Boletim de Comércio Exterior da Bahia Março 2015

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1 ISSN Boletim de Comércio Exterior da Bahia Março 2015

2 Sumário SUMÁRIO Governo do Estado da Bahia Rui Costa Secretaria do Planejamento João Leão Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia Eliana Boaventura Desempenho do Comércio Exterior da Bahia Março 2015, 3 Importações, 6 Apêndice A Março 2015 Balança comercial Brasil Balança comercial Bahia Exportações brasileiras principais estados Exportações baianas por fator agregado Exportações baianas principais segmentos Exportações baianas principais segmentos Exportações baianas principais produtos Exportações baianas principais países e blocos econômicos Importações brasileiras principais estados Importações baianas por categorias de uso Importações baianas principais produtos Importações baianas principais países e blocos econômicos Diretoria de Indicadores e Estatística Gustavo Casseb Pessoti Coordenação de Acompanhamento Conjuntural Luiz Mário Vieira Coordenação Editorial Arthur Souza Cruz Junior Elaboração Técnica Arthur Souza Cruz Junior Bárbara Sacramento Marcos Santos de Oliveira Junior Coordenação de Biblioteca e Documentação Normalização Eliana Marta Gomes Silva Sousa Coordenação de Disseminação da Informação Augusto Cezar Pereira Orrico Editoria Geral Elisabete Cristina Teixeira Barretto Revisão Christiana Fausto (Linguagem) Editoria de Arte e de Estilo Editoração Ludmila Nagamatsu Av. Luiz Viana Filho, 4ª Avenida, 435, CAB Salvador (BA) Cep: Tel.: (71) Fax: (71) sei@sei.ba.gov.br

3 Desempenho DESEMPENHO do Comércio DO COMÉRCIO Exterior EXTERIOR da Bahia DA BAHIA MARÇO Março As exportações baianas voltaram a recuar em março, quando atingiram US$ 565,5 milhões, 9,7% inferiores a março do ano passado. O resultado no trimestre alcança US$ 1,63 bilhão, inferior, em 18,5%, aos US$ 2 bilhões apurados no mesmo trimestre de Fortemente concentrada e com baixo valor agregado, a pauta de exportações da Bahia vêm passando por um ciclo de desvalorização que se intensificou a partir do segundo semestre de 2014 e que deve permanecer forte pelo menos até a primeira metade do ano. A queda no preço de segmentos importantes como derivados de petróleo, petroquímicos, celulose, soja, algodão, dentre outros, justifica, em grande parte, a queda no valor das vendas do estado no período. Os preços de todos esses segmentos variaram de forma negativa frente ao primeiro trimestre de 2014, chegando a quase 53%, no caso dos derivados de petróleo, e a 21% no de soja e seus derivados. reflexo da retração da cotação do petróleo no mercado global e das compras de GNL Gás Natural Liquefeito, utilizado em larga escala no suprimento de usinas térmicas por conta da crise hídrica. A baixa atividade econômica não diminuiu a disposição da indústria baiana de se equipar, em parte explicado pelos investimentos em curso. No primeiro trimestre, houve aumento de 15% nas compras de bens de capital (máquinas e equipamentos) indicando que, apesar do ambiente momentaneamente desfavorável, as empresas continuam a investir para ampliar a capacidade instalada na economia. Tanto em março como no trimestre, a balança comercial da Bahia apresenta déficit, resultado do crescimento das importações no período. Em março, o déficit atingiu US$ 401,4 milhões, enquanto que nos três primeiros meses do ano ele atinge US$ 1,02 bilhão. Na média geral, os preços médios de todos os produtos, exportados pelo estado, recuaram 17% no trimestre, sendo responsáveis por 87,5% dos US$ 371 milhões apurados a menos nas receitas de exportação do Estado, comparados a igual período do ano passado. A desaceleração econômica de grandes consumidores, como a Argentina, resultou, também, em queda no trimestre do volume físico embarcado (quantum) em 2,3%, atribuído essencialmente à redução dos embarques de derivados de petróleo em 50% devido à parada para manutenção de importante unidade produtiva na RLAM e do setor automotivo em 16% motivado pela redução de pedidos no mercado latino americano, afetado negativamente pelo fim do chamado superciclo do preço das commodities. Em meio ao fraco desempenho da economia doméstica e redução da atividade industrial, houve queda nas compras internacionais exclusive combustíveis em 1,75% no trimestre. O destaque foi para o aumento de 101,4% das importações de combustível e de lubrificantes Tabela 1 Balança comercial Bahia Jan./mar. 2014/2015 (Valores em us$ 1000 fob) Discriminação Var. % Exportações ,54 Importações ,41 Saldo Corrente de comércio ,89 Fonte: mdic/secex, dados coletados em 06/04/2015. Elaboração: sei. Obs.: Importações efetivas, dados preliminares. A Organização Mundial do Comércio (OMC) rebaixou a sua projeção de crescimento do comércio mundial para este ano, em nova indicação de que a recuperação da demanda continua fraca nas grandes economias. Em 2014, as exportações cresceram 2,8%, mas a projeção inicial de expansão de 4% em valor, para 2015, foi revista para baixo, ficando em 3,3%. O crescimento global não tem sido como se esperava, e não há indicações de que se tenha um surto de expansão mais acentuado no futuro próximo. São poucas as economias no mundo que estão apresentando ritmo de crescimento saudável, como os EUA e a Índia. 3

4 DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA MARÇO 2015 Estimativas apontam crescimento de 7,7% na economia indiana neste ano, superando a China pela primeira vez em muito tempo. O Japão se recupera lentamente, enquanto a expansão da economia da Europa não é nada brilhante e os grandes importadores de commodities estão em ritmo desacelerado. A China está com a menor taxa de crescimento nos últimos 25 anos. A América Latina, de maneira geral, está desacelerada, e outros emergentes também. Nesse cenário, a expansão do comércio mundial deverá continuar bem abaixo da média de 5,2% dos últimos vinte anos, ainda por um bom tempo. A Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) revisou de 2,2% para 1% a projeção para o crescimento econômico da região neste ano. A revisão reflete o panorama global caracterizado por uma dinâmica econômica menor do que a esperada no fim de Ao menor crescimento da economia mundial, soma -se uma maior volatilidade financeira internacional, produto de uma política monetária expansionista na Europa e no Japão, o fim do chamado superciclo do preço das commodities, enquanto prevê -se um aumento nas taxas de juros nos Estados Unidos. Diante deste cenário, com o crescimento global abaixo do que se esperava, os preços médios de exportação da Bahia continuam a apresentar quedas acentuadas comparadas à de Em março, eles foram, em média, 24% inferiores a março/2014, enquanto que no trimestre a queda chegou a 17%. As maiores contribuições negativas nos preços, no mês passado, continuam com os derivados de petróleo, com queda de 51%, produtos químicos com -24%, metais preciosos (-48%), soja (-23%) e papel e celulose (-19%). A perspectiva de demanda doméstica desaquecida e a mudança no patamar do dólar, entretanto, vêm atenuando a queda de preços e começa a afetar positivamente o custo de produção e os salários e pode ajudar a rentabilidade dos exportadores. Com um câmbio médio mais depreciado que o imaginado para 2015, a desvalorização do real pode garantir ao exportador ganho de rentabilidade, mesmo com a queda também maior que a esperada dos preços do mercado internacional. Para um dólar médio a R$ 3, no primeiro semestre deste ano, o exportador terá elevação média de margem de 4,6%, mesmo com a queda de preços de exportação estimada em 17,7 %, na média, para igual período. A ajuda para a economia real, contudo, pode ser menos intensa que em outros momentos porque outras moedas também estão mais competitivas e o Brasil ficou muito mais caro nos últimos anos. Ou seja, a desvalorização cambial pode não ser suficiente para estimular as exportações de forma consistente. A indústria nacional nasceu com base no protecionismo e vive de políticas protecionistas até hoje. Além disso, nossa carga tributária é complexa e desestimula o crescimento das empresas pequenas que são beneficiadas pelo Simples. A qualidade da educação continua muito baixa e a infraestrutura é deficiente. (US$ FOB) Mar Abr Maio 2014 Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Gráfico 1 Evolução dos preços médios de exportação Bahia (Últimos 12 meses) Fonte: MDIC/Secex, dados coletados em 06/04/2015. Elaboração: SEI. Obs.: Valores de outubro excluído valores da plataforma de petróleo. 4

5 DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA MARÇO 2015 O governo resiste a fazer acordos de livre comércio, que permitiriam às firmas brasileiras maior inserção nas cadeias globais de comércio. Em suma, proteção, favores e subsídios somente agravam o problema. Tabela 2 Exportações baianas Principais segmentos Jan./mar. 2014/2015 Segmentos Valores (US$ 1000 FOB) Var. % Part. % Var. % Preço médio A nova ordem no comércio internacional enfatiza, nos dias de hoje, a produtividade. Essa nova ordem destaca muito mais o papel das empresas individuais do que o setor ou o país em que atuam. As empresas exportadoras, geralmente, são aquelas que já tinham maior dinamismo antes de começar a exportar, advindo das habilidades gerenciais, qualificação da força de trabalho e taxas de inovação. Os mesmos fatores que afetam o crescimento da produtividade. Assim, num mundo em que a competição é cada vez maior, o crescimento da produtividade é requisito para o crescimento das exportações. Ou seja, maior investimento em educação, competição e acesso a insumos importados melhoram a produtividade. Políticas de conteúdo nacional, que ainda orientam as intervenções governamentais na área industrial no Brasil, têm o efeito contrário. As empresas brasileiras, de uma forma geral, não conseguem aumentar suas exportações porque não têm produtividade suficiente para conquistar mercados internacionais. Não conseguem, por exemplo, competir com as empresas chinesas, que são mais eficientes e avançadas tecnologicamente. Somente uma nova rodada de abertura comercial, com mais concorrência e acesso mais barato aos melhores insumos importados poderá fazer com que as empresas brasileiras consigam aumentar sua produtividade e, com isso, as exportações. O setor de papel e celulose continuam a liderar a pauta de exportações baianas, em 2015, com vendas de US$ 373,6 milhões no trimestre, o que representa uma redução de 13,2% em relação ao primeiro trimestre de Esse incremento foi possível graças ao aumento de 3% nos embarques, diante da queda de 15,7% nos preços médios do segmento. O primeiro trimestre de 2015 evidenciou que o mercado de celulose continua equilibrado. Diante do cenário de demanda firme e oferta controlada, na esteira da realização de paradas Papel e celulose ,28 22,92-15,70 Químicos e petroquímicos ,39 18,63-20,03 Metalúrgicos ,69 12,10 10,26 Petróleo e derivados ,58 5,35-52,73 Soja e derivados ,68 5,30-20,60 Automotivo ,08 5,26-10,77 Algodão e seus subprodutos ,82 4,38-12,85 Metais preciosos ,55 4,35-59,65 Borracha e suas obras ,05 3,09-18,37 Cacau e derivados ,74 3,01 15,71 Minerais ,97 2,63-33,79 Couros e peles ,67 2,30-10,96 Sisal e derivados ,32 2,20 25,46 Café e especiarias ,99 2,12-27,10 Frutas e suas preparações ,88 1,11-11,00 Fumo e derivados ,08 0,92-15,32 Milho e derivados ,19 0,82-9,96 Calçados e suas partes ,37 0,81 4,27 Máquinas, aparelhos e materiais mecânicos ,73 0,79 21,79 e elétricos Carne e miudezas de aves ,88 0,02 12,20 Demais segmentos ,72 1,87-30,27 Total ,54 100,00-16,60 Total ,75 100,00-11,08 Fonte: MDIC/Secex, dados coletados em 06/04/2015. Elaboração: SEI. programadas para manutenção, a Fibria, principal exportadora do segmento no Estado, anunciou um novo aumento, de US$ 20 por tonelada, nos preços para todas as regiões do mundo a partir de abril. Em relação aos produtos agrícolas, notícias em geral positivas no campo das ofertas e o fortalecimento do dólar em relação a outras moedas, inclusive o real, tiraram sustentação, em março, dos preços das principais commodities agrícolas negociadas pela Bahia no exterior e referenciadas nas bolsas americanas de Chicago e Nova York. Dos oito principais segmentos do agronegócio acompanhados, o que apresentou a 5

6 DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA MARÇO 2015 maior variação negativa, na comparação entre março e fevereiro, foi o café (12,67 %). Na sequência, aparecem o suco de laranja (9,45%), o cacau (2,01%), a soja (1,37 %), o algodão (0,80%) e o milho (0,32%). Em relação ao trimestre, as maiores perdas de preço em relação a igual período do ano anterior são a soja com -20,6%, a celulose com -15,7%, o fumo com -15,3% e o algodão com -12,9%. Mesmo com esse cenário negativo para os preços, a Bahia poderá colher, em 2015, a maior safra de grãos de sua história. A safra baiana poderá alcançar 9,5 milhões de toneladas, um crescimento de quase 22% em relação a 2014, segundo os dados do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola, do IBGE, em fevereiro. A produção de soja pode atingir 4,5 milhões de toneladas, representando um aumento de 41% em relação a

7 Importações IMPORTAÇÕES O ano de 2014 já mostrou que a capacidade da demanda doméstica de sustentar o crescimento econômico diminuiu, tendência que deve se aprofundar em 2015, mas com um novo componente: o câmbio em patamar mais favorável e a redução das importações. O quadro de enfraquecimento da absorção interna deve levar as importações a recuarem, neste ano, trajetória que será acentuada pela taxa de câmbio mais desvalorizada. Esse quadro já é observado na Bahia no primeiro trimestre, onde as compras externas acusam recuo de 1,75% exclusive combustíveis. Houve recuo, principalmente, nas compras de automóveis, cacau, resíduos de cobre, trigo, óleo de palmiste e borracha. O aumento no valor do desembarque de combustíveis e de bens de capital contribuiu para uma aceleração maior da importação em março. As compras de GNL Gás Natural Liquefeito, que chegaram a US$ 130 milhões no mês, e as de petróleo em bruto em US$ 75,5 milhões foram determinantes para que importações atingissem o terceiro maior valor mensal da história, com US$ 967 milhões. O extraordinário aumento de 101,4% nas importações de combustíveis e lubrificantes no trimestre é devido à utilização em larga escala do gás na geração de energia via termelétricas, por conta da crise hídrica, enquanto que as compras de óleo bruto de petróleo devem estar associadas à cotação do produto no mercado internacional e à redução na produção da RLAM por conta da parada para manutenção de importante unidade produtiva. Há de se registrar o aumento de 17,4% nas compras de bens de capital, principalmente de máquinas e aparelhos mecânicos e elétricos. O aumento das compras de bens de capital está diretamente relacionado ao crescimento dos investimentos produtivos e da recuperação e modernização da infraestrutura estadual, apesar de haver ainda capacidade ociosa em vários segmentos da indústria, que só deve ser preenchida mais perto do fim do ano. Até lá, muitas empresas devem esperar para investir, o que implica numa perspectiva de alta moderada das importações de máquinas e equipamentos em Tabela 3 Importações baianas por categorias de uso Jan.-mar. 2014/2015 (Valores em US$ 1000 FOB) Discriminação Var. % Part. % Bens intermediários ,44 31,28 Combustíveis e lubrificantes ,48 44,69 Bens de capital ,36 16,63 Bens de consumo duráveis ,50 6,01 Bens de consumo não duráveis ,84 1,39 Total ,41 100,00 Fonte: MDIC/Secex, dados coletados em 09/04/2015. Elaboração: SEI. obs.: importações efetivas, dados preliminares. 7

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