Juizados de Conciliação Relevância Social no Resgate da Cidadania

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Juizados de Conciliação Relevância Social no Resgate da Cidadania"

Transcrição

1 Juizados de Conciliação Relevância Social no Resgate da Cidadania Luciana Trindade dos Reis Bottrel Mansur 1 RESUMO: Os Juizados de Conciliação foram criados por iniciativa do Poder Judiciário de Minas Gerais. Apesar de ter o Poder Judiciário como órgão criador não tem função jurisdicional. São locais onde, além de ter seu conflito solucionado, o indivíduo resgata alguns valores que a sociedade moderna deixou adormecerem ao longo da história. Em um mundo onde as soluções parecem melhores resolvidas diante de um poder para coagir, muitas vezes, impondo respeito, as pessoas perderam o hábito de tentarem conciliar de acordo com suas possibilidades e solucionarem elas próprias problemas que, na maioria das vezes, são resolvidos com uma simples conversa pautada na ordem e no bom senso. Assim, grande importância tem os Juizados de Conciliação, no resgate de valores pessoais, no desafogar do Judiciário e na prática da cidadania pelos conciliadores em busca da perseguida harmonia social. Palavras-Chaves: Juizados de Conciliação; Conciliadores; Voluntariado; Responsabilidade Social 1 Introdução O Juizado de Conciliação é proveniente de um projeto social que tem a missão de promover a solução dos conflitos pela composição dos interesses das partes que o procuram. Sua criação tem o escopo de favorecer a resolução consensual de um conflito instaurado entre pessoas. 1 Advogada, Mestre em Direito Empresarial, Professora da Faculdade de Direito Promove e do Centro Universitário de Belo Horizonte UNI-BH, Conciliadora Orientadora do Juizado de Conciliação

2 Tal projeto social teve iniciativa do Poder Judiciário de Minas Gerais que, em setembro de 2002, criou os Juizados de Conciliação, através da Resolução 400/2002. Hoje funciona respaldado pela Resolução nº 460/2005, que revogou a resolução anterior. Tem toda uma estrutura organizacional, com a participação efetiva dos membros do Poder Judiciário, com competências e atribuições definidas legalmente, o que possibilita uma credibilidade em seu funcionamento e garante sua idoneidade enquanto projeto social. Apesar de ter como suporte o Poder Judiciário, não tem função jurisdicional, ou seja, não tem a autoridade de aplicar as leis, a necessidade de conhecer das infrações às leis, crimes e delitos, o poder de julgar e administrar a justiça da forma como o tem o Poder Judiciário no exercício da jurisdição a ele inerente. No Juizado de Conciliação não há necessidade do processo formal, sendo atendidos os conflitos em que são possíveis a realização de acordos. Os acordos realizados no Juizado de Conciliação não são homologados. Motivos existem para tanto. As pessoas fazem estes acordos se quiserem, não sendo forçadas a isto; e os cumprem porque foram feitos dentro de suas possibilidades e tiveram a opção de fazêlos, convencidas de que a solução encontrada é a melhor. Após estes pontos introdutórios, vejamos o funcionamento e os valores advindos deste projeto social que prima pela harmonia social, em busca da paz almejada por todos os seres viventes. 2 Juizado de Conciliação um projeto social Falar em projeto social traz uma sensação de esperança muito grande para um futuro melhor. A sociedade demonstra aos poucos que está consciente de seu papel nas mudanças necessárias para um futuro melhor. O projeto do Juizado de Conciliação foi planejado pelo Poder Judiciário para incutir às comunidades uma nova cultura: a cultura da resolução consensual de conflitos, sem a necessidade do litigioso, onde sempre existe um perdedor e um ganhador. Assim, parte essencial deste projeto é a comunidade. Sem ela nada pode ser implantado, muito menos desenvolvido com sucesso. A comunidade é parceira necessária neste projeto. É a parte que requer a implantação do Juizado. O sistema de nada funcionaria

3 se fosse implantado por imposição dentro das comunidades. Deste modo, quando a comunidade deseja contar com um ajudador para manter a convivência social pacífica, harmonizando as pessoas em conflito, o Juizado de Conciliação implanta-se naquele ponto, onde foi requerida a existência de um posto de atendimento. Podemos nominar alguns parceiros, dentro de uma comunidade, que colaboram com a implantação dos Juizados de Conciliação: Prefeituras, empresas privadas, ONGs, escolas, instituições religiosas, associações de classe, e outras entidades. Os parceiros cedem o espaço físico, equipamentos, doam recursos, indicam voluntários e até mesmo, disponibilizam funcionários dependendo do que o Projeto representa para aquele parceiro a nível institucional. Por ser um projeto social, os serviços de conciliação são inteiramente gratuitos, contando com a colaboração de voluntários. Os voluntários são pessoas que entendem que a paz social é responsabilidade de todos os cidadãos e por isso devem colaborar para tanto. São pessoas escolhidas de acordo com suas habilidades de envolvimento compromissado e consciente. Devem ter aptidão para o trabalho de natureza conciliatória, dedicação e reputação ilibada. Não necessitam serem formadas, letradas, mestras ou doutoras. Basta serem pessoas em busca de um futuro melhor, com coração disposto a ajudar e diminuir as barreiras que impedem os relacionamentos pacíficos. Pessoas sensíveis aos problemas alheios e que não se julgam melhores e mais capazes e sim têm a exata noção de que podem cumprir o papel social de forma digna e produtiva. Pessoas em busca de exercerem cidadania e se sentirem úteis à comunidade na qual estão inseridas. Os requisitos são: terem perfis adequados e serem maiores de dezoito anos. Muitos não conhecem o funcionamento do Juizado de Conciliação, fator importante na constatação dos valores que dele advêm, no resgate da Cidadania. 2 Funcionamento dos Juizados de Conciliação Uma vez verificada a necessidade de implantação do Juizado em determinada comunidade e determinado qual será o parceiro responsável pela cessão do local e os voluntários, é assinada uma portaria permitindo que o trabalho naquele local seja iniciado, sob supervisão do Tribunal de Justiça.

4 São feitos trabalhos de divulgação, recebimentos de reclamações, agendamentos de sessões de conciliação, inclusive as sessões de conciliação. Indispensável ressaltar que todo o pessoal voluntariado passa por etapas de admissão: o preenchimento da ficha para se candidatar ao voluntariado e do Termo de Adesão, a entrevista com os responsáveis técnicos pelo Projeto para verificar o perfil do conciliador, o treinamento de uma semana para tornar-se efetivamente um conciliador e ainda a sua designação através de portaria. Ainda assim, para melhor capacitação, o novo conciliador visita alguns postos de atendimento já instalados para assistir os procedimentos realizados por conciliadores mais experientes, antes de proceder à sua primeira conciliação. Já montado e com pessoal capacitado, os Juizados começam efetivamente receber os casos para conciliação. Muitos casos podem ser levados ao Juizado, uma vez que é competente para atender qualquer tipo de conflito e tanto pessoas físicas ou jurídicas podem ser reclamantes ou reclamadas. Casos que necessitam de homologação, separação judicial, ações criminais, Aposentadoria, Benefício de INSS, FGTS, Indenizações de Órgãos Públicos não são atendidos nos Juizados. Contudo, descumprimento de obrigações, não recebimento por serviço prestado, cheques devolvidos, empréstimos que não foram devolvidos, conflitos de vizinhos, problemas de família, contratos não cumpridos são casos recorrentes nos Juizados; com resultado vitorioso. O resultado vitorioso não se funda somente na solução do problema imediato, questão pela qual as pessoas ali se encontram, mas também pelo estímulo ao diálogo, pelo desenvolver nas pessoas sentimentos de que são capazes de solucionar conflitos pessoais, por restaurar relacionamentos de convivência já destruídos entre familiares pelas circunstâncias e falta de diálogos, pela sensação de dever cumprido, por parte do conciliador, que se alegra em ajudar e tem sua auto-estima muitas vezes devolvida com o reconhecimento de sua habilidade de conciliar, de resolver, de mediar. 2.1 O Atendimento O atendimento do cidadão em conflito é o primeiro passo. É feito pelo secretário, que após escutar a reclamação e verificar se o caso pode ser atendido pelo Juizado, vai redigir uma carta-convite ao reclamado para que compareça ao Posto do Juizado na data e

5 hora marcada de Sessão de Conciliação. A carta é entregue ao Reclamante que vai providenciar seu envio ao Reclamado ou vai entregá-la em mãos. Quando os casos não puderem ser atendidos no Juizado de Conciliação, as pessoas são orientadas a se encaminharem aos órgãos competentes para realizar o atendimento e proceder à solução do problema. 2.2 O Convite ao Reclamado Recebendo a carta-convite para comparecimento ao Juizado de Conciliação, o Reclamado tem a opção de escolha, entre comparecer e tentar solucionar seu problema ou apenas ignorar o convite. Não tendo função jurisdicional, nenhuma conseqüência legal há se ele não comparecer, uma vez que foi apenas convidado e não citado ou intimado judicialmente. É apenas uma tentativa de diálogo para resolver um problema sem a necessidade de recorrer à Justiça formal. 2.3 Sessão de Conciliação Este é o momento esperado por todos, de onde há a expectativa de que um problema que está atormentando as partes seja solucionado de uma vez. Reclamante, Reclamado e Conciliador reúnem-se para um eventual acordo. Na sessão de conciliação deve existir um ambiente de cordialidade, respeito, confiança no conciliador, disciplina no diálogo. O conciliador tem fundamental parcela de responsabilidade para a concorrência de todos estes itens. Deve estar preparado emocionalmente e entrar no ambiente de conciliação, de imparcialidade. Ele colabora para que as pessoas se sintam acolhidas na forma de apresentar o problema que ali se encontram para solucionar. Todo o resultado de uma sessão vai depender de como o conciliador se porta transmitindo segurança, conduzindo a conciliação de forma clara e objetiva e proporcionando às partes oportunidade de escolherem a melhor forma de se entenderem. O diálogo deve ser entre as partes, pois é para isto que estão ali! O conciliador é apenas um mediador, para acalmar os ânimos, quando exaltados, esclarecer circunstâncias e apontar saídas que as partes,

6 emocionalmente envolvidas, não conseguem visualizar. Quanto mais saídas apontadas, maiores as chances de acordo! A sessão de conciliação pode terminar com ou sem acordo. Quando se tem um acordo, as partes saem satisfeitas e com um problema a menos nas suas vidas; por outro lado, o Judiciário agradece, vez que menos um processo tem ingresso em juízo para desenrolar por longos anos. Quando não se tem um acordo, o papel do Juizado foi cumprido parcialmente: a tentativa de resolver. Melhor do que não ter tentado! No encerramento da sessão, lavra-se um Termo de Acordo, quando se tem o acordo, contendo os moldes do que foi convencionado para cumprimento, assinado pelo Conciliador, pelo Reclamante, pelo Reclamado e por duas testemunhas. 3 Importância do Juizado de Conciliação no resgate da Cidadania Chegamos ao ponto crucial do Juizado: desafogar o Judiciário ou incutir à sociedade valores que não se vêm mais por aí, como Respeito, Ética, Compromisso, Responsabilidade Social? Não podemos negar o fato de que quanto mais conciliações extrajudiciais, menos processos a serem julgados. Como conseqüência fática, temos o desafogar (expressivo?) do judiciário quando as soluções são encontradas previamente, sem ter que abrir um processo formal. Também, não podemos negar outro fator relevante que este projeto reflete, até mesmo em proporções talvez muito maiores e mais efetivas: o resgate da cidadania dos voluntários e das partes que ampliam seus potenciais na busca da harmonia social. Este projeto traz à realidade a necessidade de reconhecer e encarar a diversidade cultural, social, racial quando pessoas que são totalmente diferentes em pensamentos e ações buscam, através do diálogo chegar a um acordo em prol da paz social. São condutas pautadas pela integridade, honestidade exaltando a dignidade da pessoa humana. Quando a comunidade adere a este projeto, através do voluntariado, verifica-se um compromisso assumido, traduzido pela responsabilidade e comprometimento contínuo com a promoção da paz social e uma mudança de mentalidade que ao exercer o seu papel no contexto social, o homem fortalece sua cidadania e não fica a mercê do destino imposto

7 pelo Estado. Passa a querer ter voz ativa, através de atos que demonstram sua capacidade de mudança. Ponto fundamental, o que este projeto retrata!!!! Parceria do Poder Judiciário, órgão do Poder Estatal e da Comunidade representando que a paz, a harmonia e a responsabilidade social é de todos! 4 Conclusão Fechar estes comentários sem ressaltar o papel primoroso do Poder Judiciário neste Projeto seria um ato irresponsável! O Juizado de Conciliação depende de parceiros, de partes, de voluntários e depende muito do Poder Judiciário. A iniciativa deste Projeto foi do Poder Judiciário, que montou toda uma estrutura, dentro do Tribunal de Justiça, para dar suporte aos Juizados implantados. Todos os formulários, todo o material necessário, transporte para os conciliadores, cursos de capacitação gratuitos, funcionários disponíveis para este projeto, e muito mais tem sido cedido pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais para que o projeto tenha sucesso e possa ser ampliado a cada dia mais. Os números fornecidos em agosto de 2007, pelo Tribunal de Justiça, são de 67 postos instalados em Belo Horizonte; 03 centrais de Atendimento, onde as pessoas podem agendar e escolher o Posto para a conciliação mais próximo de sua residência ou trabalho. No interior, existem, até então, 255 postos de Juizados de Conciliação. Visível o sucesso deste Projeto! Aprouve a mim escrever sobre ele tamanha admiração que tenho por esta iniciativa e pelos frutos que tenho presenciado como Conciliadora-Orientadora de um Posto de Juizado de Conciliação. Também, para que as pessoas conheçam seu funcionamento e um dia se utilizem dele, para crescimento próprio, como cidadão, no exercício do voluntariado ou como parte que, certamente, sairá com menos um dos problemas da vida a serem resolvidos, após passar pela sessão de conciliação do Juizado de Conciliação.

8 Bibliografia: Manual do Juizado de Conciliação - Tribunal de Justiça de Minas Gerais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais 1 / 10 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Saúde e Segurança do Trabalho por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho GSST,

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

GUIA DE BOAS PRÁTICAS

GUIA DE BOAS PRÁTICAS GUIA DE BOAS PRÁTICAS A RODADA DE NEGÓCIOS A RODADA DE NEGÓCIOS É UM EVENTO EMPRESARIAL ORGANIZADO PARA PROMOVER NEGÓCIOS E PARCERIAS. Em um mesmo local estão empresas convidadas com interesse em comprar,

Leia mais

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1 Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial e à sua agenda de trabalho expressa nos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial 1. Considerando que a promoção da igualdade

Leia mais

Exercício de cidadania

Exercício de cidadania 1 2 Exercício de cidadania Na década de 1980, tivemos no Brasil as primeiras experiências de Conselhos Comunitários de Segurança, sendo o Paraná precursor na constituição de CONSEGs e Mobilização Social.

Leia mais

TIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos:

TIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: TIPOS DE REUNIÕES Mariangela de Paiva Oliveira mariangela@fonte.org.br As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: no âmbito do pensar: quando acontece uma troca de idéias, opiniões ou informações;

Leia mais

Manual dos Responsáveis

Manual dos Responsáveis Manual dos Responsáveis PROCESSO DE INCLUSÃO DO ALUNO NA INSTITUIÇÃO SOCIAL CONVENIADA COM O NÚCLEO DE PROJETO COMUNITÁRIO. SUMÁRIO A) Acolhida do aluno na instituição...3 A.1) Comprovante de inscrição...3

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA RECEBA MAIS QUE TECNOLOGIA

CÓDIGO DE ÉTICA RECEBA MAIS QUE TECNOLOGIA CÓDIGO DE ÉTICA RECEBA MAIS QUE TECNOLOGIA Código de Ética e de Responsabilidade Social Propósitos A ACE Schmersal tem uma atuação corporativa pautada em valores éticos e morais. Estes mesmos valores regem

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL DA FEATI

RESPONSABILIDADE SOCIAL DA FEATI RESPONSABILIDADE SOCIAL DA FEATI A responsabilidade social, para esta IES, representa um compromisso constante com o comportamento ético e consciente em favor da sociedade. Nesse sentido o ensino superior,

Leia mais

2) ATIVIDADES O Conselho Comunitário é um fórum de caráter consultivo e, por natureza a ele compete:

2) ATIVIDADES O Conselho Comunitário é um fórum de caráter consultivo e, por natureza a ele compete: PROTOCOLO PROTOCOLO DE CONSTITUIÇÃO DO CONSELHO COMUNITÁRIO CONSULTIVO, CELEBRADO ENTRE AS EMPRESAS DO POLO PETROQUÍMICO DO SUL, SIGNATÁRIAS DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL, E OS MEMBROS DAS COMUNIDADES

Leia mais

Verificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção

Verificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção Verificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção JUSTIFICATIVA O método de verificação e avaliação dos

Leia mais

A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional. Fundação ArcelorMittal

A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional. Fundação ArcelorMittal A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional Fundação ArcelorMittal ArcelorMittal Maior produtora de aço do mundo com mais de 222.000 empregados

Leia mais

O Banrisul no relacionamento com os diversos setores da sociedade terá suas posições e ações baseadas nas seguintes disposições:

O Banrisul no relacionamento com os diversos setores da sociedade terá suas posições e ações baseadas nas seguintes disposições: 1.0 - CÓDIGO DE ÉTICA DO BANRISUL Preâmbulo O compromisso maior da instituição deve ser o de possibilitar continuamente a consecução de sua missão, a saber: Ser o agente financeiro do Estado para promover

Leia mais

Relatório da 2ª Pauta Concentrada de 2012 Banco Bradesco

Relatório da 2ª Pauta Concentrada de 2012 Banco Bradesco Relatório da ª Pauta Concentrada de 0 Banco Bradesco Dezembro de 0 Relatório da ª Pauta Concentrada de 0 - Banco Bradesco O presente documento revela os resultados da ª Pauta Concentrada de 0 de sessões

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia de Alimentos é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes

Leia mais

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta.

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. 1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS

Leia mais

RELATÓRIO REFERENTE AO SUPORTE DO MÊS JUNHO/2013.

RELATÓRIO REFERENTE AO SUPORTE DO MÊS JUNHO/2013. RELATÓRIO REFERENTE AO SUPORTE DO MÊS JUNHO/2013. Em Junho de 2013 o Suporte do Sistema Ilux teve um total de 1206 atendimentos, ressaltando que 977 foram realizados pelo chat online, 221 atendimentos

Leia mais

O QUE É MEDIAÇÃO? Exemplos práticos: Conflitos de vizinhança, separação, divórcio, conflitos trabalhistas, etc...

O QUE É MEDIAÇÃO? Exemplos práticos: Conflitos de vizinhança, separação, divórcio, conflitos trabalhistas, etc... O QUE É MEDIAÇÃO? A Mediação é uma forma de tentativa de resolução de conflitos através de um terceiro, estranho ao conflito, que atuará como uma espécie de "facilitador", sem entretanto interferir na

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Administração é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS

Leia mais

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ? Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO 1- Como aderir à proposta AMQ? A adesão é realizada através do preenchimento e envio do Formulário de Cadastramento Municipal no site do projeto. O gestor municipal da saúde

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

http://10.0.10.25/wpro/control/termoaberturactrl.php?opc=imprimir... Justiça Educacional Plano de Projeto

http://10.0.10.25/wpro/control/termoaberturactrl.php?opc=imprimir... Justiça Educacional Plano de Projeto 1 de 6 27/10/2011 15:49 Justiça Educacional Plano de Projeto 1. Escopo do projeto Objetivo do projeto Nos dias atuais o Magistrado tem sido exigido a exercer um novo papel na sociedade, e para isso, é

Leia mais

Administração de Recursos Humanos I

Administração de Recursos Humanos I ADMINISTRAÇÃO Administração de Recursos Humanos I Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS OFICIAIS JÁ APLICADAS Produzido por Exatas Concursos www.exatas.com.br rev.1a Índice de Questões Prova:

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 1 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO...03 2 BASE LEGAL...03 3 OBJETIVOS...03 4 CAMPO DO ESTÁGIO...04 5 ENCARGOS E OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS REFERENTES AO

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Leia mais

REGULAMENTO PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA

REGULAMENTO PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA REGULAMENTO PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA Este documento descreve as práticas gerais de uso do PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA do Grupo Paranaense de Comunicação, administrado pelo Instituto GRPCOM. O PROJETO

Leia mais

5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE. Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise.

5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE. Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise. 5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise. INTRODUÇÃO Gerir uma empresa não é uma tarefa fácil, mas em tempos de

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

Manual de Conduta Ética

Manual de Conduta Ética Manual de Conduta Ética Porque a PROGEN criou seu Manual de Conduta Ética? Preocupada em agir com transparência e ética, a PROGEN criou seu Manual de Conduta Ética visando firmar nossos valores, cultura

Leia mais

Assistência Estudantil da UNICAMP Serviço de Apoio ao Estudante

Assistência Estudantil da UNICAMP Serviço de Apoio ao Estudante Assistência Estudantil da UNICAMP Serviço de Apoio ao Estudante Tire suas dúvidas 1. O que é o Programa de bolsas auxílio da Unicamp? R: É um conjunto de auxílios que a Unicamp destina à assistência estudantil,

Leia mais

Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011

Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 INTRODUÇÃO A Fundação Tide Setubal nasce em 2005 para ressignificar e inovar o trabalho pioneiro

Leia mais

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento.

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento. PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FUNDEP REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS UFMG A Fundep//Gerência de Articulação de Parcerias convida a comunidade acadêmica da UFMG a cadastrar propostas de acordo

Leia mais

MANUAL DA SECRETARIA

MANUAL DA SECRETARIA MANUAL DA SECRETARIA Conteúdo Tela de acesso... 2 Liberação de acesso ao sistema... 3 Funcionários... 3 Secretaria... 5 Tutores... 7 Autores... 8 Configuração dos cursos da Instituição de Ensino... 9 Novo

Leia mais

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao

Leia mais

RELATÓRIO EXECUTIVO. 1. Objetivos da pesquisa (geral e específicos).

RELATÓRIO EXECUTIVO. 1. Objetivos da pesquisa (geral e específicos). RELATÓRIO EXECUTIVO Este relatório executivo mostra resumidamente a pesquisa realizada pelo mestrando JOSÉ BEZERRA MAGALHÃES NETO, com forma de atender à exigência acadêmica como requisito complementar

Leia mais

Atendimento Virtual Ampla

Atendimento Virtual Ampla 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Atendimento Virtual Ampla Carlos Felipe de Moura Moysés Ampla Energia e Serviços S.A cmoyses@ampla.com André Theobald Ampla Energia e Serviços S.A theobald@ampla.com

Leia mais

COMPORTAMENTO ÉTICO NA PROFISSÃO CONTÁBIL

COMPORTAMENTO ÉTICO NA PROFISSÃO CONTÁBIL COMPORTAMENTO ÉTICO NA PROFISSÃO CONTÁBIL Osvaldo Américo de Oliveira Sobrinho Professor Universitário osvaldo.sobrinho@hotmail.com Ida Pereira Bernardo Rondon Acadêmica do Curso de Ciências Contábeis

Leia mais

Aspectos Legais do Voluntariado. Flavia Regina de Souza Oliveira

Aspectos Legais do Voluntariado. Flavia Regina de Souza Oliveira Aspectos Legais do Voluntariado Flavia Regina de Souza Oliveira Perspectivas Gerais Motivação Interesse pessoal de caráter religioso, cultural, filosófico, emocional e etc. Baseado em princípios como a

Leia mais

COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL. MENSAGEM N o 479, DE 2008

COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL. MENSAGEM N o 479, DE 2008 COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL MENSAGEM N o 479, DE 2008 Submete à consideração do Congresso Nacional o texto do Tratado de Extradição entre a República Federativa do Brasil e o Governo

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE

SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte do Distrito Federal s/nº Ata da Reunião de Convocação para a primeira Reunião

Leia mais

SUMÁRIO 4. COMPETÊNCIA FUNCIONAL 03 5. FORMA DE ATUAÇÃO 03 6. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 04 7. ESTATÍSTICA DAS MANIFESTAÇÕES 08

SUMÁRIO 4. COMPETÊNCIA FUNCIONAL 03 5. FORMA DE ATUAÇÃO 03 6. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 04 7. ESTATÍSTICA DAS MANIFESTAÇÕES 08 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 02 2. HISTÓRICO 02 3. A OUVIDORIA 02 4. COMPETÊNCIA FUNCIONAL 03 5. FORMA DE ATUAÇÃO 03 6. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 04 7. ESTATÍSTICA DAS MANIFESTAÇÕES 08 8. PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS

Leia mais

SEMINÁRIO EVASÃO NO ENSINO SUPERIOR

SEMINÁRIO EVASÃO NO ENSINO SUPERIOR SEMINÁRIO EVASÃO NO ENSINO SUPERIOR PROJETO CALOURO: AÇÃO ANTIEVASÃO NO ENSINO SUPERIOR PROFA. JOSIANE TONELOTTO PROFA. CLAUDIA KOBER PROFA. CRISTIANE ALPERSTEDT CONSIDERAÇÕES A evasão é um problema que

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCESSO SELETIVO Nº 04/2013

REGULAMENTO DO PROCESSO SELETIVO Nº 04/2013 REGULAMENTO DO PROCESSO SELETIVO Nº 04/2013 A FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU BRASIL (FPTI-BR) comunica a realização de Processo Seletivo nº 04/2013 sob contratação em regime CLT (Consolidação das Leis

Leia mais

Estudo dos Recursos Humanos na Administração Pública: motivação dos funcionários do Horto Florestal de São Vicente um estudo de caso.

Estudo dos Recursos Humanos na Administração Pública: motivação dos funcionários do Horto Florestal de São Vicente um estudo de caso. II SEMINÁRIO SOBRE GESTÃO DE PESSOAS NO SETOR PÚBLICO DESAFIOS DO DESENVOLVIMENTO GERENCIAL Palestrante: Selma Serrano Amaral Graduada em Turismo; Pós-graduada em Administração Turística, em Gestão Universitária

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE Bacharelado em Administração Modalidade a Distância

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE Bacharelado em Administração Modalidade a Distância REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE Bacharelado em Administração Modalidade a Distância I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Bacharelado em Administração Modalidade a Distância é uma

Leia mais

Resultado da Avaliação das Disciplinas

Resultado da Avaliação das Disciplinas Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:

Leia mais

CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS

CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS 1. Que entidades conseguiram no Supremo Tribunal Federal

Leia mais

Mediação de conflitos. A solução de muitos problemas pode estar nas suas mãos. Prof. Daniel Seidel

Mediação de conflitos. A solução de muitos problemas pode estar nas suas mãos. Prof. Daniel Seidel Mediação de conflitos. A solução de muitos problemas pode estar nas suas mãos. Prof. Daniel Seidel CONFLITO CONVERSANDO SOBRE CONFLITOS Conflitos não são problemas Podemos perceber uma tendência geral

Leia mais

www.queroserprofessor.

www.queroserprofessor. www.queroserprofessor. Documento Revisado em março de 2011 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. O QUE É A MONITORIA? 3. OBJETIVOS DA MONITORIA 4. CONDIÇÕES PARA PARTICIPAR DA MONITORIA 5. INSCRIÇÃO 6. ATRIBUIÇÕES

Leia mais

Q-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01

Q-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01 Q-Acadêmico Módulo CIEE - Estágio Revisão 01 SUMÁRIO 1. VISÃO GERAL DO MÓDULO... 2 1.1 PRÉ-REQUISITOS... 2 2. ORDEM DE CADASTROS PARA UTILIZAÇÃO DO MÓDULO CIEE... 3 2.1 CADASTRANDO EMPRESAS... 3 2.1.1

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX. Contabilistas NBC T 13.2 Aprovação

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX. Contabilistas NBC T 13.2 Aprovação VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX Contabilistas NBC T 13.2 Aprovação Orientador Empresarial RESOLUÇÃO CFC 1.021, DE 18 DE MARÇO DE 2005 - DOU 22.04.2005 (Íntegra) Aprova

Leia mais

ANEXO I MATRIZ DE INDICADORES E METAS

ANEXO I MATRIZ DE INDICADORES E METAS ANEXO I MATRIZ DE INDICADORES E S 31 MATRIZ DE INDICADORES e S Indicador 1 - Visão Visão: Ser reconhecido como um dos 10 Regionais mais céleres e eficientes na prestação jurisdicional, sendo considerado

Leia mais

Fundação: Sócio-Fundador: Sócia-Diretora Administrativa: Atuação Principal: São Paulo:

Fundação: Sócio-Fundador: Sócia-Diretora Administrativa: Atuação Principal: São Paulo: Fundação: Sócio-Fundador: Sócia-Diretora Administrativa: Atuação Principal: São Paulo: 05/07/1988 Marcelo Ponzoni Cristiane Lança Ponzoni São Paulo e Ribeirão Preto Sede Própria com 700m2 C O M U N I C

Leia mais

UNITERMOS: Marketing esportivo, futebol, administração esportiva.

UNITERMOS: Marketing esportivo, futebol, administração esportiva. ARTIGO Paulo Lanes Lobato * RESUMO Considerando que o marketing é hoje integrante de grande parte das conversas relacionadas ao esporte e, principalmente, que se transformou na esperança do esporte em

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS.

GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS. GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS. BARBOSA, Roger Eduardo 1 Resumo Neste artigo analisaremos como o planejamento estratégico na gestão de pessoas nas

Leia mais

ATA DA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 09 DE JUNHO DE 2014 Às vinte horas do dia nove de junho de dois mil e quatorze, na sede da Câmara Municipal, reuniu-se

ATA DA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 09 DE JUNHO DE 2014 Às vinte horas do dia nove de junho de dois mil e quatorze, na sede da Câmara Municipal, reuniu-se ATA DA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 09 DE JUNHO DE 2014 Às vinte horas do dia nove de junho de dois mil e quatorze, na sede da Câmara Municipal, reuniu-se em Sessão Ordinária a totalidade dos Vereadores, sob

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP A PROGRAMAÇÃO

Leia mais

RELATÓRIO PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL

RELATÓRIO PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO 16ª REGIÃO SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E ESTATÍSTICA RELATÓRIO PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL 2011 1 - INTRODUÇÃO O Tribunal Regional do Trabalho

Leia mais

A EMPREGABILIDADE DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS E SUAS IMPLICAÇÕES NA CIDADE DE LINS

A EMPREGABILIDADE DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS E SUAS IMPLICAÇÕES NA CIDADE DE LINS A EMPREGABILIDADE DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS E SUAS IMPLICAÇÕES NA CIDADE DE LINS Jéssica Pavan Milani, Unisalesiano, jessicamilani@hotmail.com Maria Tereza Ferreira Rossler, Unisalesiano,

Leia mais

Sarmento Concursos Ltda.

Sarmento Concursos Ltda. JULGAMENTO DE RECURSOS REFERENTE ÁS PROVAS PRÁTICAS CONCURSO PÚBLICO - EDITAL Nº 01/2011 A Comissão Examinadora do Concurso Público Edital nº 01/2011, da Companhia de Informática de Jundiaí CIJUN-SP, no

Leia mais

GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL

GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL Nanci Cunha Vilela Rost ; Amanda Carvalho ; Edimara Soares Gonçalves ; Juliane Rocha de Moraes BILAC, Faculdade de pedagogia Bilac, graduação em Pedagogia, nancirost@hotmail.com

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 10 de Dezembro de 2010 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental

Política de Responsabilidade Socioambiental 1.0 PROPÓSITO A Política de Responsabilidade Socioambiental ( PRSA ) do Banco CNH Industrial Capital S.A. tem, como finalidade, estabelecer princípios e diretrizes que norteiem as ações da Instituição

Leia mais

Gerente de Projeto para Serviços de Assessoria em PPPs. Valores da ONU: Integridade, Profissionalismo, Respeito pela Diversidade

Gerente de Projeto para Serviços de Assessoria em PPPs. Valores da ONU: Integridade, Profissionalismo, Respeito pela Diversidade Gerente de Projeto para Serviços de Assessoria em PPPs Código da vaga: VA/2015/B5414/8606 Cargo: Gerente de Projeto para Serviços de Assessoria em Parcerias Público- Privadas (mais de uma vaga) Departamento/escritório:

Leia mais

RESOLUÇÃO N 23.219 INSTRUÇÃO N 296-67.2010.6.00.0000 - CLASSE 19 - BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL.

RESOLUÇÃO N 23.219 INSTRUÇÃO N 296-67.2010.6.00.0000 - CLASSE 19 - BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL. TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL RESOLUÇÃO N 23.219 INSTRUÇÃO N 296-67.2010.6.00.0000 - CLASSE 19 - BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL. Relator: Ministro Arnaldo Versiani. Interessado: Tribunal Superior Eleitoral.

Leia mais

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar

Leia mais

ENCONTRO DE PESQUISA EM HISTÓRIA DA UFMG REGIMENTO INTERNO-EPHIS

ENCONTRO DE PESQUISA EM HISTÓRIA DA UFMG REGIMENTO INTERNO-EPHIS CAPÍTULO I- DEFINIÇÃO ENCONTRO DE PESQUISA EM HISTÓRIA DA UFMG REGIMENTO INTERNO-EPHIS Art. 1º - O Encontro de Pesquisa em História da UFMG, designado também por sua sigla EPHIS-UFMG, é um evento discente

Leia mais

FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA

FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PARNAÍBA-PI 2014 FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA DIRETOR ADMINISTRATIVO Prof. Esp. Walter Roberto

Leia mais

O Papel do DPP. Escritório do Procurador-Geral. Introdução

O Papel do DPP. Escritório do Procurador-Geral. Introdução 3 Introdução Este livreto explica em linguagem clara o que o (DPP) faz. O livreto tenta responder às perguntas que as pessoas nos fazem mais frequentemente. Ele não lida com cada situação possível e não

Leia mais

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo Índice 1. Definições... 2 2. Objetivos e Princípios... 3 3. Definição de Ato ou Fato Relevante... 4 4. Deveres e Responsabilidade... 5 5. Exceção à Imediata Divulgação... 7 6. Dever de Guardar Sigilo...

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO 01/2014 PROCESSO N.º 0203500-71.1989.5.05.0015 ABRAHÃO SADIGURSKY E OUTROS VS. PETROBRÁS

BOLETIM INFORMATIVO 01/2014 PROCESSO N.º 0203500-71.1989.5.05.0015 ABRAHÃO SADIGURSKY E OUTROS VS. PETROBRÁS Salvador, 07 de março de 2014 BOLETIM INFORMATIVO 01/2014 PROCESSO N.º 0203500-71.1989.5.05.0015 ABRAHÃO SADIGURSKY E OUTROS VS. PETROBRÁS Prezado Sr(a). Cliente, O escritório Catharino, Mesquita & Fonseca

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

Planejamento Financeiro Feminino

Planejamento Financeiro Feminino Planejamento Financeiro Feminino Sophia Mind A Sophia Mind Pesquisa e Inteligência de Mercado é a empresa do grupo de comunicação feminina Bolsa de Mulher voltada para pesquisa e inteligência de mercado.

Leia mais

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos.

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos. PRINCIPAIS PERGUNTAS SOBRE IMPLANTES DENTÁRIOS. O que são implantes osseointegrados? É uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 60, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade

Leia mais

Habilidades e competências no Cuidado à pessoa idosa. Karla Giacomin, MD, PhD

Habilidades e competências no Cuidado à pessoa idosa. Karla Giacomin, MD, PhD Habilidades e competências no Cuidado à pessoa idosa Karla Giacomin, MD, PhD Roteiro Seminário Preâmbulo Envelhecimento ativo Cuidado Habilidades e competências Ferramentas da gestão 2003 Estatuto do

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA:

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( X) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA A PRÁTICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL

Leia mais

DILMA MARIA DE ANDRADE. Título: A Família, seus valores e Counseling

DILMA MARIA DE ANDRADE. Título: A Família, seus valores e Counseling DILMA MARIA DE ANDRADE Título: A Família, seus valores e Counseling Projeto de pesquisa apresentado como Requisito Para obtenção de nota parcial no módulo de Metodologia científica do Curso Cousenling.

Leia mais

Wanessa Valeze Ferrari Bighetti Universidade Estadual Paulista, Bauru/SP e-mail: wanessa_ferrari@hotmail.com

Wanessa Valeze Ferrari Bighetti Universidade Estadual Paulista, Bauru/SP e-mail: wanessa_ferrari@hotmail.com O papel da media literacy na capacitação de jovens eleitores para o exercício da cidadania um estudo sobre o reconhecimento do apelo à memória como ferramenta de convencimento nas eleições de 2014 Wanessa

Leia mais