INFORME Nº de abril de Exposição e seminário Fortaleza

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1 INFORME Nº 8 22 de abril de Exposição e seminário 1.1. Fortaleza O Seminário e a abertura da exposição em Fortaleza ocorreram no dia 14 abril de O evento foi realizado no auditório do CREA Conselho Regional de Arquitetos e Agrônomos, com a coordenação do CEARAH Periferia e apresentação do Projeto Nacional pelo Pólis. Os módulos da exposição (São Paulo e Belém) que estavam no Fórum Landi em Belém até o dia 07 de abril, foram levados à Fortaleza para se integrarem ao módulo da cidade. Os painéis ficarão expostos no CREA até o dia 17 de abril, quando serão enviados para Recife, onde ocorrerá o próximo seminário do projeto. Exposição em Fortaleza A organização do evento e da exposição contou com o apoio dos parceiros do projeto em Fortaleza: Prefeitura Municipal de Fortaleza, HABITAFOR, Piratininga Arquitetos Associados, CMP, FBFF, MCH, MLB, NUHAB, CONAM, UNMP; e com a colaboração de Valéria Pinheiro (CEARAH Periferia), Anja Nelle e Daniel Rodrigues (Habitafor), Renata Semin (Piratininga Arquitetos Associados), Henrique Frota (NUHAB). Os

2 Primeira mesa de debate do Seminário em Fortaleza. textos que serviram como base à montagem dos painéis foram de autoria de Bruna Delfino e Mariana Bezerra Macedo. O Seminário contou com duas mesas: na primeira foram convidados a Dra em Planejamento Urbano e Regional pela UFRJ, economista e professora na UFCE, Cleide Bernal; Evaniza Rodrigues, da União Nacional de Moradia Popular (UNMP-SP); a arquiteta Anja Nelle, da Prefeitura de Fortaleza; e Elenilson Gomes, da Federação de Bairros e Favelas. A segunda mesa foi formada pelos representantes dos movimentos de moradia. Participaram do debate movimentos sociais locais, pesquisadores, estudantes e representantes de órgãos públicos. Na abertura, Valeria Pinheiro, falou sobre a importância do debate da moradia na área central para os movimentos organizados. A entidade trabalha com os movimentos sociais apoiando a luta por habitação e o atendimento da população de baixa renda nas políticas públicas. Em seguida, houve palestra da Profa. Dra. Cleide Bernal sobre a questão da habitação social no centro de Fortaleza. Ela fez um breve histórico dos estudos elaborados, comentou os dados dispostos nos painéis em exposição e apresentou outros dados sobre o mercado imobiliário e a dinâmica econômica do centro de Fortaleza, analisando os três territórios definidos pela Prefeitura no Plano de Reabilitação do Centro. Identificou cada um deles e colocou a questão da valorização de alguns territórios devido aos investimentos que serão feitos pelos órgãos públicos, principalmente na área do Metrofor, alertando para a possibilidade da expulsão dos moradores de baixa renda, caso não haja projetos da prefeitura para a manutenção desta população. Discutiu também a demanda de imóveis nos diversos bairros que compõem o centro, o estado de conservação e a utilização dos mesmos. Outro ponto, discutido por todos na mesa foi o processo de perda de população nas áreas centrais, que acarreta em uma deseconomia para a cidade, devido aos deslocamentos provocados e à má qualidade de vida dos que vivem encortiçados nos centros. Margareth Uemura, coordenadora do projeto, apresentou o Projeto MORADIA É CENTRAL, falou sobre o andamento dos projetos nas cinco cidades e colocou a importância do tema na busca de reverter o processo histórico de segregação da população de baixa renda nas periferias, convocando pesquisadores, técnicos dos órgãos públicos e a população para refletir e construir soluções para a reversão desse processo. Evaniza Rodrigues, da UNMP, falou da luta dos movimentos por moradia em nível nacional, ressaltando que a temática não é nova, mas que os desafios ainda são grandes. Falou sobre a experiência de produção de habitação social no Centro de São

3 Paulo e das ocupações realizadas pelos movimentos e que mobilizaram a Prefeitura a discutir moradia no Centro. Por fim, comentou o recém lançado Programa Habitacional do Governo Federal, alertando sobre as conseqüências urbanas de sua implementação, caos não haja ação pública municipal e organização dos movimentos para continuar reivindicando que a moradia deve estar localizada em áreas com mais infraestrutura e centrais. Por isso, segundo Evaniza, a participação dos movimentos nos fóruns locais e nacionais lutando por cidades melhores e mais justas é fundamental. Em seguida houve o depoimento do Elenilson Gomes, da Federação de Bairros e Favelas, que ressaltou a importância da participação popular no processo de recuperação do Centro, e nas lutas pela qualidade da moradia. Reforçou o que também foi dito por Evaniza, que é preciso trazer moradia para os centros urbanos, mas que essas regiões, ao contrário do que a palavra revitalização sugere, não estão mortas, existe população morando, trabalhando, consumindo e circulando e que esta população não pode ser mais uma vez expulsa pela atuação do poder público e do mercado imobiliário. Esta declaração tem sido colocada pelos movimentos em todos os debates organizados pelo projeto. Na mesa seguinte os movimentos de moradia de Fortaleza debateram o Programa Nossa casa nossa vida. Críticas foram realizadas principalmente no que se refere a seleção da demanda e ao atendimento das famílias de até 3 salários mínimos, que concentram o déficit habitacional. A preocupação é que esta demanda não atenderá as exigências e, portanto, não será selecionada. Segunda mesa de debate do Seminário em Fortaleza. Reforçou-se também a preocupação com o fato de que as unidades habitacionais serão produzidas nas periferias e novamente as famílias pobres serão colocadas longe de seus trabalhos. A representante da prefeitura, Anja Nelle, apresentou o Plano de Reabilitação do Centro e se deteve em mostrar o mapa de imóveis vazios e subutilizados, uma vez que foi amplamente citada pelos componentes da mesa a necessidade de utilização destas áreas. A Prefeitura ainda trabalha sobre o Plano e no dia 29 de abril será realizado o 2º Fórum para apresentação da versão final do Plano. Ao final o debate foi aberto e contou a participação de estudantes, técnicos, e representantes dos movimentos de moradia nacionais: OP/PPA, MEP, Programa

4 Comunidade Sorriso da Criança, UMLAW, MCP, Nova Esperança, AMJJ, Associação Habitacional Frente, CMP, MLB, UMP-CE, Associação Bairros, Pastoral Operária, NUAB, ANORAT, Brasil Local, UNGIR,Mov. Pró-parque Raquel de Queiróz,Associação Dias Macedo, SERCERFOR, COOTRACE Ocupação de edifício no Centro de Fortaleza Após o encerramento do seminário, as entidades e movimentos que compõem o Núcleo de Habitação e Meio Ambiente (NUHAB) fizeram uma visita à ocupação realizada pelo Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB) em um prédio público localizado na Rua General Bezerril, em frente ao Banco do Brasil, no Centro de Fortaleza. O edifício era de propriedade do Governo do Estado e foi recentemente transferido à Municipalidade. Edifício ocupado pelo MLB. A ocupação foi feita na madrugada do dia 13 por 200 famílias, muitas das quais oriundas de áreas de risco da cidade. A luta por moradia digna e a denuncia da existência de prédios públicos desocupados na área central da cidade são pontos que os movimentos pretendem discutir com a prefeitura a partir da ocupação realizada. A ocupação conta com o apoio da Federação de Bairros e Favelas, do Movimento dos Conjuntos Habitacionais, da Central dos Movimentos Populares, das Comunidades Eclesiais de Base e das entidades CEARAH Periferia, Cáritas Arquidiocesana de Fortaleza, Escritório Frei Tito de Direitos Humanos, Fundação Marcos de Bruin e Centro Socorro Abreu. Até o final do Seminário a Prefeitura ainda não havia se manifestado a respeito de como seria o atendimento às famílias ocupantes. 2. Mobilizações locais 2.1. São Paulo O grupo de discussão composto por representantes dos movimentos de moradia e de organizações não governamentais, técnicos dos órgãos públicos e pesquisadores vem

5 se encontrando mensalmente, com a organização do projeto Moradia é Central, em parceria com o Centro Gaspar Garcia de Direitos Humanos. O foco dos trabalhos que era, a principio, a preparação de material de apoio aos conselheiros de habitação envolvidos no Grupo de Trabalho Centro se ampliou para temas que estão relacionados a Política Pública que está em implementação pelos três entes federativos e agora para a discussão do projeto Minha casa minha vida. Para que não se perca os eixos de discussão que deram origem ao grupo: Financiamento, Programas Públicos e Gestão Condominial. O grupo decidiu debater os Programas segundo estes eixos. No mês de março houve uma reunião na qual foi apresentado o trabalho social atual na CDHU e na Prefeitura de São Paulo; com a presença de Solange Santana (Coord. Trabalho social do PAC BID) e Nanci (da SEHAB). O Grupo apoiou ainda, a realização de uma reunião para apresentação e debate sobre a proposta de programa de locação social em elaboração pelo Ministério das Cidades, ocorrida no dia 08 de abril Calendário dos próximos seminários / exposição Recife a abertura da exposição (módulos Belém, São Paulo, Fortaleza e Recife) e o seminário em Recife acontecerão no dia 29 de Abril, com organização do FERU. Rio de Janeiro a exposição e o seminário no Rio (módulos das cinco cidades) acontecerão no dia 18 de Maio, com organização da FASE Nacional, CAIXA e FNRU. Seminário final em Brasília está previsto para Junho o seminário final do projeto em Brasília, em parceria com o Ministério das Cidades e a Caixa Econômica Federal. Devido ao Programa Minha casa, minha vida, lançado no último dia 25 de março, talvez o seminário nacional do projeto tenha a sua pauta reduzida, uma vez que a agenda dos secretários nacionais está tomada pela divulgação e operacionalização do pacote. Ainda não conseguimos a confirmação das representantes de Brasília no evento. 3. Produção do Site Moradia é Central O site Moradia é Central tem como objetivo ampliar a conscientização e a mobilização em torno da questão da moradia social em áreas centrais, através da disponibilização de dados e materiais sobre o tema. Será disponibilizado no site todo o material recolhido e produzido ao longo do projeto Moradia é Central nas cinco cidades parceiras São Paulo, Rio de Janeiro, Fortaleza, Recife e Belém. Esse material envolve, além dos relatórios e boletins de projeto, os produtos da exposição itinerante e da publicação final do projeto, composta de um caderno por cidade. A idéia é que sejam disponibilizados tanto os materiais brutos (tabelas, imagens, mapas, banco de dados, etc) utilizados para

6 formatação dos painéis da exposição e dos cadernos das publicações, como os produtos finais dos mesmos, em versão digital. Também ficarão disponíveis para download o material bibliográfico (teses, dissertações, artigos já publicados, etc) e documentos de órgãos públicos (resoluções, apresentações públicas sobre programas e políticas, balanços orçamentários, relatórios, etc) que complementam e discutem as questões da segregação espacial, da moradia, e das áreas centrais nas cinco capitais. Esse conjunto de materiais comporá uma biblioteca digital temática, alimentada periodicamente. Para o caso de São Paulo, o site terá também função mais dinâmica e estratégica de mobilização local: a divulgação de noticias sobre o andamento das políticas públicas no Centro e das reuniões de articulação sobre o tema, que envolvem hoje representantes de ONGs, movimentos sociais, entidades, lideranças, pesquisadores e estudantes e têm acontecido com freqüência mensal na sede do Centro Gaspar Garcia de Direitos Humanos. O site será lançado em junho de 2009, quando estarão finalizados todos os produtos do projeto Moradia é Central e poderão ser organizados os materiais utilizados ao longo do trabalho. No momento, encontra-se em consulta o orçamento para realização do site projeto gráfico e estrutura Web. As diretrizes para programação visual já foram produzidas: identidade visual e logomarca do projeto. 4. Encerramento do projeto OXFAM e continuidade do tema da moradia no centro. O projeto com apoio da OXFAM se encerrará em abril de 2009, embora tenhamos atividades a serem realizadas em maio e junho, como o seminário final e a realização do site, ainda com apoio Institucional da OXFAM. O Pólis em conjunto com o Centro Gaspar Garcia e UNMP devem continuar os debates com o grupo formado a partir do projeto Moradia é Central, para o quê estamos buscando apoio financeiro. A construção do site descrito acima possibilitará a continuidade da divulgação dos debates, eventos, produções acadêmicas e projetos institucionais, que poderão ser colocados a disposição de todos os interessados e integrantes da rede. Desta forma, continuamos a divulgar as atividades e todo o material produzido pelos parceiros. Moradia é Central inclusão, acesso e direito à cidade Margareth Matiko Uemura coordenação Isadora Tsukumo pesquisadora Tel: (11) / centros@polis.org.br

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