Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2005 Relatório ainda não Apreciado pelo TCU

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1 Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2005 Relatório ainda não Apreciado pelo TCU IDENTIFICAÇÃO DA OBRA Caracterização da obra Processo: 10038/ Ano Orçamento: 2000 UF: DF Nome do PT: Manutenção de Serviços Administrativos - Nacional Nº do PT: UO: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Tipo de Obra: Edificação - Edifícios Administrativos Obra bloqueada na LOA deste ano: Não Importância Socioeconômica: Manutenção e conservação do patrimônio imobiliário da União. Observações: Trata-se de serviço contínuo de engenharia de manutenção predial preventiva e corretiva, que envolve sistemas hidrossanitários, elétricos e, posteriormente, através de termo aditivo, sistema de ar condicionado. Não estão incluídos no projeto fachada predial e elevadores. Esse contrato nº 25/2000 ainda não havia sido fiscalizado no âmbito do Fiscobras. O contrato recebe recursos de 3 PTs diferentes: (UO MPOG); (UO MF); (UO FUNDAF).

2 DADOS CADASTRAIS Projeto Básico Informações Gerais Projeto(s) Básico(s) abrange(m) toda obra? Exige licença ambiental? Possui licença ambiental? Está sujeita ao EIA (Estudo de Impacto Ambiental)? Foram observadas divergências significativas entre o projeto básico/executivo e a construção, gerando prejuízo técnico ou financeiro ao empreendimento? Sim /Não Sim Não Não Não Não Observações: Projeto Básico nº 1 Data Elaboração: 30/11/0002 Custo da obra: ,10 Data Base: 30/11/0002 Objeto: Contratação de serviços de acompanhamento técnico, de operação, de cadastro técnico, de conservação predial, com fornecimento de peças, mão-de-obra, serv. e assist. técnica do Edifício-sede do MF/MA Observações: O Projeto Básico, elaborado pela equipe do ENGEM/EQATU/GESER/DAMF/CE, não foi datado nem assinado, nem tem ART. As datas que aparecem como data de elaboração do projeto e data base foram criadas pelo sistema Fiscobras e não foram excluídas por que o Fiscobras não aceita que os campos fiquem em branco.

3 DADOS CADASTRAIS Execução Física Dt. Vistoria: 24/06/2005 Percentual realizado: 50 Data do Início da Obra: 01/01/2005 Data Prevista para Conclusão: 31/12/2005 Situação na Data da Vistoria: Em andamento. Descrição da Execução Realizada até a Data da Vistoria: Trata-se de serviço de manutençao predial (preventiva e corretiva) iniciado em janeiro de 2001, com sucessivas prorrogações até o final de O percentual realizado, 50%, refere-se ao ano de Observações: Em entrevista, o Sr. Vagner de Assis Rodrigues, Encarregado-Técnico da ENCOM, confirmou o horário de trabalho dos empregados da contratada (concordante com o projeto básico). Quando da visita às casas de máquinas nos foi exibido o roteiro de manutenção preventiva regularmente realizado, cujos relatórios diários são devidamente arquivados (fls. 185/186). Além disso, durante a execução dos trabalhos, não observamos indícios de subcontratação dos serviços de manutenção. Execução Financeira/Orçamentária Valor estimado para conclusão: R$ ,00 Observações: Trata-se de um programa de trabalho genérico, do qual R$ ,00 foi destinado para serviços de manutenção predial da UG referentes ao exercício de 2001 somente. O cronograma de desembolso refere-se ao Programa de Trabalho - PT, não apenas às obras auditadas. O valor estimado para conclusão refere-se a 7 meses do ano de 2005.

4 DADOS CADASTRAIS Contratos Principais No. Contrato: 25/2000 Objeto do Contrato: Manutenção preventiva das instalações hidrossanitárias e predial, com fornecimento de peças, mão-de-obra, serviços e assist técnica do ESOF/MF/SLZ/MA, cfe. processo / Data da Assinatura: 01/01/2001 Mod. Licitação: TOMADA DE PREÇOS SIASG: CNPJ Contratada: / Razão Social: ENCOM ENGENHARIA LTDA CNPJ Contratante: / Razão Social: GERÊNCIA REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO/CE - MF Situação Inicial Situação Atual Vigência: 01/01/2001 a 31/12/2001 Vigência: 01/01/2005 a 31/12/2005 Valor: R$ ,00 Valor: R$ ,00 Data-Base: 14/12/2000 Data-Base: 25/04/2005 Volume do Serviço: Não se aplica Custo Unitário: Não se aplica Volume do Serviço: Não se aplica Custo Unitário: Não se aplica Nº/Data Aditivo Atual: 10 23/04/2005 Situação do Contrato: Em andamento. Data da Rescisão: Alterações do Objeto: Inclusão de mão-de-obra para manutenção do sistema de ar condicionado Observações: O contrato inicial, com vigência em 2001, tinha o valor global de R$ ,00. Sucessivos termos aditivos foram assinados reajustando o valor anualmente, chegando, em 2005, ao valor global de R$ ,00. Vale ressaltar que o termo aditivo nº 8/2004 aumentou o quantitativo de mão-de-obra para inclusão de serviços de manutenção de ar condicionado.

5 DADOS CADASTRAIS Histórico de Fiscalizações Obra já fiscalizada pelo TCU (no âmbito do Fiscobras)? Foram observados indícios de irregularidades graves? Processos correlatos (inclusive de interesse) Não Não Não Não Não Não 10038/2005-2;

6 INDÍCIOS DE IRREGULARIDADES APONTADOS EM FISCALIZAÇÕES ANTERIORES E AINDA NÃO SANEADOS ATÉ A DATA DE TÉRMINO DESTA FISCALIZAÇÃO Consulte a seção "DELIBERAÇÕES DO TCU" ao final deste relatório para verificar se os indícios de irregularidades já foram saneados Não há Irregularidades

7 INDÍCIOS DE IRREGULARIDADES APONTADOS NESTA FISCALIZAÇÃO Consulte a seção "DELIBERAÇÕES DO TCU" ao final deste relatório para verificar se os indícios de irregularidades já foram saneados IRREGULARIDADE Nº 1 Classificação: GRAVE IG-C Tipo: Demais irregularidades graves na administração do contrato Área de Ocorrência: CONTRATO No. Contrato: 25/2000 Descrição/Fundamentação: Esta equipe procedeu a uma minuciosa análise da sucessão de termos aditivos - TAs assinados durante os quase 5 anos de vigência do contrato nº 25/2000. Faremos um breve resumos dos fatos relevantes levantados:. Contrato nº 25/2000: Vigência durante 2001 e valor original de R$ ,00 mensais;. TA 2/01 (15/10/01): prorrogação do contrato para o ano de 2002, mantendo o valor de R$ ,00 mensais (fls. 70/71);. TA 2/02 (01/08/02): sub-rogação do contrato da GRA/CE para a GRA/MA, mantendo o valor original de R$ ,00 (fls. 94/95);. TA 3/02 (02/09/02): redução do preço determinada pelo Decreto nº 4.321/02, para R$ ,00, e conseqüente redução do quantitativo de mão-de-obra (fl. 98/99);. TA 4/02 (14/10/02): aumento do preço em função da revogação do Decreto nº 4.321/02 para R$ ,00 (fls. 102/103);. TA 5/02 (18/12/02): prorrogação do contrato para o ano de 2003, mantendo o valor de R$ ,00 mensais (fls. 105/106);. TA 6/03 (01/04/03): repactuação de preços usando o dissídio coletivo (mão-de-obra) e IGPM (insumos e benefícios), retroativo a janeiro de 2003, no valor de R$ ,00 mensais (fls. 122/123);. TA 7/03 (04/09/03): prorrogação do contrato para o ano de 2004, mantendo o valor de R$ ,00 (fls. 124/125);. TA 8/04 (14/04/04): repactuação de preços usando o IGPM diretamente (mão-de-obra, insumos e benefícios), retroativo a janeiro de 2004, no valor de R$ ,82 mensais, além de inclusão de mão-deobra para englobar no serviço manutenção de sistemas de ar condicionado, no valor de R$ ,18, a partir de 16/04/04. O total do contrato a partir de 16/04/04 é R$ ,00 (52.866, ) (fls. 159/162);. TA 9/04 (10/08/04): prorrogação do contrato para o ano de 2005, mantendo o valor de R$ ,00 mensais (fls. 165/166);. TA 10/05 (25/04/05): repactuação de preços usando o IGPM diretamente, retroativo a janeiro de 2005, no valor de R$ ,00 (fls. 174/175). Não houve o termo aditivo nº 1 (TA 1/01). Foram iniciados, de fato, no TA 2/01, talvez por erro da GRAMF/CE. Vale trazer à baila o caso específico do ano de Em 17/01/02, antes da sub-rogação do contrato à

8 GRA/MA, a contratada solicitou, através da correspondência CESL /02 (fls. 72/73), a repactuação (revisão) dos preços em 10%, tendo como base o dissídio coletivo da categoria de 8% e outros aumentos de insumos não demonstrados. O parecer da Procuradoria da Fazenda Nacional no Ceará - PFN/CE nº 133/02 (fls. 75/80) não acatou a solicitação fundamentando que o desequilíbrio do contrato deveria ser comprovado à vista da planilha de custos e que não poderiam ser aplicados índices ou percentuais que refletissem a variação "in abstrato" de custos. Através da CESL /02 (fls. 81/85), a ENCOM apresentou a planilha de custos e discriminou os índices usados para reajuste, que foram: 8% para mão-de-obra (dissídio coletivo); Índice de Custo de Vida - ICV para os itens 2.1 e 2.2; Índice Geral de Preços de Mercado - IGPM para os itens 2.3, 2.4, 2.5 e 2.7; e Índice de Preços por Atacado - Materiais de Construção para os itens 2.6 e 2.8. Dessa vez, através do Parecer nº 256/02 (fls. 86/93), em 24/07/02, a PFN/CE admitiu a legalidade da revisão de preços. O novo valor seria de R$ ,00 mensais. Logo após a autorização da PFN (24/07), o contrato foi sub-rogado para a GRA/MA através do TA 2/2002 (01/08). No curso do processo não consta a assinatura do aditivo que formalizaria o aumento do valor do contrato para os R$ ,00 mensais. Ocorre que fizemos uma conferência de cálculos cruzando os valores contratuais (segundo os aditivos do contrato) e as ordens bancárias (OB) emitidas no SIAFI e constatamos que, de fato, ainda que o termo aditivo não tenha sido formalizado, os valores daquela repactuação foram pagos à ENCOM. A OB nº 307 (fl. 193), no valor de R$ ,40, refere-se aos valores da repactuação de janeiro a agosto de Vale frisar que o valor das OBs, naquela época, correspondia a apenas 83,15% do valor da Nota Fiscal - NF, diferença essa explicada pela retenção de certos tributos feitos pelo órgão. O valor da NF nº 1196 referente a essa OB seria, então, R$ ,00 (R$ ,40 = 83,15% de R$ ,00). Ora, se dividirmos R$ ,00 por 8 (janeiro a agosto), teremos R$ 3.700,00 para cada mês. Finalmente, se somarmos R$ 3.700,00 com R$ ,00 (valor do contrato segundo o TA vigente de janeiro a agosto de 2002) temos R$ ,00, que foi o valor autorizado pela PFN/CE para aditamento, porém não consta do processo sua assinatura. Além disso, pela seqüência numérica dos TAs, essa repactuação não foi concedida formalmente. Ratificando o entendimento de que o aditivo foi efetivado sem a devida formalização, a empresa emitiu a correspondência CESL /02 (fl. 96) informando que o valor do contrato seria de R$ ,00 desde janeiro de 2002, "conforme decidido pela GRA/CE". Em princípio, esse fato caracterizaria pagamento sem respectiva previsão contratual, motivo pelo qual será proposta a audiência dos responsáveis: o Gestor do Contrato, José do Patrocínio Freitas Filho e o Gerente da GRAMF/MA, Lauro Luíz Araújo Carvalhal. É recomendável o prosseguimento da obra ou serviço? Sim Justificativa: A impropriedade foi detectada no âmbito do edital, porém o contrato já vigora há quase 5 anos, sendo que sua vigência terminará, definitivamente, em dezembro de A irregularidade, em si, não está causando dano permanente ao erário, motivo pelo qual não há que se falar em paralisação do serviço.

9 IRREGULARIDADE Nº 2 Classificação: GRAVE IG-C Tipo: Restrição ao caráter competitivo da licitação Área de Ocorrência: CONTRATO No. Contrato: 25/2000 Descrição/Fundamentação: O inciso III do art. 21 da Lei nº 8.666/93 dispõe que os avisos contendo os resumos dos editais das tomadas de preços deverão ser publicados em jornal diário de grande circulação no Estado onde será prestado o serviço. No processo não consta cópia da publicação do aviso do edital em jornal de grande circulação. O contrato nº 25/2000, no parágrafo 2º da cláusula 1ª (fl. 56), menciona que o aviso do edital foi publicado no Diário do Nordeste, jornal de circulação no estado do Ceará. De qualquer maneira, não foi publicado em jornal do Maranhão, local onde seria executado o serviço. Segundo a lição de Marçal Justen Filho, "É obrigatória a publicação do aviso da licitação por uma vez em jornal diário. A regra se aplica, também, para licitações de concessões e permissões (ainda que o inc. III silencie sobre elas), devendo reputar-se que a publicação deverá ocorrer na região geográfica abrangida pela execução da futura avença." (Comentários à Lei de Licitações e Contratos, Ed. Dialética, 8ª edição, págs. 188/189). Como conseqüência da não publicação do aviso do edital, apenas uma licitante interessada apresentou proposta, e esta era a mesma empresa que há 5 anos prestava o serviço de manutenção na GRA/MA. A ausência de ampla publicidade na divulgação do edital de licitação implica na restrição ao seu caráter competitivo. Outro indício de restrição à competitividade do processo licitatório diz respeito ao tempo decorrido entre a publicação do edital no D.O.U., em , e o início da execução do contrato, , ou seja, em apenas um mês deveria ser realizada a licitação, assinado o contrato e iniciado o serviço. No âmbito desta Corte de Contas, o Acórdão nº 12/ Plenário aplicou multa ao gestor pela simples omissão da publicação de edital licitatório em jornal de circulação local. Entretanto, posteriormente, o Acórdão nº 189/2002-Plenário tornou insubsistente a multa pois o gestor comprovou que o fato por si só não caracterizou a restrição, haja vista que diversos licitantes retiraram o edital, isto é, tiveram conhecimento da licitação. Ante a suposta restrição à competitividade do procedimento licitatório explanada, devem ser ouvidos os responsáveis: o Presidente da Comissão Permanente de Licitação - CPL, Senhor Carlos Bolivar Fernandes de Oliveira e o Delegado de Administração do Ministério da Fazenda no Ceará, Senhor João Eudes Ferreira. É recomendável o prosseguimento da obra ou serviço? Sim Justificativa: A impropriedade foi detectada no âmbito do edital, porém o contrato já vigora há quase 5 anos, sendo que sua vigência terminará, definitivamente, em dezembro de A irregularidade, em si, não está causando dano permanente ao erário, motivo pelo qual não há que se

10 falar em paralisação do serviço. IRREGULARIDADE Nº 3 Classificação: OUTRAS IRREGULARIDADES OI Tipo: Falta de definição precisa das condições de reajuste Área de Ocorrência: CONTRATO No. Contrato: 25/2000 Descrição/Fundamentação: Inicialmente, vale conceituar o que vem a ser equilíbrio econômico-financeiro dos contratos administrativos. Segundo a lição de Marçal Justen Filho, "significa a relação (de fato) existente entre o conjunto de encargos impostos ao particular e a remuneração correspondente", que se "firma no instante em que a proposta é apresentada". (Comentários à Lei de Licitações e Contratos, Ed. Dialética, 8ª edição, págs. 64/65) Diante de qualquer motivo suficiente para causar esse desequilíbrio, fica a Administração obrigada a reequilibrar o contrato, quer seja para diminuir ou aumentar o valor pago, através dos seguintes institutos: "a) revisão: tem lugar sempre que circunstância extraordinária e imprevisível, ou previsível de efeitos incalculáveis, comprometer o equilíbrio do contrato administrativo, para adequá-lo à realidade, mediante a recomposição dos interesses pactuados. Aplica-se aqui a teoria da imprevisão, buscando-se fora do contrato soluções que devolvam o equilíbrio entre as obrigações das partes. É desvinculada de quaisquer índices de variação inflacionária; b) reajuste: tem lugar quando ocorram previsíveis elevações dos preços dos bens, serviços ou salários, face à instabilidade econômica. Não se aplica aqui a teoria da imprevisão, porque ditos fatos são previsíveis e que, por isso mesmo, devem estar expressos no contrato as formas de reajuste. Em outras palavras, o próprio contrato dará a solução para o reequilíbrio. Aplica-se, conforme o caso, índices gerais ou setoriais de inflação, desde que oficiais; c) correção monetária: ocorre em virtude do processo inflacionário e da desvalorização da moeda. É aplicada como fator de atualização do valor da moeda, independentemente de estar prevista no contrato, que deverá, no entanto, expressar qual o fator de correção que será utilizado." (ARAÚJO, Kleber Martins de. Contratos administrativos: cláusulas de reajuste de preços e reajustes e índices oficiais. Jus Navigandi, Teresina, a. 6, n. 58, ago. 2002, com adaptações) Vale citar que o inciso XI do art. 40 da Lei nº 8.666/93 (LLC) determina que o critério de reajuste contratual, admitida a adoção de índices específicos ou setoriais, deverá ser obrigatoriamente indicado no edital e, conseqüentemente, no contrato (art. 55, III). A cláusula de reajuste deverá respeitar o interregno mínimo de um ano, contado da data de assinatura do contrato ou apresentação da proposta vencedora, segundo dispõe o inciso III, parágrafo único, do art. 1º da Lei nº /2001. Importante observar que essa última lei visa a condicionar o reajuste automático (independentemente de solicitação do contratado e vinculado a índices gerais ou setoriais) ao prazo mínimo de um ano. Caso ocorra a quebra da equação econômico-financeira do contrato por outros motivos, terá o contratado o

11 direito à revisão dos preços sem a observância desse prazo mínimo, desde que devidamente comprovado, aplicando-se, nesse caso, a teoria da imprevisão. Entretanto, o inciso I do art. 4 do Decreto nº 2.271/97 vedou a indexação de preços por índices gerais, setoriais ou que reflitam a variação de custos, tendo o art. 5 admitido a repactuação visando a adequação aos novos preços de mercado para contratos que tenham por objeto a prestação de serviços contínuos, observado o interregno mínimo de um ano. Analisando o caso concreto, o contrato nº 25/2000 da GRAMF/CE previu, no parágrafo primeiro da cláusula quinta (fl. 58), que os preços contratados são irreajustáveis, admitindo-se repactuação (revisão) do contrato desde que observado o interregno mínimo de um ano, a contar da data da assinatura do contrato ou da última repactuação. Pela simples análise do texto do edital e do contrato observa-se, claramente, que eles foram elaborados a partir dos ditames do decreto, em detrimento do que determina a LLC. Ora, sabemos que a legislação infralegal não pode contrariar as leis, ato flagrantemente observado naquele decreto que veda uma obrigação imposta através de lei, razão pela qual os termos da LLC continuam em vigência. Segundo Marçal Justen Filho, "o direito à manutenção do equilíbrio econômico-financeiro da contratação não deriva de cláusula contratual nem de previsão no ato convocatório. Tem raiz constitucional. Portanto, a ausência de previsão ou de autorização é irrelevante. São inconstitucionais todos os dispositivos legais e regulamentares que pretendem condicionar a concessão de reajustes de preços, recomposição de preços, correção monetária a uma previsão no ato convocatório ou no contrato." (Comentários à Lei de Licitações e Contratos, Ed. Dialética, 8ª edição, págs. 64/65) No âmbito desse Tribunal de Contas podemos citar julgados que culminaram com determinações de observância dos dispositivos da Lei nº 8.666/93 que obrigam a inclusão dessa cláusula de reajuste nos contratos, como a Decisão nº 337/98 - Primeira Câmara, a Decisão nº 235/2002 e o Acórdão nº 164/2004, ambos do Plenário. Nesse sentido, será proposta determinação à GRA/CE e à GRA/MA, unidade essa que licitará o próximo contrato de manutenção predial, que façam constar nos editais de licitações e respectivos contratos, especialmente nos casos de serviços continuados, cláusulas que estabeleçam os critérios, data-base e periodicidade do reajustamento de preços e de critérios de atualização monetária, contendo expressamente o índice de reajuste contratual a ser adotado no referido instrumento, observado o disposto no inciso III, parágrafo único, do art. 1º e 1º, do art. 2º da Lei nº /2001. IRREGULARIDADE Nº 4 Classificação: OUTRAS IRREGULARIDADES OI Tipo: Deficiência quanto à documentação Área de Ocorrência: CONTRATO No. Contrato: 25/2000 Descrição/Fundamentação: Durante a execução da auditoria constatou-se, através de acesso ao SICAF, que a empresa estava com a documentação comprobatória da regularidade fiscal (SRF, FGTS e INSS)

12 vencida (fl. 188), sendo que a certidão do INSS pode ser relevada pelo fato de a empresa estar discutindo judicialmente essa situação. Por esse motivo, será proposta determinação à empresa para o fiel cumprimento do art. 29 da Lei nº 8.666/93. IRREGULARIDADE Nº 5 Classificação: OUTRAS IRREGULARIDADES OI Tipo: Deficiência quanto à documentação Área de Ocorrência: CONTRATO No. Contrato: 25/2000 Descrição/Fundamentação: À fl. 63 consta a planilha de custos inicial do contrato da empresa contratada. A planilha é dividida em duas partes, que são: montante A, referente ao custo direto da mãode-obra e encargos sociais; e montante B, referente a benefícios aos empregados (transporte e refeição) e outros itens necessários (ferramentas, uniformes, etc.). O montante A apresenta-se detalhado, porém o montante B não apresenta detalhamento suficiente que possibilite ao gestor do contrato e a órgãos de controle realizar conferências de cálculos de modo a aferir a correção dos valores. Com o detalhamento existente, não há como saber, por exemplo, quantos tickets refeição são pagos mensalmente e seus valores, isto é, não há como comprovar se o valor discriminado realmente condiz com o custo do contratado. Por essa razão, será proposta determinação para que a auditada exija orçamentos com o maior detalhamento possível de seus contratados. IRREGULARIDADE Nº 6 Classificação: OUTRAS IRREGULARIDADES OI Tipo: Deficiência quanto à documentação Área de Ocorrência: CONTRATO No. Contrato: 25/2000 Descrição/Fundamentação: Não consta do processo a portaria de designação da Comissão Permanente de Licitação, segundo determina o inciso III, do art. 38, da Lei nº 8.666/93. Nesse sentido, será proposta determinação ao final. IRREGULARIDADE Nº 7 Classificação: OUTRAS IRREGULARIDADES OI Tipo: Incorreções relativas à garantia do contrato Área de Ocorrência: CONTRATO No. Contrato: 25/2000

13 Descrição/Fundamentação: A garantia contratual não foi renovada conforme determina o parágrafo terceiro da cláusula décima primeira do contrato, fato confirmado através do Ofício nº 65/2005/GAB-GRA- MA (fl. 177), razão pela qual será proposta determinação ao final. IRREGULARIDADE Nº 8 Classificação: OUTRAS IRREGULARIDADES OI Tipo: Impropriedades no processo licitatório Área de Ocorrência: PROJETO BÁSICO Descrição/Fundamentação: O projeto básico não está datado, assinado e não possui a Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, conforme dispõe o art. 2, da Lei nº 6.496/77. Assim sendo, será proposta determinação ao final. IRREGULARIDADE Nº 9 Classificação: OUTRAS IRREGULARIDADES OI Tipo: Deficiência quanto à documentação Área de Ocorrência: CONTRATO No. Contrato: 25/2000 Descrição/Fundamentação: Os extratos dos termos aditivos nº 3, 4 e 5/2002 foram publicados intempestivamente (mais de 6 meses depois), contrariando o disposto no parágrafo único, do art. 61, da Lei nº 8.666/93, motivo pelo qual será proposta determinação ao final.

14 CONCLUSÃO PARECER: O contrato em exame tem como objeto a manutenção predial (preventiva e corretiva) do prédio do Ministério da Fazenda na cidade de São Luís do Maranhão. Em 2000, quando da realização da licitação, a GRAMF/CE (DAMF/CE) era a responsável, também, pelo estado do Maranhão, por isso a licitação e a assinatura do contrato foram realizados por aquela unidade. No ano de 2002 o acompanhamento do contrato passou a ser feito pela GRAMF/MA, após mudança administrativa no quadro do Ministério da Fazenda. Vale consignar que a empresa contratada, ENCOM Engenharia, era a anterior prestadora do serviço. Na licitação, realizada no Ceará, compareceu apenas a própria ENCOM. Ressalte-se, também, que o edital foi publicado em 28/11/2000, ou seja, apenas um mês antes do início previsto para execução do contrato, 01/01/2001. Durante a execução dos trabalhos, o atual Gerente da GRAMF/MA informou estar preparando os trâmites para a nova licitação, haja vista a impossibilidade de prorrogação do atual contrato. Entre as irregularidades encontradas, temos duas consideradas graves que ensejarão propostas de audiência. A primeira delas diz respeito aos indícios de restrição à competitividade no edital, que terá como responsáveis o Presidente da Comissão Permanente de Licitação - CPL da DAMF/CE, Senhor Carlos Bolivar Fernandes de Oliveira e o Delegado de Administração do Ministério da Fazenda no Ceará, Senhor João Eudes Ferreira. A outra irregularidade grave refere-se a pagamento de repactuação contratual sem a formalização de termo aditivo e terá como responsáveis o Gestor do Contrato na GRAMF/MA, Senhor José do Patrocínio Freitas Filho e o Gerente da GRAMF/MA, Senhor Lauro Luíz Araújo Carvalhal. As demais são impropriedades formais que ensejarão determinações aos órgãos quando da proposta de mérito deste processo. Vale consignar que esta Equipe procedeu à comparação entre os preços constantes do orçamento detalhado original do contrato (fl. 63) e os preços de referência constantes do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil - SINAPI (ref. novembro/2000, fl. 197). A comparação do custo foi feita com o "montante A" do orçamento, que representa a mão-de-obra do serviço de manutenção e a maior parte do valor do contrato. Das 17 categorias de mão-de-obra, comparamos 15 delas, pois não há similares para as demais (técnico em edificações - supervisor e agente de brigada), sendo a representatividade da amostra de 77,33% desse montante (fl. 198). Em relação a valores, o preço contratado ficou apenas 2,69% acima dos valores de mediana do SINAPI, porém há de se levar em consideração uma provável margem de erro relativa às adaptações feitas pela equipe para algumas categorias profissionais no SINAPI. Frente à baixa diferença encontrada entre o custo apresentado e o constante do SINAPI para o montante

15 da mão-de-obra, entendemos que não há indícios de sobrepreço na valor original da proposta.

16 PROPOSTA DE ENCAMINHAMENTO PROPOSTA DO SECRETÁRIO Audiência de Responsável: Carlos Bolivar Fernandes de Oliveira: apresente as razões de justificativas para o descumprimento do inciso III do art. 21 da Lei nº 8.666/93, que dispõe que os avisos contendo os resumos dos editais das tomadas de preços deverão ser publicados em jornal diário de grande circulação no Estado onde será prestado o serviço. O contrato nº 25/2000 da DAMF/CE menciona que o extrato do edital (não consta do processo) foi publicado no Diário do Nordeste, entretanto esse jornal não circula no Estado do Maranhão. Como conseqüência apenas uma licitante compareceu, o que configura restrição à competitividade do processo licitatório. PRAZO PARA ATENDIMENTO: 15 DIAS. Responsáveis: Nome: Carlos Bolivar Fernandes de Oliveira CPF: Audiência de Responsável: João Eudes Ferreira: apresente as razões de justificativas para o descumprimento do inciso III do art. 21 da Lei nº 8.666/93, que dispõe que os avisos contendo os resumos dos editais das tomadas de preços deverão ser publicados em jornal diário de grande circulação no Estado onde será prestado o serviço. O contrato nº 25/2000 da DAMF/CE menciona que o extrato do edital (não consta do processo) foi publicado no Diário do Nordeste, entretanto esse jornal não circula no Estado do Maranhão. Como conseqüência apenas uma licitante compareceu, o que configura restrição à competitividade do processo licitatório. PRAZO PARA ATENDIMENTO: 15 DIAS. Responsáveis: Nome: João Eudes Ferreira CPF: Audiência de Responsável: JOSÉ DO PATROCÍNIO FREITAS FILHO: apresente as razões de justificativas para o pagamento de repactuação de preços sem a devida formalização de termo aditivo. O pagamento foi feito através da Ordem Bancária nº 2002OB (nota fiscal nº 1196), de R$ ,40, referindo-se à repactuação do contrato nº 25/2000 da DAMF/CE de janeiro a agosto de PRAZO PARA ATENDIMENTO: 15 DIAS. Responsáveis: Nome: JOSÉ DO PATROCÍNIO FREITAS FILHO CPF: Audiência de Responsável: LAURO LUIZ ARAÚJO CARVALHAL: apresente as razões de justificativas para o pagamento de repactuação de preços sem a devida formalização de termo aditivo. O pagamento foi feito através da Ordem Bancária nº 2002OB (nota fiscal nº 1196), de R$ ,40, referindo-se à repactuação do contrato nº 25/2000 da DAMF/CE de janeiro a agosto de PRAZO PARA ATENDIMENTO: 15 DIAS. Responsáveis: Nome: LAURO LUIZ ARAÚJO CARVALHAL CPF:

17 DELIBERAÇÕES DO TCU PROCESSO DE INTERESSE (DELIBERAÇÕES ATÉ A DATA DE INÍCIO DA AUDITORIA) Não há deliberação para este Processo de Interesse. PROCESSO DE INTERESSE (DELIBERAÇÕES APÓS A DATA DE INÍCIO DA AUDITORIA) Processo: 10038/ Deliberação: Data: 08/08/2005 Audiência de Responsável: Carlos Bolivar Fernandes de Oliveira: apresente as razões de justificativas para o descumprimento do inciso III do art. 21 da Lei nº 8.666/93, que dispõe que os avisos contendo os resumos dos editais das tomadas de preços deverão ser publicados em jornal diário de grande circulação no Estado onde será prestado o serviço. O contrato nº 25/2000 da DAMF/CE menciona que o extrato do edital (não consta do processo) foi publicado no Diário do Nordeste, entretanto esse jornal não circula no Estado do Maranhão. Como conseqüência apenas uma licitante compareceu, o que configura restrição à competitividade do processo licitatório. PRAZO PARA ATENDIMENTO: 15 DIAS. Processo: 10038/ Deliberação: Data: 08/08/2005 Audiência de Responsável: João Eudes Ferreira: apresente as razões de justificativas para o descumprimento do inciso III do art. 21 da Lei nº 8.666/93, que dispõe que os avisos contendo os resumos dos editais das tomadas de preços deverão ser publicados em jornal diário de grande circulação no Estado onde será prestado o serviço. O contrato nº 25/2000 da DAMF/CE menciona que o extrato do edital (não consta do processo) foi publicado no Diário do Nordeste, entretanto esse jornal não circula no Estado do Maranhão. Como conseqüência apenas uma licitante compareceu, o que configura restrição à competitividade do processo licitatório. PRAZO PARA ATENDIMENTO: 15 DIAS. Processo: 10038/ Deliberação: Data: 08/08/2005 Audiência de Responsável: JOSÉ DO PATROCÍNIO FREITAS FILHO: apresente as razões de justificativas para o pagamento de repactuação de preços sem a devida formalização de termo aditivo. O pagamento foi feito através da Ordem Bancária nº 2002OB (nota fiscal nº 1196), de R$ ,40, referindo-se à repactuação do contrato nº 25/2000 da DAMF/CE de janeiro a agosto de PRAZO PARA ATENDIMENTO: 15 DIAS. Processo: 10038/ Deliberação: Data: 08/08/2005 Audiência de Responsável: LAURO LUIZ ARAÚJO CARVALHAL: apresente as razões de justificativas para o pagamento de repactuação de preços sem a devida formalização de termo aditivo. O pagamento foi feito através da Ordem Bancária nº 2002OB (nota fiscal nº 1196), de R$ ,40, referindo-se à repactuação do contrato nº 25/2000 da DAMF/CE de janeiro a agosto de PRAZO PARA ATENDIMENTO: 15 DIAS.

18 Fotografias Não há Fotografias

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