Um Sistema On-Line para o Design de Produtos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Um Sistema On-Line para o Design de Produtos"

Transcrição

1 An On-Line System for Product Design Teixeira, Fábio; PhD; PgDesign Universidade Federal do Rio Grande do Sul Silva, Régio; PhD; PgDesign Universidade Federal do Rio Grande do Sul Silva, Tânia Koltermann; PhD; PgDesign Universidade Federal do Rio Grande do Sul Resumo Este trabalho apresenta o projeto Virtus, um sistema on-line para o design de produtos. Tratase de um aplicativo cliente-servidor que possui recursos baseados em banco de dados para centralizar as informações de projeto, além de ferramentas de apoio à tomada de decisão utilizadas para a definição dos requisitos de projeto, a geração de conceitos e para a seleção de conceitos. Palavras Chave: desenvolvimento de produtos; design de produto; apoio a decisão. Abstract This paper presents the design Virtus, an online system for product design. This is a clientserver application that has features based on database to centralize project information, and tools to decision support used to define the project requirements, the concepts generation and concepts selection. Keywords: product development; product design; decision support.

2 Introdução O desenvolvimento de novos produtos é uma atividade altamente criativa, complexa, de custos elevados e que pode durar meses ou anos e com reflexos nos desempenhos econômicos das empresas e implicações ambientais, econômicas e socias. O sucesso econômico da maioria das empresas depende da sua capacidade para identificar as necessidades dos consumidores e criar rapidamente produtos que atendam a essas necessidades e possam ser produzidos a baixo custo. Atingir esses objetivos não é apenas um problema de marketing, um problema de projeto ou um problema de fabricação, é um problema de desenvolvimento do produto, o qual envolve todas estas disciplinas (Ulrich e Eppinger, 2008). O processo de desenvolvimento do produto (PDP) é a seqüência de passos ou atividades que uma empresa utiliza para conceber, projetar e comercializar um produto. Muitas dessas etapas e atividades não implicam em processos físicos, pois são de natureza intelectual e organizacional. Algumas empresas definem e seguem um processo de desenvolvimento preciso e detalhado, enquanto outras não são nem capazes de descrever minimamente seus processos. Além disso, é comum cada organização empregar processos próprios adequados às suas peculiaridades. Na verdade, a mesma empresa pode seguir diferentes processos para cada um dos diversos tipos de projetos de desenvolvimento. Segundo Ulrich e Eppinger (2008), um PDP bem definido e estruturado pode agregar vantagens como: Garantia de qualidade: um processo de desenvolvimento especifica todas as etapas de um projecto e parâmetros de controle ao longo do caminho. Quando estas etapas e os parâmetros de controle são escolhidos de forma inteligente, há como garantir a qualidade do produto resultante. Coordenação: um processo de desenvolvimento claramente articulado atua como um plano que define os papéis de cada um dos membros da equipe de desenvolvimento, informando os membros da equipe o papel das suas contribuições na cadeia de atividades do projeto. Planejamento: um processo de desenvolvimento contém marcos correspondentes à conclusão de cada fase, os quais proporcionam a elaboração e o controle do cronograma global de desenvolvimento. Gestão: um processo de desenvolvimento é uma referência para avaliar o desempenho do esforço de desenvolvimento em curso. Ao comparar os eventos reais do processo estabelecido, um gerente pode identificar e solucionar possíveis problemas e gargalos do processo. Evolução: a documentação cuidadosa do PDP de uma organização ajuda a identificar oportunidades de melhoraria, contribuindo para a evolução constante do processo. Todas estas características e vantagens de um PDP estruturado e bem definido implicam na necessidade de um sistema de gerenciamento de informações ágil e robusto que centralize e, ao mesmo tempo distribua as informações certas, para a pessoa certa, no momento certo. Obter acesso às informações quando estas são necessárias durante o PDP é um dos pressupostos de uma processo estruturado, uma vez que durante o desenvolvimento das diversas etapas, as informações geradas alimentam as etapas seguintes. Existem vários modelos e representações para as fases do PDP propostas na literatura. Um exemplo típico é o modelo proposto por Rozenfeld et al. (2006), denominado de Modelo Unificado de PDP, o qual foi baseado em autores como Clark e Fujimoto (1991), Clarck e Wheelwright (1993), Pahl e Beitz (1996), Ulrich e Eppinger (2008), cuja representação é

3 mostrada na Figura 1. Neste modelos, o PDP é dividido em 3 macrofases, o Pré- Desenvolvimento, o Desenvolvimento e o Pós-Desenvolvimento. Esta abordagem é recorrente para os diversos autores. Romano (2003) define estas três macrofases como Planejamento, Projetação e Implementação. A Figura 1 apresenta as subdivisões destas macrofases nas fases do processo de desenvolvimento de produto. Cada uma destas macrofases é dividida em fases específicas que caracterizam o PDP. Figura 1: Fases do processo de desenvolvimento de produto (Rosenfeld et al., 2006). A primeira macrofase (Pré-Desenvolvimento) trata das questões marketing, de oportunidade de négócio, de planejamento estratégico, da viabilidade econômica. A etapa de Desenvolvimento, Projetação ou simplesmente Projeto é subdividida em Projeto Informacional, Projeto Conceitual, Projeto Preliminar, Projeto Detalhado, Projeto para a Produção. Esta etapa é responsável A etapa de Pós-Desenvolvimento envolve as questões de lançamento, distribuição, acompanhamento e até o término do ciclo de vida do produto com a sua retirada do mercado. A fase de projetação adquire especial importância no PDP pois determina entre 70 e 90% do custo final do produto (Downey, 1969 apud Back et al., 2008), no entanto responde por apenas 5% do custo final do produto. A Figura 2 ilustra esta relação. É na fase de projeto onde há a geraçao e o fluxo de um grande volume de informações é gerada. Os métodos e recursos para administrar o armazenamento e a distribuição destas informações estão diretamente relacionados à eficiência e à eficácia do processo de projeto. Figura 2: Fases do processo de desenvolvimento de produto (Downey, 1969 apud Back et al., 2008).

4 É neste contexto que este trabalho se insere. Trata-se do desenvolvimento de uma ferramenta computacional on-line, o Virtus, que irá centralizar as informações do PDP relacionadas à etapa de projetação, controlando o seu fluxo conforme as mesmas são geradas, relacionando a sua origem, a etapa correspondente, atualizando toda a árvore de dependências do projeto. Assim, será possível gerenciar o processo de desenvolvimento do produtos com base em informações precisas e atualizadas. O Sistema, ainda em desenvolvimento, quando completo irá abranger as diversas etapas do processo de projeto. Trata-se de um sistema modular baseado na tenologia cliente-servidor. Nesta primeira estapa, estão sendo desenvolvidos os módulos correspondentes às etapas de projeto informacional e conceitual. Virtus O projeto Virtus é conjunto de ferramentas gerenciado por um sistema on-line que foi projetado para ser escalável para atender à demanda crescente por ferramentas de auxílio à tomada de decisão de projeto. O sistema é constituído de um módulo principal on-line que faz o gerenciamento do processo de projeto. Isto é feito através da integração de todos módulos de projeto do sistema, centralizando e gerenciando a comunicação entre os membros da equipe ou equipes de projeto, gerenciando e mantendo um banco de dados de componentes e de produtos que possam ser reutilizados. O módulo principal possui uma arquitetura clienteservidor e permite o trabalho colaborativo de membros geograficamente distantes. Os demais módulos do Virtus são: módulo de projeto, módulo de modelagem 3D e Simulação, módulo de prototipagem. Futuramente, serão desenvolvidos: módulo de detalhamento, módulo de documentação, módulo de biblioteca de componentes. Módulo principal O módulo principal é responsável pelo gerenciamento dos usuários, os quais são cadastrados em um banco de dados específico, além dos processos de relacionamento entre os módulos de projeto, banco de dados de projeto e interface do usuário. A Figura 3 apresenta um esquema deste módulo e de como seus componentes relacionam. O módulo principal foi desenvolvido em linguagem PHP com bancos de dados MySQL, ambas ferramentas Open Source. Gerenciador de usuários Os usuários são previamente cadastrados pelo administrador do sistema em um banco de dados relacional. A base de dados dos usuários contém dados pessoais e dados de capacitação profissional e as habilitações de cada usuário. A hierarquia dos usuários para um determinado projeto é definida pelo gerente do projeto e estes dados não alimentam a base de dados de usuários, mas sim a base de dados do projeto. Para ser gerente de projetos, um usuário deve ter esta habilitação registrada no seu cadastro. O banco de dados de usuários também recebe informações do banco de dados de projeto, de forma que são registrados para cada usuário os projetos nos quais o mesmo está envolvido, assim como a sua forma de participação. Banco de dados de projetos Os projetos desenvolvidos no Virtus são armazenados em um banco de dados relacional no servidor. Trata-se de um banco de dados que deve contemplar todas as informações do projeto, portanto deve ser escalável a fim de comportar concepções de produtos de diferentes complexidades.

5 A arquitetura do banco de dados permite a uma abordagem top down no projeto, criando configurações de produtos a partir de esquemas genéricos (pouco detalhados), chegando a esquemas específicos, com grande detalhamento de funções e componentes. É neste módulo que um novo projeto é cadastrado, criando, assim, uma base de dados inicial com informações básicas de cadastro. Motor de transações O motor de transações é uma camada de software que estabelece as relações entre o banco de dados do projeto, o banco de dados de usuários, os módulos de projeto e a interface do usuário. É neste módulo que são feitas as consultas e registros nos bancos de dados solicitados pelos demais módulos. Módulo Principal Interface do Usuário Motor de Transações Módulo de Projeto Projetos Gerenciador de Usuários Usuários Figura 3: Esquema do módulo principal do Virtus. Ao centralizar os acessos ao banco de dados, o motor de transações do Virtus garante a segurança e a unicidade nos registros, proporcionando confiabilidade e qualidade no processo. Assim, todos os módulos reportam-se ao motor de transações nos acessos ao banco de dados do projeto, permitindo que o mesmo faça todos os registros das ações necessários à manutenção da base de dados do projeto. Interface do usuário A interface do usuário (IU) é a camada mais externa de software do Virtus. Trata-se um módulo com arquitetura cliente servidor que opera segundo diretivas obtidas a partir do Motor de transações, do banco de dados de usuários, de forma a manipular as ferramentas de projeto e o banco de dados de projetos.

6 A flexibilidade é uma das principais características da IU do Virtus, a qual foi projetada para adaptar-se às características dos usuários, sendo personalizada automaticamente conforme as permissões, habilitações, projetos e atividades em que cada usuário está envolvido. Além disso, o usuário pode personalizar o seu ambiente pessoal conforme suas necessidades, acrescentando atalhos para as ferramentas mais utilizadas, além do esquema de cores utilizado. As configurações de interface de cada usuário ficam armazenadas no banco de dados de usuários, o que permite uma rápida atualização da interface no momento do login no Virtus. O módulo principal realiza interações com todas as ferramentas de projeto, incluindo as ferramentas on-line e aquelas off-line, cuja operação se dá no desktop. As ferramentas online alimentam diretamente o banco de dados de projeto através da interface do usuário e do motor de transações. As ferramentas off-line, como a de simulação, alimentam o banco de dados a partir de up-loads de arquivos gerenciados pela interface do usuário. Este tipo de transação é realizado de forma assíncrona, sendo necessária a intervenção do usuário para que seja efetuada. Módulo de Projeto O módulo de projeto do Virtus está dividido em dois módulos principais: módulo de projeto informacional (MPI) e módulo de projeto conceitual (MPC). O MPI contém ferramentas para analisar os requisitos do cliente e transformá-los em especificações do projeto. O MPC utiliza as informações fornecidas pelo MPI para criar o projeto conceitual do produto. Módulo de projeto informacional (MPI) O MPI é um componente que abre o processo de projeto. Para isto, O MPI contém uma interface para a inserção das necessidades dos clientes (internos e externos). Estas informações são armazenadas no banco de dados do projeto. Projeto Informacional Interface do Usuário Motor QFD Necessidad es Dos Clientes Especif. de Projeto Projeto Figura 4: Esquema do Módulo de Projeto Informacional.

7 O MPI contém um motor QFD que, a partir das informações do projeto e das análises e avaliações dos membros da equipe de projeto inseridas no através da interface do usuário, gera as especificações do projeto. As especificações de projeto geradas no MPI realimentam o banco de dados do projeto para serem utilizadas na próxima etapa de projeto conceitual (Pahl & Beitz, 1996). A Figura 4 apresenta um esquema do funcionamento do MPI. Módulo de projeto conceitual (MPC) O projeto conceitual é a fase onde se elabora a concepção do projeto a partir de uma série de ciclos de análise e síntese, onde a criatividade é assistida por procedimentos sistemáticos, resultando em uma concepção refinada a partir de conceitos gerados durante um processo iterativo. No Virtus, estes procedimentos são realizados com auxílio de ferramentas implementadas no MPC. O MPC contém uma série de ferramentas incluindo módulos para síntese funcional, matriz morfológica, banco de princípios de solução, geração e avaliação de conceitos e, futuramente, será implementado um módulo TRIZ. A Figura 5 apresenta um esquema da arquitetura do módulo de projeto conceitual do Virtus. Projeto Conceitual Interface do Usuário Síntese Funcional Matriz Morfológica Geração de Conceitos Avaliação Seleção Conceito Final Especif. de Projeto Princípios de solução Projeto Figura 5: Esquema do Módulo de Projeto Conceitual.

8 O módulo para a síntese funcional elabora uma cadeia de procedimentos e funções a partir da função global do produto. Este módulo utiliza funções armazenadas no banco de dados do Virtus, mas também pode alimentar este banco de dados com novas funções. Assim, cada projeto realizado se realimenta o banco de dados de funções atribuídas a um produto ou aos seus componentes. O módulo de princípios de solução consiste em um banco de dados de soluções e dispositivos relacionados a determinadas funções. Este banco de dados também alimenta e é alimentado pelos projetos realizados no Virtus. A cadeia funcional de um produto começa a ser transformada em uma configuração geométrica a partir da matriz morfológica, onde cada subfunção pode ser contraposta os princípios de solução e dispositivos correspondentes. A combinação de diferentes princípios de solução gera uma série de conceitos alternativos de produtos. Segundo Ulrich e Eppinger (2008), as etapas iniciais do processo de desenvolvimento de produto tem grande influência sobre o eventual sucesso do produto final e, certamente, a resposta do mercado para um produto depende criticamente do conceito do produto, mas a seleção de um conceito de produto pode influenciar dramaticamente o custo de fabricação do produto final. Um processo de seleção estruturado dos conceitos gerados ajuda a manter a objetividade durante a fase de concepção durante o desenvolvimento e orienta a equipe de desenvolvimento do produto através deste processo crítico, difícil e, às vezes, emocional. Assim, o Virtus contém uma ferramentas estruturadas para a seleção de conceitos. Os conceitos gerados são avaliados com ferramentas que permitem pré-selecionar aqueles conceitos mais viáveis para uma nova rodada onde os mesmos são mais detalhados e novamente avaliados. O número de rodadas depende do grau de complexidade do produto. Ao fim do processo, aquele conceito com melhor avaliação pode ser escolhido como conceito final. Também pode acontecer de o conceito final ser um híbrido com o melhor de cada conceito gerado. O processo de avaliação se dá com ferramentas de valoração de critérios, como o diagrama de Mudge (Mudge, 1967) e matrizes de avaliação (Pugh, 1990) de forma que as características de cada conceito são contrapostas a partir de parâmetros de qualidade. A ferramenta de valoração de critérios permite calcular pesos de características intangíveis, gerando dados que apóiam a tomada de decisão para a seleção de conceitos. O projeto de produto é uma atividade criativa que requer conhecimentos metodológicos de forma a otimizar o uso dos recursos e melhor atender às demandas e expectativas dos usuários, tanto externos quanto internos. O custo do projeto consiste em média em 5% do custo do produto, mas as decisões tomadas nesta fase influenciam certa de 70% do custo final do produto (Barton et al., 2001; Back et al., 2009). Isto enfatiza o processo de projeto como determinante no sucesso e na viabilidade de um produto. Considerações Finais O processo de desenvolvimento de produtos quando é sistemático é realizado em etapas bem definidas, como mostra a Figura 1, incluindo: Projeto Informacional, Projeto Conceitual, Projeto Preliminar, Projeto Detalhado, Projeto para Fabricação. Todas estas etapas geram um volume considerável de informações e exigem uma grande capacidade de organização e gerenciamento de forma que todas as equipes envolvidas tenham acesso às informações necessárias às suas atividades no prazo adequado à melhor realização de cada atividade. Só assim o processo de desenvolvimento de produtos pode responder de forma adequada às demandas de uma indústria ávida por lucros elevados e custos reduzidos. O gerenciamento do fluxo de informações é uma atividade que é própria das ferramentas computacionais baseadas em sistemas de banco-de-dados.

9 O Virtus permitirá o desenvolvimento, o registro e o acompanhamento do projeto ao longo de todas as etapas a partir de um banco de dados que centraliza todas as informações e de ferramentas de apoio à decisão. O sistema será alimentado pelas as atividades das equipes envolvidas e, ao mesmo tempo, irá distribuir as informações pertinentes a cada membro conforme o seu tipo de atividade no processo. Isto tem implicações tanto no gerenciamento dos recursos disponíveis, quanto na qualidade do processo de projeto e no PDP e, consequentemente, na qualidade do produto final. Agradecimentos Ao CNPq pelo suporte financeiro. Referências ASIMOV, M. Introduction to design. Prentice Hall, New Jersey, BACK, N.; OGLIARI, A.; DIAS, A. e SILVA, J. C. Projeto Integrado de Produtos. Manole, Barueri, SP, BARTON, J.A.; LOVE, D.M.; TAYLOR, G.D. Design determines 70% of cost? A review of implications for design evaluation. Journal of Engineering Design, 12:1, pp 47-58, BAXTER, M. Projeto de Produto: Guia prático para o desenvolvimento de novos Produtos. Edgar Blücher, São Paulo, BONSIEPE, G.; KELNNER, P. e POESSNECKER, H. Metodologia Experimental: Desenho Industrial. CNPq, BÜRDEK, B.E. História Teoria e Prática do Design de Produtos. Edgar Blücher, São Paulo, CLARK, K. B.; FUJIMOTO, T. Product development performance: strategy, organization, and management in the world auto industry. Boston: Massachusetts: Harvard Business School Press, p. CLARK, K. B.; WHEELWRIGTH, S. C. Managing New Product and Process Development: text and cases. New York: The Free Press, p. MUDGE, A.E. Numerical Evaluation of functional Relationships. SAVE Proc., v.2. p.111.texas 1967 PAHL, G. e BEITZ, W.. Engineering design: a systematic approach. 2nd ed. Springer Verlag, PAHL, G.; BEITZ, W.; FELDHUSEN, J. e GROTE, K.H. Projeto na Engenharia - Fundamentos do Desenvolvimento Eficaz de Produtos - Métodos e Aplicações. Edgard Blucher, São Paulo, PUGH, S. Total Design: Integrate Methods for Successful Product Engineering. Addison- Wesley, London, 1990.

10 ROMANO, L. N. Modelo de referência para o processo de desenvolvimento de máquinas agrícolas Tese (Doutorado em Engenharia Mecânica) Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, ROZENFELD, H.; FORCELLINI, F.A.; AMARAL, D.C.; TOLEDO, J.C.; SILVA, S.L.; ALLIPRANDINI, D.H.; SCALICE, R.K. Gestão de Desenvolvimento de Produtos: uma referência para a melhoria do processo. São Paulo: Saraiva, TEIXEIRA, F.G.; SILVA, T.L.K.; SILVA, R.P. e AYMONE. J.L.F. Virtual Design: Concepts. SAE Technical Paper Series , Warrendale: Society of Automotive Engineers, Inc., 2008a. TEIXEIRA, F.G.; SILVA, T.L.K.; SILVA, R.P. e AYMONE. J.L.F. Virtual Design: Technologies. SAE Technical Paper Series , Warrendale: Society of Automotive Engineers, Inc., 2008b. ULRICH, K. e EPPINGER, S. Product Design and Development. Fourth Ed. McGraw-Hill, New York, 2008.

Acompanhar Produto e Processo

Acompanhar Produto e Processo Acompanhar Produto e Processo Gestão de Desenvolvimento de Produtos Uma referência para melhoria do processo Material Fornecido por: Fernando Antonio Forcellini - UFSC Acompanhar produto e processo (Capítulo

Leia mais

Curso Técnico em Informática Organização Curricular. A carga horária total dos módulos é oferecida conforme quadro síntese abaixo:

Curso Técnico em Informática Organização Curricular. A carga horária total dos módulos é oferecida conforme quadro síntese abaixo: FEDERAÇÃO DOS CÍRCULOS OPERÁRIOS DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA TÉCNICA SANTO INÁCIO Estrada Costa Gama, nº 1009 Belém Velho - Porto Alegre RS Fone: (51) 3374-2858 escola@stoinacio.com.br www.stoinacio.com.br

Leia mais

Gerenciamento de Requisitos Gerenciamento de Requisitos

Gerenciamento de Requisitos Gerenciamento de Requisitos Gerenciamento de Requisitos Objetivos da disciplina Descrever o processo de Gerenciamento e Engenharia de Requisitos para projetos Treinar alunos no Gerenciamento de Requisitos Apresentar estudos de caso

Leia mais

Unidade II MODELAGEM DE PROCESSOS

Unidade II MODELAGEM DE PROCESSOS Unidade II 3 MODELAGEM DE SISTEMAS 1 20 A fase de desenvolvimento de um novo sistema de informação (Quadro 2) é um momento complexo que exige um significativo esforço no sentido de agregar recursos que

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO RAPID APPLICATION DEVELOPMENT

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO RAPID APPLICATION DEVELOPMENT UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO RAPID APPLICATION DEVELOPMENT Disciplina: Modelagem a Programação Orientada a Objetos

Leia mais

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Seqüência das partes Capa (obrigatório) Lombada (opcional) Folha de rosto (obrigatório) ERRATA (opcional) TERMO DE AROVAÇÃO (obrigatório) Dedicatória(s) (opcional)

Leia mais

ESTUDO DE CASO: LeCS: Ensino a Distância

ESTUDO DE CASO: LeCS: Ensino a Distância ESTUDO DE CASO: LeCS: Ensino a Distância HERMOSILLA, Lígia Docente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais de Garça FAEG - Labienópolis - CEP 17400-000 Garça (SP) Brasil Telefone (14) 3407-8000

Leia mais

Tencologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: WEB I Conteúdo: Arquitetura de Software Aula 03

Tencologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: WEB I Conteúdo: Arquitetura de Software Aula 03 Tencologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: WEB I Conteúdo: Arquitetura de Software Aula 03 Agenda 1. Arquitetura de Software 1.1.Introdução 1.2.Vantagens da Arquitetura de Software

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

DESENVOLVENDO O SISTEMA

DESENVOLVENDO O SISTEMA DESENVOLVENDO O SISTEMA Declaração da Necessidade O primeiro passo do processo de análise de sistema envolve a identificação da necessidade [Pressman-95]. Normalmente o analista reúne-se com o usuário

Leia mais

Engenharia de Software. Tema 1. Introdução à Engenharia de Software Profa. Susana M. Iglesias

Engenharia de Software. Tema 1. Introdução à Engenharia de Software Profa. Susana M. Iglesias Engenharia de Software Tema 1. Introdução à Engenharia de Software Profa. Susana M. Iglesias Sistemas Computacionais Automatiza ou apóia a realização de atividades humanas (processamento da informação)

Leia mais

GUIA DE PROJECTO INTEGRADO PARA O CLIENTE VERSÃO FINAL

GUIA DE PROJECTO INTEGRADO PARA O CLIENTE VERSÃO FINAL GUIA DE PROJECTO INTEGRADO PARA O CLIENTE VERSÃO FINAL AUTORES Andy Sutton BRE, Reino Unido TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO PARA A VERSÃO PORTUGUESA Carlos Laia CONTACTO Carlos Laia CEEETA ECO, Consultores em Energia,

Leia mais

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia

Leia mais

4. SISTEMAS DE APOIO À DECISÃO

4. SISTEMAS DE APOIO À DECISÃO 1 4. SISTEMAS DE APOIO À DECISÃO A necessidade dos Sistemas de Apoio à Decisão (SAD) ou Sistemas de Suporte à Decisão (SSD) surgiu em decorrência de diversos fatores, como, por exemplo: Competição cada

Leia mais

Questionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br)

Questionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br) Obrigado por acessar esta pesquisa. Sei como é escasso o seu tempo, mas tenha a certeza que você estará contribuindo não somente para uma tese de doutorado, mas também para a melhoria das práticas da Comunidade

Leia mais

Definição: O escopo de um projeto descreve todos os seus produtos, os serviços necessários para realizá-los e resultados finais esperados. Descreve também o que é preciso fazer para que alcance seus objetivos

Leia mais

ASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET

ASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET AULA 01 ASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET JAMES A. O BRIEN CAPÍTULO 01 Páginas 03 à 25 1 A mistura de tecnologias da Internet e preocupações empresariais

Leia mais

Concurso da Prefeitura São Paulo. Curso Gestão de Processos, Projetos e Tecnologia da Informação. Tema: Gestão de Projetos - Conceitos Básicos

Concurso da Prefeitura São Paulo. Curso Gestão de Processos, Projetos e Tecnologia da Informação. Tema: Gestão de Projetos - Conceitos Básicos Contatos: E-mail: profanadeinformatica@yahoo.com.br Blog: http://profanadeinformatica.blogspot.com.br/ Facebook: https://www.facebook.com/anapinf Concurso da Prefeitura São Paulo Curso Gestão de Processos,

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos

Leia mais

QUANDO este projeto deve ser realizado e QUANTO este projeto deverá custar?

QUANDO este projeto deve ser realizado e QUANTO este projeto deverá custar? O PROJECT MODEL CANVAS (www.pmcanvas.com.br) é uma ferramenta que permite que um projeto seja entendido no contexto dos aspectos Fundamentals da teoria de gerenciamento de projetos. A metodologia facilita

Leia mais

GBD PROF. ANDREZA S. AREÃO

GBD PROF. ANDREZA S. AREÃO GBD PROF. ANDREZA S. AREÃO Dado, Informação e Conhecimento DADO: Estímulos captados pelos sentidos humanos; Símbolos gráficos ou sonoros; Ocorrências registradas (em memória, papel, etc.); Indica uma situação

Leia mais

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos

Leia mais

Ernâni Teixeira Liberali Rodrigo Oliveira

Ernâni Teixeira Liberali Rodrigo Oliveira Ernâni Teixeira Liberali Rodrigo Oliveira O projeto Nugin (Núcleo de apoio ao planejamento e gestão da inovação) originou-se de um projeto FINEP. Foi proposto pelo IEL/SC, em parceria com a UFSC, com o

Leia mais

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE AQUISIÇÕES

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE AQUISIÇÕES MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE AQUISIÇÕES BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO REPRESENTAÇÃO NO BRASIL SOLICITAÇÃO DE MANIFESTAÇÃO DE

Leia mais

1. Modelagem de Sistemas 1.1. Os Desenvolvedores de Sistemas podem Escolher entre Quatro Caminhos

1. Modelagem de Sistemas 1.1. Os Desenvolvedores de Sistemas podem Escolher entre Quatro Caminhos Sumário Modelagem de Processos Módulo 4 1. Modelagem de Sistemas 1.1. Os Desenvolvedores de Sistemas podem Escolher entre Quatro Caminhos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Modelagem de Sistemas MP

Leia mais

3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software

3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software 3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software A tarefa de planejar os ciclos de construção do software pode partir de diretrizes básicas. Estas diretrizes visam orientar que os ciclos de

Leia mais

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br SINOP MT 2015-1 COMO SÃO DESENVOLVIDOS OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO? São desenvolvimento como uma estrutura

Leia mais

Banco de Dados I. Construindo modelos de dados confiáveis

Banco de Dados I. Construindo modelos de dados confiáveis Banco de Dados I Construindo modelos de dados confiáveis SILBERSCHATZ et al, Sistemas de Banco de Dados Editora Campus, Rio de Janeiro, 2006, 3ª impressão. DATE, C J., Introdução a sistemas de banco de

Leia mais

Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento de 4ª geração Terceirização

Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento de 4ª geração Terceirização Prof. Ricardo José Pfitscher Material elaborado com base em: José Luiz Mendes Gerson Volney Lagemann Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO APLICADO NO IFRN CAMPUS MOSSORÓ

SISTEMA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO APLICADO NO IFRN CAMPUS MOSSORÓ SISTEMA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO APLICADO NO IFRN CAMPUS MOSSORÓ Dayse Duarte Tenorio Diretoria Acadêmica de Eletrotécnica IFRN Campus Mossoró E-mail: dayse_tenoro_d@hotmail.com Lucas Duarte Almeida Departamento

Leia mais

Introdução ao RUP Rational Unified Process. por Denize Terra Pimenta Outubro/2004

Introdução ao RUP Rational Unified Process. por Denize Terra Pimenta Outubro/2004 Introdução ao RUP Rational Unified Process por Denize Terra Pimenta Outubro/2004 1 Contexto Não é suficiente apenas a presença de desenvolvedores altamente treinados: Precisamos de uma linguagem para a

Leia mais

MODELAGEM DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

MODELAGEM DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Unidade III MODELAGEM DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Daniel Arthur Gennari Junior Sobre esta aula Ciclo de Vida de Sistemas Engenharia de Software Aplicações de Software Diagramação de Software Ciclo

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DE PROCESSOS

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DE PROCESSOS ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DE PROCESSOS Atualizado em 21/12/2015 GESTÃO DE PROCESSOS Um processo é um conjunto ou sequência de atividades interligadas, com começo, meio e fim. Por meio de processos, a

Leia mais

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO RIO BRANCO Ano AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO Pré-Projeto de Pesquisa apresentado como exigência no processo de seleção

Leia mais

Desafio Profissional PÓS-GRADUAÇÃO 2012. Gestão de Projetos - Módulo C Prof. Me. Valter Castelhano de Oliveira

Desafio Profissional PÓS-GRADUAÇÃO 2012. Gestão de Projetos - Módulo C Prof. Me. Valter Castelhano de Oliveira Desafio Profissional PÓS-GRADUAÇÃO 12 Gestão de Projetos - Módulo C Prof. Me. Valter Castelhano de Oliveira 1 DESAFIO PROFISSIONAL Disciplinas: Ferramentas de Software para Gestão de Projetos. Gestão de

Leia mais

Metodologia de Desenvolvimento de Software. Prof. M.Sc. Sílvio Bacalá Jr

Metodologia de Desenvolvimento de Software. Prof. M.Sc. Sílvio Bacalá Jr Metodologia de Desenvolvimento de Software Prof. M.Sc. Sílvio Bacalá Jr Objetivos Discutir aspectos de Engenharia de Software Aplicar um método de desenvolvimento para especificação e projeto de software

Leia mais

Análise e Projeto de Software

Análise e Projeto de Software Análise e Projeto de Software 1 Mundo Real Modelagem Elicitação Análise Problemas Soluções Gap Semântico Mundo Computacional Elicitação de Requisitos Análise de Requisitos Modelagem dos Requisitos 2 Projeto

Leia mais

Modelagem de Processos de Negócio Aula 5 Levantamento de Processos. Andréa Magalhães Magdaleno andrea@ic.uff.br

Modelagem de Processos de Negócio Aula 5 Levantamento de Processos. Andréa Magalhães Magdaleno andrea@ic.uff.br Modelagem de Processos de Negócio Aula 5 Levantamento de Processos Andréa Magalhães Magdaleno andrea@ic.uff.br Agenda Técnicas de levantamento de processos Análise de documentação Observação Story boarding

Leia mais

Gerenciamento de Projetos. Faculdade Unisaber 2º Sem 2009

Gerenciamento de Projetos. Faculdade Unisaber 2º Sem 2009 Semana de Tecnologia Gerenciamento de Projetos Faculdade Unisaber 2º Sem 2009 ferreiradasilva.celio@gmail.com O que é um Projeto? Projeto é um "esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço

Leia mais

Professor: Curso: Disciplina: Aula 4-5-6

Professor: Curso: Disciplina: Aula 4-5-6 Professor: Curso: Disciplina: Aula 4-5-6 Turma: Esp. Marcos Morais de Sousa Sistemas de informação Engenharia de Software I Engenharia de Requisitos 03º semestre 1 Engenharia de Requisitos Prof. Marcos

Leia mais

Gestão de Economias com o Serviço de Tratamento de Esgoto Melhorias no Processo para a Universalização do Saneamento.

Gestão de Economias com o Serviço de Tratamento de Esgoto Melhorias no Processo para a Universalização do Saneamento. Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento PNQS Inovação da Gestão em Saneamento IGS Gestão de Economias com o Serviço de Tratamento de Esgoto Melhorias no Processo para a Universalização do Saneamento.

Leia mais

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1 Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de

Leia mais

Organização Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet

Organização Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet Organização Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet - TDS 2005/1 Organização Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet 1 DADOS LEGAIS: Reconhecido

Leia mais

Questionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo PRADO-MMGP

Questionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo PRADO-MMGP DARCI PRADO Questionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo PRADO-MMGP Versão 1.6.4 Setembro 2009 Extraído do Livro "Maturidade em Gerenciamento de Projetos" 2ª Edição (a publicar) Autor: Darci

Leia mais

Introdução à. Engenharia de Software. Givanaldo Rocha de Souza givanaldo.rocha@ifrn.edu.br http://docente.ifrn.edu.

Introdução à. Engenharia de Software. Givanaldo Rocha de Souza givanaldo.rocha@ifrn.edu.br http://docente.ifrn.edu. "Antes de imprimir pense em sua responsabilidade e compromisso com o MEIO AMBIENTE." Engenharia de Software Introdução à Engenharia de Software Givanaldo Rocha de Souza givanaldo.rocha@ifrn.edu.br http://docente.ifrn.edu.br/givanaldorocha

Leia mais

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO INTEGRADA DO MINISTÉRIO DA FAZENDA - PMIMF MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA ATORES DA REDE DE INOVAÇÃO 2 O MODELO CONTEMPLA: Premissas e diretrizes de implementação Modelo

Leia mais

Organização. Trabalho realizado por: André Palma nº 31093. Daniel Jesus nº 28571. Fábio Bota nº 25874. Stephane Fernandes nº 28591

Organização. Trabalho realizado por: André Palma nº 31093. Daniel Jesus nº 28571. Fábio Bota nº 25874. Stephane Fernandes nº 28591 Organização Trabalho realizado por: André Palma nº 31093 Daniel Jesus nº 28571 Fábio Bota nº 25874 Stephane Fernandes nº 28591 Índice Introdução...3 Conceitos.6 Princípios de uma organização. 7 Posição

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo IX Qualidade

Gerenciamento de Projetos Modulo IX Qualidade Gerenciamento de Projetos Modulo IX Qualidade Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD

Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Patrícia Roberta de Almeida Castro MACHADO (FL-UFG) patricia_cultura@hotmail.com Lucielena Mendonça de LIMA orientadora (FL-UFG) lucielenalima@gmail.com

Leia mais

04/07/2015 UML. Prof. Esp. Fabiano Taguchi http://fabianotaguchi.wordpress.com fabianotaguchi@hotmail.com DEFINIÇÃO DE REQUSIITOS

04/07/2015 UML. Prof. Esp. Fabiano Taguchi http://fabianotaguchi.wordpress.com fabianotaguchi@hotmail.com DEFINIÇÃO DE REQUSIITOS UML Prof. Esp. Fabiano Taguchi http://fabianotaguchi.wordpress.com fabianotaguchi@hotmail.com DEFINIÇÃO DE REQUSIITOS 1 REQUISITOS São os serviços fornecidos para um sistema. São classificados em requisitos

Leia mais

ANEXO II REQUISITOS, ATRIBUIÇÕES E REMUNERAÇÕES DOS CARGOS

ANEXO II REQUISITOS, ATRIBUIÇÕES E REMUNERAÇÕES DOS CARGOS CARGO/GRUPO Analista Informática Sistemas ANEXO II REQUISITOS, ATRIBUIÇÕES E REMUNERAÇÕES DOS CARGOS ATRIBUIÇÕES Codificar e manter aplicações e classes Executar análise, diagnóstico e correção problemas

Leia mais

Questionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo de Maturidade Prado-MMGP

Questionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo de Maturidade Prado-MMGP DARCI PRADO Questionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo de Maturidade Prado-MMGP Versão 2.2.0 Julho 2014 Extraído do Livro "Maturidade em Gerenciamento de Projetos" 3ª Edição (a publicar)

Leia mais

Projeto de inovação do processo de monitoramento de safra da Conab

Projeto de inovação do processo de monitoramento de safra da Conab Projeto de inovação do processo de monitoramento de safra da Conab Projeto elaborado por Lorenzo Seguini lorenzo_seguini@yahoo.it Projeto Diálogos Setoriais União Europeia - Brasil 1 Sumário 1. Introdução...3

Leia mais

UM SISTEMA WEB PARA TORCEDORES EM CAMPEONATOS ESPORTIVOS ESTUDANTIS

UM SISTEMA WEB PARA TORCEDORES EM CAMPEONATOS ESPORTIVOS ESTUDANTIS UM SISTEMA WEB PARA TORCEDORES EM CAMPEONATOS ESPORTIVOS ESTUDANTIS Leonardo Assunção Rossi 1 NIPETI 2 - Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS), Campus Nova Andradina Leonardo.a.rossi72@gmail.com

Leia mais

perspectivas e abordagens típicas de campos de investigação (Senra & Camargo, 2010).

perspectivas e abordagens típicas de campos de investigação (Senra & Camargo, 2010). 1 Introdução Os avanços na tecnologia da informação, bem como o crescimento da sociedade da informação através do uso da Internet, obrigaram os governos de inúmeros países, em seus mais variados níveis,

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

Biblioteca Virtual de Soluções Assistivas

Biblioteca Virtual de Soluções Assistivas 264 Biblioteca Virtual de Soluções Assistivas Maria Helena Franciscatto 1 Adriana Soares Pereira 1 Roberto Franciscatto 1 Liliana Maria Passerino 2 1 Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) Colégio

Leia mais

Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br

Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Motivações Gerenciamento de projetos, vem sendo desenvolvido como disciplina desde a década de 60; Nasceu na indústria bélica

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados

Leia mais

Controle da produção baseado em códigos de barras

Controle da produção baseado em códigos de barras Controle da produção baseado em códigos de barras Fábio Favaretto (PUCPR) fabiofav@ccet.pucpr.br Alfredo Iarozinski Neto (PUCPR) alfredo@ccet.pucpr.br Resumo O controle da produção é um processo que tem

Leia mais

SOLUÇÃO EM DISPOSITIVO MÓVEL PARA ATENDIMENTO DE RESTAURANTES E LANCHONETES EM VIÇOSA-MG 1

SOLUÇÃO EM DISPOSITIVO MÓVEL PARA ATENDIMENTO DE RESTAURANTES E LANCHONETES EM VIÇOSA-MG 1 615 SOLUÇÃO EM DISPOSITIVO MÓVEL PARA ATENDIMENTO DE RESTAURANTES E LANCHONETES EM VIÇOSA-MG 1 Guilherme Paulo de Barros 2, Arthur Lemos 3, Heber Fernandes Amaral 4 Resumo: Nos dias atuais, com a popularização

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ELABORAÇÃO DE PROJETOS Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

Introdução. Escritório de projetos

Introdução. Escritório de projetos Introdução O Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK ) é uma norma reconhecida para a profissão de gerenciamento de projetos. Um padrão é um documento formal que descreve normas,

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

Motivos para você ter um servidor

Motivos para você ter um servidor Motivos para você ter um servidor Com a centralização de dados em um servidor, você poderá gerenciar melhor informações comerciais críticas. Você pode proteger seus dados tornando o backup mais fácil.

Leia mais

Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG)

Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG) Sistema de Informação Gerencial (SIG) Material de Apoio Os Sistemas de Informação Gerencial (SIG) são sistemas ou processos que fornecem as informações necessárias para gerenciar com eficácia as organizações.

Leia mais

Gerenciamento de Projeto: Planejando os Riscos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Gerenciamento de Projeto: Planejando os Riscos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Gerenciamento de Projeto: Planejando os Riscos Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Introdução Planejar o Gerenciamento dos Riscos. Identificar os Riscos Realizar a Análise Qualitativa

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE

QUALIDADE DE SOFTWARE DOCENTE PROFESSOR CELSO CANDIDO QUALIDADE DE SOFTWARE Formação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Conhecimentos: o Web Designer; o Arquitetura

Leia mais

Engenharia de Produção: Grande Área e Diretrizes Curriculares

Engenharia de Produção: Grande Área e Diretrizes Curriculares ABEPRO Associação Brasileira de Engenharia de Produção Engenharia de Produção: Grande Área e Diretrizes Curriculares Documento elaborado nas reuniões do grupo de trabalho de graduação em Engenharia de

Leia mais

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,

Leia mais

Projeto Disciplinar de Infra-Estrutura de Software SISPA FACULDADE SENAC

Projeto Disciplinar de Infra-Estrutura de Software SISPA FACULDADE SENAC 1 Projeto Disciplinar de Infra-Estrutura de Software SISPA FACULDADE SENAC Edilberto Silva 1, André Luiz (1012545), Andreia Pereira da Silva (1012547) Carlos Alberto (1012206), Humberto César de Carvalho

Leia mais

Professor: Conrado Frassini cfrassini@uol.com.br

Professor: Conrado Frassini cfrassini@uol.com.br Governança de TI e ISO20000 Quo Vadis TI? quinta-feira, 14 de agosto de 2008, 17h09 A área de Tecnologia da Informação vem sofrendo mudanças profundas e esse fenômeno aumentará nos próximos anos. Além

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE

QUALIDADE DE SOFTWARE QUALIDADE DE SOFTWARE - 02 Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 A ISO 9000-3 é um guia para a aplicação da ISO 9001 para o desenvolvimento, fornecimento e manutenção de software.

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 10 de Dezembro de 2010 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

Método Aldeia de Projetos

Método Aldeia de Projetos MAP Método Aldeia de Projetos Como surgiu o MAP? Em mais de 15 anos de atuação experimentamos distintas linhas de pensamento para inspirar nosso processo e diversas metodologias para organizar nossa forma

Leia mais

Gerenciamento de integração de projeto

Gerenciamento de integração de projeto Objetivos do Conteúdo Gerenciamento de integração de projeto Sergio Scheer / DCC / UFPR TC045 Gerenciamento de Projetos Prover capacitação para: - Identificar os processos de Gerenciamento de Projetos;

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS Gilmar da Silva, Tatiane Serrano dos Santos * Professora: Adriana Toledo * RESUMO: Este artigo avalia o Sistema de Informação Gerencial

Leia mais

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Prof. MARCELO COSTELLA FRANCIELI DALCANTON ISO 9001- INTRODUÇÃO Conjunto de normas e diretrizes internacionais para sistemas de gestão da qualidade; Desenvolve

Leia mais

Classificação de Sistemas: Sistemas Empresariais

Classificação de Sistemas: Sistemas Empresariais Universidade do Contestado Campus Concórdia Curso de Ciências Contábeis Prof.: Maico Petry Classificação de Sistemas: Sistemas Empresariais DISCIPLINA: Sistemas de Informação Gerencial O QI da empresa

Leia mais

INTRODUÇÃO A PROJETOS

INTRODUÇÃO A PROJETOS INTRODUÇÃO A PROJETOS Professor: Rômulo César romulodandrade@gmail.com www.romulocesar.com.br GESTÃO DE PROJETOS Gestão Ágil de projetos Gestão de projetos com PMBOK GESTÃO ÁGIL DE PROJETOS GESTÃO ÁGIL

Leia mais

O modelo Entidade-Relacionamento. Agenda: -Modelagem de dados utilizando O Modelo Entidade-Relacionamento

O modelo Entidade-Relacionamento. Agenda: -Modelagem de dados utilizando O Modelo Entidade-Relacionamento O modelo Entidade-Relacionamento Agenda: -Modelagem de dados utilizando O Modelo Entidade-Relacionamento 1 Antes de começarmos: A modelagem conceitual é uma fase muito importante no plamejamento de um

Leia mais

BUSCANDO UM PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PARA AUXILIAR A GESTÃO DE PRODUÇÃO DO PBL-VE E DO PBL-VS

BUSCANDO UM PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PARA AUXILIAR A GESTÃO DE PRODUÇÃO DO PBL-VE E DO PBL-VS 973 BUSCANDO UM PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PARA AUXILIAR A GESTÃO DE PRODUÇÃO DO PBL-VE E DO PBL-VS Jéssica Magally de Jesus Santos 1 ; Gabriela Ribeiro Peixoto Rezende Pinto 2 1. Bolsista

Leia mais

METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Versão 1 MDS Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas 1 Presidente INCRA Rolf Hackbart Diretor de Gestão Estratégica DE - INCRA Roberto Kiel Coordenador Geral

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS E TALENTOS

DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS E TALENTOS DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS E TALENTOS CompetencyCore5 Success Through Competency-based Talent Management DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS E TALENTOS A Gestão do Capital Humano com Foco nas Competências

Leia mais

Aula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW

Aula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW Ciclo de Vida Aula 2 Revisão 1 Processo de Desenvolvimento de Software 1 O Processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto

Leia mais

Tópicos em Engenharia de Software (Optativa III) AULA 2. Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com (81 )9801-6619

Tópicos em Engenharia de Software (Optativa III) AULA 2. Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com (81 )9801-6619 Tópicos em Engenharia de Software (Optativa III) AULA 2 Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com (81 )9801-6619 Engenharia de Software Objetivo da aula Depois desta aula você terá uma revisão sobre o

Leia mais

Introdução ao Gerenciamento de Projetos. Prof. Ivan Bottger www.firesafetybrasil.com

Introdução ao Gerenciamento de Projetos. Prof. Ivan Bottger www.firesafetybrasil.com Introdução ao Gerenciamento de Projetos Prof. Ivan Bottger www.firesafetybrasil.com Nas organizações do futuro, a maior parte das realizações será viabilizada através de projetos. Tom Peters (tradução

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

Unidade I Conceitos BásicosB. Conceitos BásicosB

Unidade I Conceitos BásicosB. Conceitos BásicosB à Engenharia de Software Unidade I Conceitos BásicosB Pedro de Alcântara dos Santos Neto pasn@ufpi.edu.br 1961 a 1963 Surgimento de novos Hardwares 1963-1968 Crise do Software! Incapacidade de se utilizar

Leia mais

1. Serviços SAP Business Transformation and Plan Os serviços SAP Business Transformation and Plan atualmente incluem:

1. Serviços SAP Business Transformation and Plan Os serviços SAP Business Transformation and Plan atualmente incluem: Descrição de Serviços Serviços Business Transformation and Plan O SAP Business Transformation and Plan é um serviço de consultoria e prototipagem para promover a inovação e transformação da Licenciada

Leia mais