Eletros-Saúde: O desafio da segregação

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1 Eletros-Saúde: O desafio da segregação Na última edição do Eletros em Foco, a Diretoria Executiva da ELETROS, em sua entrevista, antecipou os motivos e as ações previstas para a segregação das atividades de assistência à saúde da Fundação. Nesta matéria especial, dedicada ao Eletros-Saúde, conheça como a transição irá acontecer até a cisão definitiva, prevista para o primeiro trimestre de Entenda também porque é preciso criar as condições para permitir o crescimento do Eletros-Saúde, cujo número de vidas assistidas encontra-se estável, reduzido, sem renovação, com acentuado grau de envelhecimento e desequilibrado em sua composição etária, com amplo predomínio de usuários acima de 50 anos e poucos jovens. Estes fatores são potencializados quando o cenário futuro aponta claramente para o aumento da longevidade da população e a introdução de novas tecnologias que pressionam para cima os custos médicos e hospitalares. Os efeitos desta combinação já são percebidos no significativo aumento da sinistralidade e na inflação médica dos últimos anos, bem superior à inflação oficial (INPC ou IPCA), usualmente utilizada com parâmetro para correção dos salários e benefícios. Outro fator que também contribui para o encarecimento dos planos médicos são as frequentes exigências da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para a ampliação das coberturas médicas. Classificado pela ANS como um dos melhores planos de saúde do País, atingindo 0,7789 no Índice de Desenvolvimento da Saúde Suplementar (IDSS), o Eletros Saúde é um patrimônio da Fundação e de seus participantes e assistidos, sendo vital para a preservação da saúde e da tranquilidade de seus usuários. Manter a sustentabilidade e viabilidade financeira no longo prazo com mensalidades compatíveis com a renda de nossos usuários é um desafio que só será superado com a segregação. Esforços conjuntos do corpo técnico, da Diretoria e do Conselho Deliberativo têm sido dispendidos ao longo deste ano para alcançar este objetivo. Crescer é a única opção. 6 ELETROS em Foco 1 /2º 1 2º Trimestre 2014

2 Entenda porque é preciso segregar A atual legislação previdenciária não permite que uma Entidade Fechada de Previdência Complementar administre planos de saúde. Por ter sido constituída antes da Lei Complementar 109/2001, a ELETROS permanece com a gestão do Eletros-Saúde, porém, a Fundação só pode oferecer planos de saúde às suas Patrocinadoras Previdenciárias. Esta limitação cria uma severa restrição ao aumento de usuários, pois a captação hoje está limitada à Eletrobras, Cepel e à própria ELETROS. Mesmo tendo incorporado três novas patrocinadoras previdenciárias - ONS, EPE e Eletrobras Distribuição Rondônia - o número de vidas não aumentou, pois as empresas mantêm seus próprios planos de saúde. A Fundação tem atuado junto a estas patrocinadoras buscando atraí-las para o Eletros-Saúde. A negociação com a Eletrobras Distribuição Rondônia está adiantada, mas a empresa ainda não se pronunciou definitivamente, enquanto com a EPE a transação ainda está em fase inicial. O quadro abaixo resume a estabilidade do número de vidas nos últimos cinco anos, e sinaliza uma tendência de redução basicamente associada à mortalidade e à baixa adesão de novos usuários. Quando se considera a distribuição etária da população do plano, percebe-se uma elevada concentração de usuários com idade superior a 50 anos atualmente são 50,43% - e apenas 23% de jovens com idade abaixo de 30 anos. Também é relevante a quantidade de vidas assistidas com idade acima de 70 anos, que já são 1.116, cerca de 14% do total. Estes números estão em total oposição aos divulgados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) em sua pesquisa anual, que com base na análise das carteiras de planos de saúde sob sua supervisão, demonstra que cerca de 50% da massa de usuários tem idade inferior a 30 anos e 17% tem mais de 50 anos. As atuais patrocinadoras possuem limitações para a contratação de novos funcionários, ao mesmo tempo em que promovem o incentivo ao desligamento, dificultando o crescimento e a renovação da massa de usuários do Eletros-Saúde e contribuindo para envelhecimento dos grupos sob sua cobertura, em especial o relativo ao plano dos assistidos. Estas razões ajudam a explicar a inversão na distribuição etária do plano. EVOLUÇÃO DA CARTEIRA-ELETROS-SAÚDE

3 DISTRIBUIÇÃO POR FAIXA ETÁRIA ELETROS-SAÚDE X ANS Igualmente preocupante é a inflação médica que descolou acentuadamente da inflação oficial medida pelo INPC ou IPCA. Em 2013, a inflação médica foi de 16,4%, mais que o dobro da inflação medida pelo IPCA, que se situou em torno de 5,9%. Entre 2007 e 2013, a inflação médica acumulada atingiu 118,15%, valor muito expressivo ante uma variação acumulada da inflação medida pelo IPCA de cerca de 45,9%. Novas coberturas médicas, reajustes de honorários dos profissionais de medicina e os crescentes custos dos materiais e internações hospitalares, associados às inovações tecnológicas em exames e procedimentos médicos são os grandes responsáveis pela forte expansão inflacionária. O descompasso entre os dois índices de inflação aumenta ainda mais o esforço dos usuários em arcar com o plano de saúde, pois salários e benefícios são usualmente reajustados pela inflação oficial. Por isso, a Fundação tem o desafio de conter o aumento da mensalidade do plano, impactada diretamente pela inflação médica e pela sinistralidade. Este cenário é agravado com uma maior utilização do plano, denominada sinistralidade, crescente nos EVOLUÇÃO DA INFLAÇÃO MÉDICA X IPCA 11% IPCA INFLAÇÃO MÉDICA 8 ELETROS em Foco 1 /2º Trimestre 2014

4 últimos anos, em função da massa envelhecida de usuários. No primeiro semestre de 2014, por exemplo, o plano de assistidos atingiu 115% de sinistralidade. Isto significa que os gastos com despesas médicas assistenciais superam em 15% a receita oriunda do pagamento das mensalidades nestes seis meses, deixando o plano tecnicamente em déficit no período. Parte desta sinistralidade está associada a alguns poucos eventos de internação de longa duração em unidade de tratamento intensivo, que consomem parcela significativa dos recursos do plano. Como exemplo, podemos citar um único sinistro de internação em CTI, iniciado no final de 2013 e com duração de cerca de 8 meses, consumiu o equivalente a um mês de arrecadação: aproximadamente 2 milhões de reais. A perspectiva é de um crescimento ainda maior da sinistralidade, devido ao envelhecimento, ao aumento da longevidade, à ampliação da cobertura de procedimentos e eventos em saúde no rol da ANS e a novos recursos tecnológicos. Atuando no segmento de autogestão e enfrentando no dia a dia da operação do Plano as limitações que o cenário apresentado anteriormente impõe, o Eletros-Saúde está classificado pela ANS como EVOLUÇÃO DA SINISTRALIDADE - ASSISTIDOS 115% 99% 100% 87% 87% um dos melhores planos do País, o que pode ser comprovado com a boa avaliação (0,7789) no Índice de Desenvolvimento da Saúde Suplementar (IDSS), estando no mesmo patamar da CASSI (Caixa de Assistência dos Empregados do Banco do Brasil), à frente de outros planos de autogestão como PLAMES, mantido pela Fundação Real Grandeza, como também de importantes planos de mercado como Bradesco, Sul América e Amil. IDSS - ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO DA SAÚDE SUPLEMENTAR 0,7845 0,7789 0,7566 0,7327 0,713 0,5869 0,5688 0,5656 Cassi ELETROS AMIL Bradesco Saúde PASA SULAMERICA Real Grandeza Capesesp 9

5 Novos horizontes para o Eletros-Saúde Na entrevista a seguir, o Superintendente do Eletros-Saúde, Rogerio Braz comenta sobre o estágio atual do processo de segregação e as perspectivas futuras para o Plano Rogerio Carlos Lamim Braz está à frente do Eletros-Saúde desde 2010 e, desde então, tem se dedicado à modernização e profissionalização do Plano. Acumulando mais de 17 anos de experiência no mercado de saúde, atuou como Superintendente e Diretor em várias empresas como Icatu Health Services, Med-Lar, Efetiva Saúde e Tempo Saúde, de onde se desligou para ser contratado como empregado do Eletros-Saúde. Rogerio tem experiência diversificada, já tendo ocupado cargos como Presidente da BFFC, rede alimentícia que inclui o Bob s, e Diretor de Operações para América Latina da Pepsico. Toda esta experiência se traduz em iniciativas e resultados positivos para o Eletros-Saúde, como a regulamentação dos planos, a definição de diretrizes institucionais para o Planejamento Estratégico, a implantação do sistema informatizado de gestão de saúde e do Portal Corporativo, além da adequação à Resolução Normativa RN 254 da ANS e atingimento de boas avaliações no IDSS, índice que avalia a qualidade das operadoras de planos de saúde. Eletros em Foco (EF) Qual a importância da segregação para o Eletros-Saúde? Rogerio Braz (RB) - A autogestão é, atualmente, uma das alternativas mais viáveis para prestação de assistência à saúde pois apresenta uma ótima relação custo x benefício. Além de não ter gastos com corretagem, nem fins lucrativos, permite uma gestão participativa das patrocinadoras e oferece cobertura muito mais ampla do que o rol de procedimentos e eventos em saúde da ANS, que serve como parâmetro de cobertura para os planos de mercado. Outro destaque é que este modelo humaniza a relação com o usuário e permite benefícios como o do atendimento presencial, a internação domiciliar e o reembolso de medicamentos e óculos, por exemplo. A possibilidade de indicação de profissionais e clínicas para credenciamento por parte dos usuários e o reembolso em curto espaço de tempo (sete dias úteis) também constituem-se como diferenciais do Eletros-Saúde. Além disso, deve-se levar em consideração, que os planos de mercado dificultam a entrada de idosos, com exigência de carências e mensalidades elevadas, cabendo à autogestão abrigar aqueles que se aposentam por seus empregadores, no nosso caso, as patrocinadoras. O aumento da longevidade, a baixa renovação de carteira e o envelhecimento da massa de usuários é uma realidade do mercado de autogestão, que somado ao aumento dos custos médicos e ampliação das coberturas por exigência da ANS têm elevado a sinistralidade dos planos deste segmento, inclusive do Eletros-Saúde. Diante deste cenário, segregar é fundamental para garantir a sustentabilidade do plano visando aumentar o número de usuários ativos e vinculados oriundos de outras patrocinadoras, permitir o mutualismo entre os planos operados pelo Eletros-Saúde, reduzir despesas administrativas e diluir riscos assistenciais. O crescimento irá gerar atratividade para novos prestadores, melhorar a capacidade de negociação com a rede credenciada e possibilitar a implantação de programas de promoção à saúde e prevenção de doenças na busca de melhoria da assistência e qualidade de vida ao usuário e à manutenção do equilíbrio financeiro do Plano. EF - Qual o estágio atual do processo de segregação? RB - O estatuto do novo Eletros-Saúde está em fase de aprovação pelas diretorias da Eletrobras e Cepel, que deverão também assinar os termos de garantia exigidos pela ANS, além de nomear os dirigentes que irão compor a governança da nova Caixa de Assistência à Saúde do plano a ser registrada nos órgãos competentes. Após a aprovação pela ANS, será iniciado o processo de cisão junto à Previc e a transferência dos produtos e usuários para a nova empresa. A expectativa é que se consiga operacionalizar toda esta mudança e tornar ativa a nova empresa no começo de ELETROS em Foco 1 /2º Trimestre 2014

6 EF - Quais são os principais desafios a serem enfrentados até a segregação? RB - Para enfrentar esta nova realidade, o primeiro passo é segregar as atividades de Previdência e Saúde, transferindo para a estrutura do Eletros-Saúde profissionais que irão compor os quadros da futura empresa, caso das áreas de Atendimento, Comunicação, Contabilidade e Gestão de Pessoas. Com isto, principalmente em relação ao atendimento, a tendência é a melhoria dos serviços prestados, por conta da integração entre esta área e as demais do Eletros-Saúde. O sistema de telefonia, que já não atende à atual demanda, está sendo aprimorado e uma nova equipe treinada, a fim de trazer mais eficiência para o atendimento. Quanto à necessidade de capacitação técnica, o Saber+, programa de aprendizado que envolve todos empregados do Eletros-Saúde, visa garantir a disseminação do conhecimento sobre o negócio e alinhamento com os principais processos existentes, integrando as equipes em prol de melhores resultados. Para complementar, é preciso trabalhar e conscientizar as pessoas sobre as mudanças e seus impactos, buscando garantir um processo de segregação sem prejuízo ao clima organizacional. EF - Como será a transferência dos atuais empregados da ELETROS que passarão a compor a força de trabalho da nova empresa? RB - Atualmente, a equipe do Eletros-Saúde é formada por empregados da ELETROS. A partir da segregação formal haverá uma cisão, na qual os empregados da ELETROS que exercem atividades do Eletros-Saúde serão transferidos para a nova empresa. Neste processo nenhum deles perderá seus direitos trabalhistas, mantendo o salário, benefícios, tempo de férias, entre outros. Não haverá qualquer prejuízo para os atuais empregados. o objetivo é Garantir aos ativos atuais a manutenção de um plano com qualidade em seu futuro e possibilitar aos nossos assistidos pertencerem a um plano com inúmeras coberturas e mensalidade inferior ao de mercado EF - O Eletros-Saúde está participando de algum processo de captação de novas patrocinadoras? RB - É com muita satisfação que adianto que em função do nível técnico de nossa equipe, do padrão de qualidade atingido e da dificuldade das áreas de Recursos Humanos das empresas em atender à regulação imposta pela ANS, o Eletros-Saúde vem recebendo solicitações de empresas do setor elétrico para administrar planos de saúde para os seus empregados. Algumas já são patrocinadoras da ELETROS, como a Eletrobras Distribuição Rondônia e a Empresa de Pesquisa Energética EPE, outras não, como Amazonas Energia, Centrais Elétricas de Alagoas e a Eletronuclear e, por isso, dependemos da segregação para atendê-los, devido às limitações impostas pela legislação. As propostas já foram encaminhadas para estas empresas, que estão analisando as condições apresentadas. EF - Qual é a sua avaliação da atual Rede Credenciada? RB - O trabalho dedicado, ano após ano, tem garantido o crescimento racional da nossa rede, que conta com hospitais, laboratórios e clínicas especializadas de excelência em toda cidade do Rio e no Grande Rio e, ainda, oferece convênios de reciprocidade para o território nacional. No entanto, reconhecemos que existe uma carência de credenciados em consultório médico, situação esta não restrita ao universo do Eletros-Saúde. Cada vez mais aumenta o número de médicos que não aceitam planos de saúde de pequeno porte. Aqueles que se credenciam junto a operadoras de saúde, esperam como contrapartida, um volume de atendimentos que compense os custos indiretos gerados. Portanto, esta também é uma questão que tende a médio e longo prazo ser minimizada com as mudanças que estão por vir e com o crescimento no número de usuários decorrente das mesmas. EF - Qual a principal mensagem que o senhor quer passar sobre a segregação? RB - A segregação é vital para a continuidade do plano. Garantir aos ativos atuais a manutenção de um plano com qualidade em seu futuro e possibilitar aos nossos assistidos pertencerem a um plano com inúmeras coberturas e mensalidade inferior ao de mercado, passa necessariamente pelo crescimento do plano, o que só se viabilizará com a segregação. Mudanças à vista A primeira mudança visível será física. O atendimento no 5º andar do Edifício Metropolitan Center será de uso exclusivo do Eletros-Saúde e integrado às demais áreas como Autorização Médica, Auditoria Médica e Regulação. Já o atendimento previdenciário será realizado no 6º andar. Fique atento! Em breve estas e outras mudanças serão amplamente divulgadas

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