RELATÓRIO E CONTAS 2006

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1 RELATÓRIO E CONTAS 2006

2 SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS,SA Sociedade Aberta Capital Social: EUR NIPC: Matriculada na CRC da Amadora sob o n.º Escritórios: Alfrapark Edifício SGC, Piso Amadora Tel Fax: investor.relations@sag.pt Web:

3 RELATÓRIO DE GESTÃO CONTAS CONSOLIDADAS 2006

4 ÍNDICE I. ENQUADRAMENTO MACRO-ECONÓMICO A. ENQUADRAMENTO INTERNACIONAL B. ECONOMIA PORTUGUESA C. ECONOMIA BRASILEIRA II. O MERCADO AUTOMÓVEL EM 2006 A. PORTUGAL B. BRASIL III. RELATÓRIO DE ACTIVIDADES A. DISTRIBUIÇÃO E COMÉRCIO AUTOMÓVEL 1 - Distribuição Automóvel SIVA 2 - Comércio Automóvel de Viaturas Novas SOAUTO 3 - Comércio Automóvel Viaturas Semi-Novas e Usadas B. SERVIÇOS AUTOMÓVEL E SERVIÇOS FINANCEIROS 1 - Serviços Automóvel i. Portugal a. LGA / Car & Go b. Comepor ii. Brasil C. PARCERIAS / PARTICIPAÇÕES ESTRATÉGICAS 1 - Serviços Automóvel i. Portugal/ Multirent ii. Espanha/ SC Iber-Rent 2 - Serviços Financeiros/ Interbanco IV. ACTIVIDADES DE SUPORTE ÀS ÁREAS DE NEGÓCIO A. ÁREA FINANCEIRA B. RECURSOS HUMANOS C. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO D. LOGÍSTICA V. RESTRUTURAÇÃO DE NEGÓCIOS E PROCESSO DE INOVAÇÃO VI. RESPONSABILIDADE SOCIAL / MECENATO

5 VII. ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA VIII. PERSPECTIVAS PARA 2007 A. PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO MACRO-ECONÓMICA 1 - Portugal 2 - Brasil B. PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO DO MERCADO AUTOMÓVEL EM 2007 C. PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO DAS ACTIVIDADES DO GRUPO 1 - Distribuição e Comércio Automóvel i. Distribuição Automóvel SIVA ii. Comércio de Viaturas Novas SOAUTO iii. Comércio Viaturas Semi-Novas e Usadas 2 - Serviços Automóvel e Serviços Financeiros i. Serviços Automóvel Portugal a. Portugal a.1. LGA a.2. Car & Go a.3. Comepor b. Brasil ii. Parcerias/ Participações Estratégicas a. Serviços Automóvel a.1. Portugal/ Multirent a.2. Espanha/ SC Iber-Rent a.3. Remarketing Manheim Portugal b. Serviços Financeiros

6 I. ENQUADRAMENTO MACRO-ECONÓMICO A. ENQUADRAMENTO INTERNACIONAL A actividade económica evoluiu muito favoravelmente em 2006, quer na Zona Euro com o PIB a crescer, de acordo com as mais recentes estimativas da Comissão Europeia, 2,6%, contra 1,4% em 2005 quer na EU-25, onde o PIB acelerou de 1,7% para 2,8% no mesmo período. Para esta aceleração contribuíram todas as componentes da despesa: o consumo aumentou o seu ritmo de crescimento em mais de 0,5 p.p., o investimento quase 2 p.p. A taxa de desemprego diminuiu mais de ½ p.p. para 8,0% em ambas as zonas geo-económicas. A inflação na Zona Euro manteve-se inalterada em termos médios, e ligeiramente acima do limite de estabilidade de preços: 2,2%, registando-se um ligeiro decréscimo na variação homóloga, de 2,2% em final 2005 para 1,9% um ano depois, apesar do aumento dos preços do petróleo, como se pode verificar no quadro abaixo. Quadro 1 Enquadramento Internacional Principais Hipóteses (e) 2007 (p) Crescimento da procura externa relevante (em %) 6,5 9,7 6,8 Preço do petróleo (brent, USD/barril) 54,4 65,6 66,3 Taxa de câmbio USD/EUR (média anual) 1,24 1,25 1,27 Taxa de juro de curto prazo (média anual, %) 1 2,2 3,1 3,7 Taxa de juro de longo prazo (média anual, %) 2 3,4 3,9 4,2 Fonte: Ministério das Finanças, PEC , actualização Dezembro Euribor a 3 meses; 2 Obrigações do Tesouro a 10 anos O euro apreciou-se ligeiramente face ao dólar em termos médios, embora em fim de período a apreciação tenha sido mais acentuada, valendo no final do ano 1,317 US$ (contra 1,180 no final de 2005). Em termos nominais efectivos, o euro apreciou-se 5%, reflectindo apreciações de cerca de 12, 13 e 3 por cento face ao dólar, iene e franco suíço, respectivamente, e uma depreciação de 2% face à libra esterlina. As taxas de juro do mercado monetário subiram cerca de 120 p.b. em 2006, em linha com os 5 aumentos de 25 p.b. verificados nas taxas de juro oficiais do BCE ao longo de 2006 (8 Março, 15 Junho, 9 Agosto, 11 Outubro e 13 Dezembro) B. ECONOMIA PORTUGUESA Num contexto internacional claramente favorável, o PIB acelerou em 2006 (1,2% após uma quase estagnação em 2005), embora se mantenha a um nível modesto e tenha atrasado mais a convergência real em relação à Zona Euro. O crescimento em 2006 foi originado pelo comportamento das exportações, que cresceram mais do dobro das importações. A procura interna manteve-se estagnada, com uma taxa de crescimento que foi ainda inferior à verificada em 2005.

7 Quadro 2 Portugal Principais Indicadores Macroeconómicos unid (e) 2007 (p) PIB tvr % -1,1 1,2 0,4 1,2 1,8 PIB Zona Euro tvr % 0,8 2,0 1,4 2,6 2,2 Consumo Privado tvr % 0,1 2,4 1,7 1,2 1,5 Consumo Público tvr % 0,3 2,5 1,9-0,2 0,0 Investimento (FBCF) tvr % -10,0 0,9-2,6-3,1 0,0 Exportações tvr % 3,7 4,5 1,0 9,3 6,2 Importações tvr % -0,4 6,8 1,6 4,3 3,5 Inflação (IHPC) - médias % var 3,3 2,5 2,1 3,0 2,3 Taxa de desemprego % pop. act. 6,3 6,7 7,6 7,6 7,5 Défice Público % PIB -2,9-3,2-6,0-4,6-3,7 Dívida Pública % PIB 57,0 58,6 64,0 67,4 68,0 Fonte: BdP, Boletim Econ Inverno 2006; Com. Europeia, Previsões Outono 2006; INE O consumo privado terá desacelerado de 1,7% em 2005 para 1,2% em 2006, um crescimento inferior ao registado na área do euro (2,0%). A subida das taxas de juro, o aumento da carga fiscal e a percepção da necessidade de adoptar medidas de carácter estrutural visando assegurar a correcção do desequilíbrio das finanças públicas, determinaram a moderação das despesas de consumo das famílias. O investimento (FBCF) registou uma queda ainda mais acentuada (-3,1%) que em 2005 (-2,6%), o que contrasta com uma aceleração desta variável na Zona Euro e no mesmo período, de 2,5% para 4,3%. Desde 2002, a quebra acumulada ascende a 19%, implicando uma acentuada redução do peso da FBCF no PIB. O elevado dinamismo das exportações em 2006 foi determinado pela forte procura externa relevante, a crescer a um dos ritmos mais elevados (9,7%) da última década. No entanto, as empresas exportadoras mantiveram as respectivas quotas de mercado, após uma queda acumulada em superior a 9 p.p., sobretudo devido à concorrência de países com baixos custos de trabalho. A inflação agravou-se em termos médios: o IHPC passou de 2,1% para 3,0% e o IPC de 2,3% para 3,1%, entre 2005 e A inflação homóloga manteve-se inalterada em 2,5%. O diferencial face à Zona Euro passou de quase nulo em 2005 para +0,8 p.p. na variação média e +0,6 p.p. na homóloga. O forte aumento dos preços do petróleo e o efeito anualisado do aumento da taxa do IVA que se verificou em Julho 2005 terão sido os principais factores daquela evolução desfavorável dos preços no consumidor. A taxa de desemprego terá permanecido ao nível de 2005 (7,6%), após a acentuada subida nesse ano e devido em grande parte à melhoria relativa do clima económico. As receitas de imposto automóvel (IA) diminuíram apenas 0,7%, para 1.165,4 milhões. A queda nas vendas de veículos ligeiros (5,1%) pelos representantes oficiais das Marcas foi compensada pelo aumento das importações paralelas (9,0%) e pela subida da cilindrada média para cc nos VP. A dívida pública voltou a agravar-se, atingindo 67,4% do PIB, de acordo com a versão mais recente do PEC , que compara com 64,0% em 2005.

8 C. ECONOMIA BRASILEIRA A economia brasileira deverá apresentar um crescimento em torno de 2,7% do PIB em 2006, resultado ligeiramente superior aos 2,3% alcançados em 2005, porém muito aquém das taxas de crescimento dos principais países sul-americanos e demais países emergentes. As principais razões apontadas para este baixo crescimento da economia são praticamente as mesmas que contribuíram para o baixo crescimento de 2005: Subida da taxa real de juros: apesar da queda dos juros nominais de 18% no final de 2005 para 13,25% no final de 2006, a taxa de juro real manteve-se em 12,2% durante o ano de 2006, fruto da política monetária excessivamente rígida do Banco Central que resultou numa inflação (IPCA) de 3,14%, valor inferior à meta de inflação de 4,5% estabelecida para Como consequência, o Brasil continuou a atrair capitais externos de curto prazo, contribuindo para uma apreciação do real face ao dólar norteamericano em cerca de 8% em 2006, com a taxa de câmbio no final do ano a atingir a cotação de BRL/USD 2,15. Continuação de uma alta carga tributária, que em 2006 corresponderá a cerca de 39% do PIB, face aos 37,8% registados em Baixo nível de investimentos em obras de infra-estruturas, tanto por parte do Governo Federal como do sector privado Contrabalançando as limitações anteriores, o Brasil apresentou novamente uma óptima performance na balança de comércio externo, sendo de salientar que as exportações e o saldo positivo da balança comercial atingiram, respectivamente, USD 137,5 e USD 46 mil milhões em Estes resultados com o exterior são ainda mais significativos tendo em conta que a taxa de câmbio média de 2006 (BRL/USD 2,17) foi cerca de 11% inferior à taxa média de 2005 (BRL/USD 2,44).

9 II. O MERCADO AUTOMÓVEL A. PORTUGAL As vendas de veículos ligeiros (VL) diminuíram 5,1% face a 2005, atingindo unidades. Ficou-se, assim, próximo do volume mais baixo desde 1989, que se tinha registado em Em comparação com 2000 verificou-se uma diminuição de 36,9%, o que equivale a um decréscimo de mais de veículos. Ambos os mercados, VP e VCL, contribuíram para esta quebra. Gráfico 1 Volume de Vendas Mercados Totais Ligeiros de Passageiros Comerciais Ligeiros Total de Veículos Ligeiros Fonte: ACAP Refira-se que este comportamento do mercado português foi o mais negativo da UE em O mercado de veículos ligeiros de passageiros (VP) diminuiu 5,7% face a 2005, para unidades 1, sendo o segundo volume mais baixo desde Em comparação com o melhor ano de sempre (1999), o mercado diminuiu 35,5%, o que corresponde a menos cerca de viaturas. Os veículos comerciais ligeiros (VCL), com unidades vendidas, voltaram a decrescer, desta feita 3,2%, constituindo o segundo pior ano desde Em relação a 2000, venderam-se menos veículos deste universo (-43,9%). Destacamos, nos VPs, três fenómenos relevantes: um crescimento sustentado das vendas a empresas, com o AOV (aluguer operacional de veículos) a representar já cerca de 15% do mercado total (13,7% em 2005), ultrapassando o peso das vendas para a indústria do rent-a-car o aumento dos investimentos publicitários em cerca de 8%, em paralelo com um reforço dos meios comerciais concedidos às Redes de Concessionários para apoio às vendas o peso dos veículos movidos a gasóleo estabilizou a um nível elevado, passando de 63,7% em 2005 para 64,9% do total de unidades vendidas (gráfico 2). De entre estes, os motores de baixa cilindrada 1 A partir de Janeiro 2006, houve uma reclassificação dos monovolumes com peso bruto superior a kg, que beneficiam de uma redução de IA, passando a ser considerados VP, ao invés de VCL, seguindo a classificação europeia.

10 (inferior a cc) os chamados pequenos diesel já representam 38,5% do mercado total (37,3% em 2005). Gráfico 2 Peso dos veículos a diesel no total de vendas de VPs 57,1% 63,7% 64,9% 44,3% 26,4% 26,5% 27,5% 34,8% 12,5% 8,3% 16,9% 18,7% 12,4% 15,2% 20,9% 17,7% 24,2% 20,4% 26,9% 23,6% 26,0% 24,6% 19,7% 29,6% 37,3% 38,5% 4,2% 4,5% 3,5% 3,2% 3,8% 3,3% 8,7% Diesel < 1,6 / MTM Diesel > 1,6 / MTM Fonte: ACAP A conjugação destes três factores provocou um aumento dos custos de operação na indústria, que foi ampliado pelo efeito da contracção do mercado, e que representou uma erosão adicional das margens. Refira-se, ainda, um novo crescimento no volume das importações de viaturas originadas no mercado paralelo: os VP usados aumentaram, face ao ano anterior, em 9,8% (para viaturas) e os novos em 8,7%, para unidades.

11 Gráfico 3 Importação de Usados VPs, ,7% 19,5% 17,1% 12,6% 12,3% 10,8% ,8% Fonte: ACAP vol. VP peso VP no MTM Na evolução por segmentos de VPs, saliente-se a diminuição do peso dos segmentos médios médio inferior ou A (do VW Golf) e médio superior ou B (do VW Passat), em favor dos dois extremos. Tal evolução teve, sobretudo, a ver com os ciclos de produto. De facto, foi nestes últimos segmentos que ocorreram lançamentos importantes. O segmento inferior ou A0 (do VW Polo) retomou a supremacia face ao A, tal como era habitual antes de 2005, embora por pequena diferença.

12 Gráfico 4 Segmentos VPs ,1% 1,3% 1,3% 1,3% 1,5% 3,0% 2,6% 1,3% 1,6% 1,7% 2,2% 2,3% 2,0% 2,2% 2,7% 2,9% 2,8% 3,7% 13,8% 15,3% 14,8% 14,4% 14,5% 13,2% 32,2% 33,1% 34,2% 37,6% 39,5% 36,0% 44,4% 44,6% 42,7% 36,0% 38,1% 35,2% 3,0% 2,2% 2,7% 4,0% 4,4% 5,8% Fonte: ACAP A00 A0 A B C+D G MPV IA reduz O parque circulante terá totalizado, no final de 2006, segundo estimativas ainda provisórias da ACAP, cerca de 4,3 milhões de VPs, contra 4,2 milhões um ano antes, ou seja, mais 2,4%. A idade média ter-seá mantido em 8,4 anos. Nos segmentos de VCLs, o mais representativo, o Derivados de Passageiros (veículos de 2 lugares), recuperou parte do peso no mercado que havia perdido no ano anterior, passando de 36,3% em 2005 para 37,3% em 2006 (gráfico 5). As pick-ups registaram um aumento do peso ainda maior, de 9,2% para 12,3%.

13 Gráfico 5 Segmentos VCLs ,4% 11,6% 10,1% 10,0% 9,2% 12,3% 18,6% 17,5% 15,6% 15,1% 15,3% 14,1% 15,3% 16,5% 17,0% 16,7% 16,0% 14,1% 19,4% 19,9% 21,0% 19,8% 23,2% 22,3% 33,4% 34,5% 36,3% 38,4% 36,3% 37,3% Der.Pass. Vans <2 t Fg+Ch.-Cab. 2-3 ton * Fg+Ch.-Cab ton Pick-ups Fonte: ACAP O parque circulante de VCLs totalizaria, segundo estimativas da ACAP, cerca de 1,195 milhões de veículos no final de 2006, contra 1,17 milhões em Dezembro de 2005, o que corresponde a um aumento de 2,1%. A idade média das viaturas em circulação ter-se-á agravado, novamente, passando de 7,1 anos no final de 2005 para 7,3 anos em B. BRASIL As vendas de veículos automóveis, comerciais ligeiros, camiões e autocarros no mercado brasileiro tiveram um forte crescimento no ano de 2006, totalizando 1,933 milhões de unidades. Este número compara com 1,712 milhões em 2005, correspondendo a um aumento de 12,9%. Na categoria automóveis, as vendas atingiram 1,559 milhões de unidades, contra 1,365 milhões em 2005, um aumento de 14,2%.Para este forte crescimento contribuiu, particularmente, o aumento da procura interna, aliado a uma forte descida das taxas de juro nominais,. Durante o ano de 2006, o mercado brasileiro consolidou a sua preferência por veículos flexfuel (que possibilitam a utilização, simultânea ou alternada, de gasolina e álcool), que passaram a representar 78,1% dos automóveis veículos comerciais ligeiros matriculados em 2006, contra 50,1% no ano anterior, o que o coloca este mercado na liderança do mercado de combustíveis alternativos.

14 III. RELATÓRIO DE ACTIVIDADES A. DISTRIBUIÇÃO E COMÉRCIO AUTOMÓVEL 1 - Distribuição Automóvel SIVA Em 2006, as vendas totais de veículos ligeiros da SIVA atingiram unidades, 1,8% abaixo de 2005 (gráfico 6). Num mercado em acentuado decréscimo, esta evolução permitiu alcançar uma quota no mercado de veículos ligeiros de 11,1%, três décimas acima de Em termos de posicionamento, a SIVA colocou-se novamente na terceira posição entre os Importadores presentes no mercado. No mercado de veículos de passageiros, a SIVA vendeu unidades, o que significou uma redução de 2,9%em relação ao ano de No entanto, e uma vez que o mercado apresentou uma redução percentual que correspondeu sensivelmente ao dobro da variação registada pela SIVA, a quota de mercado progrediu favoravelmente: 13,2% contra 12,8% no ano anterior. A evolução por Marcas do Grupo foi novamente muito diferenciada. Assim, a VW Veículos de Passageiros (+1,5%) e a Volkswagen Veículos Comerciais (+9,0%) aumentaram as vendas, enquanto a Audi e a Skoda diminuíram em 11,5% e 4,5%, respectivamente. Gráfico 6 Vendas totais SIVA Fonte: ACAP

15 Volkswagen Veículos Ligeiros de Passageiros O ano de 2006 fica marcado para a Volkswagen como o ano de viragem, quer em volume de vendas quer em quota de mercado, apresentando um crescimento homólogo de 1,5% num mercado de veículos ligeiros de passageiros que registou uma redução superior a 5%. A consolidação da dinâmica de produto iniciada em 2005 e suportada por um importante investimento em comunicação e imagem, bem como uma clara aposta no mercado de empresas foram os factores críticos de sucesso para a Marca Volkswagen no decorrer do ano de Gráfico 7 Vendas Volkswagen - Veículos Ligeiros de Passageiros O Passat, Carro do Ano 2006, revelou-se um contributo decisivo no primeiro ano completo de vendas, demonstrando uma total adaptação às necessidades do mercado nacional, em especial o de empresas, e terminou o ano de 2006 como líder de vendas do seu segmento, com a melhor quota de mercado de sempre (15,4%). Por outro lado, os novos motores TSI de 1400cc, com potências de 140 e 170cv, permitiram a adaptação da gama Volkswagen ao mercado nacional, muito influenciado pela carga fiscal. A consolidação da imagem de marca foi complementada com o lançamento do novo Volkswagen EOS produzido, como se sabe, na Auto-Europa, já eleito Descapotável do Ano Volkswagen Veículos Comerciais Com viaturas vendidas em 2006, a Marca reforçou em 9% o seu desempenho face ao ano anterior, tendo sido uma das Marcas que mais evoluiu no mercado de veículos comerciais. Atingiu-se, pelo segundo ano consecutivo, um novo recorde de vendas (2.052 unidades), com uma quota de 6,3% num mercado que representou cerca de viaturas.

16 Gráfico 8 Vendas Volkswagen Veículos Comerciais (Segmentos ABC) 5,8% 5,8% 6,0% 6,3% 5,8% 5,2% 5,3% 5,2% 5,0% 4,1% 4,2% 3,6% ,1% Volumes Quotas Mercado No final do ano, foi lançado o modelo sucessor da VW LT a nova VW Crafter, viatura que promete tornar-se a breve trecho numa das principais referências do segmento em que se insere. Nas restantes gamas, o ano ficou marcado pelo lançamento de séries especiais, configuradas para atender às necessidades específicas de determinados nichos de mercado, tais como o transporte de crianças, o transporte de pessoas com mobilidade reduzida e ainda o lançamento de variantes particularmente adaptadas à circulação citadina. A Volkswagen Caddy atingiu uma quota de mercado de cerca de 7,5% e reforçou o seu estatuto de principal referência neste segmento. A Volkswagen Transporter superou os 7% de penetração no seu segmento, reforçando em 1,6 pontos percentuais a sua posição face ao ano transacto. Audi A Marca Audi vendeu, em 2006, um total de unidades, correspondentes a uma quota de mercado de 3,3%. Em 2006, a Marca efectuou uma importante transição ao nível da sua principal motorização nos dois modelos de maior volume e entrou no segmento de nicho dos SUV s de luxo. Os principais lançamentos foram o do novo Audi Q7, em Março, o do novo motor 2.0 TDI com 170 cv nas Gamas A3, em Abril, e A4, em Julho, o do novo Audi A6 Allroad, em Julho, e o do novo Audi TT Coupé, em Setembro.

17 Gráfico 9 Vendas Audi 3,28 3,32 3,19 3,52 3,30 2,92 UNIDADES 1,22 1,76 2,18 2, ,02 2, % , Volumes Quotas Mercado Fonte: ACAP De registar o melhor resultado de sempre do Audi A6 com unidades comercializadas. Da mesma forma, o novo Audi Q7, apesar de contar com apenas nove meses de vendas, comercializou 218 unidades e obteve 4,95% de quota no segmento dos SUV de luxo. Os renovados Audi A6 Allroad e Audi TT Coupé, lançados em Julho e Setembro, respectivamente, vieram por sua vez redefinir e reeditar dois conceitos de sucesso da Marca. Škoda A Marca Skoda apresentou, em 2006, uma quebra de 3,96% - inferior à descida média do mercado (- 5,71%) -, o que lhe permitiu melhorar a sua quota, fixada em 1,83% (versus 1,80% em 2005). Com um volume total de unidades vendidas em 2006, são de destacar as vendas às Forças de Segurança, que totalizaram 215 unidades (perfazendo já 550 unidades desde 2004).

18 Gráfico 10 Vendas Skoda Fonte: ACAP A implementação de uma política de marketing orientada para a comunicação above the line, focalizada nos segmentos de volume (modelo Fabia, em 2006 com novas séries especiais) e em acções que visaram aproximar a Marca aos Clientes, como Exposições em Centros Comerciais e os patrocínios de atletismo (2ª Meia Maratona Algarve/Skoda), karting e de ciclismo (Viatura Oficial da Volta a Portugal em Bicicleta) contribuiu, decisivamente, para a consolidação da Marca no mercado em O posicionamento muito competitivo dos veículos Skoda, a sua progressiva melhoria de imagem, o lançamento do inovador Skoda Roomster (no final de Outubro, com 165 unidades vendidas) e do Octavia RS 2.0 TDI 170 cv, contribuíram, igualmente, para os resultados de Outro vector estratégico foi a maior consistência das Redes de Distribuição, com a boa prestação de Concessionários nomeados no final de 2005 (em Sintra, Setúbal e Montijo), que conferiram uma melhor cobertura territorial e uma maior visibilidade à Marca. Marcas de Luxo (Bentley e Lamborghini) O ano de 2006 revelou-se positivo em termos de vendas para as marcas de luxo representadas, com especial destaque para a Bentley. As vendas efectuadas deveram-se, sobretudo, aos modelos Bentley Continental GT e ao Bentley Continental Flying Spur. Em termos de pós-venda, registou-se um acréscimo significativo em relação ao ano anterior, tendo a facturação total ficado cerca de 17,0% acima da verificada em Peças e Acessórios A venda de Peças e Acessórios atingiu um valor próximo dos 81 milhões, ultrapassando assim pelo quinto ano consecutivo a fasquia dos 80 milhões.

19 O resultado alcançado foi particularmente positivo, sobretudo se tivermos em conta a difícil conjuntura económica e o facto de essa conjuntura continuar a afectar em especial o sector automóvel. Esta realidade contribuiu para uma desaceleração do potencial de crescimento do negócio das Peças e Acessórios. Gráfico 11 Vendas de Peças e Acessórios Milhões de 67,9 81,2 87,5 87,5 83,6 80,9 21,4 24,0 27,5 29,8 38,1 46,6 54, Fonte: ACAP O Grau de Serviço (indicador que mede o nível de fornecimento de Peças e Acessórios da SIVA para a sua Rede de Oficinas Autorizadas) registou uma evolução favorável do seu valor médio anual, o qual se situou acima dos 95%, com reflexos importantes no nível de Satisfação dos Clientes. Durante o ano de 2006 foram implementadas várias acções que vieram a revelar-se decisivas para o desempenho alcançado, tais como: dinamização das acções de marketing local significativo reforço da promoção e divulgação da linha de Acessórios reposicionamento dos preços das peças mais competitivas lançamento de novos produtos melhorias introduzidas ao nível da gestão de stocks cuidado acompanhamento dos procedimentos relacionados com as encomendas para viaturas imobilizadas acções de formação ministradas aos Colaboradores da SIVA e das Oficinas Autorizadas.

20 Vendas Especiais e Novos Canais Em Abril de 2006, a anterior DR & RM (Direcção de Redes e Relações com o Mercado) deu lugar à Direcção de Vendas Especiais e Novos Canais (VE & NC). A Direcção VE & NC deriva, naturalmente, do enfoque estratégico dado em 2005 a uma melhor adequação da estrutura no relacionamento com os Clientes, no desenvolvimento de novas formas de retalho e na reorganização do negócio dos veículos Usados de Marca. A área de Gestão de Clientes, anteriormente na DOTSI, dado o seu pendor comercial, passou a integrar esta Direcção no sentido de desenvolver os projectos da Base de Dados dos Clientes, CRM e SIVAonline. Foi criada a área de Novos Canais com destaque para o projecto Loja SIVAonline e desenvolvimento dos primeiros passos no E:commerce. As Vendas Especiais foram divididas em duas áreas: Estado e Grandes Contas; e Gestoras de Frotas / RAC e Segmentos Específicos. Foi criada a área de Usados de Marca, numa ligação operacional muito estreita com a área das vendas a RAC (Rent-a-Car). Mantiveram-se nesta direcção as áreas de Relação com os Clientes e Assistência Técnica a Clientes das Vendas Especiais. A actividade da DVE & NC desenvolveu-se, ao longo de 2006, da seguinte forma: Vendas Especiais a) Estado e Grandes Contas Com a implementação da nova estrutura verificou-se a separação das vendas a gestoras de frotas, cuja responsabilidade operacional passou para o âmbito de cada uma das marcas. O objectivo principal da área de Vendas Especiais é o relacionamento com o Estado e as Grandes Contas (Clientes Institucionais e de Grande Dimensão), com o objectivo de valorizar as marcas representadas pela SIVA e promover as vendas directas, bem como acompanhar os Clientes junto das Gestoras de Frotas, assegurando a coordenação interna com cada uma das marcas. A SIVA reforçou a sua posição com um aumento das vendas de 41% neste segmento comparativamente a b) Gestoras de Frotas / RAC / Segmentos Específicos As vendas a RAC no conjunto das marcas totalizaram 3707 viaturas, de acordo com o que tinha sido planeado. Novos Canais a) LOJA SIVAonline O desenvolvimento e a abertura da Loja SIVAonline marca o ano de 2006 nesta área dos Novos Canais, em linha com a estratégia definida de uma maior aproximação aos Clientes. Com a nova plataforma tecnológica do SIVAonline, cujas alterações permitem novas funcionalidades e interacção com Clientes e Concessionários, foram criadas as condições para uma utilização mais intensa deste novo canal.

21 No sentido de testar conceitos, inovar, experimentar, aperfeiçoar e desenvolver, com a experiência real do mercado, estas ferramentas do SIVAonline, concebemos e abrimos a primeira Loja Virtual em Lisboa, que não é mais do que um espelho do canal Internet SIVAonline ao serviço de toda a Organização Comercial. Este é um espaço de acolhimento de potenciais clientes ou clientes das nossas marcas onde temos a oportunidade de mostrar a nossa organização e transmitir os valores das marcas, bem como vender acessórios e merchandising. Gestão de Clientes a) CRM A SIVA lançou, em 2006, a implementação de um projecto de CRM (Customer Relationship Management), com o objectivo de construir uma ferramenta que possibilite uma maior e mais efectiva aproximação aos Clientes Finais. Com o apoio da Capgemini, deu-se início à análise e definição dos requisitos da ferramenta de CRM. Em Janeiro de 2006 foi escolhida a Microsoft como fornecedora da solução de CRM e até Maio de 2006, foi elaborado o caderno de especificações. O desenvolvimento, a migração de dados e a entrada em produção teve lugar no final de A aceitação final e o fecho do projecto acontecerá no primeiro trimestre de b) Portal SIVAonline Com a alteração da plataforma tecnológica do SIVAonline registou-se uma descida do nº de leads e de tráfego que coincidiu com a redução de parcerias com outros portais enquanto as alterações tinham lugar. Contudo, o número de visitantes durante o ano de 2006 cifrou-se em cerca de , cerca de visitantes por dia, com clientes registados, os quais todas as semanas recebem a newsletter SIVAonline. Usados de Marca O Projecto Usados de Marca subdivide-se em duas áreas de intervenção: a) Defleet A recompra das viaturas vendidas ao RAC em regime de Buy Back b) Implementação dos requisitos de cada marca nas redes de Concessionários para lançamento dos programas de usados de cada marca. O ano de 2006 foi um ano de planeamento e de definição de processos a implementar em 2007, tendo em conta que a responsabilidade de remarketing de todas as viaturas vendidas a RAC em 2006 passa a ser da SIVA. No último trimestre de 2006, foi desenvolvida a ferramenta informática que permitirá à SIVA receber as viaturas em Buy Back e revendê-las, tendo ainda sido definidas todas as responsabilidades e operações logísticas a concretizar.

22 2 - Comércio Automóvel de Viaturas Novas SOAUTO A participação da SAG SGPS SA. em empresas da área do retalho automóvel no final de 2006 é constituída por seis concessionários localizados em zonas consideradas estratégicas face ao seu potencial do mercado: A Castelimo SA, concessionário VW e Audi (Lisboa e Montijo) A JM Seguro SA, concessionário VW e Skoda ( Lisboa) A Justocar SA, concessionário VW (Barreiro) A Cervag SA, concessionário VW (Oeiras) A Rolporto, concessionário VW e Audi (Porto) A Cercascais, concessionário Audi (Oeiras e Cascais). Com esta posição, a SAG mantém uma participação qualificada no retalho das marcas SIVA, representando cerca de 17,4% das vendas da rede nacional de concessionários VW / Audi e Skoda, atingindo assim, uma vez mais, um dos seus objectivos estratégicos para esta área de negócio. Actividade Comercial de 2006 Graças ao contributo do lançamento de alguns modelos novos das marcas comercializadas pela SIVA e apesar da conjuntura económica adversa que temos vindo a atravessar, os proveitos totais do conjunto actual de participadas nesta área de actividade tiveram um acréscimo de cerca de 3,2% face ao ano transacto, ascendendo a cerca de 156,4 milhões. Foram comercializadas viaturas novas, menos 4,6% do que no ano anterior. Foram transaccionadas viaturas usadas, menos 4,8% face ao ano transacto. A actividade de venda de peças cresceu cerca de 2,4% face ao ano anterior, representando cerca de 25,6 milhões. O n.º de passagens nas nossas oficinas foi de , gerando um volume de horas vendidas de , valores que representam uma subida de 1,3% e 1,0%, respectivamente, face ao ano transacto. O peso da actividade do após-venda (oficina e peças) no volume de negócio teve uma pequena redução, passando para 23,0%, menos 0,2% face a Em termos de EBITDA (excluindo custos de estrutura) a contribuição por área de negócio em 2006 foi a seguinte:

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