EXPORTAR. A saída é. Através da CHAMA EMPREENDEDORA, Rede das Associações Comerciais será aliada do Plano Nacional de Exportações

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1 Comércio Exterior A saída é EXPORTAR Através da CHAMA EMPREENDEDORA, Rede das Associações Comerciais será aliada do Plano Nacional de Exportações Enquanto as reformas não acontecem, é preciso fazer o que está ao alcance: inves r no comércio exterior 8 Outubro a Dezembro de Revista do Empresário da Associação Comercial do Rio de Janeiro

2 Comércio Exterior O ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior afirmou que a inicia va privada tem um papel fundamental para a retomada do desenvolvimento econômico. Além de convocar os empresários e as Associações Comerciais a cobrar do Congresso Nacional bom senso e foco nos interesses do país, Armando Monteiro ressaltou que, enquanto as reformas não acontecem, é preciso fazer o que está ao alcance: inves r no comércio exterior. O ministro reforçou as metas do Plano Nacional de Exportações (PNE), que visa melhorar o desempenho do Brasil. Segundo dados do MDIC de 2013, dos países do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), o Brasil tem o menor percentual de exportações em relação ao PIB, com 27,6%, enquanto a África do Sul registrou 64,2%. Nós temos que mirar naquilo que a experiência internacional aponta. Nossa corrente de comércio representa 20% do PIB. Nas médias dos países emergentes, essa relação representa 50%. Há espaço para o Brasil crescer, mas precisamos nos integrar a uma rede de acordos internacionais, avaliou Armando Monteiro. O presidente da ACRio apresentou a ins tuição como plataforma global ao serviço do Plano de Exportações. Segundo Paulo Protasio, a ligação entre a rede das mais de Associações Comerciais brasileiras e as Chambers of Commerce presentes nos 32 países considerados estratégicos pelo PNE. pode ser fundamental para o êxito das prioridades do MDIC. Protasio defendeu uma série de ações em conjunto e medidas em parcerias, através da ação CHAMA EMPREENDEDORA. Nossa proposta é começar pelo Rio de Janeiro, tendo por base uma plataforma internacional de serviços que se conecte com todo o território brasileiro, disse referindo-se à Zona Internacional de Serviços e à CHAMA EMPREENDEDO- RA. O obje vo é estabelecer um sistema logís co que assegure maior compe vidade ao setor produ vo fluminense e menor custo ao consumidor final, abrangendo um cenário para as próximas três décadas, onde serão envolvidos planos de comunicação, de governança e transferência de tecnologia e conhecimento. PLANO NACIONAL DE EXPORTAÇÕES Conjunto de diretrizes e metas para o fortalecimento do comércio exterior brasileiro - indutor de compe vidade, geração de renda e crescimento econômico do País. FERRAMENTAS Mapa Estratégico de Mercados e Oportunidades Comerciais para as Exportações Brasileiras Calendário Unificado de Ações de Promoção Comercial e Reuniões Bilaterais Sistema de Consulta aos Acordos de Preferência Tarifária (Capta) para o compar lhamento de informações a respeito dos acordos comerciais dos quais o Brasil é parte Programas para melhorar a oferta exportável na promoção comercial Revista do Empresário da Associação Comercial do Rio de Janeiro - Outubro a Dezembro de

3 Comércio Exterior Há um PIB equivalente a 32 Brasis além de nossas fronteiras (MDIC) - Para cada US$ 1 bilhão exportado, 50 mil postos de trabalho. Paulo Protasio recebeu Armando Monterio no Almoço do Empresário, dia 1º de outubro. - ParƟcipação brasileira no volume total de exportações de bens no mundo - apenas 1,2% Queremos aproveitar esse momento para usar a rede das Associações Comerciais visando empoderar territórios metropolitanos e rurais com a convergência de interesses e competências, disse. - 0,7% são exportações de produtos manufaturados. - Exportações brasileiras de Servi- Protasio entregou ao ministro a proposta que o Governo do Estado encaminhara semanas antes ao representante do Banco Mundial, por meio da Secretaria de Transportes, de desenvolver um plano estratégico de longo prazo para o sistema logísɵco de cargas do Estado. ços, em 2014, somaram US$ 40,7 bilhões (micro, pequenas e médias empresas, que desempenham aɵvidades ligadas à inovação e que geram empregos qualificados e de elevada remuneração). - Déficit estrutural na balança de serviços aponta a necessidade de ações para miɵgar esse desequilíbrio. LogoƟpo Chama Empreendedora CHAMA EMPREENDEDORA Exportações brasileiras de bens - US$ 225,1 bilhões em divisas e 11,2 milhões de empregos Outubro a D ezem b ro d e Revi sta d o E m p re s á r i o d a A s s o c i a çã o C o m e rc i a l d o R i o d e Ja n e i ro

4 Comércio Exterior NÃO TEMOS MAIS ESPAÇO PARA ELEVAR A CARGA TRIBUTÁRIA O ministro Monteiro Neto afirmou que a crise é polí ca, e não só econômica. Mas reconheceu que a gravidade da situação tem caráter estrutural que, se não for devidamente encaminhado, estaremos condenados a crescer pouco. Esses problemas estruturais, para o ministro, se acumularam ao longo do tempo. No entendimento do ministro, o Brasil já conviveu com crescimento de gastos públicos porque teve condições de elevar a carga tributária nos úl mos 15 anos. Nesse período, economistas como Samuel Pessôa, Mansueto Almeira e Marcos Lisboa observaram que os gastos públicos cresceram 0,5% a cada ano, mas numa época em que ainda era possível aumentar a carga tributária. No entanto, prosseguiu o ministro: Não temos mais os bônus externos e não temos mais espaço para elevar a carga tributária. Ou seja: não há outra forma de reequilibrar a economia brasileira, que não seja pelo caminho de uma ampla reforma tributária e previdenciária. Monteiro Neto cri cou o Orçamento da União, que, segundo ele, tem rigidez demais. Além disso, os gastos previdenciários no Brasil crescem 11,5% (ao ano), enquanto a receita cresce 2,5%. Só em 2015 teremos aumento de déficit na Previdência de mais de 35 bilhões de reais... e já se projeta déficit de 200 bilhões reais. O ministro assegurou que não propõe subtrair direitos, mas foi franco: Precisamos enfrentar esses problemas de forma corajosa. Reformas como a tributária e a previdenciária devem estar na base para um novo ciclo de crescimento.... não há outra forma de reequilibrar a economia brasileira, que não seja pelo caminho de uma ampla reforma tributária e previdenciária Ministro Armando Monteiro Os 32 Mercados Prioritários do Plano Nacional de Exportações 1 Canadá 12 Argen na 23 Coréia do Sul 2 Estados Unidos 13 Reino Unido 24 Japão 3 Cuba 14 Alemanha 25 Rússia 4 México 15 Polônia 26 Argélia 5 Venezuela 16 França 27 Egito 6 Colômbia 17 Turquia 28 Nigéria 7 Peru 18 Irã 29 Angola 8 Bolívia 19 Arábia Saudita 30 Moçambique 9 Paraguai 20 Emirados Árabes 31 África do Sul 10 Chile 21 Índia 32 Austrália 11 Uruguai 22 China Revista do Empresário da Associação Comercial do Rio de Janeiro - Outubro a Dezembro de

5 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Previsão para 2015 US$ 15 bilhões Em 2014, o déficit foi de US$ 4,5 bilhões Setembro de 2015 Superávit US$ 2,944 bilhões Importações US$ 13,204 bi Exportações US$ 16,148 bi Acumulado no ano (jan/set) Superávit US$ 10,246 bilhões Em comparação com agosto de 2015 Alta de 4,3% Em relação a setembro de 2014 Retração de 13,75% No mesmo período de 2014, a balança comercial havia registrado saldo nega vo US$ 742 milhões Produtos básicos US$ 7,163 bi Exportações por fator agregado (setembro de 2015) Semimanufaturados US$ 2,277 bi Manufaturados US$ 6,330 bi Estados Unidos US$ 1,942 bi Cinco principais compradores (setembro de 2015) Países Baixos US$ 827 mi China US$ 3,407 bi Argen na US$ 1,088 bi Japão US$ 389 mi 12 Outubro a Dezembro de Revista do Empresário da Associação Comercial do Rio de Janeiro

6 Comércio Exterior PACTO DE RESPONSABILIDADE JORNAL DO COMMERCIO Durante o evento, o ministro lembrou com sa sfação que faz parte do quadro de associados da ACRio. Armando Monteiro é associado Pessoa Física da Casa de Mauá, desde maio de Segundo ele, o Rio de Janeiro deve desempenhar um importante papel para contribuir com que o Brasil supere suas dificuldades. Há um Brasil que parece não enxergar o Brasil real. Como se eles não dialogassem entre si. É importante que a ACRio possa dialogar com o Congresso para que tenhamos um pacto de responsabilidade com o país. Armando Monteiro foi testemunha de um Termo de Adesão assinado entre ACRio e o Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri). Através do acordo, as ins tuições vão unir esforços para que o Rio de Janeiro a nja o status de centro financeiro do país e, mais do que isso, de uma plataforma global de negócios. O documento foi assinado pelo presidente Paulo Protasio e pelo vice-presidente emérito do Cebri, embaixador José Botafogo Gonçalves. O governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, ajudou o presidente Protasio a entregar o Diploma Visconde de Mauá ao ministro Monteiro / Foto: Decomp-ACRio Na oportunidade, a ACRio homenageou o Jornal do Commercio, mais an ga en dade Grande Benemérita da Casa de Mauá e sua associada há 78 anos, pelos 188 anos de existência. Veículo há mais tempo em circulação ininterrupta na América La na, foi criado pelo francês Pierre Plancher. Com foco na economia, o jornal nasceu numa época em que Dom Pedro I, pressionado pelos portugueses, fazia concessões que poderiam prejudicar os brasileiros. Com a determinação de defender os interesses do Brasil, o Jornal não se calou, transformando-se em folha polí ca e comercial. Passaram pelo seu quadro de colaboradores, dirigentes e grandes personalidades como D. Pedro II, Barão do Rio Branco, José de Alencar, Ruy Barbosa, Visconde de Taunay, entre outros. E Revista do Empresário da Associação Comercial do Rio de Janeiro - Outubro a Dezembro de

7 O comércio exterior é um caminho irrecusável em um momento como esse de retração da demanda interna Enquanto as reformas não acontecem, é preciso fazer o que está ao nosso alcance: inves r no comércio exterior Ministro Armando Monteiro A inicia va privada tem uma papel fundamental para a retomada da economia A ligação entre a rede das 2300 associações comerciais brasileiras e as chambers of commerce presentes nos 32 países estratégicos para o MDIC pode ser fundamental para o êxito das prioridades do Plano Nacional de Exportações Paulo Protasio Com a Zona Internacional de Serviços, propomos ser cabeça de chave do setor privado para colaborar com efe vação do Plano Nacional de Exportações, visando dobrar o tamanho do comércio exterior brasileiro 14 Outubro a Dezembro de Revista do Empresário da Associação Comercial do Rio de Janeiro

8 Z I S Zona Internacional de Serviços Liderança e articulação dos diversos agentes da sociedade para discutir, debater, planejar e propor soluções visando o desenvolvimento da cidade, do estado e do país. Âncora para a atração de investimentos e instalação de empresas inovadoras em setores estratégicos, gerando renda, empregos, conhecimento científico e tecnológico. Ambiente favorável ao compartilhamento de competências para geração de novos negócios e promoção de ampla convergência entre governo, empresa e sociedade. Mais informações: acrio.org.br Revista do Empresário da Associação Comercial do Rio de Janeiro - Outubro a Dezembro de

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