácido hipúrico e provas de função hepática e renal. Radiação ionizante: hemograma com plaquetas. O ASO que não contemplar, no mínimo, estas informações, não atende os requisitos legais, ficando a empresa sujeita a ser penalizada. Portanto, é importante, antes de contratar um profissional para se responsabilizar pela elaboração do Programa e/ou a realização dos exames ocupacionais, verificar se o ASO fornecido atende a todos estes requisitos. 9. PERÍODO DE ARQUIVAMENTO DOS DADOS DO PCMSO A NR 7 estabelece que os registros a que se refere o item acima deverão ser mantidos por período mínimo de 20 (vinte) anos após o desligamento do trabalhador. Havendo substituição do médico a que se refere o item anterior, os arquivos deverão ser transferidos para o seu sucessor. A guarda dos prontuários médicos é de responsabilidade do médico coordenador. Por se tratar de um documento que contém informações confidenciais da saúde das pessoas, o seu arquivamento deve ser feito de modo a garantir o sigilo das mesmas. Esse arquivo pode ser guardado na própria empresa, em seu consultório ou escritório, contanto que seja garantida a sua guarda (BRASIL, 1996). 10. RELATÓRIO ANUAL DO PCMSO Após a implementação das ações planejadas durante o ano, deverá ser elaborado um relatório das atividades realizadas pelo PCMSO em que estas serão 12
13 avaliadas, devendo este documento servir de base para a elaboração do plano de trabalho para o ano seguinte. Segundo Nota Técnica da NR 7, este relatório, chamado Relatório Anual do PCMSO, deverá ser feito após decorrido um ano da implantação do PCMSO, portanto depende de quando o Programa foi efetivamente implantado na empresa. Deverá ser apresentado e discutido na CIPA, quando existente na empresa, de acordo com a NR 5, sendo sua cópia anexada ao livro de atas daquela comissão. As empresas desobrigadas de indicarem médico-coordenador fi cam dispensadas de elaborar o relatório anual (BRASIL, 2011b). Apesar de este item dispensar a elaboração do relatório anual, a Nota Técnica do PCMSO recomenda a elaboração de um relatório anual contendo minimamente: a relação dos exames com os respectivos tipos, as datas de realização e os resultados (conforme o ASO). 13
14 11. ESTRUTURA DO PCMSO A prevenção de doenças e acidentes não ocorre imediatamente, mas, deve ser alvo de ação contínua. O PCMSO não deve ser apenas um documento impresso para ser apresentado em situações de fiscalização e não deve ser mantido em uma gaveta. Este deve ser implementado e bem gerenciado, promovendo assim a proteção da saúde dos trabalhadores e favorecendo a qualidade de vida entre eles. REFERENCIAS BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria nº 247, de 12 de julho de Altera a Norma Regulamentadora nº 7. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF,2015. SESI. CADERNO EDUCATIVO DE LEGISLAÇÃO EM SST: ABORDANDO AS NR 5, 7, 9, 15, 16 E O FAP/NTEP. Salvador
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO
1 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO PORTARIA Nº 3.214 DE 08/06/78 - NR7 (com redação dada pela Portaria nº 24 de 29/12/94 e Portaria nº 8 de 08/05/96) DO OBJETO A Norma Regulamentadora
Leia maisCurso Técnico Segurança do Trabalho. Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 4 Programa Controle MÇdico de SaÉde Ocupacional
Curso Técnico Segurança do Trabalho Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 4 Programa Controle MÇdico de SaÉde Ocupacional PCMSO Estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação,
Leia maisNR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional(107.000-2)
Página 1 de 6 NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional(107.000-2) 7.1. Do objeto. 7.1.1. Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte
Leia maisPCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional).
PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional). PCMSO O PCMSOé definido e regulamentado pela Norma Regulamentadora nº 7, contida na Portaria 3214, de 8 de Junho de 1978, do Ministério do Trabalho
Leia maisPrograma de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Objetivo A Norma Regulamentadora 9 estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação,
Leia maisFaculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo XXXVI CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO
Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo XXXVI CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO 2015 XXXV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE
Leia maisNR.07 PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL 09/12/2013
NR.07 PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL 09/12/2013 Do Objeto Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores
Leia maisMEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO
MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 6 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO AMBIENTAL INEAA MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO José Roberto Teixeira NOVEMBRO/2002 MEIO AMBIENTE, SAÚDE E
Leia maisFTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho AULA 7
FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho AULA 7 COMPETÊNCIAS QUE TRABALHAREMOS NESTE MÓDULO Compreender a importância do PCMSO como instrumento
Leia maisEstabelecer critérios para a padronização do PCMSO visando obter a uniformização dos documentos nas áreas na UNIDADE LOGÍSTICA.
1 1 OBJETIVO Estabelecer critérios para a padronização do PCMSO visando obter a uniformização dos documentos nas áreas na UNIDADE LOGÍSTICA. 2 USUÁRIOS Componentes do SESMT Local Componentes do SESMT Corporativo
Leia maisFTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 3
FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Saúde Ocupacional AULA 3 Competências a serem trabalhadas nesta aula Estabelecer os parâmetros e diretrizes necessários para garantir um padrão
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO
Programa de Controle Médico de Saúde 29/10/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 4 5. Informações Complementares...
Leia maisANEXO I CONDIÇÕES DE CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS
1.OBJETO ANEXO I CONDIÇÕES DE CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de Assistência Médica de Segurança e Medicina do Trabalho, para atendimento aos colaboradores
Leia maisCURSO DE EXERCÍCIOS DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO PROFESSORA: MARA QUEIROGA CAMISASSA
Olá pessoal! CURSO DE EXERCÍCIOS DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO Nesta aula vamos fazer exercícios sobre a NR7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) e a NR9 - Programa de Prevenção
Leia maisLegislação Comentada:
Serviço Social da Indústria Departamento Regional da Bahia Legislação Comentada: NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) Salvador-Bahia 2008 Legislação Comentada: NR 7 - Programa
Leia maisPORTARIA N.º 19, DE 09 DE ABRIL DE 1998
PORTARIA N.º 19, DE 09 DE ABRIL DE 1998 O Secretário de Segurança e Saúde no Trabalho, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto no artigo 168 da Consolidação das Leis do Trabalho, o disposto
Leia mais- NORMA REGULAMENTADORA Nº 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
- NORMA REGULAMENTADORA Nº 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 9.1 - Do Objeto e Campo de Aplicação Item 9.1 da NR 9 alterado pelo art. 1º da Portaria SSST nº 25 - DOU 30/12/1994 - Republicada
Leia maisNR7, NR9, NR17 - PROGRAMAS. Adriano Fernandes da Silva Lucas dos Reis Furtado Natália Barrios da Vila
NR7, NR9, NR17 - PROGRAMAS Alunos: Adriano Fernandes da Silva Lucas dos Reis Furtado Natália Barrios da Vila NR 7 PCMSO - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL Esta Norma Regulamentadora - NR
Leia maisPCMSO MEDSET QUALIDADE DE VIDA MEDICINA, SEGURANÇA, ENGENHARIA DO TRABALHO
PCMSO MEDSET QUALIDADE DE VIDA MEDICINA, SEGURANÇA, ENGENHARIA DO TRABALHO MED-SET QUALIDADE DE VIDA 1 PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL EMPRESA: BORSARI - ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE
Leia maisPROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
MODELO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS NOME DA EMPRESA PERÍODO Dia / Mês / Ano a Dia / Mês / Ano 1 SUMÁRIO 3 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 4 4 OBJETIVO GERAL CONDIÇÕES PRELIMINARES 5 DESENVOLVIMENTO
Leia maisDiretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora Elevados
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PORTARIA 3214 - NR 7 - ANEXO I - QUADRO II Diretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora
Leia maisNúcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite. Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho
Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite ENGº DE SEGURANÇA DO TRABALHO LUIZ PAUMGARTTEN
Leia maisPROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO
1 PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 2 PPRA Desde 1994, por exigência legal, as empresas são obrigadas a montar o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais). Esse programa foi definido pela
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DE BARRA MANSA CURSO DE NUTRIÇÃO ADMINISTRAÇÃO DE UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO AULA 23
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BARRA MANSA CURSO DE NUTRIÇÃO ADMINISTRAÇÃO DE UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO AULA 23 Profa. M.Sc Vanessa Vasconcelos Fonseca Mestre em Ciência de Alimentos Especialista MBA
Leia maisPCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
VIGÊNCIA: 1 ANO EMPRESA: Virtual Machine Data da Elaboração Data de Vencimento 18/ 02 /2008 17 / 02/2009 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA Razão Social: Vitual Machine CNPJ: 08.693.563/0001.14 CNAE: 4751200 Grau
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO COORDENADORIA PROCESSUAL RESOLUÇÃO CSJT Nº 141, DE 26 DE SETEMBRO DE 2014.
CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO COORDENADORIA PROCESSUAL RESOLUÇÃO CSJT Nº 141, DE 26 DE SETEMBRO DE 2014. Dispõe sobre as diretrizes para a realização de ações de promoção da saúde ocupacional
Leia mais01. Quais são os exames especificados na NR7 que devem ser realizados e que geram ASO:
01. Quais são os exames especificados na NR7 que devem ser realizados e que geram ASO: 01. Quais são os exames especificados na NR7 que devem ser realizados e que geram ASO: Admissional, Periódico, de
Leia maisNR-7 PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL. Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi
Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi NR-7 PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL Curso:Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira OBJETO: Estabelece
Leia maisFTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho ACI
FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho ACI COMPETÊNCIAS QUE TRABALHAREMOS NESTA AULA Compreender a importância do PCMSO como instrumento
Leia maisINDUSTRIAS QUIMICAS TAUBATE S A IQT - Atendimento de Saúde São Paulo
Proposta INDUSTRIAS QUIMICAS TAUBATE S A IQT - Atendimento de Saúde São Paulo À INDUSTRIAS QUIMICAS TAUBATE S A IQT A\C: Camila Borges de Carvalho camila.borges@iqt.com.br Apresentação da Proposta Conforme
Leia maisPARECER Nº 11174 SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS. DISCIPLINA DA MATÉRIA: ART. 168 DA CLT
PARECER Nº 11174 SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS. OS EXAMES ADMISSIONAIS PARA INGRESSO NAS EMPRESAS E ENTIDADES PRIVADAS NÃO SÃO DA COMPETÊNCIA DAS UNIDADES SANITÁRIAS INTEGRANTES DO SUS. DISCIPLINA DA MATÉRIA:
Leia maisDecreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro
Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro O Decreto nº 31/94, de 5 de Agosto, estabelece no ponto 2 do artigo 18º, a obrigatoriedade da criação e organização de Serviços de Segurança e Higiene no Trabalho
Leia mais1.2 EXAME MÉDICO MÓDULO 1 ADMISSÃO
MÓDULO 1 ADMISSÃO 1.2 EXAME MÉDICO ESTE FASCÍCULO SUBSTITUI O DE IGUAL NÚMERO ENVIADO ANTERIORMENTE AOS NOSSOS ASSINANTES. RETIRE O FASCÍCULO SUBSTITUÍDO, ANTES DE ARQUIVAR O NOVO, PARA EVITAR A SUPERLOTAÇÃO
Leia maisAnexo 1.4-5 - Programa de Proteção ao Trabalhador e Segurança no Ambiente de Trabalho
Anexo 1.4-5 - Programa de Proteção ao Trabalhador e Segurança no Ambiente de Trabalho 1 pág de 16 Programa de Proteção ao Trabalhador e Segurança no Ambiente de Trabalho 2 pág de 16 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...
Leia maisDecreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro
Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro O Decreto nº 31/94, de 5 de Agosto, estabelece no ponto 2 do artigo 18º, a obrigatoriedade da criação e organização de Serviços de Segurança e Higiene no Trabalho
Leia maisPolítica de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
Política de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC A FACULDADE DINÂMICA prevê mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento do Trabalho de Conclusão de Curso, que no momento da construção do seu
Leia mais5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL
5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL Instituto Algodão Social Missão Promover aos associados do setor algodoeiro a responsabilidade social empresarial, a cidadania,
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016
TIPO DE AUDITORIA: ACOMPANHAMENTO EXERCÍCIO/PERÍODO: 2015-2016 UNIDADE AUDITADA: PRÓ-REITORIA ADMINISTRAÇÃO RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016 1) ESCOPO DOS EXAMES Os trabalhos de auditoria acerca da regularidade
Leia maisSecretaria de Estado da Saúde - SES/GO SESMT
Secretaria de Estado da Saúde - SES/GO SESMT Juliana A. Nepomuceno Eng. de Seg. do Trabalho Cood. SESMT/SES SESMT O que é? Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho EQUIPES
Leia maisAuditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais
1 / 10 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Saúde e Segurança do Trabalho por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho GSST,
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE ATESTADOS MÉDICOS. Caxias do Sul, 23 de julho de 2015
CONSIDERAÇÕES SOBRE ATESTADOS MÉDICOS Caxias do Sul, 23 de julho de 2015 Conceito de Atestado Declaração escrita e assinada que uma pessoa devidamente qualificada faz sobre a verdade de um fato, e que
Leia maiswww.cpsol.com.br MODELO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES CONTRATANTES
MODELO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES CONTRATANTES CONTRATANTE: (Nome da Contratante), com sede em (...), na Rua (...), nº.
Leia maisFAP Faculdade de Apucarana CESUAP Centro de Ensino Superior de Apucarana CNPJ 73243164/0001-13. NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes DO OBJETIVO 5.1 a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Norma Regulamentadora Nº 9 - Descrição das medidas de controles já existentes
medidas de controles já existentes 04/04/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares...
Leia maisSEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO DIRETRIZES BÁSICAS
SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO DIRETRIZES BÁSICAS Elaborado em: 05/01/2011 Autor: Borges 1.Introdução É comum entre empregadores e colaboradores que exerçam cargos de confiança a preocupação em gerir
Leia maisPPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS
PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS SEDE ANO BASE: MAIO 2016 / MAIO 2017 1- PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
Leia maisPrograma de Prevenção de Riscos Ambientais
Introdução à Segurança do Trabalho Desde seu aparecimento na Terra, o homem convive com situações de risco e por não ter controle sobre elas, esteve sempre sujeito a todo tipo de acidentes. Com o passar
Leia maisENGENHARIA DE SEGURANÇA
ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ENGENHARIA DE SEGURANÇA P R O F ª K A R E N W R O B E L S T R A
Leia maisFaz os seguintes questionamentos:
PARECER CFM nº 9/16 INTERESSADO: 1ª Vara da Fazenda da Comarca de Joinville/SC ASSUNTO: Dúvidas quanto à necessidade de especialidade médica para realização de exame pericial e determinação de capacidade
Leia maisPROCEDIMENTO DA QUALIDADE
Pág.: 1 de 8 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes e as atividades relativas à identificação, avaliação e desenvolvimento da competência das pessoas, por meio de ações de treinamento e conscientização.
Leia maisCONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68
CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO Procuradoria Regional do Trabalho da 04ª Região - Porto Alegre
MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO Procuradoria Regional do Trabalho da 04ª Região - Porto Alegre Procedimento: 000766.2008.04.000/0 INQUIRIDO: MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE - HOSPITAL
Leia maisPROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA
1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna
Leia maisCARTILHA PPP VERSÃO 1 (30-06-2003) O quê é?
CARTILHA PPP VERSÃO 1 (30-06-2003) O quê é? Documento histórico-laboral do trabalhador que reúne informações administrativas, ambientais e biológicas, durante todo o período em que prestou serviço para
Leia maisSegurança e Saúde dos Trabalhadores
Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes
Leia maisGR ASSESSORIA LTDA. Engenharia de Segurança do Trabalho e Medicina do Trabalho. Fones 3274.7841 / 3091.0306 / 3257.4685 / 87578392 / 8778.
GR ASSESSORIA LTDA Engenharia de Segurança do Trabalho e Medicina do Trabalho Fones 3274.7841 / 3091.0306 / 3257.4685 / 87578392 / 8778.4561 PCMSO Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional PPRA Programa
Leia maisNR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados
NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados O objetivo desta NR é estabelecer os requisitos mínimos para identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA
1 MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA Contratação de um consultor especializado no desenvolvimento de programas voltados à promoção da saúde e da qualidade de vida
Leia maisCOMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ
COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ 1. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE) A importância do TCLE. A Resolução CNS 196/96 afirma
Leia maisCURSO ONLINE NR-7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL (PCMSO)
CURSO ONLINE NR-7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL (PCMSO) NR-7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL (PCMSO) Descrição: 01) O que é uma "NR"? 02) De que trata a Lei n. 6.514?
Leia maisManual de Recursos Humanos
Manual de Recursos Humanos 1º Edição 01/2016 SUMÁRIO INTRODUÇÃO CAPÍTULO I - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO CAPÍTULO II - TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO III CARGOS & SALÁRIOS CAPÍTULO IV BENEFÍCIOS CAPÍTULO
Leia maisInclui no "Ementário - Elementos para Lavratura de Autos de Infração" as ementas referentes à Norma Regulamentadora nº 33
SIT - Portaria nº 39/2008 25/2/2008 PORTARIA SIT Nº 39, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2008 DOU 25.02.2008 Inclui no "Ementário - Elementos para Lavratura de Autos de Infração" as ementas referentes à Norma Regulamentadora
Leia maisPPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DO TRABALHO MÉDICO DE CONTAGEM
PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DO TRABALHO MÉDICO DE CONTAGEM PAC SÃO JOSÉ ANO BASE: MAIO 2016 / MAIO 2017 1- PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 1. INTRODUÇÃO
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisManual Ilustrado Módulo At. Clínico Agenda, ASOs, Impressos
Manual Ilustrado Módulo At. Clínico Agenda, ASOs, Impressos Março 2014 Indíce Título do documento 1. Objetivo... 3 2. Como utilizar esse material em seus estudos de Atendimento Clínico... 3 3. Introdução...
Leia maisVerificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção
Verificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção JUSTIFICATIVA O método de verificação e avaliação dos
Leia maisCOMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO
COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI N o 1.549, DE 2003 (Apensos os Projetos de Lei nº 2.284, de 2003, e nº 2.626, de 2003) Disciplina o exercício profissional de Acupuntura
Leia maisNRS ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL. ASO Natalia Sousa
NRS ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL ASO Natalia Sousa ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL ASO Para cada exame médico ocupacional realizado, o médico emitirá o ASO (Atestado de Saúde Ocupacional) em duas vias:
Leia maisAnalise as Normas Regulamentadoras abaixo e apresente parecer sucinto comparando atendimento de cada item pela empresa.
Analise as Normas Regulamentadoras abaixo e apresente parecer sucinto comparando atendimento de cada item pela empresa. NR 01 - Disposições Gerais Descrever alguns tópicos do que cabe ao empregador. Verificar
Leia maisMÓDULO ADMISSÃO 1.2 EXAME MÉDICO
MÓDULO 1 ADMISSÃO 1.2 EAME MÉDICO DEPARTAMENTO DE PESSOAL MANUAL DE PROCEDIMENTOS SUMÁRIO ASSUNTO PÁGINA 1.2. EAME MÉDICO... 3 1.2.1. INTRODUÇÃO... 3 1.2.2. PENALIDADES... 3 1.2.3. ADMISSIONAL OU PRÉ-ADMISSIONAL...
Leia maisPARECER Nº, DE 2005. RELATOR: Senador AUGUSTO BOTELHO I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2005 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 208, de 2005, que altera a redação do art. 58 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, para
Leia maisO termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.
POLÍTICA DE COMPLIANCE INTRODUÇÃO O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. Visto isso, a REAG INVESTIMENTOS
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina
RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012 Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal de Santa
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO
1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 PARECER CONSULTA CRM-MT Nº 13/2012 DATA DA ENTRADA: 12 de junho de 2012 INTERESSADO: Dr. MHM CRM-MT XXXX CONSELHEIRA CONSULTORA: Dra. Hildenete Monteiro Fortes ASSUNTO:
Leia maisExames Periódicos de Saúde
Exames Periódicos de Saúde Neste informativo o servidor encontrará respostas para possíveis dúvidas a respeito do Exame Periódico de Saúde. Realização Universidade Federal do Pampa - UNIPAMPA Pró-Reitoria
Leia maisNP-NORMAS E PROCEDIMENTOS EM SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
Página 1 de 7 1. OBJETIVO 1.1. Estabelecer procedimentos técnico-administrativos para Registro, Análise e Investigação de Acidente do Trabalho envolvendo os servidores públicos e empregados fundacionais
Leia maisBTG PACTUAL PARTICIPATIONS, LTD. POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES E PRESERVAÇÃO DE SIGILO
BTG PACTUAL PARTICIPATIONS, LTD. POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES E PRESERVAÇÃO DE SIGILO (Aprovada em Reunião do Conselho de Administração da Companhia (Director s Meeting) realizada em
Leia maisUniversidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO
Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO MANUAL DO ESTAGIÁRIO PROGRAD - Pró-Reitoria de Graduação DEAC - Divisão de Estágios e Atividades Complementares Sumário 1. Apresentação...
Leia maisDIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S/A CNPJ/MF n.º 61.486.650/0001-83 NIRE n.º 35.300.172.507. Companhia Aberta
DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S/A CNPJ/MF n.º 61.486.650/0001-83 NIRE n.º 35.300.172.507 Companhia Aberta ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 12 DE NOVEMBRO DE 2015 ANEXO I Política de Divulgação
Leia maisA Coordenação de Estágios informa:
A Coordenação de Estágios informa: I Informações gerais e Dúvidas frequentes sobre o Estágio: Tudo que você precisa saber sobre a nova lei de estágio 1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO II DA SEGURIDADE SOCIAL Seção II Da Saúde Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante
Leia maisCARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS
CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS 1. Que entidades conseguiram no Supremo Tribunal Federal
Leia maisMANUAL ORIENTATIVO DE FISCALIZAÇÃO CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO MODALIDADE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
MANUAL ORIENTATIVO DE FISCALIZAÇÃO CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO MODALIDADE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO Laudo Ergonômico Laudo de Periculosidade/Insalubridade Laudo
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NR 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE S AMBIENTAIS Importância PPRA O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores;
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco Operacional
Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de
Leia maisAÇÕES SOCIAIS CATEGORIA SAÚDE
VOLTADO À COMUNIDADE MAMAMÓVEL VOLTADOS AOS COLABORADORES FITNESS VIVENDO COM SAÚDE GINÁSTICA LABORAL(GL) PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE PROBLEMAS RELACIONADOS AO USO DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS
Leia maisRESOLUÇÃO N o 53 de 28/01/2013 - CAS RESOLVE: CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES
Regulamento de Estágios Estágios Não Obrigatórios Remunerados (ENOR) e Estágios Curriculares Obrigatórios (ECO) de alunos dos cursos superiores da Universidade Positivo. Aprovado pela Resolução n o 53
Leia maisCONSIDERANDO os pronunciamentos contidos no Processo nº 39460/2006:
DELIBERAÇÃO CÂMARA DE GRADUAÇÃO Nº 04/2007 Aprova o Regulamento de Estágios Curriculares Obrigatório e não Obrigatório do Curso de Letras Modalidade: Licenciatura Habilitações: Língua Inglesa e Respectivas
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisArt. 1º - Aprovar o texto da Norma Regulamentadora n.º 7 EXAMES MÉDICOS, que passa a ter a seguinte redação:
MINISTÉRIO DO TRABALHO SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PORTARIA N.º 24, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994 (D.O.U. de 30/12/94 Seção 1 págs. 21.278 e 21.280) O SECRETÁRIO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO,
Leia maisP4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR
Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),
Leia maisNR 4. SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho. Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978
NR 4 SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 A Norma Regulamentadora 4, cujo título é Serviços Especializados em Engenharia
Leia maisEPI Conforme Norma Regulamentadora NR 6, Equipamento de Proteção Individual EPI Fundamento Legal Artigo 166 da CLT A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, equipamento de proteção
Leia maisBreve contextualização
Breve contextualização O esocial é o instrumento de unificação da prestação das informações referentes à escrituração das obrigações fiscais, previdenciárias e trabalhistas e tem por finalidade padronizar
Leia maisORIENTAÇÃO TÉCNICA AGE Nº 01/2015 NORMAS GERAIS DE PROCEDIMENTOS DAS CCIs
Orienta as Coordenações de Controle Interno (CCIs) dos órgãos e entidades da Administração Pública Direta do Poder Executivo Estadual e demais estruturas de controle existentes nos órgãos e entidades da
Leia mais