Integração entre ONGs, empresas, governos e instituições de pesquisa na. Atlântica
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- Ana Clara Caetano Canela
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1 Integração entre ONGs, empresas, governos e instituições de pesquisa na conservação e restauração da Mata Atlântica Miguel Calmon Instituto BioAtlântica 16 de Setembro de 2010 Canoinhas, SC
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3 OBJETIVO Identificar agendas comuns entre empresas do setor florestal e ambientalistas, para a promoção de ações efetivas visando a conservação e restauração do meio ambiente e a geração de benefícios tangíveis, tanto para os participantes do diálogo quanto para a sociedade em geral.
4 OBJETIVO Identificar agendas comuns entre empresas do setor florestal e ambientalistas, para a promoção de ações efetivas visando a conservação e restauração do meio ambiente e a geração de benefícios tangíveis, tanto para os participantes do diálogo quanto para a sociedade em geral.
5 PRINCÍPIOS Integração: as ações do Diálogo Florestal devem promover a integração dos ativos das organizações ambientalistas e das empresas; Transparência: os processos, as ações e os resultados do Diálogo devem ser difundidos amplamente, por diversos meios. Confiança: os participantes se relacionam no diálogo sob a premissa que todos os posicionamentos e informações ali apresentados se pautam pela honestidade e pela integridade. Não exclusão: embora, por questões logísticas e orçamentárias, não seja possível incluir todos os participantes do Diálogo no fórum nacional, os fóruns regionais devem promover a participação de todas as empresas e todas as organizações que atuam com silvicultura e meio ambiente na região de sua influência.
6 PRINCÍPIOS Pró-atividade: sem esconder problemas, conflitos e desafios, a participação no Diálogo é pautada pelos posicionamentos com foco na busca por soluções efetivas e resultados concretos. Respeito à diversidade: o Diálogo Florestal é um espaço onde todas as posições e opiniões são valorizadas e consideradas, prevalecendo o respeito mútuo entre todos os participantes. Compromisso: todos os participantes do Diálogo Florestal estão comprometidos com a análise crítica e responsável sobre os problemas abordados e com a construção de soluções efetivas e concretas que superem os desafios apresentados. Mais do que um espaço para se marcar posições, o Diálogo Florestal se baseia na criação de fóruns e grupos de trabalho voltados para a cooperação, resolução de problemas e consolidação de oportunidades.
7 HISTÓRICO Primeira Fase 1999: surge o The Forests Dialogue, iniciativa internacional capitaneada pelo Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável e pelo World Resources Institute. O TFD, como é conhecido, conta com a participação das maiores empresas do setor florestal mundial, grandes organizações ambientalistas, pesquisadores das ciências ambientais e representantes de movimentos sociais. Sua secretaria executiva está baseada na Universidade de Yale (EUA). Outubro 2003: primeiro encontro do The Forests Dialogue no Brasil, com o tema biodiversidade. Neste evento, realizado em Santa Cruz Cabrália (BA), os convidados brasileiros começaram a conversar sobre a idéia de implantar uma iniciativa similar no Brasil, reunindo empresas e organizações ambientalistas. Outubro 2005: após dois anos de articulações, realiza-se o primeiro encontro do Diálogo Florestal para a Mata Atlântica, em Teresópolis (RJ), com a presença de representantes de 9 empresas e 13 organizações ambientalistas. Maio 2006: Maio 2006: segundo encontro do Diálogo Florestal, realizado em Três Barras e Canoinhas, em Santa Catarina. Participantes definem temas prioritários e áreas-alvo para implantação de ações-piloto conciliando silvicultura com proteção da biodiversidade.
8 HISTÓRICO Primeira Fase Outubro 2006: terceiro encontro, realizado em Porto Seguro, na Bahia. Neste encontro, os participantes revisaram a lista de prioridades de ação e formalizaram o documento de diretrizes conservacionistas para os programas de fomento florestal, um dos temas adotados como prioritários. Maio 2007: quarto e último encontro da primeira fase do Diálogo Florestal, realizado em Mogi das Cruzes, São Paulo. Na ocasião, os participantes assumiram o compromisso de realizar uma segunda fase do Diálogo, de 2008 a Foi acordado também a ampliação do número de participantes, incluindo mais empresas, mais organizações ambientalistas e inserindo também instituições de pesquisa e de representação (Bracelpa, SBS, Rede de ONGs da Mata Atlântica e Sociedade Brasileira dos Engenheiros Florestais). Outra mudança proposta pelos participantes foi a ampliação do grupo de coordenação, originalmente composto por três empresas e três organizações ambientalistas, para cinco empresas e cinco organizações. Este grupo agora constitui o Conselho de Coordenação do Diálogo Florestal.
9 Teresópolis/RJ, 2005
10 Canoinhas/SC, 2006
11 Porto Seguro/BA, 2006
12 Mogi das Cruzes/SP, 2007
13 HISTÓRICO Segunda Fase Junho 2008: realiza-se o quinto encontro do Diálogo, ou primeiro encontro da segunda fase, em Brasília-DF. Este encontro contou com a presença de representantes de 10 empresas e 16 organizações ambientalistas, além de duas instituições de representação e duas de pesquisa. Este encontro estabeleceu diretrizes para o desenvolvimento dos novos temas prioritários áreas protegidas particulares e relação florestas-água-biodiversidade e definiu uma estratégia para a promoção dos sete fóruns regionais propostos ao final da primeira fase. Neste evento, foi lançada a publicação Sementes do Diálogo, contendo o histórico do Diálogo Florestal para a Mata Atlântica, e foi oficialmente incluído o bioma Pampa : Formação e consolidação dos sete fóruns regionais. Diálogo Florestal lato sensu, abrangendo Mata Atlântica, Pampa e Cerrado. Maio 2010: Lançamento do Volume 1 dos Cadernos do Diálogo Maio 2010: (Silvicultura & Água). Futuras publicações: Frutos do Diálogo; Cadernos do Diálogo Volume 2: Silvicultura & Biodiversidade.
14 Brasília/DF, 2008
15 GOVERNANÇA Fórum Nacional Conselho de Coordenação Secretaria Executiva 7 Fóruns Regionais Sul da Bahia SP PR/SC MG RS RJ ES O Diálogo Florestal envolve hoje cerca de 360 pessoas
16 PARTICIPANTES Fórum Nacional Cenibra Fibria Klabin Masisa Norske Skog Pisa Rigesa StoraEnso Suzano Veracel LERF - Esalq/USP Embrapa Florestas Bracelpa Sociedade Brasileira de Silvicultura Sociedade Brasileira de Engenheiros Florestais AMDA Apoena Apremavi Reserva da Biosfera Conservação Internacional Ecoar Flora Brasil Floresta Viva Fundação Biodiversitas Imaflora Instituto BioAtlântica Instituto Ecofuturo Ipê Ipema Rede Mata Atlântica SOS Mata Atlântica SPVS The Nature Conservancy WWF
17 PARTICIPANTES Fórum Nacional Cenibra* Fibria* Klabin Masisa Norske Skog Pisa Rigesa* StoraEnso Suzano* Veracel* LERF - Esalq/USP Embrapa Florestas Bracelpa Sociedade Brasileira de Silvicultura Sociedade Brasileira de Engenheiros Florestais AMDA Apoena Apremavi* Reserva da Biosfera Conservação Internacional* Ecoar Flora Brasil Floresta Viva Fundação Biodiversitas* Imaflora Instituto BioAtlântica* Instituto Ecofuturo Ipê Ipema Rede Mata Atlântica SOS Mata Atlântica SPVS The Nature Conservancy* WWF * CONSELHO DE COORDENAÇÃO
18 TEMAS PRIORITÁRIOS Fórum Nacional Diretrizes conservacionistas para fomento florestal Acordos para ordenamento territorial e cooperação com governos ara construção do zoneamento ecológico-econômico Áreas protegidas particulares RL, APP, RPPN Relação água-florestas-biodiversidade Florestas e mudanças climáticas Florestas como vetor de desenvolvimento
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20 QUEM SOMOS Programa coletivo, permanente e autônomo Formado por governos, empresas, ONGs, instituições científicas, proprietários rurais e outros. Gerido por um Conselho de Coordenação Secretaria Executiva Grupos de Trabalho Temáticos Comunicação e Marketing Técnico-Científico Informação e conhecimento Políticas Públicas Captação de Recursos
21 PROPÓSITO DO PACTO Integrar pessoas e instituições para restaurar a Mata Atlântica com qualidade e em larga escala, em paralelo com os esforços de conservação do bioma nos 17 estados do bioma
22 MISSÃO e Meta do PACTO Promover a restauração de 15 milhões de hectares até 2050, desenvolvendo estratégias e estimulando ações para a: Conservação da Biodiversidade Geração de Trabalho e Renda Provisão de Serviços Ambientais Adequação Legal das Propriedades rurais e Atividades Agropecuárias
23 Programas Estratégicos Integrar pessoas e instituições... ARTICULAÇÃO DE PARCERIAS E INICIATIVAS MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS E PROJETOS DESENVOLVIMENTO TECNICO E SOCIAL... para restaurar a Mata Atlântica, em larga escala,......em paralelo com os esforços de conservação de seus remanescentes
24 O que não queremos
25 O que não queremos
26 Estratégias Metodológicas
27 Estratégias Metodológicas Espécies de preenchimento Espécies de diversidade
28 Exemplos de Sucesso
29 Exemplos de Sucesso
30 Exemplos de Sucesso
31 ONGs e COLEGIADOS Situação em Agosto de Cantos do Mundo 4CM Associação Ambientalista Copaíba Associação Cultural Arte e Ecologia Associação de Pescadores e Amigos do Rio Paraíba do Sul Projeto Piabanha Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida APREMAVI Associação dos Amigos do Itatiaia Associação dos Engenheiros Florestais do Rio de Janeiro Associação Ecoar Florestal Associação Flora Brasil Associação Mata Ciliar (AMC) Associação Mico-Leão-Dourado Associação Organização da Sociedade Civil de Interesse Público Mobilidade e Ambiente Brasil OMA-BRASIL Associação para a Proteção da Mata Atlântica do Nordeste AMANE Associação Pró-Muriqui Associação Sul Brasileira de Empresas Florestais - ASBR Associação VALOR NATURAL Care Brasil Conservação Estratégica Conservação Internacional Diálogo Florestal para a Mata Atlântica e Pampa Entidade Ambientalista Onda Verde Entidade Ambientalista Amigosdamata Espaço Compartilharte Esperança Verde Paracambi RJ Federação das Reservas Ecológicas Particulares do Estado de São Paulo FREPESP Floresta Brasil Fórum Agenda 21 Itapuã Fórum Paulista de Mudanças Climáticas Frente Parlamentar Ambientalista
32 ONGs e COLEGIADOS Situação em Agosto de 2010 Fundação Brasil Cidadão Fundação Elvira Mascarim Fundação O Boticário para a Proteção da Natureza Fundação Ondazul Fundação Roberto Marinho Fundação SOS Mata Atlântica GERAR - Geração de Emprego Renda e Apoio ao Desenvolvimento Regional Grupo Ambientalista da Bahia GAMBA Grupo Ambiental Natureza Bela Grupo de Desenvolvimento Humano e Ambiental Instituto Goiamum Instituto Água Boa Instituto Ambiental Conservacionista 5º Elemento Instituto Amigos da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica IA-RBMA Instituto BioAtlântica Instituto Brasileiro de Florestas Instituto Cabruca Instituto Cidade Instituto de Biodiversidade Instituto de Educação e Comunicação Ambiental da Mata Atlântica EDUCA MATA ATLÂNTICA Instituto de Estudos Socioambientais do Sul da Bahia IESB Instituto de Gestão das Águas e Clima Instituto de Pesquisa e Educação para o Desenvolvimento Sustentável - IPEDS Instituto de Pesquisa em Vida Selvagem e Meio Ambiente Instituto de Pesquisas da Mata Atlântica - IPEMA Instituto de Pesquisas Ecológicas - IPÊ Instituto ECOAR para a Cidadania Instituto Ecofuturo Instituto Ecosolidário Instituto Ethos Instituto Floresta Viva Instituto IBiosfera Conservação e Desenvolvimento Sustentável Instituto Itapoty
33 ONGs e COLEGIADOS Situação em Agosto de 2010 Instituto Oikos de Agroecologia Instituto para Defesa do Meio Ambiente Indígena IDMAI Instituto para o Desenvolvimento e Conservação da Biodiversidade Aimurandê Instituto Patulus Instituto Pesek-Araujo Instituto Plant+Ar Instituto São Fernando Instituto Socioambiental Instituto Terra Instituto Terra de Preservação Ambiental Instituto Uiraçu Instituto Vidágua MATER NATURA- Instituto de Estudos Ambientais Movimento de Defesa de Porto Seguro - MDPS Organização Não Governamental Leão ONG PAT Ecosmar Ong Preservação Programa da Terra PROTER Projeto Mira Serra Rede de ONGs da Mata Atlântica (RMA) Reserva Ecológica de Guapiaçu REGUA Sindicato dos Petroleiros de Duque de Caxias Sociedade Civil dos Bombeiros Voluntários de Santa Teresa Sociedade de Estudos Múltiplos Ecológico e de Artes - SEMEAR Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental SPVS Sociedade para a Conservação de Aves do Brasil (SAVE Brasil) Sociedade para a Conservação e Sistemas de Informações Geográficas. SCGIS-BR Sociedade para Preservação do Muriqui Sociedade Sinhá Laurinha SLAU The Nature Conservancy WWF BRASIL 92 membros Não governamentais
34 ÓRGÃOS GOVERNAMENTAIS Situação em Agosto de 2010 Agencia do Meio Ambiente do Município de Resende RJ Fundação para a Conservação e a Produção Florestal do Estado de São Paulo SP Instituto de Pesquisa Jardim Botânico do Rio de Janeiro RJ Instituto Estadual do Ambiente do Rio de Janeiro INEA Instituto Estadual de Florestas - MG. Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo IDAF-ES Ministério do Meio Ambiente (MMA) Ministério Público do Estado da Bahia - BA Prefeitura Municipal de Armação dos Buzios RJ Prefeitura Municipal de Barra Mansa RJ Prefeitura Municipal de Cachoeiras de Macacu RJ Prefeitura Municipal de Macaé RJ Prefeitura Municipal de Ortigueira - PR Prefeitura Municipal de Paty do Alferes RJ Prefeitura Municipal de Taboão da Serra - SP Prefeitura Municipal de Teresópolis RJ Prefeitura Municipal de Varre-Sai RJ Prefeitura Municipal de Nova Iguaçu RJ Prefeitura Municipal da Serra - ES Projeto Corredores Ecológicos - MMA Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente do Estado de PE Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos ES Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do Paraná Secretaria do Estado do Ambiente do Rio de Janeiro - SEA Secretaria do Meio Ambiente de Engenheiro Paulo de Frontin RJ Secretaria do Meio Ambiente do Estado da Bahia - BA Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente do Município de Pardinho - SP Secretaria Estadual do Meio Ambiente do Rio Grande do Sul - RS Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Paracambi RJ Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba PR 31 membros governamentais
35 EMPRESAS e CENTROS DE PESQUISA Situação em Agosto de 2010 EMPRESAS AMMA Chocolate Bio Flora Comercial Ltda. BN Design Ambiental Ltda. Brasil Florestas S.A. Capital Bahia - CBGEC Citibank Companhia Energégica de Pernambuco PE Ecodimensão Meio Ambiente e Responsabilidade Social Equilibrio Verde Projetos Ambientais e Comércio de Plantas e Paisagismo Ltda. Fibria S/A CENTROS DE PESQUISA Flora Londrina Viveiro Florestal Ltda. Florestando Ltda. Monsanto do Brasil NBL Engenharia Ambiental Norske Skog Florestal Ltda. RPPN de Baturité Suçuarana Florestal Ltda. Suzano Papel e Celulose S/A Terra Brasilis Sales e Marketing Ltda. VALE - Companhia Vale do Rio Doce S/A Veracel Celulose S/A Nativa Soluções Ambientais Personal CO2 Zero 23 membros empresariais Total: 154 membros Centro de Pesquisas Ambientais do Nordeste CEPAN Embrapa Agrobiologia Faculdade de Tecnologia de Jaú - SP Laboratório de Ecologia e Restauração Florestal da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (LERF/ESALQ/USP); Núcleo de Extensão em Educação e Conservação Ambiental ESALQ- USP Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) 8 membros Centros de Pesquisa
36 Mapa de Stakeholders Propagadores Público em geral Financiadores de Projetos Realizadores Órgãos Públicos Executivos Órgãos Internacionais Extrativistas e Pequenos agricultores Financiadores Institucionais Academia e Pesquisa Técnica Estruturadores Integrar pessoas e instituições para restaurar a Mata Atlântica, em larga escala, em paralelo com os esforços de conservação de seus remanescentes. Organizações da Sociedade Civil Iniciativa Privada Órgãos Públicos Legislativos Outras Iniciativas Institutos de Proteção e Conservação APAs Midia Institutos de Pesquisa e Senso
37 PRODUTOS DO PACTO 2 a. Edição do Referencial dos Conceitos e Ações de Restauração Florestal Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciências Biológicas Laboratório de Ecologia e Restauração Florestal (LERF) Versão digital disponível para download gratuito no site
38 PRODUTOS DO PACTO Mapa de Áreas Potenciais para Restauração Florestal Coordenação do GT Informação e Monitoramento Versão digital disponível para download gratuito no site
39 Mapa de Áreas Potenciais para Restauração Florestal Área Potencial para Restauração (ha) Existem Áreas não mapeadas nessa 1ª edição devido a alteração do limite oficial do Bioma durante o processo de mapeamento, ou ainda pela falta de dados na escala definida. PR RS SC MS ES MG RJ SP AL BA PE Σ Versão digital disponível para download gratuito no site
40 PRODUTOS DO PACTO Site: Informações sobre o PACTO (Português e Inglês) Publicações do PACTO Notícias do PACTO e sobre RESTAURAÇÃO Documentos Referenciais Referencial Teórico Mapeamento e Metodologia Espécies da Fauna e Flora da Mata Atlântica
41 ESTRATÉGIA DE CADASTRAMENTO DE INICIATIVAS DE RESTAURAÇÃO NA MATA ATLÂNTICA
42 Cadastro Online do Pacto - Categorias ou Formas de Participação: 1) Executor de projetos de restauração; 2) Centros de Pesquisa e Difusão; 3) Formulador de Políticas Públicas; 4) Patrocinador e/ou Doadores; Signatários 5) Produtor de Mudas e Sementes; 6) Banco de Áreas para Restauração; 7) Fornecedor de Serviços e Insumos; 8) Voluntários Não Signatários
43 OBRIGADO Um Pacto para transformar a Mata Atlântica! Secretaria Executiva do PACTO Rua do Horto, 931 Casa das Reservas da Biosfera Jd. Tremembém São Paulo, SP TEL: (11) / secretariaexecutiva@pactomataatlantica.org.br Site: MCALMON@BIOATLANTICA.ORG.BR
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