ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

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1 PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Gerência de Pesquisa e Pós-Graduação ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO DISCIPLINA: HIGIENE DO TRABALHO AGENTES FÍSICOS RUÍDOS PROFESSOR: M. Sc. SÉRGIO LUIZ RIBAS PESSA ALUNOS: JOSÉ MENDRY JÚNIOR MÁRIO VIAPIANA NILCE DEINA FOLADOR ROBERTO LANG VLADIMIR JOSÉ FERREIRA PATO BRANCO, NOVEMBRO DE 2008.

2 1 - INTRODUÇÃO Um dos fatores prejudiciais que afeta nossa audição, é a constante exposição a níveis de ruído ou sons, com nível de pressão sonora acima do recomendado pela norma. Desta forma é necessário conhecermos tanto a teoria, bem como sua aplicação em nossa vida laboral, para que se possa aplicá-la de forma correta e preventiva, afim de proteger o aparelho auditivo, evitando dissabores futuros. 2 - OBJETIVO O objetivo principal deste estudo aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula, na disciplina de Higiene do Trabalho Agentes Físicos: Ruídos, através de um estudo de caso sobre Procedimentos para avaliação dos locais e condições de trabalho medição para exame de audiometria. A empresa em que se realizou este estudo foi a Fundação Cultural Celinauta, situada na cidade de Pato Branco PR; nas Emissoras: Rádio Celinauta e Rádio Movimento. 3 - JUSTIFICATIVA A justificativa principal veio de encontro a este estudo, que consiste nas crescentes reclamações por parte dos locutores sobre o nível de áudio utilizado nos monitores de audição (caixas de som), interno ao estúdio de exibição da programação ao vivo destas emissoras; já os técnicos de manutenção dos equipamentos, sobre o ruído constante gerado pelos equipamentos transmissores de rádio frequência e seus periféricos. Os locutores reclamam que o nível de áudio está abaixo do desejado, porém para outra pessoa que não exerce esta atividade, o mesmo parece estar normal. Seria este um caso de perda auditiva provocado pelos equipamentos de trabalho? Estas é a principal interrogação que analisaremos neste estudo. 4 - CONSIDERAÇÕES GERAIS As observações e medidas foram realizadas no dia 18 de outubro de O equipamento utilizado foi um decibelímetro, marca Minipa, MODELO ITDEC 420 situado na altura do ouvido do colaborador. Foi tomado cuidado

3 para não interferir na rotina de trabalho, evitando assim a interferências nos resultados obtidos. 5 MEDIÇÕES REALIZADAS 5.1 AMBIENTE 1 Estúdio Radios Celinauta Deve-se levar em conta o processo de execução do serviço. Para os locutores, situação essa ocorrida no estúdio, onde o piso em parque e com revestimento acústico nas paredes e teto, sem aberturas para ventilação a mesma sendo feita através de ar condicionado. Nesta situação foi posicionado o medidor próximo à zona auditiva do trabalhador, onde se fez a avaliação. Foto 1. Ambiente do estúdio Rádio Celinauta Normalmente, durante a locução o ruído é mais baixo alguns segundos ficando na faixa de 75dB(A), com a entrada da sonoplastia ele altera entre 90 db(a) a 91 db(a). A intenção, nesta etapa, era medir o ruído gerado na zona auditiva do trabalhador. Portanto, não se consideraram os tempos de interrupção, quando o sonoplasta desligava o som para a entrada da locução. O objetivo da avaliação era determinar o nível de pressão sonora emitido pelo equipamento em utilização seja em relação ao tempo de duração das tarefas, ao tempo de exposição do trabalhador, ou ainda ao nível da pressão sonora emitido pelos aparelhos de som.

4 Foto 2. Ambiente do estúdio Rádio Celinauta Seguindo o mesmo raciocínio, o resultado obtido em função da tab.(01) onde foi efetuado os cálculos dos níveis sonoros e comparados com o Anexo 01 da NR 15. O fato de ter resultado em um número abaixo, apenas comprova que uma análise realizada pela NR 15, segundo a qual o incremento de dose é igual a q=5, sempre permitirá mais tempo de para esse nível de ruído, ficando o trabalhador menos protegido em relação à NHO 01, que considera o incremento de dose igual a três (q=3). TABELA Estúdio Rádio Celinauta NPS (A) CN (H) CN(MIN) TN (MIN) cn(m)/tn(m) , ,86 0, , , ,93 0,

5 NIVEL DE AÇÃO = 0, Formula utilizadas: T n =8/(2 (nps-85) ) /5 NPS = Nível de Pressão Sonora; T= tempo de exposição D=NIVEL DE AÇÃO NEQ =16,6xLOG (D/100* 8/T)+85 NEQ= 80,129 Ao ler a NR 9 (PPRA), interpretamos que é possível recorrer à ACGIH para a determinação de LT não citados no anexo 1 da NR 15; levando em consideração os valores para exposição ao ruído, em jornadas acima de 8 (oito) horas, através de cálculos específicos previstos nesta norma de reconhecimento internacional, inclusive no Brasil, pois é possível constatar que os níveis de pressão sonoro entre 80 e 85 dba contribuem no cálculo da dose efetiva de ruído recebida pelo trabalhador durante a jornada de trabalho. Quando se faz a avaliação do ruído através de um dosímetro este é um dos parâmetros importantes a ser fornecido no ajuste do equipamento, denominado limiar de detecção do dosímetro. Por exemplo, se for detectado um nível de ruído de 81 db(a) durante a medição, em termos de Limite de Tolerância não é insalubre, entretanto recomenda-se ao operário a utilização do protetor. Essa recomendação também está na NHO 01, isto é, acima de 80 db(a) devem ser tomadas medidas preventivas, como o uso da proteção ou medidas corretivas, como minimizar o ruído na fonte. 5.2 AMBIENTE 2 - Rádio Movimento O valor das medições efetivadas para este equipamento permaneceu dentro dos padrões estabelecidos, tanto pela NHO 01 como pela NR 15. O Leq resultou em 73,707 db(a), abaixo de 85 db(a), para uma exposição diária de 5 horas( Lei 6615/78). De qualquer forma isto não significa que durante a jornada de transmissão não ocorram picos de ruído. Se a cabina de som estiver com alguma alteração de programação, poderá forçar o locutor gerar um nível de ruído superior ao permitido (depende do tipo de publico ouvinte). Geralmente o

6 nível de ruído é mais alto quando a programação e direcionada ao publico jovem, e depois tende a se estabilizar. A análise foi realizada, também, na zona auditiva do trabalhador. Foto 4. Ambiente do estúdio Rádio Movimento No momento da avaliação os níveis de pressão sonora detectados permaneceram abaixo do Limite de Tolerância para a jornada diária de trabalho de 05 horas ( Lei 6615/78) QUE REGE A CARGA HORARIA PRA ESSA CLASSE TRABALHADOR. Igualmente, ficaram abaixo do Nível de Ação estipulado em 80 db(a) pela NR 9 e 82 db(a). Sob essas condições a audição do trabalhador estará protegida. TABELA Estúdio Rádio Movimento ESTUDIO 2 NPS (A) CN (H) CN(MIN) TN (H) tabela) TN (MIN) cn(m)/tn(m) , , , , ,36 0, NHO 01(Leq) 73,707 db(a) Abaixo do LT NR 15 anexo 01 73,707 db(a) Abaixo do LT NIVEL DE AÇÃO = 0, Fone de Ouvido Rádio Movimento

7 No momento desta avaliação o Locutor estava falando e em pontos alternados havia entrada de áudio controlado pelo locutor. Para os níveis de ruído produzidos nesta tarefa o medidor acústico foi colocado a entre meio as duas conchas do fone de ouvidos tipo auricular parra simular o ouvido do trabalhador. Foto 5. Ambiente do estúdio Rádio Movimento Fone de ouvido 5.3. Transmissores A Tabela 9, a seguir, é fornecida pela Norma de Higiene do Trabalho, NHT-06 R/E (1996) para a Avaliação da Exposição Ocupacional ao Ruído. Esta norma foi substituída pela NHO-01, entretanto essa tabela pode ser utilizada, pois é uma extensão do Anexo 1 da NR 15, estabelecendo as máximas exposições diárias permissíveis para níveis de ruído de 80 a 115 db(a). A utilização desse critério tem por finalidade representar com maior precisão a exposição dos trabalhadores ao ruído. Independentemente da situação ou da tarefa executada nos transmissores os valores ficam abaixo do especificado na Norma como LT. Curiosamente, em todos os pontos percorridos, os operadores, normalmente dizem ter a sensação de que o ruído estar alem do que foi verificado nas medições, efeito causado devido possivelmente a freqüência do som. Nesta análise, o resultado obtido durante a medição para Leq foi 74,143dB(A) e

8 abaixo do estipulado na norma NR 15, como nível de pressão sonora permitido para o tempo de exposição na atividade em questão. Leva-se em conta para as avaliações as freqüências e as características do ambiente, influência direta na medição. A Tabela, a seguir, demonstra os cálculos pra essa situarão. TABELA - NÍVEL DE RUÍDO E MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA NÍVEL DE RUÍDO db(a) x MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA PERMISSÍVEL horas horas e 55 minutos horas e 5 minutos horas e 30 minutos horas e 10 minutos horas horas e 55 minutos horas horas e 15 minutos horas e 35 minutos horas horas e 25 minutos horas horas e 35 minutos horas e 15 minutos horas hora e 44 minutos FONTE: NHT - 06 R/T Fundacentro (1996) OBS: Para se calcular o tempo de exposição usa-se a formula seguir: T=8/(2 (nps-85) ) /5 NPS Nível de Pressão Sonora TABELA Transmissores Rádio Celinauta TRANSMISSORES NPS (A) CN (H) CN(MIN) TN (H) tabela) TN (MIN) cn(m)/tn(m) , , ,73 0, , ,54 0, NIVEL DE AÇÃO = 0,

9 Foto 6 - Sala transmissores Radio Celinauta Foto 7 - Sala transmissores Radio Celinauta

10 Figura 1. Ambiente da Sala dos Transmissores Rádio Celinauta PORTA CHAVE COAXIAL P/COMUTAÇÃO DE SINAL DE REDE P2 PONTO DE MEDIÇÃO 2 81 db DUTO EXTINTOR CO2-6Kg BW TRANSMISSOR P/RADIOFUSÃO DE 25 KW (AUXILIAR) P1 TRANSMISSOR DE 25 KW (PRINCIPAL) CARGA FANTASMA EXTINTOR CO2-6Kg PONTO DE MEDIÇÃO 1 76 db DEPÓSITO TRANSMISSOR P/RADIOFUSÃO DE 25 KW (RESERVA) EXTINTOR CO2-6Kg 83 db P3 PONTO DE MEDIÇÃO 3 CORREDOR RACK DE ÁUDIO QUADRO DE ENERGIA CHAVE SEXIONADORA ENTRADA DE ENERGIA P/TRANSMISSOR RESERVA EXTINTOR CO2-6Kg PLANTA BAIXA Escala: 1:50 PORTA ENTRADA ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO DISCIPLINA: HIGIENE DO TRABALHO AGENTES FÍSICOS: RUÍDOS OUTUBRO / CONSIDERAÇÕES FINAIS Os resultados alcançados para Leq 84,58 db(a) e ficaram abaixo do especificado em norma com LT. Para o primeiro, o nível de pressão sonora detectado foi 88 db(a) e 91 db(a) para o segundo. Os pontos com medições do Nível de Ação preconizado abaixo pela NR 15. A ausência de manutenção freqüente também pode originar níveis altos de ruído, afetando a saúde do trabalhador. A possibilidade de se dar essa leitura devido ter se colocado o microfone do decibelimetro entre as conchas, possibilidade essa que não pode ser descartada. Isto pode ter criado mais reflexão sonora se comparado aos demais pontos, além do ruído não ser constante. Os estudos e visitas realizados para o desenvolvimento deste trabalho facilitaram a percepção das falhas quando se fala em layout e a disposição dos equipamentos com maior emissão sonora.

11 O pouco conhecimento no setor da radiodifusão referente ao ruído foi um aspecto característico em todos os locais. Percebeu-se, claramente, que não há preocupação, do trabalhador. O interesse maior consiste no cumprimento da programação, mas sem questionar o ruído produzido pelos equipamentos e as conseqüências para a saúde do trabalhador. Para futuros trabalhos poderia ser feito pesquisas e estudos que mostrem a perda auditiva como um fator crítico e de grande preocupação na área de segurança e saúde na jornada de trabalho. Abordado neste trabalho fatores sócio-econômicos e culturais que dificultam os corretos procedimentos para a avaliação dos danos à saúde. Este assunto é de relevada importância sob o ponto de vista da saúde auditiva e da Ergonomia. Devido à separação entre o ruído emitido e o planejamento do arranjo físico. FONE DE OUVIDO ESTUDIO 2 NPS (A) CN (H) CN(MIN) TN (H) tabela) TN (MIN) cn(m)/tn(m) ,93 0, ,69 0, , ,68 0, NIVEL DE AÇÃO = 0,

12 A Norma Regulamentadora NR 9, preconiza que a partir de 80 db(a) se use protetor auricular.(ref NR (b) NR 15 ANEXO 1, ITEM 6. Porém para este tipo de atividade (locutor de rádio), o protetor auricular irá prejudicar o desenrolar da mesma, pois há uma sequência de ações, como atender uma ligação telefonica, conversar com o entrevistado, entre outras, em que se faz necessário que os ouvidos estejam desprovidos de qualquer anteparo, obstáculo ou equipamento; ou seja, o mesmo pode utilizar os fones de ouvido próprios para isto fones que possuem em seu interior pequenos alto falantes que emitem a programação sonora da emissora, ao contrário dos que a norma prevê que são abafadores de ruido. O ideal é a redução do nível de áudio (ruido) que chega até os ouvidos do locutor. É mais uma questão de hábito, conscientização e/ou cultura do correto nível de áudio que se deve utilizar nestes ambientes de trabalho.

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