UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ PÓS-GRADUAÇÃO EM GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS
|
|
- Cármen Rosa Garrido
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ PÓS-GRADUAÇÃO EM GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS COMPARATIVO DE COORDENADAS GEOGRÁFICAS COLETADAS ATRAVÉS DE DIFERENTES RECEPTORES DE SISTEMA DE POSICIONAMENTO GLOBAL (GPS) CURITIBA
2 GIULIANO CARVALHO LUIZ GUSTAVO MODESTI NILSO BARROS JUNIOR COMPARATIVO DE COORDENADAS GEOGRÁFICAS COLETADAS ATRAVÉS DE DIFERENTES RECEPTORES DE SISTEMA DE POSICIONAMENTO GLOBAL (GPS) Relatório Técnico apresentado pelos alunos Giuliano Carvalho, Luiz Gustavo Modesti e Nilso Barros Junior como requisito parcial para a conclusão do Curso de Pós-graduação em Georreferenciamento de Imóveis Rurais. Orientador: Alex Sorria Medina CURITIBA
3 SUMÁRIO INTRODUÇÃO OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivos Especificos MATERIAIS E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÕES Base Fixa Vértices CONSIDERAÇÕES FINAIS...12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...13 ANEXOS...14
4 LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Coordenadas UTM da base fixa ajustadas por receptor com suas respectivas diferenças...erro! Indicador não definido. Tabela 2 - Coordenadas UTM dos vértices coletadas com diferentes receptores....erro! Indicador não definido.
5 LISTA DE SIGLAS UTM Universal Transverso de Mercator GPS Sistema de Posicionamento Global RBMC Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica RINEX Receiver Independet Exchange
6 RESUMO A partir do surgimento do Sistema de Posicionamento Global GPS, a gama de aparelhos receptores vem aumento consideravelmente. Frente a diversidade de marcas e modelos desses aparelhos surge a duvida sobre a qualidade e operacionalidade dos mesmos. O trabalho em questão analisa a avaliação de resultados de coleta de campo de pontos iguais com diferentes marcas de receptores. Foram usados dois aparelhos, um da marca Leica e outro da marca Trimble, com fases L1/L2 e L1, respectivamente e coletados 04 vértices de uma poligonal com um tempo de rastreio de 20 minutos e um ponto de base fixa com rastreio de 04 horas. Os resultados apresentados após a correção do ponto de base fixa foram de 0,051 m na coordenada Norte e 0,106 m na coordenada Leste. Para os vértices, o ponto de maior diferença final total foi o ponto P4, com diferença de 0,826 m na coordenada Norte e 0,111 m da coordenada Leste. Constatou-se que os diferentes tipos de aparelhos não foi o fator que causou diferença na aquisição dos pontos, e sim a característica do local onde se encontrava os pontos, o que influenciou consideravelmente na qualidade dos pontos.
7 INTRODUÇÃO Um dos aparecimentos mais significativos da tecnologia utilizada nos levantamentos da superfície da Terra foi o surgimento do Sistema de Posicionamento Global GPS. No Brasil, os levantamentos utilizando essa tecnologia vêm sofrendo um aumento significativo nos últimos anos. O GPS é um sistema de navegação eletrônica baseada numa rede de satélites artificiais que permitem a obtenção instantânea do posicionamento tridimensional (latitude, longitude e altitude), velocidade e tempo (LAZAROTTO, 2000). Estas informações podem ser obtidas em qualquer ponto da superfície terrestre, a qualquer momento, sob diferentes condições atmosféricas, continuamente. No ponto de vista de eficiência de campo nos levantamentos geodésicos para fins topográficos, o GPS apresenta uma série de vantagens, entre elas podemos citar a dispensa de visibilidade entre os vértices. Desde o aparecimento do primeiro aparelho de GPS no Brasil, até os dias de hoje, formou-se uma grande gama de diferentes marcas de equipamentos com funções, preços e níveis de precisão diferentes. Duas das marcas mais conhecidas são a Leica e Trimble. Para os levantamentos topográficos, surge a questão sobre qual é o aparelho ideal que atenda as exigências do dia-a-dia do profissional levando em consideração seu custo, facilidade de operação e principalmente qualidade no trabalho executado. A grande oferta e promessas de maior eficiência por parte das revendas criam duvidas no momento de efetivar a aquisição desse equipamento. Frente a essas observações, o trabalho em questão, sugere a coleta de dados (pontos) com diferentes aparelhos receptores de GPS processando, tabelando e discutindo seus resultados. Para tal análise utilizamos dois aparelhos conhecidos, o primeiro é o receptor de GPS modelo GS 900 CS, da marca Leica e outro é o receptor Pro XT e 5700 da marca Trimble (Anexo 01). Em paralelo ao crescimento do uso de GPS, surge também um aumento nos métodos de posicionamento. Um dos mais conhecidos é o método relativo estático, onde dois ou mais GPS permanecem fixos observando os mesmos satélites durante todo o tempo de ocupação dos pontos, sendo que um dos receptores é instalado sobre um ponto de coordenadas conhecidas e o (s) outro (s) no (s) ponto (s) a determinar (MAIA, 1999). Essa metodologia contribui para a diminuição dos erros especialmente do erro do relógio do satélite, das efemérides e da propagação do sinal na atmosfera (MEDINA, 2007).
8 1 OBJETIVOS 1.1 OBJETIVO GERAL Determinar a existência ou não de diferenças relevantes entre resultados de diferentes receptores de GPS. 1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Analisar dados de base fixa entre diferentes marcas de receptores de GPS; - Analisar dados de vértices com diferentes marcas de receptores móveis de GPS.
9 2 MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi realizado no Município de Caçador-SC em área que faz parte do local denominado de Fazenda Cachoeira localizada entre as coordenadas N m e m e coordenadas E: m m. Para o estudo (Anexo 02), determinou-se um ponto identificado como base fixa e um polígono com quatro vértices (P1, P2, P3 e P4). Inicialmente, rastreou-se pelo período de cinco horas o primeiro ponto da base com o GPS 5700 L1/L2 da marca Trimble com precisão estática e rápido estática horizontal de 5mm + 0,5 ppm e Vertical de 5 mm + 1 ppm (GPS Sul, 2008) e com taxa de gravação de um segundo e ângulo de corte de quinze graus. Em seguida, os dados obtidos a campo foram processados com o programa Leica Geo Office, Versão 6.0 e ajustados através da rede brasileira monitoramento continuo (RBMC) homologadas pelo IBGE e instaladas na cidade de Curitiba-PR e Porto Alegre-RS. O local escolhido como ponto da base fixa fica livre de obstáculos que impeçam ou dificultem o rastreio do sinal do GPS (Anexo 03). Posteriormente a antena do aparelho GS 900 CS L1/L2 da marca Leica com precisão estática horizontal de 5mm + 0,5 ppm e Vertical de 5 mm + 0,5 ppm (Manfra, 2008) foi instalado no mesmo ponto base usado pelo aparelho Trimble pelo período de cinco horas com taxa de gravação de um segundo e ângulo de corte de quinze graus. Os dados coletados pelo receptor também foram processados através do programa Leica Geo Office, Versão 6.0 e ajustados através das bases de monitoramento continuo (RBMC) homologadas pelo IBGE e instaladas na cidade de Curitiba-PR e Guarapuava- PR. Os quatro vértices do polígono estão a uma distância média de metros da base (Anexo 04) fixa sendo o ponto P1 em área totalmente aberta, ponto P2 em área com vegetação em um lado apresentando uma altura média de 20 metros sendo o outro lado totalmente aberto, ponto P3 (Anexo 05) em área totalmente aberta e ponto P4 em área fechada com vegetação de Pinus spp. com altura média de 15 metros. O processo de coleta de dados dos vértices foi dividido em duas etapas. A primeira etapa foi a coleta de dados dos quatro vértices (P1, P2, P3 e P4) onde a antena do receptor Trimble modelo Pro XT L1 foi instalada sobre os vértices usando como apoio um tripé. A taxa de rastreio empregada foi de um segundo com ângulo de corte de quinze graus e tempo de ocupação de vinte minutos para cada vértice. Os dados coletados pelo receptor foram processados no programa Leica Geo Office, Versão 6.0 usando o método dos mínimos quadrados (MOVE3 3.4) usando com base para o ajuste as coordenadas da base fixa coletada pelo aparelho GS 900 CS L1/L2 da marca Leica e ajustadas no programa Leica Geo Office, Versão 6.0. A segunda etapa foi a coleta dos dados dos quatro vértices (P1, P2, P3 e P4) com o receptor da marca Leica modelo GS 900 CS L1/L2, usando o mesmo procedimento de coleta de informações adotadas com o aparelho Trimble e o mesmo programa de processamento. Para os processamentos, os dados coletados foram convertidos para o formato RINEX (Receiver Independet Exchange), que é um
10 formato universal utilizado para entrada de dados na maioria dos programas computacionais de processamento de dados obtidos com receptores de GPS. Foram desenvolvidas planilhas com informações comparativas com os resultados e diferenças dos rastreio ajustados dos diferentes receptores da base fixa e dos quatro vértices.
11 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES 3.1 Base Fixa A tabela 1 apresenta as coordenadas topográficas da base fixa coletadas por cada receptor de GPS e corrigidas de acordo com o programa descrito nos materiais e métodos. Apresenta também a diferença em metros por coordenada de cada receptor. As diferenças entre as coordenadas foram centimétricas e entre os dois pontos ajustados foi a 0,011 metros. Tabela 1 Coordenadas UTM da base fixa ajustadas por receptor com suas respectivas diferenças. Coordenadas (UTM) Receptores 5700 GS 900 CS Diferença (m) Norte , ,238 0,051 Leste , ,411 0, Vértices Na tabela 2, são apresentados os valores ajustados dos pontos dos vértices, P1, P2, P3 e P4 dos rastreadores Trimble e Leica, onde V são vértices e D é diferença. O ponto P4, instalado em local circundado de reflorestamento com Pinus spp, especialmente na coordenada norte, apresentou a maior diferença de valores. Na coordenada Leste, a maior diferença ocorreu no ponto P2, onde 50% da circunferência ao seu redor apresenta vegetação nativa. Tabela 2 Coordenadas UTM dos vértices coletadas com diferentes receptores V Coord. Norte Coord. Norte D (m) Coord. Leste Coord. Leste D (m) Tipo Pro XT GS900CS Pro XT GS900CS P , ,563 0, , ,582 0,015 Fixo P , ,909 0, , ,531 0,119 Fixo P , ,377 0, , ,923 0,010 Fixo P , ,666 0, , ,680 0,111 Flutuante
12 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Nas condições em que foi realizado esse trabalho e com base nos resultados obtidos, pode-se concluir que, em relação a base fixa, onde foi calculado o ajustamento dos dados, em diferentes programas e utilizando diferentes RBMC. Obtemos com o ajustamento utilizando as RBMC de Curitiba e Guarapuava um melhor resultado em relação a triangulação. Mesmo assim não apresentou uma diferença significativa, estando ainda dentro dos parâmetros exigidos pelo INCRA conforme a norma. Também foi constatado que a diferença entre as bases, torna-se acumulativo em relação aos vértices, e demais dados coletados e ajustados em relação a base. No caso dos resultados dos pontos dos vértices, concluímos que em locais abertos, ou seja, sem obstáculos para a captação de sinal, a diferença entre os resultados dos diferentes equipamentos não são representativas, porém, quanto algum obstáculo dificulta o rastreio dos satélites, os resultados finais tornam-se consideráveis. O emprego desse trabalho mostrou que os equipamentos utilizados podem ser considerados semelhantes em seus desempenhos. Entretanto, sugere-se que novos estudos sejam realizados visando outros aspectos importantes no uso desses equipamentos.
13 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS GPS SUL, Produtos - GPS 5700 L1-L2 / Pro XT. Disponível em: < Acesso em: 02 fev, LAZZAROTTO, D.R. GPS - Sistema de posicionamento global. Disponível em: < Acesso em: 18 jan, MAIA, T.C.B Estudo e análise de poligonais segundo a NBR e o sistema de posicionamento global f. Dissertação (mmestrado em Transporte) Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo. MANFRA, Especificações Técnicas do GPS 900 CS Leica. Disponível em: < Acesso em: 02 fev, MEDINA, A.S. Métodos de posicionamento GPS f. Apostila de aula (Curso de Pós-graduação em Georeferenciamento de Imóveis Rurais) Universidade Tuiuti.
14 ANEXOS ANEXO 01 Receptores utilizados no trabalho
15 ANEXO 02 Vista parcial da área em questão
16 ANEXO 03 Base fixa
17 ANEXO 04 Layout da área
18 ANEXO 05 Receptor instalado no ponto P3
ANEXO L RESUMO ESPECIFICAÇÕES INCRA
ANEXO L RESUMO ESPECIFICAÇÕES INCRA 1 Metodologia A metodologia utilizada para a determinação dos pontos de divisa, seguiu a metodologia para georreferenciamento de imóveis rurais do emitido pelo INCRA
Leia maisUniversidade do Vale do Rio dos Sinos Programa de Pós-Graduação em Geologia Laboratório de Sensoriamento Remoto e Cartografia Digital
Universidade do Vale do Rio dos Sinos Programa de Pós-Graduação em Geologia Laboratório de Sensoriamento Remoto e Cartografia Digital Diagnóstico Ambiental do Município de São Leopoldo (Relatório da Implantação
Leia maisUNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ PÓS-GRADUAÇÃO EM GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS
UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ PÓS-GRADUAÇÃO EM GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS COMPARAÇÃO DE COORDENADAS GEODÉSICAS COLETADAS ATRAVÉS DE DIFERENTES RECEPTORES DE SISTEMA DE POSICIONAMENTO GLOBAL
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica Setor de Pesquisa
FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Coordenação/Colegiado ao(s) qual(is) será vinculado: Curso (s) :Engenharia Civil Nome do projeto: Implantação de uma rede planialtimétrica
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DO LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO EXECUTADO COM LEVANTAMENTO GNSS NO MODO RTK E TOPOGRAFIA CONVENCIONAL USADO COMO REFERÊNCIA
ANÁLISE COMPARATIVA DO LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO EXECUTADO COM LEVANTAMENTO GNSS NO MODO RTK E TOPOGRAFIA CONVENCIONAL USADO COMO REFERÊNCIA Aluno: Miguel Gustavo Gomes de Lima Orientador: Prof. MSc.
Leia maisNOVA HIERARQUIA DA REDE PLANIMÉTRICA DO SISTEMA GEODÉSICO BRASILEIRO
NOVA HIERARQUIA DA REDE PLANIMÉTRICA DO SISTEMA GEODÉSICO BRASILEIRO INTRODUÇÃO Sonia Maria Alves Costa Luiz Paulo Souto Fortes Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Av. Brasil 15671, Parada
Leia mais1.1. Viagens com GPS. Princípios básicos de funcionamento de um GPS de modo a obter a posição de um ponto na Terra.
1.1. Viagens com GPS Princípios básicos de funcionamento de um GPS de modo a obter a posição de um ponto na Terra. O que é o GPS? Como funciona o GPS? Qual é a precisão do GPS? O sistema de satélites do
Leia mais"SISTEMAS DE COTAGEM"
AULA 6T "SISTEMAS DE COTAGEM" Embora não existam regras fixas de cotagem, a escolha da maneira de dispor as cotas no desenho técnico depende de alguns critérios. A cotagem do desenho técnico deve tornar
Leia maisSistema GNSS. (Global Navigation Satellite System)
Sistema GNSS (Global Navigation Satellite System) POSICIONAR UM OBJETO NADA MAIS É DO QUE LHE ATRIBUIR COORDENADAS O Sol, os planetas e as estrelas foram excelentes fontes de orientação, por muito tempo.
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO. Análise dos Dados da Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo dos Sistemas GNSS 1996 a 2000
RELATÓRIO TÉCNICO Análise dos Dados da Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo dos Sistemas GNSS Rio de Janeiro 2011 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e
Leia maisPalavras-Chave: Sistema de Posicionamento Global. Sistemas de Localização Espacial. Equação de Superfícies Esféricas.
METODOS MATEMÁTICOS PARA DEFINIÇÃO DE POSICIONAMENTO Alberto Moi 1 Rodrigo Couto Moreira¹ Resumo Marina Geremia¹ O GPS é uma tecnologia cada vez mais presente em nossas vidas, sendo que são inúmeras as
Leia maisNoções de cartografia aplicada ao Google Earth
Noções de cartografia aplicada ao Google Earth Sobre a Cartografia A cartografia está diretamente relacionada à nossa evolução, pois nos acompanha desde os primeiros deslocamentos da espécie humana sobre
Leia mais18/11/2010 CURSO BÁSICO DE GPS CURSO BÁSICO DE GPS CURSO BÁSICO DE GPS CURSO BÁSICO DE GPS CURSO BÁSICO DE GPS CURSO BÁSICO DE GPS. Objetivo.
Objetivo Autos de Infração 2007 - SICAFI - Objetivo Objetivo Ponto coletado em WGS84 e reinserido em SAD69. Erro de 67.98 metros O Sistema GPS O Sistema GPS O sistema GPS foi desenvolvido pelo Departamento
Leia maisPROCEDIMENTOS DE CAMPO PARA LEVANTAMENTOS GNSS
Leandro,D.; Huinca,S.C.M e Krueger, C.P. LABORATÓRIO DE GEODÉSIA ESPACIAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROCEDIMENTOS DE CAMPO PARA LEVANTAMENTOS GNSS Autoras: Doutoranda Diuliana Leandro, MSc. Doutoranda
Leia maisPPP: uma alternativa rápida, precisa e econômica para o planejamento territorial
PPP: uma alternativa rápida, precisa e econômica para o planejamento territorial P.C.L. Segantine, M. Menzori Escola de Engenharia de São Carlos EESC/USP seganta@sc.usp.br RESUMO Os últimos anos têm sido
Leia maisPORTO PONTAL PARANÁ IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA GEOREFERENCIAMENTO DA ÁREA DO TERMINAL DO PORTO PONTAL DO PARANÁ
PORTO PONTAL PARANÁ IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA GEOREFERENCIAMENTO DA ÁREA DO TERMINAL DO PORTO PONTAL DO PARANÁ JANEIRO 2008 ÍNDICE 1. OBJETIVO TRABALHO 3 2. METODOLOGIA 3 3. DATA REALIZAÇÃO DOS TRABALHOS
Leia maisPosicionamento vertical nos levantamentos hidrográficos
Posicionamento vertical nos levantamentos hidrográficos J. Vicente, A. Moura, P. Sanches, P. Nunes, M. Miranda e J. Cruz delgado.vicente@hidrografico.pt Motivação Incerteza vertical quase decimétrica nos
Leia maisGERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA ILHA DE SANTA CATARINA
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA DE SANTA CATARINA GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA NA ILHA DE SANTA CATARINA Projeto Integrador
Leia maisI Seminário SIGCidades: Cadastro Territorial Multifinalitário. Fundamentos de Cartografia aplicados aos SIGs
I Seminário SIGCidades: Cadastro Territorial Multifinalitário Fundamentos de Cartografia aplicados aos SIGs 1. FORMA DA TERRA Geóide Elipsóide Esfera Modelos de representação da Terra O modelo que mais
Leia mais5 CONCLUSÃO. 5.1. Resumo
70 5 CONCLUSÃO 5.1. Resumo Conforme visto no capítulo anterior, por meio das análises dos resultados da pesquisa de campo, realizadas no software SPSS 17.0 versão Windows, foram obtidas as funções de utilidade;
Leia maisAula 8 : Desenho Topográfico
Aula 8 : Desenho Topográfico Topografia, do grego topos (lugar) e graphein (descrever), é a ciência aplicada que representa, no papel, a configuração (contorno,dimensão e posição relativa) de um porção
Leia maisPanorama do Sistema de Automação Topográfica - POSIÇÃO
Panorama do Sistema de Automação Topográfica - POSIÇÃO MundoGEO#Connect LatinAmerica 2013 18 a 20 de Junho São Paulo Brasil Apresentado por: Danilo Sidnei dos Santos Gerente e Desenvolvedor do Posição
Leia maisDELIMITAÇÃO E PLANEJAMENTO DE DEMARCAÇÃO DO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO TABULEIRO
PROJETO DE PROTEÇÃO DA MATA ATLÂNTICA EM SANTA CATARINA (PPMA/SC) DELIMITAÇÃO E PLANEJAMENTO DE DEMARCAÇÃO DO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO TABULEIRO RELATÓRIO TÉCNICO DE DELIMITAÇÃO 03FAT0206R00 CURITIBA
Leia maisO que é o Sistema Geodésico de Referência? Qual é o Sistema Geodésico adotado no Brasil? Qual a diferença entre o Sistema SAD69 e SIRGAS2000?
O que é o Sistema Geodésico de Referência? É um sistema coordenado que serve de referência ao posicionamento no globo terrestre ou em um território nacional ou continental, utilizado para representar características
Leia maissistema de posicionamento global
SISTEMA GPS GPS Global Positioning System sistema de posicionamento global É um sistema de radionavegação baseado em satélites, desenvolvido e controlado pelo departamento de defesa dos Estados Unidos,
Leia maisSISTEMAS DE COORDENADAS E PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS. Prof. M.Sc. César Vinícius Mendes Nery Email: vinicius.nery@ifnmg.edu.br Skipe: vinicius_nery
SISTEMAS DE COORDENADAS E PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS Prof. M.Sc. César Vinícius Mendes Nery Email: vinicius.nery@ifnmg.edu.br Skipe: vinicius_nery Objetivos Ao final da aula o aluno deve: Comparar os modelos
Leia maisProjeções cartográficas
Projeções cartográficas - Não há como transformar uma superfície esférica em um mapa plano sem que ocorram distorções. - Cada projeção é adequada a um tipo de aplicação -Na impossibilidade de se desenvolver
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO PLANIALTIMÉTRICO CADASTRAL
RELATÓRIO TÉCNICO LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO PLANIALTIMÉTRICO CADASTRAL São João del Rei MG Setembro de 2014 1 INFORMAÇÕES GERAIS 1.1 DOS REQUERENTES Nome: Universidade Federal de São João del rei CNPJ:
Leia maisMovimentos da Terra -
Movimentos da Terra - Orientação e Coordenadas A Terra no Espaço Jonathan Kreutzfeld A Terra é levemente achatada nos pólos, por isso a chamamos de ELIPSÓIDE Diâmetro (km) Equatorial: 12.756 Polar: 12.713
Leia maisGEOGRAFIA E FÍSICA. Primeiro ano integrado EDI 1 e INF 1-2009
GEOGRAFIA E FÍSICA Primeiro ano integrado EDI 1 e INF 1-2009 Instruções: Leia atentamente cada questão para resolvê-la com segurança. A marcação do gabarito deverá ser feita com caneta de tinta azul ou
Leia maisUNIDADE II Processos de medição de ângulos e distâncias.
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL SERRA DOS ÓRGÃOS - FESO CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ÓRGÃOS UNIFESO CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA CCT CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Profª Drª Verônica Rocha Bonfim Engª Florestal
Leia maisSistema de Posicionamento por Satélite
Implantação de Faixa de Dutos Sistema de Posicionamento por Satélite Resumo dos conhecimentos necessários para o entendimento e uso dos Sistemas de s e seus equipamentos. 1 Introdução Os sistemas de posicionamento
Leia maisESTUDO SOBRE O MODELO GEOIDAL BRASILEIRO EM ESTAÇÕES ALTIMÉTRICAS DE PRIMEIRA ORDEM LOCALIZADAS NO LITORAL E AGRESTE DO ESTADO DE PERNAMBUCO
ESTUDO SOBRE O MODELO GEOIDAL BRASILEIRO EM ESTAÇÕES ALTIMÉTRICAS DE PRIMEIRA ORDEM LOCALIZADAS NO LITORAL E AGRESTE DO ESTADO DE PERNAMBUCO Aluno: Charles Silva de Albuquerque Orientador: Prof. MSc. Glauber
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA Instituto de Ciências Ambientais e Desenvolvimento Sustentável Cartografia Sistemática e Temática (IAD319) Prof. pablosantos@ufba.br 07 a Aula CARTA INTERNACIONAL DO
Leia mais- Global Positioning System - - Sistema de Posicionamento Global -
- Global Positioning System - - Sistema de Posicionamento Global - É um sistema de navegação com base em satélites artificiais que emitem, em intervalos de 1 ms, sinais rádio, diferente de satélite para
Leia maisCapítulo 5: Aplicações da Derivada
Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f
Leia maisINSTRUMENTOS USADOS Lápis e lapiseiras Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário.
INSTRUMENTOS USADOS Lápis e lapiseiras Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário. INSTRUMENTOS USADOS Esquadros São usados em pares: um
Leia maisAula 9 ESCALA GRÁFICA. Antônio Carlos Campos
Aula 9 ESCALA GRÁFICA META Apresentar as formas de medição da proporcionalidade entre o mundo real e os mapas através das escalas gráficas. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: estabelecer formas
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DE GOIÁS
MINISTÉRIO PÚBLICO DE GOIÁS SUPERINTENDÊNCIA DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E ADMINISTRAÇÃO DE DADOS GEOPROCESSAMENTO PERGUNTAS E RESPOSTAS AGOSTO 2009 1. O QUE É GEOPROCESSAMENTO? Geoprocessamento
Leia maisASTRONOMIA, SOMBRAS E OUTROS CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS NO ENSINO MÉDIO
ASTRONOMIA, SOMBRAS E OUTROS CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS NO ENSINO MÉDIO Guilherme Cândido 1 ; Letícia Gabriela de Campos 2 ; Angelo Augusto Frozza 3 RESUMO A verticalização das construções traz diversos
Leia maisUTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIA GPS NA AQUISIÇÃO DE DADOS PARA PLANEJAMNETO AGRÍCOLA
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 39 UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIA GPS NA AQUISIÇÃO DE DADOS PARA PLANEJAMNETO AGRÍCOLA Carlos Eduardo Seawright Silva 1,
Leia maismuito como cartas náuticas faça para o watercraft, ou o a mapa rodoviário para excitadores. Usando estas cartas e outras ferramentas pilotos possa
Carta Aeronáutica é a mapa projetou ajudar dentro navegação de avião, muito como cartas náuticas faça para o watercraft, ou o a mapa rodoviário para excitadores. Usando estas cartas e outras ferramentas
Leia maisDescrição do Datum Geodésico da Região Administrativa Especial de Macau
Descrição do Datum Geodésico da Região Administrativa Especial de Macau 1. Introdução Acompanhando a alteração social e o avanço de tecnologia e ciência, as tecnologias de recepção do sistema de posicionamento
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE. Alice Silva de Castilho 1
ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE Alice Silva de Castilho 1 RESUMO - Este artigo apresenta uma análise comparativa entre os totais mensais
Leia maisGabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas.
Relato de Experiência Eixo temático: Direitos Humanos - inclusão Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas. A importância de maquetes para
Leia maisNATUREZA DO TRABALHO : PERÍCIA DE ENGENHARIA O USO DE ORTOIMAGENS EM PERÍCIAS DE ENGENHARIA
NATUREZA DO TRABALHO : PERÍCIA DE ENGENHARIA O USO DE ORTOIMAGENS EM PERÍCIAS DE ENGENHARIA Resumo Em lides que envolvem a apuração de áreas e divisas de imóveis, as atividades de conferência normalmente
Leia maisNBR 8196 (Ago 1992) 2.7.2. Conceito Escala é a relação entre as medidas do desenho de um objeto e seu tamanho real:
2.7. ESCALAS NBR 8196 (Ago 1992) 2.7.1. OBJETIVO Fixa as condições exigíveis para o emprego de escalas e suas designações em desenho técnico e documentos semelhantes. 2.7.2. Conceito Escala é a relação
Leia maisCOLÉGIO JOÃO PAULO I GEOGRAFIA - EXERCÍCIOS 1ª PARCIAL 1ª SÉRIE. Professor(a): Richard
COLÉGIO JOÃO PAULO I GEOGRAFIA - EXERCÍCIOS 1ª PARCIAL 1ª SÉRIE Professor(a): Richard 1) Sabendo-se que as coordenadas geográficas correspondem a um dos elementos básicos das representações cartográficas,
Leia maisLocalização de um lugar relativamente a outros locais, conhecidos.
Localização de um lugar relativamente a outros locais, utilizando pontos de referência conhecidos. Indicação de edifícios/construções conhecidas (da casa de um amigo, de uma Igreja, de uma rotunda, de
Leia maisUNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 1. Sistema de Posicionamento por Satélite
UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 1 Sistema de Posicionamento por Satélite Recife, 2014 Sistema de Coordenadas Geográficas O globo é dividido
Leia maisMamão Hawai uma análise de preços e comercialização no Estado do Ceará.
Mamão Hawai uma análise de preços e comercialização no Estado do Ceará. Débora Gaspar Feitosa Freitas 1 José Nilo de Oliveira Júnior 2 RESUMO O Brasil é o principal produtor mundial de mamão e tem grande
Leia maisNIVELAMENTO GEOMÉTRICO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEODÉSIA TOPOGRAFIA I NIVELAMENTO GEOMÉTRICO PROFESSOR JORGE LUIZ BARBOSA DA SILVA JUNHO/2003 MONITORES: VIVIAN, RODRIGO
Leia maisVitor Amadeu Souza vitor@cerne-tec.com.br www.cerne-tec.com.br. Tutorial Gps
Vitor Amadeu Souza vitor@cerne-tec.com.br www.cerne-tec.com.br Tutorial Gps Tutorial de GPS Veremos hoje como funciona um receptor de GPS. No curso da Cerne Tecnologia (www.cerne-tec.com.br) Módulo Advanced
Leia maisAula 2 LOCALIZAÇÃO, ORIENTAÇÃO E REPRESENTAÇÃO CARTOGRÁFICA
Aula 2 LOCALIZAÇÃO, ORIENTAÇÃO E REPRESENTAÇÃO CARTOGRÁFICA Orientação pelo Sol Leste = Nascente / Oeste = Poente Orientação por instrumentos (bússola) Consiste em uma agulha imantada que gira sobre um
Leia maisLEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO (PLANIMETRIA)
Topografia LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO (PLANIMETRIA) Prof. Paulo Carvalho, M.Sc Macedo, M.Sc Prof. Emilia Rabanni, Dra. Poli, Brasil.. 2014 2/27 Levantamento Topográfico Planimétrico Medição Métodos de Levantamento
Leia maisPROVA COMENTADA GEOGRAFIA/ ÍRIS TIPO B
PROVA COMENTADA GEOGRAFIA/ ÍRIS TIPO B Questão 1 A partir de seus conhecimentos sobre projeções cartográficas e analisando a que foi utilizada no mapa a seguir, você pode inferir que se trata da projeção:
Leia maisAula 18 PERFIL TOPOGRÁFICO: TIPOS DE RELEVO. Antônio Carlos Campos
Aula 18 PERFIL TOPOGRÁFICO: TIPOS DE RELEVO META Apresentar perfis topográficos, mostrando as principais formas geomorfológicas. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: identificar os principais
Leia maisMedição tridimensional
A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.
Leia maisDisciplina de Levantamentos Topográficos II 2013
Levantamentos Hidrográficos Disciplina de Levantamentos Topográficos II 2013 O que é um Levantamento Hidrográfico? É toda a pesquisa em áreas marítimas, fluviais, lacustres e em canais naturais ou artificiais
Leia maisTopografia. Conceitos Básicos. Prof.: Alexandre Villaça Diniz - 2004-
Topografia Conceitos Básicos Prof.: Alexandre Villaça Diniz - 2004- 1 ÍNDICE ÍNDICE...1 CAPÍTULO 1 - Conceitos Básicos...2 1. Definição...2 1.1 - A Planta Topográfica...2 1.2 - A Locação da Obra...4 2.
Leia maisUniversidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - Climatologia I. Pressão Atmosférica
Universidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - Climatologia I Pressão Atmosférica Prof. Dr. Emerson Galvani Laboratório de Climatologia e Biogeografia LCB Questão motivadora: Observamos
Leia maisBruno Maiolli Razera 1 ; Paulo Giovani Basane 2 ; Renan Vinicius Serbay Rodrigues 3 ; José Hilton Bernardino de Araújo
DIAGNÓSTICO DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS DE ORIGEM VEICULAR POR MEIO DE ANALISADOR PORTÁTIL DE GASES NO MUNICÍPIO DE CAMPO MOURÃO-PR E ANÁLISE DOS SEUS EFEITOS NA SAÚDE DA POPULAÇÃO Bruno Maiolli Razera 1
Leia maisWEBGIS Sistema Informativo Territorial
PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTA GROSSA WEBGIS Sistema Informativo Territorial MANUAL DE UTILIZAÇÃO Autor: Rony Camargo de Brito Primeira edição: 20-06-2008 Atualizado: 08-10-2008 Todos os Direitos Reservados
Leia maisCondições de Trabalho
NR-17 Ergonomia OBJETIVO Visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto,
Leia maisliberada por se tratar de um documento não aprovado pela PUC Goiás.
ONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓICA DE GOIÁS ró-reitoria de Graduação - ROGRAD lano de Ensino 2015/1 Atenção! Este lano de Ensino é um Rascunho. Sua impressão não está liberada por se tratar de um documento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA Departamento de Solos e Engenharia Rural - DSER. Aula 02
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA Departamento de Solos e Engenharia Rural - DSER Aula 02 Prof. Dr. Guttemberg da Silva Silvino Introdução Topografia Definição de Topografia
Leia maisNOTA CEMEC 07/2015 FATORES DA DECISÃO DE INVESTIR DAS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS UM MODELO SIMPLES
NOTA CEMEC 07/2015 FATORES DA DECISÃO DE INVESTIR DAS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS UM MODELO SIMPLES Setembro de 2015 O CEMEC não se responsabiliza pelo uso dessas informações para tomada de decisões de compra
Leia maisLista de Exercícios de Topografia Planimetria
Lista de Exercícios de Topografia Planimetria 1. Cite 3 métodos de levantamento topográfico e uma situação prática onde cada um poderia ser empregado. 2. Verifique se existe erro de fechamento angular
Leia maisPolítica de Gestão de Riscos Tese Investimentos. Junho/2016
Política de Gestão de Riscos Tese Investimentos Junho/2016 1) Objetivo Esta política tem como objetivo, nos termos da Instrução CVM n 558 e do Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para os Fundos
Leia maisEng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul
PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS
Leia maisBreve Introdução à Informação Geográfica. João Carreiras Geo-DES jmbcarreiras@iict.pt
Breve Introdução à Informação Geográfica João Carreiras Geo-DES jmbcarreiras@iict.pt Resumo 1 Informação Geográfica 2 Características da Informação Geográfica 3 Conceito de Escala 4 Coordenadas, Projecções
Leia maisAVALIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Unidade III AVALIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Walter Dominas Conteúdo da unidade III 1) Fixaçao dos Indices Padrões Elaboração dos índices padrões Comparação com os índices padrões 2) Análise
Leia maisEngenharia Civil Topografia e Geodésia. Curso Técnico em Edificações Topografia GEODÉSIA
e Geodésia GEODÉSIA e Geodésia GEODÉSIA O termo Geodésia, em grego Geo = terra, désia = 'divisões' ou 'eu divido', foi usado, pela primeira vez, por Aristóteles (384-322 a.c.), e pode significar tanto
Leia maisDIFERENÇAS TÉRMICAS OCASIONADAS PELA ALTERAÇÃO DA PAISAGEM NATURAL EM UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO - JUIZ DE FORA, MG.
DIFERENÇAS TÉRMICAS OCASIONADAS PELA ALTERAÇÃO DA PAISAGEM NATURAL EM UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO - JUIZ DE FORA, MG. Resumo Cristina Silva de Oliveira¹ (UFJF³, chrisoliveira.jf@gmail.com) Daiane Evangelista
Leia maisIntrodução ao Sistema de Posicionamento Global (GPS)
Prof. Dr. Gilberto Pessanha Ribeiro Universidade Federal Fluminense Instituto de Geociências gilberto@vm.uff.br gilbertopessanha@yahoo.com www.geomatica.eng.uerj.br/gilberto Introdução O Sistema de foi
Leia maisAULA 4 SISTEMAS DE REFERÊNCIA
AULA 4 SISTEMAS DE REFERÊNCIA Objetivos TOPOGRAFIA Gerais Visão geral de Sistemas de Referência Específicos Sistemas de Coordenadas; Sistema de Referência; Datum Geodésico; Sistemas de Referência De acordo
Leia maisUNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE. Correção geométrica de imagens
Correção geométrica de imagens O georreferenciamento descreve a relação entre os parâmetros de localização dos objetos no espaço da imagem e no sistema de referência, transformando as coordenadas de cada
Leia maisGeografia/15 6º ano Turma: 1º trimestre Nome: Data: / / RECUPERAÇÃO FINAL 2015 GEOGRAFIA 6º ano
Geografia/15 6º ano Turma: 1º trimestre Nome: Data: / / 6ºgeo301r RECUPERAÇÃO FINAL 2015 GEOGRAFIA 6º ano Querido(a) Aluno(a) No primeiro trimestre buscamos entender o surgimento da Geografia, sua contribuição
Leia maisNivelamento geométrico
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA Nivelamento geométrico DR. CARLOS AURÉLIO NADAL PROFESSOR TITULAR Tipos de Nivelamento: 1. GEOMÉTRICO: mais preciso dos
Leia maisDesenho Técnico. Prof. Aline Fernandes de Oliveira, Arquiteta Urbanista 2010
de Oliveira, Arquiteta Urbanista 2010 DEFINIÇÃO VISÃO ESPACIAL HISTÓRIA - O desenho técnico é uma forma de expressão gráfica que tem por finalidade a representação de forma, dimensão e posição de objetos
Leia maisDisciplina: Topografia II
Curso de Graduação em Engenharia Civil Prof. Guilherme Dantas Fevereiro/2014 Disciplina: Topografia II O relevo da superfície terrestre é uma feição contínua e tridimensional. Existem diversas maneiras
Leia maisPROVA DE FÍSICA QUESTÃO 01 UFMG
QUESTÃO 01 Em uma corrida de Fórmula 1, o piloto Miguel Sapateiro passa, com seu carro, pela linha de chegada e avança em linha reta, mantendo velocidade constante Antes do fim da reta, porém, acaba a
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA CIRO BEDUSCHI DOMINGOS CRISTHOPHER WEISS LUCAS SCHWARZ WOLF GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ATRAVÉS DE
Leia maisAula 4 Estatística Conceitos básicos
Aula 4 Estatística Conceitos básicos Plano de Aula Amostra e universo Média Variância / desvio-padrão / erro-padrão Intervalo de confiança Teste de hipótese Amostra e Universo A estatística nos ajuda a
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS GEO 01 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS GEO 01 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para apoiar as ações do Programa Nacional de Crédito Fundiário
Leia maisUNESP DESENHO TÉCNICO: Fundamentos Teóricos e Introdução ao CAD. Parte 3/5: Prof. Víctor O. Gamarra Rosado
UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA CAMPUS DE GUARATINGUETÁ DESENHO TÉCNICO: Fundamentos Teóricos e Introdução ao CAD Parte 3/5: 8. Projeções ortogonais 9. Terceira Vista 10. Tipos
Leia maisForma de Captura de Imagens Digitais:
Forma de Captura de Imagens Digitais: - Câmaras Digitais. -Videografia. - Scanner Normal. - Scanner plano B/P (tons de cinza). - Scanner plano Colorido. - Scanner plano profissional. - Scanner de tambor.
Leia maisA PRODUTIVIDADE NA EXECUÇÃO DE ADUTORAS DE ÁGUA
A PRODUTIVIDADE NA EXECUÇÃO DE ADUTORAS DE ÁGUA Odívio da S. Rezende Neto (1); Ubiraci E. L. de Souza (2); Carla A. Sautchúk (3) (1) Dep. de Construção Civil, Escola Politécnica da USP, odivio.rezende@poli.usp.br
Leia maisPassado, Presente e Futuro das Atividades Geodésicas no Brasil em Apoio ao SIRGAS
Passado, Presente e Futuro das Atividades Geodésicas no Brasil em Apoio ao SIRGAS Luiz Paulo Souto Fortes Sonia Maria Alves Costa Alberto Luis da Silva Roberto Teixeira Luz Marcelo Alessandro Nunes Valéria
Leia maisEnergia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente
Energia Eólica Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Tema Eletricidade / usos da energia / uso dos recursos naturais Conteúdos Energia eólica / obtenção de energia e problemas ambientais
Leia maisMunicípio de Colíder MT
Diagnóstico da Cobertura e Uso do Solo e das Áreas de Preservação Permanente Município de Colíder MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Julho de 2008 Introdução O município de Colíder está localizado
Leia mais5 Resultados da Simulação
57 5 Resultados da Simulação 5.. Introdução Neste capítulo, serão apresentados alguns aspectos da simulação e os resultados obtidos, bem como suas análises. A simulação depende, primordialmente, das distribuições
Leia maisGEODÉSIA BÁSICA. Noções de Coordenadas Geodésicas e UTM. Prof.Diogo Maia Prof.Fernando Botelho
GEODÉSIA BÁSICA Noções de Coordenadas Geodésicas e UTM Prof.Diogo Maia Prof.Fernando Botelho GEODÉSIA BÁSICA??? Um mapa e especificamente uma planta topográfica é uma representação plana da superfície
Leia maisComponente curricular: Topografia e Cartografia. Curso: Técnico em Agroecologia Professor: Janice Regina Gmach Bortoli
Componente curricular: Topografia e Cartografia Curso: Técnico em Agroecologia Professor: Janice Regina Gmach Bortoli 1. Introdução a Topografia. 1.1. Definição. Como seria uma cidade se os donos de propriedades
Leia maisTÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO
TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO (Adaptado do texto do prof. Adair Santa Catarina) ALGORITMOS COM QUALIDADE MÁXIMAS DE PROGRAMAÇÃO 1) Algoritmos devem ser feitos para serem lidos por seres humanos: Tenha em mente
Leia maisGUIA PRÁTICO GEORREFERENCIAMENTO
GUIA PRÁTICO DataGeosis Versão 2.3 GEORREFERENCIAMENTO Paulo Augusto Ferreira Borges Engenheiro Agrimensor Treinamento e Suporte Técnico 1. Introdução Neste guia apresentam-se os passos necessários para
Leia maisManual do Trabalho de Conclusão de Curso
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DE TECNOLOGIA Departamento de Informática Curso de Engenharia de Computação/Bacharelado em Informática Coordenadoria do Trabalho de Conclusão
Leia maisGPS. Sistema de Posicionamento por Satélites Artificiais. Sumário. O que é o GPS? Sumário
Sumário GPS Sistema de Posicionamento por Satélites Artificiais P r o f. Ti a g o B a d r e M a r i n o G e o p r o c e s s a m e n t o D e p a r t a m e n t o d e G e o c i ê n c i a s I n s t i t u t
Leia maisModelagem Digital do Terreno
Geoprocessamento: Geração de dados 3D Modelagem Digital do Terreno Conceito Um Modelo Digital de Terreno (MDT) representa o comportamento de um fenômeno que ocorre em uma região da superfície terrestre
Leia mais