MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

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1 NOTIFICAÇÃO RECOMENDATÓRIA N.º 3638/2014 O MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO e o MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO na Região de Caxias do Sul, com fundamento nos artigos 6º, inciso XX, da Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993, 154, 155 e 156 da Consolidação das Leis do Trabalho, Considerando que Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações, conforme disposto no artigo 225 da Constituição Federal; Considerando que o artigo 7º, inciso XXII, da Constituição Federal, estabelece como direito dos trabalhadores a redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança ; Considerando que são direitos irrenunciáveis do trabalhador a preservação de sua integridade física, mental e social, bem como das condições de trabalho dignas e isentas de riscos de qualquer natureza; Considerando o alto nível de acidentes de trabalho e adoecimento ocorrentes na indústria moveleira de Bento Gonçalves; RECOMENDAM a essa empresa o cumprimento do disposto na legislação trabalhista e das Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego, com ênfase nos seguintes itens: 1. Sempre formalizar o contrato de trabalho de

2 seus empregados no ato da admissão; 2. Não admitir nem permitir a presença de menores de 18 anos em locais de trabalho ou atividades insalubres, perigosas ou penosas, e jamais contratar empregados com idade inferior a essa; 3. Respeitar os limites legais da jornada de trabalho e não exigir jornada extraordinária habitual ou superior a duas horas diárias, concedendo os intervalos para refeição e repouso, intervalo de onze horas entre uma jornada e outra e intervalo de 24 horas ininterruptas entre uma semana e outra de trabalho, preferencialmente aos domingos. 4. Elaborar, implementar e colaborar de forma efetiva com o desenvolvimento do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA previsto na Norma Regulamentadora nº 9, contemplando todas as Normas Regulamentadoras NRs - do Ministério do Trabalho, de forma a antecipar, reconhecer, prevenir e corrigir riscos ambientais de acidentes de trabalho ou adoecimentos de qualquer tipo, em cronograma com metas e objetivos concretos, quantificados e auditáveis, especialmente quanto: à adoção de medidas técnicas a fim de proteger, de forma coletiva, os trabalhadores na utilização de máquinas e equipamentos, como serras elétricas, circulares ou de fita, tupias, fresas, furadeiras, guilhotinas, prensas, plainas, tornos, lixadeiras e outros; à adequação e à manutenção das ferramentas utilizadas, tais como lixadeiras, grampeadores, pistolas, e outras, de forma a exigir o menor esforço possível do empregado na sua operação; ao aterramento de todas as máquinas, equipamentos e ferramentas energizados; ao enclausuramento dos componentes dos sistemas de transmissão de força, como polias, engrenagens, correias, correntes e outros;

3 à fixação das máquinas de forma a reduzir as vibrações e consequentemente o ruído no meio ambiente; à manutenção de pisos, escadas e rampas com características antiderrapantes, livres de saliências e depressões, devendo as escadas e rampas possuir corrimãos, bem como guarda-corpo, de forma a impedir quedas de pessoas e objetos; à exaustão de todo o ambiente de produção para eliminar o pó de madeira produzido no processo industrial; à exaustão específica dos ambientes destinados ao uso de vernizes e tintas; ao estudo dos postos de trabalho e sua adequação no que diz respeito à iluminação, ventilação, calor, ruído, e também à postura estática e dinâmica de trabalho, repetitividade, rotação de membros e coluna e uso de força, automatizando as tarefas passíveis de automação; ao estudo dos postos de trabalho no que diz respeito à conveniência ou necessidade de rodízio de funções, alternância de trabalho em pé e sentado, e concessão de pausas, para recuperação psicofisiológica durante a jornada de trabalho, de acordo com a NR 17; ao fornecimento e à manutenção em boas condições de higiene e organização das instalações sanitárias, bebedouros, vestiários e armários, de acordo com a NR 24 do Ministério do Trabalho; à sinalização de segurança e à organização do ambiente de trabalho de modo a evitar expor o trabalhador a perigo de quedas, atropelamentos, passagem por locais que ofereçam risco etc.; ao fornecimento de equipamentos de proteção individual, e ao treinamento dos empregados com relação ao uso, para complementar os equipamentos e medidas de proteção coletiva, inclusive roupas para o trabalho; à elaboração de Ordens de Serviço sobre Segurança e Medicina do Trabalho individuais, contendo esclarecimentos sobre os riscos ambientais inerentes à atividade específica de

4 cada trabalhador, devendo abordar, no mínimo, o exigido pelo item 1.7 alíneas b e c da NR 1; ao treinamento efetivo e ao envolvimento da CIPA ou empregado designado e do SESMT num sistema participativo de controle e prevenção de todos os riscos do ambiente de trabalho, de forma a desenvolver, na empresa, atividade permanente de gestão de risco. 5. Elaborar, implementar e colaborar de forma efetiva com o desenvolvimento do Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional PCMSO de acordo com a NR 7, de natureza epidemiológica e investigativa, contemplando, especialmente: a emissão obrigatória da Comunicação de Acidente de Trabalho em caso de suspeita de nexo causal de patologia com o trabalho (artigos 169 da CLT, 269 do Código Penal e 3º da Resolução CFM nº 1.488/98); a realização dos exames de monitoramento biológico respeitando a periodicidade mínima semestral para aqueles discriminados no quadro I e II da Norma Regulamentadora 07, conforme item da referida Norma; a análise de séries históricas de exames para os trabalhadores expostos a riscos químicos, ruídos, fumos e aerodispersoides; o combate a qualquer tipo de discriminação no trabalho, inclusive no acesso ao emprego (admissional ex. é ato discriminatório não admitir trabalhador com perda auditiva simplesmente pelo fato de haver ruído no ambiente laboral), de acordo com o art. 23 da Resolução CFM N 1.931/09 Código de Ética Médica, art. 4º da Resolução CFM N 1.488/98 e art. 1º da Lei 9.029/1995; privilegiar a visão clínico-epidemiológica para abordagem das questões referentes ao processo saúde-trabalho, conforme item da Norma Regulamentadora 07, determinando o estudo do meio ambiente como causa ou concausa de agravo ocupacional sempre que houver repetição de queixas semelhantes de empregados que se ativam no mesmo ambiente de trabalho; levar em conta, obrigatoriamente, o nexo técnico

5 epidemiológico estabelecido para o código nacional da atividade econômica da empresa, devendo o PCMSO prever atenção especial para esse aspecto da saúde coletiva. 6. Instalar e manter em funcionamento a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, ou designar empregado com as mesmas atribuições em caso de quadro de empregados igual ou inferior a 19, para cumprir todas as tarefas previstas no item 5.16 da NR-5, especialmente: o levantamento dos riscos à saúde e à segurança inerentes ao ambiente de trabalho visando antecipar, identificar e prevenir riscos à segurança, participando ativamente da elaboração e implementação do PPRA; a análise do relatório anual do PCMSO de forma a utilizar esse instrumento para efetiva aferição de eventual nexo causal entre as queixas, agravos e diagnósticos e o ambiente de trabalho para determinar alterações no ambiente e prevenir a ocorrência de adoecimentos ou de sintomas. O cumprimento da presente recomendação será fiscalizado A PARTIR DE 31 DE AGOSTO DE 2014 pelos Auditores Fiscais do Trabalho, e a violação de suas disposições poderá ser denunciada, a qualquer tempo, por qualquer cidadão aos órgãos emitentes. Bento Gonçalves, 13 de maio de Ricardo Wagner Garcia Procurador do Trabalho Vanius João de Araujo Corte Gerente Regional do Trabalho

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