O sistema de saúde que queremos ter em 10 anos: único, complementar ou suplementar?

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1 O sistema de saúde que queremos ter em 10 anos: único, complementar ou suplementar?

2 O conceito básico de valor na perspectiva do cliente é a relação entre os benefícios percebidos pelo cliente e o esforço realizado: Valor para o cliente: Benefício percebido/esforço 2

3 Setor Público Privado Benefício Sem pagamento adicional Acesso facilitado; qualidade superior ao público; livre escolha Esforço Limites de acesso; baixa qualidade; tempo de espera Pagamento adicional; limites de coberturas; preços crescentes 3

4 Setor Incrementar recursos financeiros Melhorar a gestão Qualificar melhor os profissionais de saúde Mudar o modelo de atenção à saúde Melhorar a percepção do cliente final Público Limitado pelo crescimento econômico e definições de prioridades Limitado pelos níveis de remuneração e formas de contratação Dependente das tendências do aparelho formador e de recursos financeiros e prioridades Limitado pelos fatores anteriores e pressionado pelo envelhecimento populacional Rejeição do não usuários superior ao dos usuários; incapacidade de comunicar resultados Privado Dependente da ampliação da base de clientes e de sua capacidade de pagamento Dependente da profissionalização do setor e introdução de melhores práticas e transparência Dependente das tendências do aparelho formador e de recursos financeiros e prioridades Pressionado pela racionalidade econômica e envelhecimento ainda maior de suas carteiras Mal necessário, imposto pelas restrições do acesso ao sistema público; desconfiança quanto a relação custobenefício do pagamento adicional feito. 4

5 O GASTO PÚBLICO EM SAÚDE: Para Marcos Basi (Dilemas escolhas do sistema de saúde) apenas para garantir o nível atual de serviços, considerando variáveis médias do modelo proposto, teremos que gastar 10% do PIB em saúde em Haverá, nesse total, crescimento do público proporcionalmente maior que o privado? Essa não tem sido a tendência nos últimos anos. Haverá novas fontes de financiamento, nas três esferas de governo, para o setor? A PEC 29 resolve o problema do financiamento? 5

6 O GASTO PRIVADO EM SAÚDE: O número de clientes e a renda precisam crescer. Há essa perspectiva? O caso da telefonia no Brasil. o O Brasil ocupa hoje a 5ª posição no mercado mundial de telefonia móvel e 6ª posição no segmento de telefonia fixa. 6

7 VALOR ECONÔMICO-FINANCEIRO: Crescimento da Receita de R$ 30 bi para R$ 141 bi em 10 anos ( ) Margem de Lucro Operacional Média de 30%, o que representou cerca de R$ 42 bi em Investimento de R$ 150 bilhões em 10 anos. 7

8 TELEFONIA RECEITA BRUTA TOTAL EM 2008 = R$ 141 BI Estimativa do Gasto médio anual / pessoa com duas linhas de telefonia: 1 fixa e 1 celular: R$ 2270 Gasto médio anual com telefonia móvel/assinante: R$ 440 Receita com telefonia móvel: R$ 66 bilhões 151 milhões de celulares Gasto médio anual com telefonia fixa/assinante: R$ 1830 Receita com telefonia fixa: R$75 bilhões 41 milhões de assinantes SAÚDE SUPLEMENTAR RECEITA BRUTA TOTAL EM 2008 = R$ 56 BI Gasto médio anual com plano de saúde /beneficiário: R$ 1360 Receita Planos de Saúde: R$ 56 bilhões 41 milhões de beneficiários 8

9 Ambos os setores tem problemas estruturais a vencer nesses quesitos. O setor público busca formas de romper as amarras da gestão estatutária, em todos os seus aspectos: valor e formas de remuneração; modalidade de contratação; profissionalização com menos ingerência política; investimento em capacitação de pessoas que saem mal formadas do aparelho formador. O setor privado, embora livre das amarras jurídicas do público, ainda encontra resistências a uma real profissionalização da gestão, bem como a premência por resultados de curto prazo (IPO, baixas margens do setor), aliados ao problemas estruturais da formação de pessoal. O setor entende a importância de ambos aspectos, embora a ação de mudança seja ainda muito lenta... 9

10 Não é por desconhecimento das vantagens de um modelo de atenção integral que não ocorrem mudanças significativas na forma de organização da atenção à saúde. Na área pública, esse é um mantra entoado diariamente, mas pouco praticado. No setor privado, nos anos recentes, não há encontro onde o tema não seja abordado e a Kaiser Permanente não seja convidada. Então, por quê não muda? 10

11 Para mudar é preciso uma completa reestruturação do setor, incluindo, mas não apenas: Novo tipo de profissional de saúde e novos conceitos de processo de trabalho em equipe; Novo tipo de qualificação profissional; Novas modalidades de remuneração de profissionais e serviços; Novas estratégias de comunicação interna e externa, particularmente com a população/clientes; Novos conhecimentos e habilidades; 11

12 Novos sistemas de informação; Novos indicadores de resultado e desempenho; Novos tipos de equipamentos de saúde (senso lato); Maior custo inicial, somado àqueles da demanda espontânea ; Resultados de médio e longo prazo. 12

13 Para vencer estes desafios, o setor público precisa ser completamente reestruturado. Será? Quando? O setor privado não moverá nessa direção por ideologia, mas por necessidade. O envelhecimento da população e os custos crescentes estão cobrando seu preço. As margens do setor são uma das menores entre os demais do país e os clientes julgam pagar um preço abusivo. A conta não fecha. 13

14 14

15 Hoje o cliente não tem escolha. É compulsoriamente financiador do setor público e, quando pode, também paga o privado. Esta insatisfeito com ambos. É esse o sistema de saúde que queremos? 15

16 A primeira grande conclusão de ordem geral do estudo é a improbabilidade de qualquer cenário de ruptura com o modelo atual. Esta tendência, que poderia ser chamada de conservadora no sentido literal e não necessariamente ideológico da expressão, é predominante em praticamente todas as áreas e grupos. A segunda refere-se à presença do contraditório nas opiniões dos diferentes grupos em inúmeras questões. A salutar ausência do pensamento único é evidenciada mesmo quando todos os segmentos representados no painel apontam na mesma direção, uma vez que o grau de otimismo (ou pessimismo) difere em cada grupo. 16

17 TENDÊNCIAS DO SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO 60,6% acreditavam que a dengue estaria controlada em 2010, 51,5% a febre amarela e 42,4% a malária. 17

18 Recomendação 1: desenvolver uma visão compartilhada e um plano abrangente a longo prazo Recomendação 2: construir e sustentar um caso de referência que possa ser um exemplo de uma mudança bem sucedida Recomendação 3: desenvolver um conjunto de princípios para orientar as transformações Recomendação 4: proporcionar uma cobertura universal Recomendação 5: aproveitar plenamente as capacidades da tecnologia da informação Recomendação 6: equilibrar a inovação colaborativa com as melhores práticas globais 18

19 Office Labs Future of personal health concept.flv - Atalho.lnk 19

20 Perspectiva Único Complementar Suplementar Provável X Pouco provável X Improvável X 20

21 Gastamos, publico + privado, com saúde R$ 200 bi ou U$ 100 bi, com um per capta de pouco mais de U$ Caso esse valor duplicasse nos próximos 10 anos, para U$ 1, Qual a melhor forma de oferecer saúde à população brasileira? As premissas: Adotar um modelo de atenção integral à saúde, com ênfase na promoção de saúde, que utilize o gerenciamento de cuidados como base; Trabalhar sempre com evidência científica, seja na adoção de protocolos clínicos ou na incorporação de tecnologias; Apurar e divulgar resultados de eventos sentinelas de todos os atores envolvidos (órgão público, OPS, prestadores de serviços, profissionais de saúde); Remuneração vinculada a desempenho; Informação padronizada e integrada; 21

22 Indicadores que permitam a comparabilidade ampla, independente do comprador de serviços; Forte integração público-privado, evitando desperdícios e ações paralelas e não apenas em momentos de crise, mas como rotina; Regulação do privado com foco no resultado e desempenho e não no processo de prestação de serviços; Controle social exercido sobre a comparabilidade de indicadores de resultados e desempenho e não apenas na prestação de serviços. 22

23 Prestação de serviços públicos universais, baseado em recursos da seguridade social; Ações sobre o ambiente, fronteiras, gestão de bases nacionais de informações, incluído divulgação ampla de resultados, definição de macro-políticas, regulação dos serviços privado; Setor privado atuando de forma autônoma, regulado em qualidade, resultados e desempenho pelo setor público; Integração público-privado em atividades comuns e complementares e clara definição de papeis e responsabilidades; Estabilidade do marco regulatório e acordo social amplo, incluindo o judiciário, para respeitar e fazer respeitar as responsabilidades de cada segmento. 23

24 Divulgação ampla de indicadores de desempenho, públicos e privados, incluído satisfação dos clientes, dando transparência à atuação de ambos os setores, facilitando as escolhas e o controle social; Construir uma política nacional de incorporação de novas tecnologias, através de uma estrutura específica para esse fim; Construídas as bases de comparação, caminhar para um sistema que introduza progressivamente mecanismos de avaliação de desempenho para a alocação de recursos, gerando uma busca permanente por resultados na parcela dos recursos não destinadas às atividades típicas do estado, com mecanismos que evitem a seleção de clientela por risco; A idéia de alocar recursos segundo a preferência das pessoas e, portanto, resultados percebidos pelo cliente final, é também muito atrativa, independente do modelo. Ocorrerá nos próximos 10 anos? 24

25 O CAMINHO SERÁ LONGO... Obrigado pela atenção! 25

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