Introdução à Farmacoeconomia. Técnicas de análises farmacoeconômicas
|
|
- Nelson Borba Bentes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Técnicas de análises farmacoeconômicas
2 Resumindo: tipos de custos Custo Total Custos tangíveis Custos intangíveis Custos diretos Custos indiretos Custos diretos sanitários Custos diretos não sanitários
3 Etapas para determinação dos custos Identificação dos recursos Medição da quantidade de recursos utilizados Valorização dos custos Atualização dos custos
4 Identificação dos recursos Etapas para determinação dos custos Identificar os recursos que são consumidos Listar todas as atividades e recursos utilizados, mesmo aqueles de menor quantia Classificar em Diretos (sanitários ou não sanitários) e Indiretos (produtividade)
5 Etapas para determinação dos custos Medição da quantidade de recursos Determinação das quantidades de recursos consumidos pelos pacientes/intervenção Exemplos: coleta retrospectiva em banco de dados, painel de especialistas, revisão de histórias clínicas e entrevistas com os pacientes
6 Valorização dos recursos Etapas para determinação dos custos Definição do preço ou valor monetário dos recursos consumidos Indicação da fonte de preço elegida para cada recurso consumido Indicação da forma de estimação dos custos
7 Valorização dos recursos Etapas para determinação dos custos Preço de produto ou serviço varia segundo a localização geográfica, tipo de instituição, tempo e tipo de produto (marca vs genérico) Preço utilizado deve ser relevante para a audiência do estudo, reflita a natureza do problema estudado, bem como a perspectiva do decisor
8 Etapas para determinação dos custos Atualização dos Custos: Taxa de desconto Matemática financeira Valores entre 3 e 10% Brasil: 5% - valor mais defendido 1 VP = Custo Ano t/ (1 + r) t 1 Vanni et al (2009)
9 Técnicas em farmacoeconomia Técnicas Minimização de Custos Custo-Efetividade Custo-Beneficio Custo-Utilidade Medida de Custos Unidade monetária Unidade Monetária Unidade Monetária Unidade monetária Medida de Conseqüências Assumem que são iguais Físicas ou naturais Unidade monetária Qualidade de Vida
10 Técnicas em farmacoeconomia: processo de escolha Comparação estatística da eficácia clínica de A vs B A não é mais eficaz que B
11 Técnicas em farmacoeconomia: processo de escolha Comparação estatística da eficácia clínica de A vs B A não é mais eficaz que B Análise de minimização de custos
12 Técnicas em farmacoeconomia: processo de escolha Comparação estatística da eficácia clínica de A vs B A não é mais eficaz que B A é significantemente mais eficaz que B Análise de minimização de custos
13 Técnicas em farmacoeconomia: processo de escolha Comparação estatística da eficácia clínica de A vs B A não é mais eficaz que B A é significantemente mais eficaz que B Análise de minimização de custos O efeito do medicamento é medido em:
14 Técnicas em farmacoeconomia: processo de escolha Comparação estatística da eficácia clínica de A vs B A não é mais eficaz que B A é significantemente mais eficaz que B Análise de minimização de custos O efeito do medicamento é medido em: Unidades clínicas Análise de custoefetividade Unidades específicas de uma enfermidade Anos de vida ganho
15 Técnicas em farmacoeconomia: processo de escolha Comparação estatística da eficácia clínica de A vs B A não é mais eficaz que B A é significantemente mais eficaz que B Análise de minimização de custos O efeito do medicamento é medido em: Unidades clínicas Análise de custoefetividade Unidades econômicas Análise de custobenefício Unidades específicas de uma enfermidade Anos de vida ganho
16 Técnicas em farmacoeconomia: processo de escolha Comparação estatística da eficácia clínica de A vs B A não é mais eficaz que B A é significantemente mais eficaz que B Análise de minimização de custos O efeito do medicamento é medido em: Unidades clínicas Unidades econômicas Utilidade Análise de custoefetividade Análise de custobenefício Análise de custoutilidade Unidades específicas de uma enfermidade Anos de vida ganho AVAC (QALY)
17 Técnicas em farmacoeconomia: processo de escolha Comparação estatística da eficácia clínica de A vs B A não é mais eficaz que B A é significantemente mais eficaz que B Análise de minimização de custos O efeito do medicamento é medido em: Unidades clínicas Unidades econômicas Utilidade Análise de custoefetividade Análise de custobenefício Análise de custoutilidade Unidades específicas de uma enfermidade Anos de vida ganho AVAC (QALY)
18 Técnicas em farmacoeconomia Custo-enfermidade Custos do consumo de recursos relacionados com uma doença 1ºs estudos publicados nos anos 1920 Em geral: custos diretos e indiretos Avaliação econômica parcial Número de pacientes afetados por uma doença Abordagem: prevalência/incidência
19 Custo-enfermidade Técnicas em farmacoeconomia Estudos de prevalência: úteis para a definição de políticas de saúde e decisões orçamentárias Adotam obrigatoriamente a perspectiva da sociedade Abordagem: baixo para cima e cima para baixo Cálculo parte de um grupo de pacientes com a doença extrapola depois para o grupo da população Crítica: considera apenas os custos dos recursos e não os ganhos na redução da doença
20 Técnicas em farmacoeconomia Custo-minimização Compara duas tecnologias que tenham o mesmo resultado, e escolhe aquela com menor custo Os efeitos sobre a saúde que resultam das tecnologias comparadas são similares Tipo mais simples de avaliação Escassez de terapia com consequências similares (capacidade de cura e produção de eventos adversos)
21 Análise farmacoeconômica: custo minimização Indicação terapêutica: refluxo gastroesofágico Fonte: Anvisa
22 Técnicas em farmacoeconomia Custo-efetividade Aplicada quando os efeitos das tecnologias comparadas têm nível de efetividade distinto, mas mesmo objetivo terapêutico Tipo de avaliação mais utilizada no âmbito da saúde Limitação: compara tecnologias cujos resultados são expressos nas mesmas unidade de efetividade Objetivo: identificar a opção terapêutica que consegue o melhor resultado clínico por unidade monetária Diurético x Betabloqueador x IECA = nº de hipertensos controlados
23 Técnicas em farmacoeconomia Custo-benefício Custos e benefícios são expressados em termos monetários (bº/custo > 1 ou custo/bº <1) Benefícios são diretamente comparáveis com os custos Análise mais utilizada pelos governos p/ tomar decisões sobre alocar recursos Preocupação com problemas éticos Dificuldade de converter resultados em saúde em termos monetários Técnica de valorização contingente
24 Técnicas em farmacoeconomia Análise de Custo-Benefício: componentes Diretos sanitários Diretos não sanitários CUSTOS Bº diretos Economia direta sanitária Economia direta não sanitária BENEFÍCIOS Bº indiretos Produtividade Capital humano Bº intangíveis Dor, sofrimento Disponibilidade a pagar
25 Análise Custo-Benefício Técnicas em farmacoeconomia Estudo de MILLÁN MONLEÓN et al (1991): Avaliou a possibilidade de um programa de fluoretação das águas de consumo público da cidade de Málaga como método de prevenção de cáries CUSTOS: os de fluoretação BENEFÍCIOS: dinheiro que economizaria a sociedade não tendo que atender a todos aqueles que não desenvolveriam cáries dentárias
26 Avaliação econômica segundo o Paciente Introdução Diga-me, Doutor, em reais, quanto estou doente?
27 Análise Custo-Utilidade Técnicas em farmacoeconomia Avalia os custos em unidades monetárias Conseqüências são medidas em anos de vida ajustados pela qualidade Análise desenvolvida para o campo da saúde Análise específica de custo-efetividade
28 Técnicas em farmacoeconomia Análise Custo-Utilidade Termo UTILIDADE: Refere-se ao bem-estar subjetivo ou a percepção individual dos níveis de satisfação (relacionados com a saúde) obtidos pelos pacientes ao adquirir, receber, desfrutar ou consumir determinados produtos ou serviços (Rubio, 2001) Então, como medi-lá?
29 Análise Custo-Utilidade Técnicas em farmacoeconomia A - Instrumentos genéricos 1 - Perfil de Saúde 2 - Medidas de Utilidade Escalas de Pontuação Loteria Padrão Compensação Temporal B - Instrumentos específicos Gastrointestinales Oncológicos Insuficiencia respiratória etc
30 Análise Custo-Utilidade Técnicas em farmacoeconomia Perfil de Saúde: conjunto de perguntas para avaliar distintas dimensões da qualidade de vida relacionada à saúde (físicas, psicológica, social, cognitiva, bem-estar, etc)
31 Perfil de Saúde Qualidade de vida Nº itens/domínios NHP - 38 SF - 36 SIP EuroQol - 5 Tempo médio de autoadministração (min.) Função física x x x x Função social x x x x Saúde mental x x x x Dor x x x Saúde percebida x x Desempenho pessoal x x x Vitalidade x x Mudanças na saúde x Sono x x Nutrição x Autocuidado x x x Pontuação b b Origem Reino Unido EUA EUA Europa a adaptado de Espallargues, M. s/d b varia de pior pontuação possível (máxima disfunção) a melhor pontuação (máxima função) c pode também apresentar valores negativos (por ex., estados considerados piores que à morte como os comas profundos) NHP Nottingham Health Profile (Perfil de saúde de Nottingham), 1981 SF-36 Short From Health Survey (Questionário de Saúde SF-36), 1990 SIP Sickness Impacto Profile (Perfil das Conseqüências da Enfermidade), 1976 revisado 1981 EuroQol European Quality of Life Scale (Escala de Qualidade de Vida Européia), 1990 revisado 1993
32 Técnicas em farmacoeconomia Melhor estado de saúde 1,0 Morte 0 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 Escala Visual Analógica Consiste em uma linha de 10cm com dois extremos fechados Cada extremo representa estado de saúde: sem dor e dor insuportável Pacientes orientados a marcar um único traço
33 Técnicas de análises econômicas Comparação entre os três métodos de estimação da Utilidade Critérios EVA LP CT Confiabilidade Boa Boa Boa Validez Pobre Criteriosa Boa Facilidade Fácil/Difícil Difícil/Médio Médio/Fácil Fonte: Ortega, 2001
34 Análise Custo-Utilidade Técnicas em farmacoeconomia Medidas de Utilidade: valores baseados nas preferências dos estados de saúde que os indivíduos avaliam para distintas situações de saúde Os valores variam de 0 (pior estado) a 1 (melhor estado de saúde possível)
35 Estado de saúde ou Morte?
36 Custo-utilidade Técnicas em farmacoeconomia QALY combina quantidade e qualidade de vida na mensuração do desfecho Custos Anos de vida Qualidade de vida AVAC = Anos vida X Qualidade vida Razão Custo-Utilidade = Custos/AVAC R$ anos 50% 5 anos 100/5=20
37 Avaliação farmacoeconômica: custo-utilidade Estado de saúde Curso normal Perda de AVAQ Evento inusitado s/ consequência permanente Morte 3 dias Tempo
38 Avaliação farmacoeconômica: custo-utilidade Estado de saúde Curso normal Perda de AVAQ Evento inusitado c/ consequência permanente Morte 3 dias Tempo
39 Avaliação farmacoeconômica: custo-utilidade Estado de saúde Curso normal Evento inusitado fatal Perda de AVAQ Morte 3 dias Tempo
40 Farmacoeconomia: custo-utilidade Fonte: Hove, 2009
41 Farmacoeconomia: tomada de decisão Quando fazer uma avaliação farmacoeconômica completa? Nos casos em que os benefícios (consequências) de um novo medicamento estejam acompanhados de maiores custos Quando o impacto econômico de um novo medicamento a ser incorporado for significativo no orçamento limitado institucional
42 Farmacoeconomia: tomada de decisão Quando fazer uma avaliação farmacoeconômica completa? A, B, C e D são exemplos de novos medicamentos Eixo central consta o medicamento em uso Fonte: Vanni et al (2009)
43 Farmacoeconomia: tomada de decisão Quando fazer uma avaliação farmacoeconômica completa? Fonte: Mar et al., 2010
44 Farmacoeconomia: tomada de decisão Quando fazer uma avaliação farmacoeconômica completa? Razão incremental de custo-efetividade Expressa o custo por unidade adicional de efetividade Threshold (limiar de aceitabilidade) Decisão de escolher a nova intervenção depende do valor que a sociedade está disposta a pagar pelo ganho adicional
45 Farmacoeconomia: tomada de decisão Análise Custo-Efetividade Variáveis/Indicador Antibiótico A Antibiótico B Custo $500 $550 Infecções evitadas 70% 90% Custo/infecção evitada Razão incremental de C/E $714 $611 $250/infecção evitada
46 Razão incremental de custo-efetividade Tabela 3 Estimativa da razão incremental de custo efetividade de estratégias de intervenção relacionadas à rubéola durante situação de surto. Fortaleza-Ceará (Brasil), R$ 1,00 Perspectiva Nº de Efetividade Custo Intervenção Custo total ACEI econômica casos incremental incremental A 2.008, ,46 Governo B* 1.296, ,73 Dominante Sociedade A , ,88 B* 2.554, ,74 Dominante A Assistência aos casos confirmados de rubéola; B Realização da operação limpeza + assistência a dois pacientes com rubéola; * Ao custo da intervenção B foi acrescido o custo de dois casos de rubéola; ACEI Análise de custo-efetividade incremental. Fonte: Mota et al (2010), no prelo
47 Farmacoeconomia: tomada de decisão Critérios de decisão na saúde Clínico (segurança, eficácia e efetividade) Político Ético Gestão Econômico (eficiência)
48 Linhas gerais de um estudo de farmacoeconomia Objetivo do estudo Perspectiva da análise Comparadores População do estudo Avaliação do efeito terapêutico (efetividade...) Horizonte temporal Técnicas de análise Identificação, medição e valorização dos custos Medição das consequências
49 Linhas gerais de um estudo de farmacoeconomia Análise incremental Taxa de atualização Análise de sensibilidade Aspectos éticos
50 Análise de sensibilidade Parte fundamental de qualquer avaliação farmacoeconômica Avalia-se o impacto da incerteza sobre os resultados Avalia-se a magnitude da alteração na razão de custoefetividade Resultado é robusto: razão de custo-efetividade não sofrer grandes alterações Há três tipos principais: univariada, multivariada e simulação de Monte Carlo
51 Análise de sensibilidade: univariada Conceito* Ceftriaxona Cefotaxima Nº de pacientes Pacientes curados Custo total $ ,40 $ ,60 Razão C/E $ ,62 $ ,08 P. curados (sensib.) C-E (sensib.) $ ,62 $ ,80 * Tratamento da pneumonia adquirida na comunidade moderada a severa Fonte: Garcia-Contreras et al. (2000)
52 Realização de estudo de farmacoeconomia pressupõe considerar: Alternativas a serem comparadas Custos e as conseqüências relevantes Perspectiva a ser adotada Fixar o horizonte temporal do estudo Técnica de análise farmacoeconômica adequada Análise incremental e sensibilidade Pontos principais
53 Resumo Se examina os custos e as conseqüências? Não Sim Só conseqüências? Só custos? Avaliação parcial Avaliação completa Se compara duas ou mais alternativas? Não Descrição de conseqüências Avaliação parcial Descrição de custos Descrição de custos e conseqüências Avaliação completa Sim Avaliação de eficácia, efetividade e utilidade Análise de custos AMC; ACE; ACU ACB Fonte: Department of Clinical Epidemiology and Biostatistics, McMaster University Health Sciences Centre apud AETSA
54 Obrigado!
Entendendo a Formação do Preço de Medicamentos no Brasil
Entendendo a Formação do Preço de Medicamentos no Brasil Perspectiva da Farmacoeconomia Vanessa Teich vanessateich@medinsight.com Em Qual Cenário São Aplicáveis Conceitos de Farmacoeconomia para Precificação
Leia maisTÉCNICAS DE AVALIAÇÃO ECONÔMICA. comunicação técnica do CETEM Avaliação Econômica de Projetos Prof. Raul Oliveira Neto
TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO ECONÔMICA comunicação técnica do CETEM Avaliação Econômica de Projetos Prof. Raul Oliveira Neto Introdução As técnicas de avaliação econômica são utilizadas para converter os dados
Leia maisVisão farmacoeconômica do tratamento do câncer de próstata
II JORNADA NORTE E NORDESTE DE AUDITORIA EM SAÚDE Visão farmacoeconômica do tratamento do câncer de próstata Elio Asano Gerente de Economia da Saúde e Preço Janssen-Cilag Farmaceutica Ltda. tel +55 11.
Leia maisFarmacoeconomia: Introdução, conceitos basicos, métodos e aplicações
2A SEMANA DA FARMACIA ANGOLANA HCTA-Luanda, 06-07 DE SET 2015 Farmacoeconomia: Introdução, conceitos basicos, métodos e aplicações Dr. Gaparayi Patrick Farmacêutico, Mestre em Economia de Saúde e Farmacoeconomia
Leia maisANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.
ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.ORG/EVALUATION ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL
Leia maisMELHORES PRÁTICAS DA OCDE
MELHORES PRÁTICAS DA OCDE PARA A TRANSPARÊNCIA ORÇAMENTÁRIA INTRODUÇÃO A relação entre a boa governança e melhores resultados econômicos e sociais é cada vez mais reconhecida. A transparência abertura
Leia maisAIR: Buscando evidências para a escolha da melhor medida
AIR: Buscando evidências para a escolha da melhor medida Lucia Helena Salgado Prof. Associada FCE-UERJ Seminário Boas Práticas Regulatórias da Anvisa Elementos para Regulação de Qualidade 24/11/2015 Estrutura
Leia maisI. Contexto Histórico:
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JOÃO DE BARROS BARRETO HOSPITAL OPHIR LOYOLA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE Farmacoeconomia Farm. Resid. em Oncologia
Leia maisComo fazer um Parecer
Como fazer um Parecer Técnico-Científico PTC? Fernanda Laranjeira Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde
Leia maisAvaliação pelo Método do Fluxo de Caixa Descontado
Avaliação pelo Método do Fluxo de Caixa Descontado! Estimativa do Fluxo de Caixa! O método do fluxo de caixa descontado! Valor presente do fluxo de caixa futuro Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br)
Leia maisNormas Internacionais de Avaliação. Preço Custo e valor Mercado Abordagem de valores Abordagens de avaliação
Normas Internacionais de Avaliação Preço Custo e valor Mercado Abordagem de valores Abordagens de avaliação Mercado Mercado é o ambiente no qual as mercadorias e serviços são transacionados entre compradores
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
Leia maisTÉCNICAS DE ANÁLISE DE ORÇAMENTO DE CAPITAL
Adm. Financeira II Aula 05 - Técnicas Orç. Capital - Pg. 1/8 TÉCNICAS DE ANÁLISE DE ORÇAMENTO DE CAPITAL 1. Introdução 1.1. Considerar fatores importantes fora do controle da empresa 1.2. Fatores qualitativos
Leia maisPrincípios Fundamentais
Graduação Curso de Engenharia de Produção 20/5/2012 Prof. Dr. Mário Luiz Evangelista Princípios Fundamentais Todas as Decisões são Tomadas a Partir de Alternativas É necessário um denominador comum a fim
Leia maisIndicadores de Risco Macroeconômico no Brasil
Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Julho de 2005 Risco Macroeconômico 2 Introdução: Risco Financeiro e Macroeconômico Um dos conceitos fundamentais na área financeira é o de risco, que normalmente
Leia maisINVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital
5 INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 1.1 Processo de decisão de orçamento de capital A decisão de investimento de longo prazo é a decisão financeira mais
Leia maisNORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)
NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO
Leia maisÍndice de Saúde Sustentável. Conferência TSF 8 de Março de 2016
Índice de Saúde Sustentável Conferência TSF 8 de Março de 2016 1 Índice 1. Enquadramento Projeto Saúde Sustentável - Passado, Presente e Futuro 2. Metodologia e Resultados do Estudo 2016 - Notas Metodológicas
Leia mais07/08/2007 ECONOMIA: A CIÊNCIA DA ESCASSEZ NEM SEMPRE MAIS É MELHOR MEDICINA BASEADA EM EVIDÊNCIAS E FARMACOECONOMIA
ECONOMIA: A CIÊNCIA DA ESCASSEZ MEDICINA BASEADA EM EVIDÊNCIAS E FARMACOECONOMIA André Sasse NEM SEMPRE MAIS É MELHOR EUA Gastos de 1,1 trilhão em saúde/ ano 13,5% PIB Maior gasto per capita do mundo 25
Leia maisIFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36
IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando
Leia maisMS777: Projeto Supervisionado Estudos sobre aplicações da lógica Fuzzy em biomedicina
MS777: Projeto Supervisionado Estudos sobre aplicações da lógica Fuzzy em biomedicina Orientador: Prof. Dr. Laécio C. Barros Aluna: Marie Mezher S. Pereira ra:096900 DMA - IMECC - UNICAMP 25 de Junho de
Leia maisB R A S I L EMERGENTE E X P E C T A T I V A D E V I D A E C O N S U M O E M 2 0 1 5
B R A S I L EMERGENTE E X P E C T A T I V A D E V I D A E C O N S U M O E M 2 0 1 5 O I N V E S T I M E N T O P E L A L Ó G I C A D A D E M A N D A R E N A T O M E I R E L L E S r e n a t o @ d a t a p
Leia maisVitor Daniel Nasciben
CUSTO-EFETIVIDADE DE BROMETO DE TIOTRÓPIO VERSUS SALMETEROL PARA O TRATAMENTO DA DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA NA PERSPECTIVA DO SISTEMA DE SAÚDE PÚBLICO: PAPEL DO TRATAMENTO DE MANUTENÇÃO NA PREVENÇÃO
Leia maisNorma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso
Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso Esta Norma Interpretativa decorre da NCRF 12 - Imparidade de Activos. Sempre que na presente norma existam remissões
Leia maisCPC 25 Provisões, Passivos e Ativos Contingentes
Resumo Objetivo Estabelecer que sejam aplicados critérios de reconhecimento e bases de mensuração apropriados a provisões e a passivos e ativos contingentes e que seja divulgada informação suficiente nas
Leia maisDiogo Penha Soares diogo.soares@anvisa.gov.br
TESTE DE AMPLIFICAÇÃO DO ÁCIDO NUCLÉICO (NAT) PARA DETECÇÃO DOS VÍRUS HIV-1 NO SANGUE DOADO: uma análise de custo-efetividade sob a perspectiva do Sistema Único de Saúde do Brasil Diogo Penha Soares diogo.soares@anvisa.gov.br
Leia maisParcerias Público-Privadas
Parcerias Público-Privadas Conteúdo 1. Análise custo benefício 2. Valor pelo dinheiro 3. Categorias de riscos 4. Análise de riscos no Banobras 5. Benefícios das Parcerias Público Privadas 2 1. Análise
Leia maisPesquisa sobre bens a serem ativados Contabilizados no Ativo Imobilizado
Pesquisa sobre bens a serem ativados Contabilizados no Ativo Imobilizado ATIVO IMOBILIZADO O Ativo Imobilizado é formado pelo conjunto de bens e direitos necessários à manutenção das atividades da empresa,
Leia maisMétodos de Análise de Investimentos
Aula Capítulo 11 Métodos de Análise de Investimentos 11.1- Introdução Neste capítulo mostraremos aplicações de valor presente líquido (VPL) e taxa interna de retorno (TIR) em comparações de fluxos de caixa
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos
ESTUDO DE VIABILIDADE Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Objetivos O que é um estudo de viabilidade? O que estudar e concluir? Benefícios e custos Análise de Custo/Benefício
Leia maisCOMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO
GPT/7 17 à de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO II PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS (GPT) COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO Eliane Aparecida
Leia maisPROGRAMA AVALIAÇÃO SOCIOECONÔMICA DE PROJETOS
PROGRAMA AVALIAÇÃO SOCIOECONÔMICA DE PROJETOS 1. ETAPA A DISTÂNCIA EMENTAS DOS CURSOS Nome Ementa Carga Horária Total Módulo de Ambientação para Ambiente Virtual de Aprendizagem Ambientação para a Plataforma
Leia maisGerenciamento de Projeto: Planejando os Riscos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Gerenciamento de Projeto: Planejando os Riscos Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Introdução Planejar o Gerenciamento dos Riscos. Identificar os Riscos Realizar a Análise Qualitativa
Leia maisAnálise de Sensibilidade
Métodos de Avaliação de Risco Opções Reais Análise de Risco Prof. Luiz Brandão brandao@iag.puc-rio.br IAG PUC-Rio Análise de Cenário Esta metodologia amplia os horizontes do FCD obrigando o analista a
Leia maisAgência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa
Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa Revisão Motivo da Revisão Instrumento de aprovação pela ANEEL
Leia maisAula 1. Introdução à Avaliação Econômica de Projetos Sociais
Aula 1 Introdução à Avaliação Econômica de Projetos Sociais Avaliar é... Emitir juízo de valor sobre algo. Avaliação Econômica é... Quantificar o impacto e o retorno econômico de um projeto, com base em
Leia maisFilosofia e Conceitos
Filosofia e Conceitos Objetivo confiabilidade para o usuário das avaliações. 1. Princípios e definições de aceitação genérica. 2. Comentários explicativos sem incluir orientações em técnicas de avaliação.
Leia maisContabilidade II Licenciatura em Economia Ano Lectivo 2007/2008. Contabilidade II. CIN - Corporação Industrial do Norte, S.A. 2005
Contabilidade II II. Demonstração dos Fluxos de Caixa Introdução CIN - Corporação Industrial do Norte, S.A. 2005 2004 2005 2004 ACTIVO AB AA AL AL CAP. PRÓPRIO E PASSIVO Imobilizado Capital próprio Imob.
Leia maisEIA - Unidades de Produção de Pó e Pastilhas de UO 2, INB/CIR - Resende - RJ
6. DESCOMISSIONAMENTO 6.1. A LÓGICA DOS PLANOS DE DESCOMISSIONAMENTO O descomissionamento é considerado como a última das seis fases do processo de licenciamento de uma instalação nuclear, que envolve
Leia maisPPP Aspectos Contábeis. Coordenação Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação STN/CCONF
PPP Aspectos Contábeis Coordenação Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação STN/CCONF I. Características das PPP no Brasil Parceria Público Privada Características no Brasil Compartilhamento
Leia maisPPP. Registro de passivos e Limites
PPP Registro de passivos e Limites ATENÇÃO: Os exemplos desta apresentação são válidos como regra geral. É possível que peculiaridades de cada contrato impliquem em mudança na necessidade de classificação
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos
Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento
Leia maisTópicos Especiais de Análise de Balanços
Tópicos Especiais de Análise de Balanços 1- ECONÔMICO X FINANCEIRO Talvez não existam palavras mais empregadas no mundo dos negócios do que econômico e financeiro. Econômico: Refere-se a lucro, no sentido
Leia maisFMEA (Failure Model and Effect Analysis)
Definição FMEA (Failure Model and Effect Analysis) Conceitos Básicos A metodologia de Análise do Tipo e Efeito de Falha, conhecida como FMEA (do inglês Failure Mode and Effect Analysis), é uma ferramenta
Leia maisANHANGUERA EDUCACIONAL ANHANGUERA - PÓS-GRADUAÇÃO
ANHANGUERA EDUCACIONAL ANHANGUERA - PÓS-GRADUAÇÃO ANHANGUERA EDUCACIONAL 6 Aula Disciplina : GESTÃO FINANCEIRA Prof.: Carlos Nogueira Agenda 19h00-19h15: Breve revisão 19h15-20h30: Exercícios/Estudos de
Leia maisCONITEC. Helaine Carneiro Capucho, DSc. Farmacêutica Consultora Técnica Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde
CONITEC Ministério da Saúde Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos Análise de conformidade Helaine Carneiro Capucho, DSc. Farmacêutica Consultora Técnica Departamento de Gestão e Incorporação
Leia maisCONCEITOS PRINCÍPIOS CONSIDERAÇÕES. Economia da Engenharia
INTRODUÇÃO CONCEITOS PRINCÍPIOS CONSIDERAÇÕES A Eng. Econômica objetiva a análise econômica de decisão sobre investimentos, considerando o custo do capital empregado. ETAPAS DA ANÁLISE: 1) Análise técnica
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PRESTAÇÃO DE CUIDADOS DE SAÚDE MAIS SAÚDE
REGULAMENTO DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PRESTAÇÃO DE CUIDADOS DE SAÚDE MAIS SAÚDE PREÂMBULO No intuito de dar coerência às políticas sociais desenvolvidas no Concelho de S. Pedro do Sul, a Câmara Municipal
Leia maisDEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E 2006 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E 2006 CONTEÚDO Parecer dos auditores independentes
Leia maisData: 25/11/2013. Nota Técnica: 234/2013 Solicitante: Juiz Eduardo Monção Nascimento Numeração: 0209.13.009508-3
Nota Técnica: 234/2013 Solicitante: Juiz Eduardo Monção Nascimento Numeração: 0209.13.009508-3 Data: 25/11/2013 Medicamento x Material x Procedimento Cobertura TEMA: Anlodipina, losartana,hidroclorotiazida,
Leia maisSumário. 1 Introdução. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria
Sumário 1 Introdução... 1 2 Instrumentos Financeiros e Conceitos Correlatos... 2 3 Classificação e Avaliação de Instrumentos Financeiros... 4 4 Exemplos s Financeiros Disponíveis para Venda... 7 4.1 Exemplo
Leia maisb) a 0 e 0 d) a 0 e 0
IFRN - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RN PROFESSOR: MARCELO SILVA MATEMÁTICA FUNÇÃO DO º GRAU 1. Um grupo de pessoas gastou R$ 10,00 em uma lanchonete. Quando foram pagar a conta,
Leia maisNOTA CEMEC 07/2015 FATORES DA DECISÃO DE INVESTIR DAS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS UM MODELO SIMPLES
NOTA CEMEC 07/2015 FATORES DA DECISÃO DE INVESTIR DAS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS UM MODELO SIMPLES Setembro de 2015 O CEMEC não se responsabiliza pelo uso dessas informações para tomada de decisões de compra
Leia maisEpidemiologia de Desastres. Organización n Panamericana de la Salud Organización n Mundial de la Salud
Epidemiologia de Desastres Organización n Panamericana de la Salud Organización n Mundial de la Salud Nestes momentos milhões de pessoas estão sendo afetados por desastres no mundo. EVENTOS ADVERSOS Fenômenos
Leia maisLegislação aplicada às comunicações
Legislação aplicada às comunicações Fundamentos de competição Carlos Baigorri Brasília, março de 2015 Objetivo Conhecer os principais conceitos envolvidos na regulação econômica: Oferta e demanda Teoremas
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 06. Operações de Arrendamento Mercantil
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 06 Operações de Arrendamento Mercantil Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 17 (IASB) PRONUNCIAMENTO Índice Item OBJETIVO
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização
Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos
Leia maisMedidas de Freqüência de Doenças e Problemas de Saúde: Incidência, Prevalência
Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Pós s Graduação em Saúde Coletiva Medida de Frequência = Quantificação da ocorrência de eventos Medidas de Freqüência de Doenças e Problemas de Saúde:
Leia maisUP-TO-DATE. ANO I. NÚMERO 15
UP-TO-DATE. ANO I. NÚMERO 15 CÁLCULO DA PERPETUIDADE COM E SEM CRESCIMENTO O que é valor residual As aplicações da perpetuidade em avaliação de empresas e análise de projetos de investimento Quando utilizar
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 28. São características da saúde pública predominante nos anos 60 do século passado, EXCETO:
11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 28 QUESTÃO 26 São características da saúde pública predominante nos anos 60 do século passado, EXCETO: a) Ênfase nas campanhas sanitárias. b) Fortalecimento do setor de saúde
Leia maisUnidade III FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA
Unidade III 8 GESTÃO DE RISCOS Neste módulo, trabalharemos a importância do gerenciamento dos riscos econômicos e financeiros, focando alguns exemplos de fatores de riscos. Estudaremos também o cálculo
Leia maisSurvey de Satisfação de Clientes 2009
Survey de Satisfação de Clientes Fevereiro de 2010 Índice 1. Sumário Executivo 4 2. Metodologia 6 3. Estratificação da Amostra 7 4. Classificação das pontuações 8 5. Apresentação de Resultados das Urgências
Leia maisNORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS
Leia maisUnidade III MARKETING DE VAREJO E. Profa. Cláudia Palladino
Unidade III MARKETING DE VAREJO E NEGOCIAÇÃO Profa. Cláudia Palladino Compras, abastecimento e distribuição de mercadorias Os varejistas: Precisam garantir o abastecimento de acordo com as decisões relacionadas
Leia maisTema: Boceprevir para tratamento da hepatite viral crônica C associada a cirrose hepática
Data: 15/10/2012 Nota Técnica 02/2012 Solicitante: Dr. José Augusto Lourenço dos Santos Juiz de Direito da 2.ª Vara Cível de Timóteo/MG Medicamento x Material Procedimento Cobertura Tema: Boceprevir para
Leia maisA DEMANDA POR SAÚDE PÚBLICA EM GOIÁS
Título: A DEMANDA POR SAÚDE PÚBLICA EM GOIÁS Projeto de pesquisa: ANÁLISE REGIONAL DA OFERTA E DA DEMANDA POR SERVIÇOS DE SAÚDE NOS MUNICÍPIOS GOIANOS: GESTÃO E EFICIÊNCIA 35434 Autores: Sandro Eduardo
Leia maisConsulta Pública nº 21/2013. Recolhimento de. Suzany Portal S. Moraes Gerência Geral de Alimentos. Brasília, 3 de abril de 2014.
Consulta Pública nº 21/2013 Recolhimento de Suzany Portal S. Moraes Gerência Geral de Alimentos Brasília, 3 de abril de 2014. Consulta Pública nº. 21/2013 Prazo para envio das contribuições: encerrado
Leia maisUm sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.
Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da
Leia maisA verticalização como estratégia de gestão: viabilidade, problemas e implicações
A verticalização como estratégia de gestão: viabilidade, problemas e implicações!! O que está sendo chamado de verticalização Operadoras montando hospitais e outros serviços próprios: Embora o fenômeno
Leia maisInstrumento A. Sistema de valores do instrumento EQ5D de mensuração de qualidade de vida. Número do envelope utilizado SISTEMA DESCRITIVO - EQ-5D
Instrumento A Questionário nº Sistema de valores do instrumento EQ5D de mensuração de qualidade de vida Instituto Nacional de Cardiologia Universidade Federal do Rio Grande do Sul Universidade Federal
Leia maisEstudos Epidemiológicos. José de Lima Oliveira Júnior
Estudos Epidemiológicos José de Lima Oliveira Júnior Estudos Epidemiológicos Para se conhecer melhor a saúde de uma população, os fatores que a determinam, a evolução do processo da doença e o impacto
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA PROFESSOR VISITANTE DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ (PPV-UTFPR)
Resolução 18/2015 - COPPG Institui e Regulamenta, na Universidade Tecnológica Federal do Paraná, o PROGRAMA PROFESSOR VISITANTE DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ para a contratação por tempo
Leia maisAvaliação Econômica. Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil
Avaliação Econômica Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil Objetivo da avaliação: identificar o impacto do desempenho dos brasileiros na Educação Básica em sua renda futura. Dimensões
Leia maisOs sistemas de Segurança Social e da CGA utilizados pelo governo como instrumento orçamental
A MANIPULAÇÃO DO FATOR DE SUSTENTABILIDADE PELO GOVERNO, O AUMENTO TODOS OS ANOS DA IDADE DE REFORMA E DE APOSENTAÇÃO, E O DUPLO CORTE NA PENSÕES ANTECIPADAS Neste estudo vamos esclarecer cinco questões
Leia maisASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão
FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL PROFESSOR: JOSÉ DE JESUS PINHEIRO NETO ASSUNTO: REVISÃO CONCEITUAL EM CONTABILIDADE DE CUSTOS ASPECTOS CONCEITUAIS A Contabilidade de
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIACÃO
CRITÉRIOS DE AVALIACÃO Educação Visual 5º Ano Educação Visual 6º Ano Educação Tecnológica 5º Ano Educação Tecnológica 6º Ano ANO ESCOLAR 2015 / 2016 Ano letivo de 2015 / 2016 INTRODUÇÃO Sendo a avaliação
Leia maisNovos Modelos de Remuneração. José Cechin I Fórum ANAHP de Relacionamento com as Operadoras SP, 02 junho 2009
Novos Modelos de Remuneração José Cechin I Fórum ANAHP de Relacionamento com as Operadoras SP, 02 junho 2009 Agenda Indivíduo - fim último dos cuidados médicos Objetivos da forma de remuneração Formas
Leia maisContabilidade Decifrada AFRFB 2009 II Benefícios a Empregados e Passivo Atuarial
1 INTRODUÇÃO... 1 2 CONCEITOS INICIAIS E DEFINIÇÕES... 1 3 TRATAMENTO DADO A BENEFÍCIOS DE CURTO PRAZO... 2 4 BENEFÍCIOS PÓS-EMPREGO... 2 5 CÁLCULO E CONTABILIZAÇÃO DE PASSIVO ATUARIAL EM PLANO DE BENEFÍCIO
Leia maisOTIMIZAÇÃO DA DOSE GLANDULAR MÉDIA NA MAMA E DA QUALIDADE DA IMAGEM NOS SISTEMAS DE MAMOGRAFIA DIGITAL
XX CONGRESSO BRASILEIRO DE FÍSICA MÉDICA SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA EM MEDICINA OTIMIZAÇÃO DA DOSE GLANDULAR MÉDIA NA MAMA E DA QUALIDADE DA IMAGEM NOS SISTEMAS DE MAMOGRAFIA DIGITAL
Leia maisUnidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo. Unidade I:
Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo Unidade I: 0 Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo 1. Introdução à Disciplina Aspectos Gerais 1. 1. Orçamento de Capital As empresas efetuam investimentos
Leia maisAMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll
AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll! Os parâmetros para decisão do auditor.! Tipos de planos de amostragem estatística em auditoria. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas
Leia maisPRÓ-REITORIA DE ENSINO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA DE ENSINO Regulamento do Programa de Monitoria de Ensino aprovado pelo Conselho Superior do IFS através da Resolução nº 07/CS/2011. Aracaju/SE
Leia mais1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema
1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.
Leia maisPadrão de Desempenho 1: Sistemas de Gerenciamento e Avaliação Socioambiental
Introdução 1. O Padrão de Desempenho 1 destaca a importância do gerenciamento do desempenho socioambiental durante o ciclo de um projeto (qualquer atividade comercial sujeita a avaliação e administração).
Leia maisACORDO DE PARIS: A RECEITA PARA UM BOM RESULTADO
ACORDO DE PARIS: A RECEITA PARA UM BOM RESULTADO Le Bourget, 30 de novembro de 2015 Daqui a 11 dias, representantes de 195 países deverão adotar aqui o documento internacional mais importante do século:
Leia maisGestão dos Prazos e Custos do Projeto
Gestão dos Prazos e Custos do Projeto Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento Aula 4 14 de Novembro de 2013 1 Gestão dos Prazos e Custos do Projeto - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento Informações iniciais
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF Introdução 1. O Estado do Piauí celebrou com o Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID, em 22 de outubro de 2010, o Contrato
Leia maisAVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA
AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA EM AVC Maria Gabriela Ramos Ferreira CRP12/01510 Especialista em Neuropsicologia Mestre em Saúde e Meio Ambiente Universidade da Região de Joinville UNIVILLE Definição de AVC
Leia maisHSBC Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento Curto Prazo Over II - CNPJ nº 08.915.208/0001-42
HSBC Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento Curto Prazo Over II - CNPJ nº 08.915.208/0001-42 (Administrado pelo HSBC Bank Brasil S.A. - Banco Múltiplo CNPJ nº 01.701.201/0001-89) Demonstrações
Leia maisAnexo III. Alterações a incluir nas secções relevantes do Resumo das Características do Medicamento e do Folheto Informativo
Anexo III Alterações a incluir nas secções relevantes do Resumo das Características do Medicamento e do Folheto Informativo Nota: Este Resumo das Características do Medicamento, rotulagem e folheto informativo
Leia maisDefinições (parágrafo 9) 9 Os termos que se seguem são usados nesta Norma com os significados
Norma contabilística e de relato financeiro 14 Concentrações de actividades empresariais Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Relato Financeiro IFRS 3
Leia maisPLANO DE GERÊNCIAMENTO DE RISCOS
1 PLANO DE GERÊNCIAMENTO DE RISCOS Versão 1.1 Rua Pedro Ribeiro, 85 - Matriz, Vitória de Santo Antão - PE, 55612-275 Pernambuco Brasil (81) 3523-0012 www.qualistec.com.br suporte@qualistec.com.br 2 Histórico
Leia maisCÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais
Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos
Leia maisO QUE É ATIVO INTANGÍVEL?
O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?! Quais as características do Ativo Intangível?! O problema da mensuração dos Ativos Intangíveis.! O problema da duração dos Ativos Intangíveis. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisDefinição e caracterização de opções para enfrentar o problema
Oficina Estratégica - EVIPNet Brasil Ferramentas SUPPORT para Políticas Informadas por Evidências Definição e caracterização de opções para enfrentar o problema Sessão 6 Definição e caracterização de opções
Leia mais