Anais III Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto Aracaju/SE, 25 a 27 de outubro de 2006

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1 USO DO GPS (SISTEMA DE POSICIONAMENTO GLOBAL) COMO FERRAMENTA DE TRABALHO PARA GESTÃO DE CONFLITOS EM ÁREAS PROTEGIDAS: O CASO DA MATA DO JUNCO (CAPELA -SE) SANTOS, M. J. S 1 ; SOUZA, H. T. R DE 2 ; SOUZA, R. M 3 RESUMO - O uso do GPS como alternativa de trabalho, na delimitação de áreas territorialmente protegidas vem sendo efetivado como ferramenta de suporte de gestão de conflitos relativos ao estabelecimento de perímetros e fronteiras. Sendo assim, o presente trabalho apresenta os pressupostos metodológicos que subsidiaram a elaboração do mapa Georeferenciado da Mata do Junco (Capela- SE), visando o estabelecimento da área de cobertura do Bioma Mata Atlântica no Estado de Sergipe, contribuindo para a sua proteção. PALAVRAS CHAVE: GPS, Delimitação Territorial, Gestão Ambiental. ABSTRACT - The use of the GPS as alternative of work, in the delimitation of areas territorially proteges, comes being used as decision making device of management of relative conflicts to the establishment of perimeters and borders. Being thus, the present work intends presents the metodológicos estimated ones that had subsidized the elaboration of the Georeferenciado map of Junco of forest (Capela-SE), aiming at the establishment of the area of covering of the Atlantic Bioma Mata in the State of Sergipe, contributing for its protection. KEYWORDS: GPS, Territorial Delimitation, Ambient Management. INTRODUÇÃO O GPS é um sistema de abrangência global e seu uso facilita atividades que necessitam de posicionamento, sendo, portanto um eficaz instrumento para a delimitação de espaços territoriais onde hajam conflitos quanto ao estabelecimento de suas fronteiras. O presente trabalho tem como objetivo apresentar os procedimentos metodológicos usados para a resolução de conflitos causados pela 1 Licenciado e Bacharel em Geografia / UFS, Mestrando em Desenvolvimento e Meio Ambiente UFS / PRODEMA, Pesquisador do GEOPLAN / UFS - Grupo de Pesquisa em Geoecologia e Planejamento Territorial. 2 Acadêmica do Curso de Engenharia Florestal / UFS e Pesquisadora do GEOPLAN / UFS. 3 Professora Drª.do Departamento de Geografia e dos Cursos de Pós-graduação em Geografia / UFS e Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente / UFS / PRODEMA, Coordenadora do GEOPLAN/UFS.

2 divergência de informações e bases cartográficas, quanto a delimitação da área de abrangência da Mata do Junco.A Mata do Junco é um remanescente de Mata Atlântica, situada no município de Capela, Estado de Sergipe, e que devido a sua importância socioambiental, caminha para transformação em Unidade de Conservação. Diante divergências existentes quanto a sua delimitação e cobertura e levando-se em consideração a sua localização, estando situada dentro do Assentamento Santa Clara e Fazendas Junco Novo e Cotia, deu-se a relevância do trabalho que através do uso do GPS com marcação dos pontos em coordenadas UTM pecorrendo-se todo o entorno da Mata, foi possível a sua delimitação com mais segurança e eficiência, contribuindo assim para a solução do conflito, bem como o processo de implantação da Unidade de Conservação. MATERIAIS E MÉTODOS Para o desenvolvimento deste trabalho partimos do levantamento das bases cartográficas existentes da área de estudo, tendo sido alvo de estudo a carta da bacia do Rio Japaratuba Sub Bacia do Rio Lagartixo Aspecto da Vegetação do Riacho Junco Novo na escala de 1: , tendo como fonte para sua elaboração a base cartográfica: SC.24 Z B IV e SC.24 Z B V, escala 1: da SUDENE ( Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste), informações temáticas obtidas através de interpretação digital da imagem TM-LADSAT - WSR: 215/067/D bandas de 27/10/1997, configurando-se nas informações mais recentes conseguidas e que nos forneceu dados preliminares, para a localização do espaço a ser delimitado. Foram analisadas também a s cartas topográficas de cobertura do Assentamento, de propriedade do INCRA(Instituto de Colonização e Reforma Agrária, identificando-se os pontos de divergência entre as mesmas e os proprietários das Fazendas Junco Novo e Cotia. Em seguida fizemos o reconhecimento da área com o auxílio de dois mateiros, pessoas com experiência e conhecimento sobre a área da Mata, bem como a localização de cobertura florestal, levando-se em consideração os aspectos fisionômicos do Bioma em questão, a Mata Atlântica, já que a mesma se configura como centro do conflitos. Após esta etapa partimos para os trabalho em campo, percorrendo a pé todo o entorno da Mata, marcando os pontos de localização com GPS, Latitude e Longitude em Coordenadas UTM, com o propósito de delimitar a abrangência da Mata do Junco, bem como eliminar todas as possíveis dúvidas quanto a sua área de cobertura e fronteiras. Devido as dificuldades de acesso e transporte este trabalho foi realizado em 04 etapas. No dia 04 de outubro de 2005, foram marcados 42 pontos, dia 21 de novembro de 2005, 10 pontos, dia 28 de novembro de 2005, 17 pontos e finalmente dia 12 de dezembro de 2005, com a marcação de 08 pontos, fechamos o perímetro total da área.

3 Após esta etapa, tendo todos os dados memorizados e registrados, compondo-se um planilha referente a Mata do Junco, os mesmos foram enviados para Núcleo de Geoprocessamento NAPMA / SBF do Ministério do Meio Ambiente MMA, em Brasília onde a área foi Georeferenciada, compondo-se um Mapa Temático com delimitação da área. Este material foi anexado ao relatório Técnico Ambiental da Mata do Junco, sendo um dos elementos essenciais para a implantação da Unidade de Conservação. RESULTADOS Atualmente existem no mercado um grande número de modelos de receptores GPS de navegação. Todos eles funcionam a partir do mesmo princípio básico, embora tenham características próprias. Para a realização deste trabalho foi adotado como modelo de o receptor etrex da Garmin, este receptor possui antena incorporada no equipamento, capta até 12 canais(12 satélites) e tem cinco botões de operação e um visor ou display. Ao ser ligado pela primeira vez durante o levantamento, o equipamento demora alguns minutos em rastrear os satélites, mas depois efetua o rastreio em cada ponto em alguns segundo. Para a marcação dos 77 pontos do trabalho, escolhemos a tela Menu com o botão Page. Com o botões Up ou Down escolhemos o campo Mark dentro da página Menu, apertamos o Enter e apareceu a tela Mark Waypoint, que nos mostra as Coordenadas do ponto onde nos encontrávamos. A regularidade na marcação dos pontos foi efetuada a partir das divergências levantadas na fase preliminar do trabalho, provocadores de conflitos e procuramos atribuir uma marcação de acordo com a realidade destas divergências, bem como as formas assumidas pelo relevo local e a cobertura vegetal. Assim, o resultado final do trabalho apresenta divergência na regularidade dos pontos, cabendo ressaltar que esta sem dúvida é mais uma vantagem do trabalho com o GPS, pois podemos aferir com mais detalhe o entorno da área trabalhada, contribuindo para solucionar possíveis problemas de conflitos, como era o caso da Mata do Junco. Neste caso as divergências ocorriam principalmente na parte onde a Mata ocupava terras da Fazenda Junco Novo e Cotia, esta marcadas no perímetro a partir dos Pontos 04 a 45 e 194 a 205 que convergiam ao conflito quanto a presença da cobertura vegetal nesta área. A área total nesta parte do perímetro é de 460 hectare, sendo que o restante, cerca de 940 hectare, encontra-se dentro do assentamento Santa Clara, delimitado com lotes de assentados, e portanto fragilizados principalmente no aspecto da utilização dos seus ecorecursos florestais como alternativas de subsistência por parte não somente dos assentados, mas também dos moradores dos povoados localizados no seu entorno.

4 Figura 01 Mata do Junco (Capela-SE) Georeferenciamento da Cobertura Vegetal com Delimitação da Área de Estudo Fonte: Trabalho de Campo 2005 Os pontos demarcados como convergentes ao conflito, correspondem a parte norte da área, ande a Mata do Junco, recobre propriedades particulares, e que portanto não faz parte da parcela inserida dentro do Assentamento Santa Clara. Esta parte por sua vez corresponde ao sul da área, correspondente aos pontos 205 a 230, onde as fronteiras do perímetro estão bem definidas e com poucas divergências, mesmo quando se encontra com os lotes dos agricultores assentados deste 2001 na área. Importante também salientar que dentro da área delimitada da Mata do Junco, cerca de 1520 hectare, foi possível identificar a presença de lotes de assentados, o que configura um caráter de ilegalidade, já que toda área de Mata situada dentro do Assentamento estar enquadrada como Reserva Legal,

5 inclusive com recursos provenientes do Ministério da Reforma Agrária, para serem gastos com um Programa de Gestão Ambiental. CONCLUSÕES A Mata do Junco é uma importante remanescente de Mata Atlântica e portanto torna-se necessário a sua proteção. Além disso, é o local de nascente do Rio Lagartixo, afluente perene da Bacia do Rio Japaratuba, sendo o local de nascentes de água, que alimentam esta rede de drenagem. Por isso, a sua precisa delimitação, com técnicas que garantam um solução de divergências e conflitos é essencial para sua efetiva proteção. O uso do GPS, como alternativa metodológica, mostrou-se um eficiente recursos para este fim, um vez que a localização dos pontos deu-se com a utilização de uma moderno recurso tecnológico, interligado a uma rede de satélite, com uma segura margem de confiança, considerando-se os fatores de erro comum ao uso deste equipamento, como o efeito provocado pela Ionosfera, que torna mais lenta a transmissão das ondas de rádio dos satélites GPS e que provoca um erro no calculo da distância como conseqüência do erro na velocidade de propagação do sinal. Entretanto, apesar deste apontamento, com a complementação com outras técnicas cartográficas, o uso do GPS é sem dúvida uma excelente ferramenta de trabalho, e no Caso da Mata do Junco(Capela-SE), contribuiu para a formulação de um mapa da área que auxiliou na solução de divergências quanto ao limites e perímetro da área, contribuindo para sua gestão e proteção. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS VENTURI, Luiz Antônio Bittar. Praticando Geografia: Técnicas de Campo e Laboratório em Geografia e Análise Ambiental. São Paulo: Oficinas de Textos, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE; PREFEITURA MUNICIPAL DE CAPELA - SE. Relatório Técnico Ambiental da Mata do Junco(Capela-Se). São Cristóvão SE, 2006.

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