CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO

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1 PARECER CONSULTA CRM-MT Nº 13/2012 DATA DA ENTRADA: 12 de junho de 2012 INTERESSADO: Dr. MHM CRM-MT XXXX CONSELHEIRA CONSULTORA: Dra. Hildenete Monteiro Fortes ASSUNTO: Consulta a respeito do exercício irregular da especialidade de Médico do Trabalho que vem sendo desempenhada por médicos não habilitados na referida especialidade em município do Estado SESSÃO PLENÁRIA DE APROVAÇÃO: 07 de agosto de 2012 RELATÓRIO DA CONSELHEIRA CONSULTORA I. DA SOLICITAÇÃO Consulta a respeito do exercício irregular da especialidade de Médico do Trabalho que vem sendo desempenhada por médicos não habilitados à referida especialidade na cidade de Sapezal/MT. Cita resoluções CFM 1659/03; 1666/03 e 1763/05 sobre especialidades médicas e a Nº 1799/06. Médico do trabalho é aquele profissional com registro no CRM, o que estas resoluções tornaram obrigatório. Alega que a Associação dos Médicos do Trabalho é o órgão competente para conceder o título de especialista em Medicina do Trabalho e o faz mediante aprovação do candidato em prova de conhecimento e de títulos ou se frequentou residência médica. Alega que o registro no CRM soa pressupostos sine qua non para o exercício da especialidade médica em questão. Como então, ante todas essas ponderações, colocar-se em risco a saúde

2 II. da população trabalhadora entregando os PCMSO, que tem por objetivo o reconhecimento prévio dos riscos ocupacionais a que estarão expostos os trabalhadores a quem não está habilitado para esta tarefa? O que se quer é evitar que estes programas não sejam mera formalidade e que representem uma garantia de que a saúde da população trabalhadora não seja submetida a riscos desnecessários, o que faltaria com a boa prática da Medicina do Trabalho. Portanto, constata-se que as resoluções do CFM apontam um caminho claro e inequívoco a ser seguido para o exercício da especialidade de Médico do Trabalho. Resta então saber qual a posição a ser adotada pelo CRM/MT frente à argumentação acima esboçada e aos fatos que estão a ocorrer na cidade de Sapezal. LEGISLAÇÃO Constituição Federal: art. 5º, XIII: "É livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão atendidas às qualificações profissionais que a lei estabelecer." Lei nº 3.268/57: art Os médicos só poderão exercer legalmente a medicina em qualquer de seus ramos ou especialidades, após o prévio registro de seus diplomas, certificados ou cartas no Ministério da Educação e Cultura e, o de sua inscrição no CRM sob cuja jurisdição se achar o local de sua atividade.

3 RESOLUÇÃO CFM N 1.799/ Dispõe sobre a nãoobrigatoriedade de registro de certificado de conclusão de curso de especialização em Medicina do Trabalho, pelo Conselho Federal e Conselhos Regionais de Medicina. Art. 1 Não compete aos Conselhos Regionais de Medicina registrarem o certificado de conclusão de curso de especialização em Medicina do Trabalho, em nível de pósgraduação, definido na 1ª parte, alínea b do item da NR-4, haja vista este certificado não conferir ao médico o título de especialista em Medicina do Trabalho. Art. 2 Os médicos que atenderem as normas do Convênio AMB/CFM/CNRM terão seus títulos de especialista em Medicina do Trabalho registrados nos Conselhos Regionais de Medicina. NR-4 - Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho e Emprego SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO ( ) (Aprovada pela Portaria nº 33, de 27/10/1983) Para fins desta NR, as empresas obrigadas a constituir Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho deverão exigir dos profissionais que os integram comprovação de que satisfazem os seguintes requisitos: b) médico do trabalho - médico portador de certificado de conclusão de curso de especialização em Medicina do Trabalho, em nível de pós-graduação, ou portador de certificado de residência médica em área de concentração em saúde do trabalhador ou denominação equivalente, reconhecida pela Comissão Nacional de Residência Médica, do Ministério da Educação, ambos ministrados

4 III. COMENTÁRIOS por universidade ou faculdade que mantenha curso de graduação em Medicina Nas avaliações de saúde ocupacional, o médico do trabalho deverá proceder ao exame clínico e complementares necessários, para avaliar a saúde do trabalhador e sua aptidão ao seu trabalho. O médico do trabalho que presta serviço à empresa é competente para o estabelecimento do nexo de causalidade dos transtornos de saúde com o trabalho, fundamentando-se, para tanto, no conhecimento do ambiente do trabalho, do posto de trabalho, da organização do trabalho, de dados epidemiológicos, do exame clínico e dos exames complementares, quando necessários. O PCMSO estará sob a responsabilidade técnica do médico, e não da entidade à qual o mesmo se encontra vinculado. Note-se que conforme a Norma Regulamentadora número 4 (aprovada pela portaria 33/83) Para fins desta NR, as empresas obrigadas a constituir Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho deverão exigir dos profissionais que os integram comprovação de que satisfazem os seguintes requisitos: b) médico do trabalho - médico portador de certificado de conclusão de curso de especialização em Medicina do Trabalho, em nível de pós-graduação, ou portador de certificado de residência médica em área de concentração em saúde do trabalhador ou denominação equivalente, reconhecida pela Comissão Nacional de Residência Médica, do Ministério da Educação, ambos ministrados por universidade ou faculdade que mantenha curso de graduação em Medicina. IV. PARECER 104

5 As leis que regulamentam o exercício profissional da medicina não fazem restrições aos médicos devidamente registrados no Conselho Regional de Medicina a exercer a medicina, em qualquer de seus ramos ou especialidade, não há exigência de título de especialista para que o profissional devidamente habilitado exerça qualquer ato médico, lembrando que o mesmo responde ética, civil e criminalmente por seus atos. Todo médico tem habilitação legal para executar qualquer ato médico, isto, obviamente, inclui os exames médicos ocupacionais, o médico neste caso deverá estar familiarizado com os princípios da patologia ocupacional e suas causas, bem como com o ambiente, as condições de trabalho e os riscos a que está ou será exposto cada trabalhador a ser examinado. De acordo com a Resolução CFM N 1.799/2006, Art. 1 Não compete aos Conselhos Regionais de Medicina registrarem o certificado de conclusão de curso de especialização em Medicina do Trabalho, em nível de pós-graduação, haja vista este certificado não conferir ao médico o título de especialista em Medicina do Trabalho. Art. 2 Os médicos que atenderem as normas do Convênio AMB/CFM/CNRM terão seus títulos de especialista em Medicina do Trabalho registrados nos Conselhos Regionais de Medicina. O Médico a quem é imputado não ter titulo de especialista em Medicina do Trabalho tem o curso de pós graduação latu senso, por universidade acreditada pela ANAMT, o que é aceito pelo Ministério do Trabalho e Emprego NR4 item

6 O médico só poderá se anunciar como especialista, se o seu título de especialidade atender as normas do convenio AMB/CFM/CNRM e devidamente registrado no Conselho Regional de Medicina

7 ANEXOS Resolução CFM nº 1.488/ Art. 1º - Aos médicos que prestam assistência médica ao trabalhador, independentemente de sua especialidade ou local em que atuem, cabe: I - assistir ao trabalhador, elaborar seu prontuário médico e fazer todos os encaminhamentos devidos; II - fornecer atestados e pareceres para o afastamento do trabalho sempre que necessário, considerando que o repouso, o acesso a terapias ou o afastamento de determinados agentes agressivos faz parte do tratamento; III - fornecer laudos, pareceres e relatórios de exame médico e dar encaminhamento, sempre que necessário, para benefício do paciente e dentro dos preceitos éticos, quanto aos dados de diagnóstico, prognóstico e tempo previsto de tratamento. Quando requerido pelo paciente, deve o médico por à sua disposição tudo o que se refira ao seu atendimento, em especial cópia dos exames e prontuário médico. Art. 3 - Aos médicos que trabalham em empresas, independentemente de sua especialidade, é atribuição: I - atuar visando essencialmente à promoção da saúde e à prevenção da doença, conhecendo, para tanto, os processos produtivos e o ambiente de trabalho da empresa; II - avaliar as condições de saúde do trabalhador para determinadas funções e/ou ambientes, indicando sua alocação para trabalhos compatíveis com suas condições de saúde, orientando-o, se necessário, no processo de adaptação; III - dar conhecimento aos empregadores, trabalhadores, comissões de saúde, CIPAS e representantes sindicais, através de cópias de encaminhamentos, solicitações e outros documentos, dos riscos existentes no ambiente de trabalho,

8 bem como dos outros informes técnicos de que dispuser, desde que resguardado o sigilo profissional; IV - Promover a emissão de Comunicação de Acidente do Trabalho, ou outro documento que comprove o evento infortunístico, sempre que houver acidente ou moléstia causada pelo trabalho. Essa emissão deve ser feita até mesmo na suspeita de nexo causal da doença com o trabalho. Deve ser fornecida cópia dessa documentação ao trabalhador; V - Notificar, formalmente, o órgão público competente quando houver suspeita ou comprovação de transtornos da saúde atribuíveis ao trabalho, bem como recomendar ao empregador a adoção dos procedimentos cabíveis, independentemente da necessidade de afastar o empregado do trabalho. Art. 12. O médico de empresa, o médico responsável por qualquer programa de controle de saúde ocupacional de empresa e o médico participante do serviço especializado em Segurança e Medicina do Trabalho não podem atuar como peritos judiciais, securitários, previdenciários ou assistentes técnicos, nos casos que envolvam a firma contratante e/ou seus assistidos (atuais ou passados). (Redação aprovada pela Resolução CFM n. 1810/2006) NR-4. Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho e Emprego SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO ( ) (Aprovada pela Portaria nº 33, de 27/10/1983) 4.1. As empresas privadas e públicas, os órgãos públicos da administração direta e indireta e dos poderes Legislativo e Judiciário, que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, manterão, obrigatoriamente, Serviços Especializados em Engenharia de

9 Segurança e em Medicina do Trabalho, com a finalidade de promover a saúde e proteger a integridade do trabalhador no local de trabalho. ( / I2) O serviço único de engenharia e medicina deverá possuir os profissionais especializados previstos no Quadro II, anexo, sendo permitido aos demais engenheiros e médicos exercerem Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho, desde que habilitados e registrados conforme estabelece a NR Para fins desta NR, as empresas obrigadas a constituir Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho deverão exigir dos profissionais que os integram comprovação de que satisfazem os seguintes requisitos: b) médico do trabalho - médico portador de certificado de conclusão de curso de especialização em Medicina do Trabalho, em nível de pós-graduação, ou portador de certificado de residência médica em área de concentração em saúde do trabalhador ou denominação equivalente, reconhecida pela Comissão Nacional de Residência Médica, do Ministério da Educação, ambos ministrados por universidade ou faculdade que mantenha curso de graduação em Medicina; 4.7. Os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho deverão ser chefiados por profissional qualificado, segundo os requisitos especificados no subitem desta NR As empresas cujos estabelecimentos não se enquadrem no Quadro II, anexo a esta NR, poderão dar assistência na área de segurança e medicina do trabalho a seus empregados através de Serviços Especializados em Engenharia de

10 Segurança e em Medicina do Trabalho comuns, organizados pelo sindicato ou associação da categoria econômica correspondente ou pelas próprias empresas interessadas As empresas de mesma atividade econômica, localizadas em um mesmo município, ou em municípios limítrofes, cujos estabelecimentos se enquadrem no Quadro II, podem constituir SESMT comum, organizado pelo sindicato patronal correspondente ou pelas próprias empresas interessadas, desde que previsto em Convenção ou Acordo Coletivo de Trabalho O SESMT organizado conforme o subitem deve ter seu funcionamento avaliado semestralmente, por Comissão composta de representantes das empresas, do sindicato de trabalhadores e da Delegacia Regional do Trabalho, ou na forma e periodicidade previstas na Convenção ou Acordo Coletivo de Trabalho

11 QUADRO II DIMENSIONAMENTO DOS SESMT NR-7 - Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho e Emprego estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte dos empregadores e instituições que admitam empregados (independentemente da quantidade de empregados), do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) com o objetivo de promover e preservar a saúde de seus trabalhadores O PCMSO é parte integrante do conjunto mais amplo de iniciativas da empresa no campo da saúde dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas demais NR.

12 O PCMSO deverá considerar as questões incidentes sobre o indivíduo e a coletividade de trabalhadores, privilegiando o instrumental clínico-epidemiológico na abordagem da relação entre sua saúde e o trabalho O PCMSO deverá ter caráter de prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao trabalho, inclusive de natureza subclínica, além da constatação da existência de casos de doenças profissionais ou danos irreversíveis à saúde dos trabalhadores Compete ao empregador: a) Garantir a elaboração e efetiva implementação do PCMSO, bem como zelar pela sua eficácia. b) Custear, sem ônus para o empregado, todos os procedimentos relacionados ao PCMSO. c) Indicar, dentre os médicos dos serviços especializados em Engenharia, Segurança e Medicina do Trabalho SES MT, da empresa, um coordenador responsável pela execução do PCMSO. d) No caso de a empresa estar desobrigada de manter médico do trabalho, de acordo com a NR 4, deverá o empregador indicar médico do trabalho, empregado ou não da empresa, para coordenar o PCMSO. e) Inexistindo médico do trabalho na localidade, o empregador poderá contratar médico de outra especialidade para coordenar o PCMSO Compete ao médico coordenador: a) Realizar os exames médicos previstos, ou encarregar os mesmos a profissional médico familiarizado com os princípios da patologia ocupacional e suas causas, bem como

13 com o ambiente, as condições de trabalho e os riscos a que está ou será exposto cada trabalhador da empresa a ser examinado. b) Encarregar dos exames complementares previstos nos itens, quadro e anexos desta NR, profissionais e/ou entidades devidamente capacitados, equipados e qualificados O PCMSO deve incluir, entre outros, a indicação obrigatória dos exames médicos: a) admissional; b) periódico; c) de retorno ao trabalho; d) de mudança de função; e) demissional Para cada exame médico realizado, o médico emitirá o Atestado de Saúde Ocupacional ASO (É o atestado que define se o funcionário está apto ou inapto para a realização de suas funções dentro da empresa), em duas vias A primeira via do ASO ficará arquivada no local de trabalho do trabalhador, inclusive frente de trabalho ou canteiro de obras, à disposição da fiscalização do trabalho A segunda via do ASO será obrigatoriamente entregue ao trabalhador, Os dados obtidos nos exames médicos, incluindo avaliação clínica e exames complementares, as conclusões e as medidas aplicadas deverão ser registrados em prontuário clínico individual, que ficará sob a responsabilidade do médico-coordenador do PCMSO.

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