Irlon de Ângelo da Cunha

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1 Exposição Ocupacional ao Ruído e Vibração em Marmorarias e Alternativas de Controle Irlon de Ângelo da Cunha FUNDACENTRO Centro Técnico Nacional Projeto: Prevenção e Controle da Exposição a Agentes Ambientais em Marmorarias (2008)

2 Exposiçã ção o ao ruído nas operaçõ ções de acabamento a seco e corte a úmido utilizando serras ( 18 marmorarias SP + 2 ES) NHO-01 NR-15

3 Avaliaçã ção o da exposiçã ção o ao ruído Joinville/SC (2007) Acabamento a úmido com predominância da operação de desbaste Corte a úmido

4

5 Aspectos sobre a utilização de proteção auditiva

6

7 Predominância ncia de micro e pequenas empresas; Implementação o de (PPRA( PPRA) ) e (PCMSO)) ~ 30% das empresas ; Ruído e suas características... Ausência de protetores auditivos em muitos locais de trabalho; Deficiências na conservaçã ção, higienizaçã ção... dos protetores; Falhas em relaçã ção à colocaçã ção o dos protetores e utilizaçã ção o não n contínua; nua; Ausência de orientaçã ção o e capacitaçã ção o dos trabalhadores (desconhecimento das implicaçõ ções do tempo de uso de EPIs), entre outros aspectos Considerações:

8 Perdas Auditivas Induzidas pelo Ruído (PAIR( PAIR): 21,4 % de 28 trab. Aval. (Coord. Saúde Trab. - BH) [Fonte: Moreira et al. (2003)] 48 % de 152 trab. Aval. (Dist. Federal - 8 empresas ) [Fonte: Harger e Branco (2004)] 57,8 % de 427 trab. Aval. (CRST- SP) [Fonte: SES (2001)]

9 Controle da exposiçã ção o ao ruído características e tecnologia presentes no processo produtivo (seco úmido) Utilização de discos com alma silenciosa nas serras de corte e a manutenção efetiva das máquinas e ferramentas Os compressores de ar que alimentam o sistema pneumático devem ser enclausurados ou isolados da área de produção

10 Medidas voltadas ao controle da exposiçã ção o ao ruído Proteção auditiva: fornecer protetor auditivo a todos os trabalhadores expostos ao ruído; oferecer aos trabalhadores opções de escolha de diferentes tipos de protetores que contemplem os aspectos de conforto e eficiência de atenuação, de maneira a proporcionar o compromisso de uso contínuo ao longo da jornada diária; fornecer locais adequados para guarda e higienização, isentos de poeira ou outros contaminantes; orientar os trabalhadores sobre a forma correta de colocação dos protetores no ouvido, especialmente para o do tipo de inserção e os cuidados sobre sua manipulação e higienização; orientar os trabalhadores sobre a importância do uso contínuo do protetor ao longo da jornada, ou seja, sempre que o trabalhador estiver exposto ao ruído; ( os trabalhadores de modo geral desconhecem as implicações )

11 Medidas voltadas ao controle da exposiçã ção o ao ruído manter um controle médico efetivo sobre as perdas auditivas dos trabalhadores e sua evolução, por meio de Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional que prevê a realização de audiometrias periódicas; orientar os trabalhadores sobre os procedimentos e demais aspectos relacionados ao controle da exposição ao ruído. Os itens citados anteriormente constituem ações recomendadas em Programas de Conservação Auditiva (PCA) e devem estar presentes nos Programas de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) das empresas. PPRAs Qualidade (?) Ineficientes / Fiscalização

12 Exposição Ocupacional à Vibração em mãos e braços nas operações de acabamento de rochas ornamentais 25 marmorarias visitadas em São Paulo (2003 a 2005) A medição da vibração foi realizada em treze marmorarias, envolvendo 25 acabadores, em média dois por empresa. As avaliações foram negociadas com cada empresa, envolvendo 2 a 3 dias de uma mesma semana. 1 marmoraria avaliada em Joinville/SC (3 acabadores) trabalho em parceria com CEREST/Joinville (2007)

13 Procedimentos de medição conforme Norma ISO 5349: 2001 Montagem rígida com fixação de acelerômetros triaxiais por meio de abraçadeiras metálicas e de nylon Ferramentas abordadas lixadeiras angulares (predominante), esmeris retos e serras-mármores

14 Procedimento alternativo de montagem do acelerômetro Uso de mini acelerômetro triaxial + adaptador de palma Diferentes posturas de pega e posições de trabalho Diferentes tipos de punho auxiliar

15 Exposição normalizada em função da composição das operações, considerando a montagem dos acelerômetros no punho auxiliar, conforme ISO 5349, obtida em marmorarias no município de São Paulo em operações de acabamento a seco REFERÊNCIAS: NA = 2,5 m/s 2 LEO = 5,0 m/s 2 (1) Situação considerada em razão da composição das operações e do tempo de contato com a vibração (Tc). (2) Corresponde à porcentagem de tempo na qual um conjunto de operações é executado ao longo da jornada considerando-se as seguintes situações de trabalho: DA = Desbaste e acabamento / AL = Acabamento fino e lustro (3) Tempo total diário de contato dos operadores com a VMB e a respectiva porcentagem em relação a jornada padrão (8 horas). Esses valores correspondem ao tempo mínimo, médio e máximo observado durante as avaliações. (4) aceleração média resultante, representativa de determinada operação ou conjunto de operações. (5) Aceleração resultante correspondente à exposição diária, projetada para um período de 8 horas, também denominada de aceleração de exposição normalizada. (6) Tempo necessário para que a aceleração (a h,v ) correspondente à composição considerada atinja o Nível de Ação estipulado pela Diretiva 2002/44/CE. (7) Tempo necessário para que a aceleração (a h,v ) correspondente à composição considerada atinja o Limite de Exposição Ocupacional estipulado pela Diretiva 2002/44/CE.

16 Intervalos de confiança (95%) para a distribuição da aceleração de exposição normalizada A(8), em função do tipo de processo e da montagem de acelerômetro utilizada (Dados relativos a avaliação em 13 marmorarias em São Paulo)

17 Consideraçõ ções em relaçã ção o a exposiçã ção à vibraçã ção o em mãos m e braços A predominância de exposição ocupacional dos acabadores acima do nível de ação A(8)= 2,5 m/s 2 A necessidade de medidas preventivas em relação ao agente deve ser considerada pelas empresas e é reforçada pelos seguintes aspectos: a carência de orientações especificas aos operadores sobre procedimentos de trabalho, posturas e cuidados para redução da exposição; a utilização de acessórios desbalanceados como discos, rebolos, flanges etc., utilizados em conjunto com as ferramentas elétricas e pneumáticas nas operações de corte e acabamento de rochas ornamentais;

18 a ausência de dispositivos voltados à redução da vibração, para a grande maioria das ferramentas; como por exemplo os punhos antivibratórios; a carência de dados de vibração obtidos a partir de testes normalizados para as ferramentas vibratórias presentes nas marmorarias; a carência de avaliações médicas com foco em possíveis distúrbios que podem ser gerados pela exposição à vibração em mãos e braços; as incertezas relacionadas à avaliação da exposição ocupacional ao agente.

19 Aspectos relacionados ao controle da exposiçã ção Na substituição do processo de acabamento a seco pelo acabamento a úmido, o uso de ferramentas pneumáticas alimentadas com água, mais leves, com acessórios balanceados e de boa qualidade, contribui para a redução da exposição à vibração Os trabalhadores devem ser orientados sobre os possíveis efeitos da exposição, os cuidados e os procedimentos necessários para minimização da exposição à vibração em mãos e braços e buscar ajuda médica sempre que sentirem formigamentos, dormências intensas ou dor nas mãos de forma continua utilizar somente ferramentas em bom estado de conservação

20 cuidado na manutenção das ferramentas, em especial aquelas que geram vibração excessiva ex. eixo excêntrico; substituir discos ou rebolos gastos ou defeituosos cujo uso implique aumento da vibração junto às mãos dos operadores; substituir discos ou rebolos novos quando o operador perceber que estes produzem vibração excessiva; adequar o tipo de ferramenta, o acessório utilizado e a velocidade de rotação para realizar a operação de maneira a reduzir ao mínimo a exposição à vibração;

21 Controle da exposiçã ção aspectos gerais adotar pausas sem exposição à vibração, durante as operações, de no mínimo 10 minutos a cada hora de trabalho com ferramentas motorizadas; evitar a realização das operações de desbaste de forma contínua ao longo da jornada de trabalho, intercalando-as com operações que geram menor nível de vibração como acabamento fino e lustro, ou outras que não apresentem exposição à vibração; Atenção na centralização de acessórios junto às ferramentas, com especial atenção aos discos cerâmicos acoplados ao prato das lixadeiras por meio de velcro.

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