DIFERENÇA DE RESULTADOS EM TREINOS AERÓBIOS DE ALTA INTENSIDADE COM E SEM INGESTÃO DE ÁGUA E BEBIDAS ISOTÔNICAS Guilherme Giorgi Pauleti Moreira

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1 DIFERENÇA DE RESULTADOS EM TREINOS AERÓBIOS DE ALTA INTENSIDADE COM E SEM INGESTÃO DE ÁGUA E BEBIDAS ISOTÔNICAS Guilherme Giorgi Pauleti Moreira RESUMO O presente trabalho visa mostrar o quanto é importante a reposição de líquidos principalmente durante exercícios de altas intensidades e longa duração, e qual a diferença de resultados após treinos aeróbios com e se ingestão de água o bebidas isotônicas, principalmente em ambientes mais quentes. No decorrer da atividade, o corpo aumenta sua temperatura e se faz necessário dissipa esse calor de alguma forma, assim o osso organismo trabalha de forma mais rápida e faz com que o plasma sanguíneo seja levado ate as periferias da pele para ser transferido para fora da pele através e suor. Com a perda cada vez maior de plasma, sangue fica mais viscoso, obrigando o coração trabalhar mais forte e com o tempo, o coração não consegue mais empurrar o sangue para os músculos ativos. E com a perda maior de plasma, o corpo além de água, perde muitos nutrientes e sais minerais essenciais para um bom funcionamento do organismo. Por isso a reposição de água e principalmente de bebidas isotônicas, que contem sódio, um dos nutrientes mais perdidos através do suor, se tornam essenciais para um bom rendimento na atividade a ser realizada. Palavras-Chave: desidratação; reposição; eletrólitos; hidratação; frequência cardíaca. ABSTRACT This paper aims to show how important it is mainly fluid replacement during exercise of high intensity and long duration, and what the difference in results after training with aerobic and drinking sports drinks the water, especially in warmer environments. During the activity, the body increases its temperature and it is necessary to dissipate that heat somehow, so the bone body works more rapidly and causes the blood plasma is taken up to the outskirts of the skin to be transferred out of through skin and sweat. With the increasing loss of plasma, blood becomes more viscous, causing your heart work harder and eventually the heart can no longer push blood to the active muscles. And with the greater loss of plasma, besides the body of water, you lose many nutrients and minerals essential for the proper functioning of the body. So the replacement of water and especially sports drinks, which contain sodium, one of the nutrients lost through sweat more, have become essential for good performance in the activity being performed. Keywords: Dehydration; replacement; eectrolytes; hydration; heart rat. Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.3, jan/jun de

2 INTRODUÇÃO Os seres humanos são homeotermos, significando que a sua temperatura corporal interna é mantida quase constante durante a vida. Somente durante exercícios intensos e prolongados, problemas de saúde ou condições externas de calor ou de frio, a temperatura corporal sofre um desvio de sua faixa normal de 36,1 a 37,8 C. A temperatura corporal reflete um equilíbrio meticuloso entre a produção e a perda de calor. Sempre que esse equilíbrio é perturbado, a temperatura altera (COSTILL; WILMORE 2001, p.312). Todos os tecidos metabolicamente ativos produzem calor que pode ser utilizado para manter a temperatura interna do corpo, mas, se a produção de calor do seu corpo for maior do que a sua perda, a sua temperatura interna aumentará. A sua capacidade para manter uma temperatura interna constante depende de sua capacidade de equilibrar o seu ganho de calor decorrente do metabolismo e do meio ambiente com o calor que os eu corpo perde. Assim, para seu corpo transferir calor para o meio ambiente, esse calor tem que ter acesso ao meio exterior. Esse calor que há no interior do seu corpo vai ter que ser transportado até a pele, para assim, poder ser transferido para o meio externo. Há quatro mecanismos que transferem o calor para o meio externo. A condução, que envolve a transferência de calor de um material para o outro, através do contato molecular direto, assim o calor gerado profundamente no seu organismo pode ser conduzido através do tecido adjacente até atingir a superfície corporal, que é a transferência desse calor do seu corpo para as suas vestimentas ou ar que se encontra em contato com a sua pele. A convecção, que envolve a mobilização de calor de um lugar a outro através do movimento de um gás ou de um liquido pela superfície aquecida. A radiação, que é o primeiro método para a liberação do calor excessivo do corpo, nele o calor é liberado sob a forma de raios infravermelhos, como um tipo de onda eletromagnética. A evaporação, que é o principal método de eliminação do excesso de calor durante o exercício. À medida que o liquido evapora, o calor é perdido. Assim evaporações ocorrem sem que possamos perceber, sendo denominada perda hídrica insensível e Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.3, jan/jun de

3 ocorre sempre que o liquido corporal entra em contato com o ambiente externo. Quando a temperatura corporal aumenta, a produção de suor aumenta, e quando esse suor atinge a pele, ele é convertido do estado liquido para o de vapor pelo calor da pele. Ocorrendo isso, através dessa perda hídrica, não só perdemos água, e sim muitos nutrientes essenciais ao nosso corpo, como o sódio e o potássio. Com isso, nosso organismo na hora que precisar de mais energia, não vai encontrar, pois seus estoques acabaram, ocorrendo então por falta de líquidos dentro do organismo, maior produção de calor e menor perda desse mesmo calor, assim mexendo no equilíbrio metabólico, gerando maior freqüência cardíaca, maior temperatura corporal, ocasionando a fadiga. E cada vez mais que o exercício for mais intenso, o fluxo sanguíneo aumentará sua atividade para tentar suprir as demandas de oxigênio nos músculos ativos no momento do exercício. Isso acarreta um trabalho maior do coração, que terá que bombear mais sangue o mais rápido possível, ocasionando assim uma maior taxa de frequência cardíaca (FC). E, a partir do momento em que o corpo está desidratado e o coração não consegue bombear sangue suficiente para ser direcionado aos músculos ativos, acarreta a queda de desempenho e, conseqüentemente, a fadiga e o termino do exercício. Neste trabalho, será discutido á importância ou não de ingestão de água bebidas isotônicas durante exercícios aeróbios e seus resultados. Para isso, na CEF (Clínica de Educação Física), situada no Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium, ocorrerão testes de exercícios aeróbios que analisarão se a ingestão de água ou bebidas isotônicas ajuda no desempenho em treinamentos aeróbios e qual delas é mais eficiente ao longo do treinamento. Diante do exposto, surgiu o seguinte questionamento: será que há diferença de resultados em treinos aeróbios de alta intensidade com e sem ingestão de água e bebidas isotônicas? Obteve-se como hipótese que sim, pois através de exercícios físicos prolongados, o corpo aumenta sua temperatura interna, e como forma de regularização do equilíbrio metabólico há uma perda hídrica, e junto com a água, se perde alem de líquidos, muitos sais minerais, como sódio e potássio, que são importantes para gerar nova energia. Assim, coma ingestão de água, a quantidade de liquido perdido será reposto, mas os sais minerais não, por isso as bebidas Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.3, jan/jun de

4 isotônicas são as mais indicadas, pois alem de conter nutrientes que são perdidos através do exercício, sua solubilidade nas células é muito maior e mais eficaz do que outras bebidas, ocasionando assim condições melhores para prolongamento do exercício e melhor desempenho em relação a outro exercício igual sem ingestão de nada. For feitas corridas contínuas de 30 minutos na esteira do LAEF, com 60 % da velocidade máxima adquirida de um teste progressivo de exaustão feito em cada um dos avaliados, havendo a mensuração da altura antes do exercício, pesagem antes e depois da corrida e testes de bioimpedância, feitas antes e depois do exercício. MÉTODOS Foram feitas corridas contínuas de 30 minutos na esteira do LAEF, com 60 % da velocidade máxima adquirida de um teste progressivo de exaustão feito em cada um dos avaliados, havendo a mensuração da altura antes do exercício, pesagem antes e depois da corrida e testes de bioimpedância, feitas antes e depois do exercício. RESULTADOS Os indivíduos fizeram testes progressivos de exaustão máxima antes, para determinar a velocidade que cada um correria. Esse teste foi feito em esteira, onde cada indivíduo começava com a velocidade 8 km/h, e a cada minuto se aumentava 1 km/h, assim indo ate a exaustão do avaliado, que era quem dizia o momento de parar e se podia ou não aumentar a velocidade. A partir desse teste, foi determinado o valor de 60% da velocidade máxima que cada avaliado conseguiu alcançar nesse teste, para esse valor ser a velocidade que cada um iria correr durante os 30 minutos dos testes a seguir. Através de sorteio, foi definido qual avaliado faria os testes sem beber nenhum líquido quem iria beber água antes e durante o exercício, e quem iria beber bebida isotônica antes e durante o exercício. Cada avaliado faria 02 testes, sendo que um não teria nenhuma forma de hidratação antes e durante o exercício, e o outro havendo reidratação antes e durante o exercício (menos para o avaliado sorteado a não ingerir nada). Esse Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.3, jan/jun de

5 avaliado que foi sorteado a não ingerir nenhum liquido, faria os 02 testes iguais, distinguindo-se dos outros apenas no fato da reidratação antes e durante o exercício. Antes de cada teste, o avaliado era mensurado em um estadiômetro, onde era achada a sua altura, e logo após, a sua pesagem. Após isso, o avaliado se deitava na maca e foram feitos testes de bioimpedância, onde saia os resultados das quantidades de percentual de gordura, peso de massa magra, quantidade de água no corpo, entre outras coisas. Esse protocolo acima era repetido após os 30 minutos de corrida, exceto em relação à mensuração da altura do avaliado. Tabela 1: Características do voluntário 01-Sem ingestão de líquidos Pré Pós Peso (Kg) 62,0 61,6 Percentual de gordura (%) 14,4 12,2 Peso da gordura corporal (Kg) 8,9 7,5 Peso da massa magra (Kg) 53,1 54,1 Total de água do corpo (L) 35,8 36,7 FONTE: Elaborada pelo autor Tabela 2: Características do voluntário 02- Ingestão de água Pré Pós Peso (Kg) 74,0 73,6 Percentual de gordura (%) 10,7 11,2 Peso da gordura corporal (Kg) 7,9 8,3 Peso da massa magra (Kg) 66,1 65,3 Total de água do corpo (L) 46,4 45,6 FONTE: Elaborada pelo autor Tabela 3: Características do voluntário 03- Ingestão de Isotônico Pré Pós Peso (Kg) 82,2 81,4 Percentual de gordura (%) 11,7 10,0 Peso da gordura corporal (Kg) 9,6 8,1 Peso da massa magra (Kg) 72,6 73,3 Total de água do corpo (L) 51,5 52,2 FONTE: Elaborada pelo autor Olhando os resultados, nota-se que o avaliado que bebeu isotônico perdeu mais peso do que os outros 02 avaliados. Com relação ao percentual de gordura, o avaliado que bebeu água aumentou seu percentual em 0,5%, enquanto o avaliado que não bebeu nada perdeu 2,2% e o avaliado que bebeu isotônico perdeu 1,7%. No peso da gordura corporal, o avaliado que bebeu água ganhou 0,4kg de Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.3, jan/jun de

6 peso de gordura corporal, enquanto o avaliado que não bebeu nada perdeu 1,4kg de gordura e o avaliado que bebeu isotônico perdeu 1,5 de gordura corporal. No peso da massa magra, o avaliado que bebeu água perdeu peso da massa magra (0,8kg), enquanto o avaliado que bebeu isotônico ganhou 0,7Kg de assa magra e o avaliado que não bebeu nada ganhou 1 kg de massa magra. No total de água no corpo, o avaliado que bebeu água perdeu 0,8 litros do total d e água no corpo, enquanto o avaliado que bebeu isotônico ganhou 0,7 litros e o avaliado que não bebeu nada ganhou 0,9 litros. DISCUSSÃO Segundo Meyer; Perrone (2004) a reposição dos eletrólitos (principalmente Sódio Na+) perdidos através do suor durante o exercício aperfeiçoa e acelera o processo de reidratação, através do aumento da retenção de líquidos e melhora na restauração do volume plasmático após o exercício, pois a quantidade de Na+ perdido pelo suor por um homem que pratica corrida por três hora em clima quente é de aproximadamente 5 gramas, mas podendo chegar a uma perda de 15 gramas. Segundo Wemple; Morocco; Mack (2010), quantidades adequadas de sódio em uma bebida esportiva também podem ajudar a realçar o sabor e aumentar a quantidade de líquidos que atletas desidratados vão beber para repor as perdas de líquidos. Para Meyer; Perrone (2004) a reposição é muito importante, pois evita a redução plasmática e osmolalidade sanguínea, evitando assim o aumento da diurese (pela manutenção da atividade da renina e níveis de aldesterona) e mantendo mecanismo da sede e ingestão voluntaria de líquidos. Para Nadel (1996), além de sódio, a bebida utilizada na reidratação também deve conter carboidratos, mas não está diretamente relacionado à quantidade de água no organismo, embora saiba-se que os carboidratos apresentam propriedades osmóticas capazes de atuar positivamente na capacidade de retenção de água do organismo. Ainda segundo Nadel (1996), é claro que a suplementação de carboidratos é útil durante exercícios de resistência. Também é provável que a presença de glicose e de sódio na mistura melhore a absorção de líquidos nos intestinos. Os tipos de Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.3, jan/jun de

7 líquidos e carboidratos necessários devem ser analisados antes do treinamento ou competição para que a reidratação possa ser feita com o líquido adequado. Segundo Katch; Katch; McArdle (2001) a manutenção de uma concentração plasmática relativamente alta de sódio (pelo acréscimo de uma quantidade moderada de sódio ao liquido ingerido) preserva o impulso da sede, promove a retenção dos líquidos ingeridos (menos produção de urina) e restaura mais rapidamente o volume plasmático perdido durante a reidratação. Segundo Costill; Wilmore (2001), ao realizar exercício intenso num ambiente quente, o corpo pode perder mais de 1 litro de suor por hora por metro quadrado de superfície corporal. Garcia et. al. (2006) afirmam que há diminuição no volume plasmático com o inicio do exercício em indivíduos que não repõem as perdas de líquidos durante um exercício prolongado ou repõem parcialmente ou totalmente. Ainda segundo Garcia et. al. (2006), essa redução é influenciada pelo tipo e pela intensidade do exercício, assim como pela postura adotada. Subseqüentemente, há uma redução progressiva do volume plasmático associada ao exercício, que pode ser compensada pela ingestão de líquidos durante o mesmo, e a variação no volume é menor quando a ingestão de líquidos é maior e pode ser prevenida se a taxa de ingestão de líquidos for igual à taxa de perda de líquidos. Segundo Costill; Wilmore (2001) a necessidade de repor ao máximo as perdas hídricas tornou-se estabelecida e difundida, mostrando que quanto mais à ingestão de líquidos se aproximarem da sudorese, menores serão os efeitos da desidratação sobre as funções fisiológicas e sobre o desempenho. Assim, a responsabilidade de determinar os intervalos e as medidas de líquidos a serem ingeridos tem que ser bem observados pelos professores ou treinadores do individuo, visando não prejudicar o desempenho do atleta no exercício. CONCLUSÃO Conclui-se que a ingestão de líquidos é indispensável durante o exercício, pois as perdas através da transpiração são grandes e com ela se perde muitos sais minerais importantes para o organismo. Por isso, a ingestão de água é boa, mas não Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.3, jan/jun de

8 tão boa quanto à ingestão de bebidas isotônicas, pois nela há os nutrientes perdidos através do suor, conseguindo repor boa parte do que oi perdido durante o exercício, conseguindo equilibrar a termorregulação do corpo, além de todo o trabalho do corpo como um todo, recuperando o plasma sanguíneo perdido, e assim, retardando a fadiga dos músculos ativos, pois com a reposição, o sangue vai com mais facilidade pros músculos ativos o exercício, conseguindo enviar assim mais oxigênio e conseguindo gerar mais energia para a realização do exercício. Cabe ao profissional responsável pelo individuo os períodos exatos de reposição, orientando o indivíduo que a reposição não é perda de tempo, e sim importantíssima pra seqüência do exercício a ser realizado, obtendo um melhor desempenho. REFERÊNCIAS ALMEIDA, M. B.; ARAÚJO, C. G. S. Efeitos do treinamento aeróbio sobre a freqüência cardíaca Revista Brasileira de Medicina do Esporte São Paulo, Vol.9 n.2, Mar/Abr COSTILL, D. L.; WILMORE, J. H. Fisiologia do Esporte e do Exercício. 2. Ed. São Paulo: Manole, GOMES, A. C., et. al. Hidratação durante o exercício: a sede é suficiente? Revista Brasileira de Medicina do Esporte, Vol. 12 n.6, Nov/Dez KATCH, F. I. ; KATCH, V. L.; McARDLE; W. D. Nutrição para o Desporto e o Exercício. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan 2001 MEYER, F.; PERRONE, C. A. Hidratação Pós-Exercício Recomendações e Fundamentação Científica. Revista Brasileira de Ciência & Movimento, Brasília v 12, nº2, p , Jun PAULO, A. C.; FORJAZ, C. L. M. Treinamento de endurance e de força máxima: adaptações cardiovasculares e relações com a performance esportiva Revista Brasileira de Ciências do Esporte, V.22, N.2, 2001 PERRELLA, M. M.; NORIYUKI, P. S.; ROSSI, L. Avaliação da perda hídrica durante treino intenso de rugby.rev Bras Med Esporte. 2005, vol.11, n.4, pp RODRIGUES, A. P. S.; CASTRO, M. S. Hidratação durante o exercício: é necessário repor todo o peso perdido? Disponível em Acesso em 13 de out Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.3, jan/jun de

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