|
|
- José Otávio Zagalo Carvalhal
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Tendo em vista o artigo da Promotora de Justiça no Estado do Paraná, Dra. Suzane Maria Carvalho do Prado, disponibilizado por esse CAO-Crim, e as decisões proferidas pela Turma Recursal (Acórdão ) e pela Sexta Câmara Criminal (Acórdão ), ambas do TJ/RS, solicito informações sobre o entendimento predominante acerca da possibilidade de transação penal em relação a delito de menor potencial ofensivo praticado em concurso (material, formal ou crime continuado), cuja previsão de penas, decorrente do somatório ou do aumento respectivo, ultrapasse o limite legal (art. 61 da Lei 9.099/95), bem como, considerando o disposto no artigo 60, "caput" e parágrafo único, da Lei do Juizado Especial Criminal, quando praticado em concurso com delito de competência do Juízo Comum ou do Tribunal do Júri. Como exemplo, questiono a possibilidade (ou não) de oferecimento de transação penal pela prática de posse de drogas (art. 28 da Lei n /2006) a réu denunciado por crime de furto qualificado, praticados em concurso material. Outrossim, questiono qual seria a melhor forma de proceder: requerer a realização de audiência preliminar no mesmo processo, perante a Juízo Comum (caso se entenda viável a proposta de transação); aditamento à denúncia para incluir o crime do artigo 28; ou pedido de remessa de cópia do feito ao Juizado Especial Criminal para as medidas que julgar cabíveis em relação ao delito de menor potencial ofensivo? Em que pese a Turma Recursal Criminal possua entendimento no sentido de que o Juizado Especial Criminal é competente para o julgamento de delitos de menor potencial ofensivo, ainda que em decorrência do concurso material a soma das penas ultrapasse dois anos, pois se trata de competência em relação à matéria, a teor do disposto no artigo 60, da Lei Federal nº 9.099/95, sendo, portanto, absoluta, temos que tal posicionamento não pode prosperar. Conforme súmula 348 do STJ, cabe a este tribunal o julgamento do conflito de competência entre o juízo comum e o juizado especial. Contudo, apesar de não revogada, a referida súmula restou superada pelo entendimento do STF no REx , 1 EMENTA: CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. JUIZADO ESPECIAL E JUÍZO FEDERAL DE PRIMEIRA INSTÂNCIA, PERTENCENTES À MESMA SEÇÃO JUDICIÁRIA. JULGAMENTO AFETO AO RESPECTIVO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL. JULGAMENTO PELO STJ. INADMISSIBILIDADE. RE
2 que reconheceu, inclusive como questão de repercussão geral, a competência do tribunal (no caso do julgado, do TRF) para o julgamento do conflito. Portanto, eventual conflito deve ser encaminhado ao Tribunal de Justiça. Ainda, os julgados do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul reconhecem a competência do juízo comum para julgar delitos de menor potencial ofensivo em concurso de crimes, cuja soma das penas ultrapasse dois anos. Ou seja, havendo concurso de crimes, independentemente de tratar-se de concurso material, formal ou continuado, cuja soma das penas ultrapasse o limite de dois anos, será afastada a competência dos Juizados Especiais, segundo entendimento do TJ/RS: EMENTA: CONFLITO DE JURISDIÇÃO. DELITOS DE CALÚNIA. CONCURSO MATERIAL. MESMO EM SE TRATANDO DE DELITO CONSIDERADO COMO DE MENOR POTENCIAL OFENSIVO, COMPETENTE É O JUÍZO COMUM PARA APRECIAÇÃO E JULGAMENTO DO FEITO, UMA VEZ QUE A SOMA DA PENAS MÁXIMAS ABSTRATAS, NOS TERMOS DO ARTIGO 69, DO CÓDIGO PENAL, ULTRAPASSA DOIS ANOS. CONFLITO JULGADO PROCEDENTE, PARA FIRMAR A COMPETÊNCIA NO JUÍZO SUSCITADO. (Conflito de Jurisdição Nº , Terceira Câmara Criminal, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Newton Brasil de Leão, Julgado em 30/09/2010) EMENTA: CONFLITO DE COMPETÊNCIA. INFRAÇÃO DE MENOR POTENCIAL OFENSIVO. DELITOS CONEXOS. A conexão processual ocorre quando a prova de uma infração influi na prova de outra infração, isto é, tem como pressuposto a existência de uma infração anterior. Concurso de Crimes. Quando a soma das penas abstratamente cominadas ou a sua exasperação ultrapassar dois anos a competência para processar e julgar o feito é do Juízo Comum. À UNANIMIDADE, JULGARAM PROCEDENTE O CONFLITO, ESTABELECIDA À COMPETÊNCIA DO JUÍZO DE DIREITO DA VARA CRIMINAL DA COMARCA DE OSÓRIO. (Conflito de Jurisdição Nº , Segunda Câmara Criminal, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Jaime Piterman, Julgado em 08/07/2010) CONHECIDO E PROVIDO. I. A questão central do presente recurso extraordinário consiste em saber a que órgão jurisdicional cabe dirimir conflitos de competência entre um Juizado Especial e um Juízo de primeiro grau, se ao respectivo Tribunal Regional Federal ou ao Superior Tribunal de Justiça. II - A competência STJ para julgar conflitos dessa natureza circunscreve-se àqueles em que estão envolvidos tribunais distintos ou juízes vinculados a tribunais diversos (art. 105, I, d, da CF). III - Os juízes de primeira instância, tal como aqueles que integram os Juizados Especiais estão vinculados ao respectivo Tribunal Regional Federal, ao qual cabe dirimir os conflitos de competência que surjam entre eles. IV - Recurso extraordinário conhecido e provido. (RE , Relator(a): Min. RICARDO LEWANDOWSKI, Tribunal Pleno, julgado em 26/08/2009, REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO DJe-204 DIVULG PUBLIC EMENT VOL PP LEXSTF v. 31, n. 371, 2009, p )
3 EMENTA: HABEAS CORPUS. COMPETÊNCIA. Compete ao juízo comum o processo e julgamento de infrações de menor potencial ofensivo praticadas em concurso, cuja soma das penas máximas cominadas ultrapasse o limite de dois anos. Ordem concedida. (Habeas Corpus Nº , Quarta Câmara Criminal, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Constantino Lisbôa de Azevedo, Julgado em 08/04/2010) EMENTA: CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. CONFLITO DE COMPETÊNCIA ENTRE O DR. JUIZ DE DIREITO DO 3 JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL E O DR. JUIZ DE DIREITO DA 9ª VARA CRIMINAL, AMBOS DA COMARCA DE PORTO ALEGRE. Versa o presente conflito de competência sobre a fixação do juízo competente para apreciação e julgamento de queixa-crime que visa apurar a prática, em tese, dos crimes de difamação e injúria. Segundo o juízo suscitante (3º Juizado Especial Criminal do Foro Central da comarca de Porto Alegre) a competência para a persecução penal, no caso em análise, seria da 9ª Vara Criminal da mesma comarca já que, no seu entender, o concurso material acarreta consequência jurídico-penal para fins de fixação da competência dos crimes de menor potencial ofensivo. Tenho que razão assiste ao juízo suscitante. Realmente, é entendimento assentado na jurisprudência que, para fins de fixação de competência, em se tratando de concurso material, há que se considerar o somatório das penas em abstrato. E, no caso em apreço, infere-se da queixa-crime acusações por infração aos artigos 139 (difamação) e 140 (injúria), do Código Penal, combinado com os artigos 141, inciso II (contra funcionário público), inciso III (na presença de várias pessoas) e 69 (concurso material), ambos do mesmo diploma legal, cujas penas, somadas, excedem o limite de dois anos estabelecido para delimitar os crimes de menor potencial ofensivo, de competência dos Juizados Especiais Criminais. Logo, ainda que os crimes mencionados na queixa-crime, isoladamente, sejam considerados de menor potencial ofensivo, ocorrendo concurso material ou continuidade delitiva, quando o somatório das penas cominadas em abstrato ultrapassar dois anos, resta afastada a competência do Juizado Especial Criminal. Sobre o tema, colaciono precedentes do Superior Tribunal de Justiça: "CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. JUSTIÇA COMUM E JUIZADO ESPECIAL. RESISTÊNCIA À PRISÃO (ART. 329 DO CPB) E CONTRAVENÇÃO DE PERTURBAÇÃO DA TRANQUILIDADE (ART. 65 DO DECRETO-LEI 3.688/41). CONCURSO DE CRIMES. COMPETÊNCIA DEFINIDA PELA SOMA DAS PENAS MÁXIMAS COMINADAS AOS DELITOS. JURISPRUDÊNCIA DESTE STJ. [...] 2. É pacífica a jurisprudência desta Corte de que, no caso de concurso de crimes, a pena considerada para fins de fixação da competência do Juizado Especial Criminal será o resultado da soma, no caso de concurso material, ou a exasperação, na hipótese de concurso formal ou crime continuado, das penas máximas cominadas aos delitos; destarte, se desse somatório resultar um apenamento superior a 02 (dois) anos, fica afastada a competência do Juizado Especial. [...]. (CC /PR; rel. Min. Napoleão Nunes Maia Filho, j. em 16/02/2009, DJ 20/03/2009). "PROCESSUAL PENAL. HABEAS CORPUS. ARTS. 330, 329 E 147 DO CÓDIGO PENAL. CONCURSO MATERIAL. COMPETÊNCIA. No caso de
4 concurso de crimes, a pena considerada para fins de fixação da competência do Juizado Especial Criminal será o resultado da soma, no caso de concurso material, ou a exasperação, na hipótese de concurso formal ou crime continuado, das penas máximas cominadas ao delitos. Com efeito, se desse somatório resultar um apenamento superior a 02 (dois) anos, fica afastada a competência do Juizado Especial (Precedentes do Pretório Excelso e do STJ). Ordem denegada. (HC n , rel. Min. Felix Fischer, j. em ). E, ainda, no mesmo sentido: "Na hipótese de concurso de crimes, a pena considerada para fins de fixação de competência será o resultado da soma, no caso de concurso material, ou a exasperação, na hipótese de concurso formal ou crime continuado, das penas máximas cominadas aos delitos (CC n , rel. Min. Arnaldo Esteves de Lima, j. em ). Nessa conformidade, acolho o presente conflito negativo de jurisdição e declaro competente para o processamento do feito o juízo suscitado, titular da 9ª Vara Criminal da comarca de Porto Alegre. CONFLITO ACOLHIDO. (Conflito de Jurisdição Nº , Segunda Câmara Criminal, Tribunal de Justiça do RS, Relator: José Antônio Cidade Pitrez, Julgado em 10/12/2009) Entretanto, é plausível o entendimento exposto no artigo da Promotora de Justiça do Paraná, Dra. Suzane Maria do Prado, pois havendo concurso de dois crimes, sendo oferecida a transação penal para uma das infrações, parece não haver sentido no deslocamento da competência para o juízo comum. Veja-se que no II Encontro Criminal do Ministério Público, realizado em abril de 2006, foi aprovada a ementa nº 171, com o seguinte teor: A prática de delitos de menor potencial ofensivo em concurso formal, material ou continuidade, não retira dos delitos sua característica de menor potencial ofensivo, não transferindo a competência para o juízo comum.. Ressalta-se, contudo, que o encontro ocorreu antes da Lei , de 28 de junho de Antes do advento da lei suso referida havia grande dissídio na doutrina e na jurisprudência; uns tendiam à cisão do feito, outros no processamento perante o juízo comum (com divergência ainda acerca do cabimento ou não das benesses da Lei dos Jecrins). Todavia, a questão restou superada, pois a redação do art. 60 e seu parágrafo único consolidou o segundo posicionamento, além de corroborar a aplicação da transação e composição dos danos civis. Luis Flávio Gomes, após a vigência desta lei, pontuou as alterações com as seguintes considerações:
5 Podemos e devemos extrair desses textos legais algumas conclusões importantes: 1ª) A força atrativa, para a reunião dos processos (como não poderia ser diferente), é do juízo comum (estadual ou federal) ou do tribunal do júri (estadual ou federal). Ou seja: seguindo o disposto no art. 78 do CPP manda a nova lei que no caso de crimes conexos haja reunião dos processos na vara comum ou no tribunal do júri. 2ª) A nova lei tem aplicação imediata (entrou em vigor no dia , data de sua publicação). Lei processual nova que altera ou que fixa competência tem aplicação imediata, incluindo-se os processos em andamento. Exceção: a exceção que existe a essa regra reside no processo que já conta com decisão de primeira instância. Nesse caso, não se altera a competência recursal (não incide a lei nova para alterar a competência recursal). 3ª) Manda a nova lei que, na vara comum ou no tribunal do júri, sejam observados os institutos da transação penal e da composição dos danos civis. Em outras palavras: a reunião dos processos não constitui fato impeditivo para a aplicação desses institutos. A vara comum ou o tribunal do júri conta com competência para isso. 4ª) Não quer a nova lei que se adote, em relação às infrações de menor potencial ofensivo, outra política criminal distinta do consenso. Apesar da conexão ou da continência (entre a infração de menor potencial ofensivo e outra do juízo comum), em relação à primeira (menor potencial ofensivo) deve-se seguir a política do consenso (não a conflitiva). 5ª) Deve-se respeitar, de outro lado, a opção relevante que a lei dos juizados já havia feito em favor da vítima. Havendo possibilidade de composição civil dos danos, não há como evitar que isso possa acontecer. A velha reivindicação da Vitimologia (reparação dos danos em favor da vítima) continua preservada, mesmo que haja conexão de infrações. 6ª) A reafirmação da lei nova em favor do consenso (mesmo havendo conexão) afasta qualquer possibilidade de sua exclusão, salvo quando presentes os impedimentos para a transação penal contidos na própria lei dos juizados (art. 76): ter o agente sido beneficiado com outra transação nos últimos cinco anos, ter condenação definitiva anterior etc. 7ª) Em síntese: já não é possível somar a pena máxima da infração de menor potencial ofensivo com a da infração conexa (de maior gravidade) para excluir a incidência da fase consensual. A soma das penas máximas, mesmo que ultrapassado o limite de dois anos, não pode ser invocada como fator impeditivo da transação penal. [artigo em anexo - Texto extraído do site Ainda, a respeito da competência dos Juizados Especiais Criminais, no caso de eventual concurso de infrações de menor potencial ofensivo, o entendimento majoritário no âmbito do Superior Tribunal de Justiça é de que a jurisdição do juízo especial fica balizada pela somatória das penas máxima dos delitos. Veja-se:
6 RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS. CRIME CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA. PEDIDO DE RECONHECIMENTO DA COMPETÊNCIA DO JUIZADO ESPECIAL. IMPOSSIBILIDADE. PENA MÁXIMA EM ABSTRATO, MAJORADA PELA CONTINUIDADE DELITIVA, ACIMA DE DOIS ANOS. COMPETÊNCIA DO JUÍZO COMUM. 1. A Lei nº /2001, que instituiu os Juizados Especiais Criminais na Justiça Federal, traz em seu art. 2º, parágrafo único, que devem ser considerados delitos de menor potencial ofensivo, para efeito do art. 61 da Lei nº 9.099/95, aqueles a que a lei comine pena máxima não superior a dois anos, ou multa, sem exceção. Entretanto, na hipótese de concurso formal ou crime continuado, se em virtude da exasperação a pena máxima for superior a 2 (dois) anos, fica afastada a competência do Juizado Especial Criminal. 2. No caso, o delito previsto no art. 2º, II, da Lei nº 8.137/90, tem como pena máxima dois anos de detenção, devendo ser considerada, ainda, a majoração pela continuidade delitiva, conforme o art. 71 do CP. Assim, de acordo com o entendimento desta Corte Superior, compete ao Juízo Comum processar e julgar os crimes apurados nestes autos, pois somadas as penas, estas ultrapassam o limite estabelecido como parâmetro para fins de fixação da competência para o julgamento das infrações de menor potencial ofensivo cometidas em concurso de crimes. 3. Recurso a que se nega provimento. (RHC /SP, Rel. MIN. OG FERNANDES, SEXTA TURMA, julgado em 31/08/2010, DJe 27/09/2010) CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. JUSTIÇA COMUM E JUIZADO ESPECIAL. RESISTÊNCIA À PRISÃO (ART. 329 DO CPB) E CONTRAVENÇÃO DE PERTURBAÇÃO DA TRANQUILIDADE (ART. 65 DO DECRETO-LEI 3.688/41). CONCURSO DE CRIMES. COMPETÊNCIA DEFINIDA PELA SOMA DAS PENAS MÁXIMAS COMINADAS AOS DELITOS. JURISPRUDÊNCIA DESTE STJ. PARECER DO MPF PELA COMPETÊNCIA DO JUÍZO DE DIREITO. CONFLITO CONHECIDO, PARA DECLARAR A COMPETÊNCIA DO JUÍZO DE DIREITO DA 3A. VARA CRIMINAL DE PONTA GROSSA/PR, O SUSCITADO. 1. O crime antecedente, que teria originado a ordem de prisão e o subseqüente delito de resistência, é autônomo; assim, estando adequada a qualificação da conduta anterior do investigado como contravenção de perturbação da tranquilidade, constata-se que, somadas as penas máximas atribuídas, em abstrato, às duas infrações, supera-se o limite do art. 61 da Lei 9.099/90, que define como de menor potencial ofensivo apenas os crimes e as contravenções penais a que a lei comine pena máxima não superior a 2 (dois) anos, cumulada ou não com multa. 2. É pacífica a jurisprudência desta Corte de que, no caso de concurso de crimes, a pena considerada para fins de fixação da competência do Juizado Especial Criminal será o resultado da soma, no caso de concurso material, ou a exasperação, na hipótese de concurso formal ou crime continuado, das penas máximas cominadas aos delitos; destarte, se desse somatório resultar um apenamento superior a 02 (dois) anos, fica afastada a competência do Juizado Especial. 3. Parecer do MPF pela competência do Juízo suscitado.
7 4. Conflito conhecido, para declarar competência o Juízo de Direito da 3a. Vara Criminal de Ponta Grossa/PR, o suscitado. (CC /PR, Rel. MIN. NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, TERCEIRA SEÇÃO, julgado em 16/02/2009, DJe 20/03/2009) QUEIXA-CRIME. DIFAMAÇÃO E INJÚRIA REAL. CONCURSO FORMAL. COMPETÊNCIA DOS JUIZADOS ESPECIAIS. PENA MÁXIMA DO CRIME MAIS GRAVE, ACRESCIDA DA EXASPERAÇÃO MÁXIMA, MAIS A METADE PELO CONCURSO. HIPÓTESE QUE NÃO ULTRAPASSA O LIMITE DE DOIS ANOS. CRIME DE MENOR POTENCIAL OFENSIVO. Segundo orientação pacífica desta Corte, na hipótese de concurso formal, o limite de dois anos para se fixar a competência dos juizados especiais, dá-se-á pela consideração do máxima da pena do crime mais grave, acrescido de eventual exasperação máxima, mais a metade, que é o máximo da regra do concurso. No caso dos autos, realizando-se a referida operação, verifica-se que o resultado compreende uma pena de dois anos, justamente dentro do limite dos crimes de menor potencial ofensivo. Ordem concedida para anular o processo em trâmite no Juízo Comum e determinar o seu início perante os Juizados Especiais. (HC /SP, Rel. MIN. MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA, SEXTA TURMA, julgado em 25/11/2008, DJe 15/12/2008) Portanto, s.m.j., deves denunciar ambos os fatos perante o juízo comum, observando os institutos da transação e da composição dos danos civis, com fulcro no art. 60 da Lei 9.099/95. Quanto à procedimentalização, entendemos ser mais adequada a realização de audiência preliminar, propondo-se a transação (nos casos em que cabível). Aceita, ou não, prosseguir o feito com o oferecimento da denúncia e instrução. Impende referir, outrossim, que eventualmente aceita a proposta de transação e descumpridas as suas condições durante a instrução do fato conexo, cremos ser mais adequada a cisão do feito, com fulcro no art. 80, caput, do Código de Processo Penal, pois evidenciado motivo relevante, não sendo razoável que sejam os autos sobrestados para aditamento da denúncia e inclusão do delito cuja transação não foi cumprida.
Superior Tribunal de Justiça
CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº 101.274 - PR (2008/0261931-6) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO AUTOR : JUSTIÇA PÚBLICA RÉU : EM APURAÇÃO SUSCITANTE : JUÍZO DE DIREITO DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL
Leia maisAliás, ainda em âmbito ministerial, no I Encontro Criminal de 2004, a conclusão, nas ementas 73 e 84, havia sido de que:
Em abril de 2007, no Relatório de Pesquisa 6.2.5., este Centro de Apoio Operacional Criminal havia concluído que, do ponto de vista prático, se tratando de infração de menor potencial ofensivo a ser apurada
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA PEÇA PROFISSIONAL
PEÇA PROFISSIONAL Petição inicial: Queixa-crime. Endereçamento: Vara Criminal da Comarca de São Paulo SP. Vara criminal comum, visto que as penas máximas abstratas, somadas, ultrapassam dois anos. Como
Leia maisESTADO DO TOCANTINS PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE PALMAS 3ª VARA CRIMINAL. PROCESSOS N os 5021457-83.2013.827.2729 e 5021453-46.2013.827.
ESTADO DO TOCANTINS PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE PALMAS 3ª VARA CRIMINAL PROCESSOS N os 5021457-83.2013.827.2729 e 5021453-46.2013.827.2729 DECISÃO Tratam-se de queixas oferecidas por Eudival Coelho Barros,
Leia maisSúmulas em matéria penal e processual penal.
Vinculantes (penal e processual penal): Súmula Vinculante 5 A falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo disciplinar não ofende a Constituição. Súmula Vinculante 9 O disposto no artigo
Leia maisDECISÃO. Relatório. 2. A decisão impugnada tem o teor seguinte:
DECISÃO RECLAMAÇÃO. CONSTITUCIONAL. ALEGADO DESCUMPRIMENTO DA SÚMULA VINCULANTE N. 10 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. RECLAMAÇÃO PROCEDENTE. Relatório 1. Reclamação, com pedido de antecipação de tutela, ajuizada
Leia maisJURISPRUDÊNCIA FAVORÁVEL:
TRF 2 COMPETÊNCIA PENAL - PROCESSO PENAL - DECISÃO QUE REJEITA EXCEÇÃO DE INCOMPETÊNCIA - INEXISTÊNCIA DE RECURSO - APELAÇÃO CRIMINAL NÃO CONHECIDA - PEDIDO RECEBIDO COMO HABEAS CORPUS - REDUÇÃO À CONDIÇÃO
Leia maissem necessidade de transcrição. quando for de sua preferência pessoal
Solicito informações a respeito do posicionamento jurisprudencial atualizado a respeito da necessidade de degravação dos depoimentos prestados nas audiências gravadas por meio audiovisual. Explico: a Defesa
Leia maisSÍNTESE DO MEMORIAL:
ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA-GERAL DE CONTENCIOSO RECURSO ORDINÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA Nº 27.300 IMPTE..: INSTITUTO IMACULADA CONCEIÇÃO IMPDO.: MINISTRO DE ESTADO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL RELATORA:
Leia maisSupremo Tribunal Federal
CONFLITO DE COMPETÊNCIA 7.572 DISTRITO FEDERAL RELATORA SUSTE.(S) ADV.(A/S) : MIN. ROSA WEBER :VASP - VIAÇÃO AÉREA SÃO PAULO S/A :MARCUS VINÍCIUS DE ALMEIDA RAMOS :SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA (RECLAMAÇÃO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº 129.804 - PB (2013/0300560-9) RELATOR SUSCITANTE SUSCITADO : MINISTRO REYNALDO SOARES DA FONSECA : JUÍZO FEDERAL DA 8A VARA DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DA PARAÍBA : JUÍZO DE
Leia maisA PRISÃO PREVENTIVA E AS SUAS HIPÓTESES PREVISTAS NO ART. 313 DO CPP, CONFORME A LEI Nº 12.403, DE 2011.
A PRISÃO PREVENTIVA E AS SUAS HIPÓTESES PREVISTAS NO ART. 313 DO CPP, CONFORME A LEI Nº 12.403, DE 2011. Jorge Assaf Maluly Procurador de Justiça Pedro Henrique Demercian Procurador de Justiça em São Paulo.
Leia maisDISCIPLINA: DIREITO PENAL
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO DISCIPLINA: DIREITO PENAL QUESTÃO Nº 109 Protocolo: 11913003657-0 Não existe qualquer erro material na questão. Nada a ser alterado. O recorrente
Leia maisPoder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro Primeira Câmara Criminal
Juízo de origem: 37ª Vara Criminal da Comarca da Capital Embargante: Pither Honorio Gomes Advogado: Defensoria Pública Embargado: Ministério Público Presidente: Marcus Henrique Pinto Basílio Relatora:
Leia maisB.M. e R.M., devidamente qualificados nos autos acima
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da 3ª Vara Federal Criminal de Foz do Iguaçu/PR Autos n. 5004778-70.2010.404.7002 B.M. e R.M., devidamente qualificados nos autos acima mencionados que lhe
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.371.922 - SP (2013/0060257-8) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS AGRAVANTE : FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO PROCURADOR : DENISE FERREIRA DE OLIVEIRA CHEID E OUTRO(S) AGRAVADO
Leia maisARTIGO 14 da Lei nº 6368/76: CRIME HEDIONDO!
ARTIGO 14 da Lei nº 6368/76: CRIME HEDIONDO! ELIANE ALFRADIQUE O artigo 14 da Lei nº 6.368/76 tem causado certa dificuldade em sua aplicação prática. O enunciado do artigo em questão, tipifica a associação
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS
Excelentíssimo(a) Sr(a) Dr(a) Juiz(a) de Direito da 7ª Vara Criminal Da Comarca De Goiânia Go. Autos n.º 7ª Vara Criminal. Ação Penal Acusados:,, Protocolo PGJ n.º - Distribuição por dependência: PENAL.
Leia maisAÇÃO CRIMINAL Nº 231-PE (89.05.03003-3) APTE: JUSTIÇA PÚBLICA APDO: ANCILON GOMES FILHO RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL ÉLIO SIQUEIRA (CONVOCADO)
AÇÃO CRIMINAL Nº 231-PE (89.05.03003-3) APTE: JUSTIÇA PÚBLICA APDO: ANCILON GOMES FILHO RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL ÉLIO SIQUEIRA (CONVOCADO) RELATÓRIO O EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR FEDERAL
Leia maisMATERIAL DE AULA LEI Nº 9.296, DE 24 DE JULHO DE 1996.
MATERIAL DE AULA I) Ementa da aula Interceptação Telefônica. II) Legislação correlata LEI Nº 9.296, DE 24 DE JULHO DE 1996. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono
Leia maisPROCESSO Nº 200351510156367 ORIGEM: SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO DE JANEIRO REQUERENTE: INSS REQUERIDO:
PROCESSO Nº 200351510156367 ORIGEM: SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO DE JANEIRO REQUERENTE: INSS REQUERIDO: Paulo Roberto de Abreu RELATOR: HERMES SIEDLER DA CONCEIÇÃO JUNIOR RELATÓRIO O presente incidente de uniformização
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO EM HABEAS CORPUS Nº 21.628 - SP (2007/0158779-3) RELATORA : MINISTRA LAURITA VAZ RECORRENTE : AGOSTINHO FERRAMENTA DA SILVA JÚNIOR ADVOGADO : JULIANA FERRAMENTA DA SILVA RECORRIDO : TRIBUNAL DE
Leia maisO acórdão em análise é oriundo do Superior Tribunal de Justiça, no julgamento de um agravo regimental em Recurso Especial e assim dispõe:
3. COMENTÁRIOS À JURISPRUDÊNCIA 3.1 QUESTÕES PONTUAIS SOBRE EXECUÇÃO PENAL ÉRIKA DE LAET GOULART MATOSINHO Oficial do Ministério Público do Estado de Minas Gerais Bacharel em Direito 1. Escolha do acórdão
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br (In)competência da Justiça do Trabalho para execuções fiscais de créditos oriundos de penalidades administrativas impostas aos empregadores pela fiscalização do trabalho Carlos Eduardo
Leia maisPONTO 1: Concurso de Crimes PONTO 2: Concurso Material PONTO 3: Concurso Formal ou Ideal PONTO 4: Crime Continuado PONTO 5: PONTO 6: PONTO 7:
1 PROCESSO PENAL PONTO 1: Concurso de Crimes PONTO 2: Concurso Material PONTO 3: Concurso Formal ou Ideal PONTO 4: Crime Continuado PONTO 5: PONTO 6: PONTO 7: 1. CONCURSO DE CRIMES 1.1 DISTINÇÃO: * CONCURSO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro
RELATÓRIO O Senhor DESEMBARGADOR FEDERAL MARCELO NAVARRO: Cuida-se de apelação criminal interposta pelo Ministério Público Federal contra sentença proferida pelo MM. Juízo da 37ª Vara de Pernambuco, na
Leia maisJuizados Especiais. Aula 3 (05.03.13) Vinicius Pedrosa Santos (magistrado e professor) e-mail: vinipedrosa@uol.com.br.
Juizados Especiais Aula 3 (05.03.13) Vinicius Pedrosa Santos (magistrado e professor) e-mail: vinipedrosa@uol.com.br Ementa da aula Competência em razão do objeto Competência territorial Competência de
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.391.004 - GO (2013/0219024-8) RELATOR RECORRENTE RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO MARCO AURÉLIO BELLIZZE : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS : ADEMIR NOLASCO GUIMARÃES : ACHILES
Leia maisPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO TOCANTINS TRIBUNAL DE JUSTIÇA Juiz Convocado HELVÉCIO DE BRITO MAIA NETO
HABEAS CORPUS Nº 0002031-78.2014.827.0000 ORIGEM: COMARCA DE PARAÍSO DO TOCANTINS 1ª VARA CRIMINAL PACIENTE: RAPHAEL BRANDÃO PIRES IMPETRANTE: ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL SECCIONAL DO TOCANTINS IMPETRADO:
Leia maisSupremo Tribunal Federal
MEDIDA CAUTELAR NO HABEAS CORPUS 126.965 SÃO PAULO RELATOR PACTE.(S) IMPTE.(S) PROC.(A/S)(ES) COATOR(A/S)(ES) : MIN. LUIZ FUX :A P :DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO :DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERAL :SUPERIOR
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão DJe 23/05/2012 Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 24/04/2012 SEGUNDA TURMA HABEAS CORPUS 106.942 GOIÁS RELATOR PACTE.(S) IMPTE.(S) COATOR(A/S)(ES) : MIN. JOAQUIM BARBOSA :SUPERIOR
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 300.092 - DF (2001/0005267-3) RELATÓRIO EXMO. SR. MINISTRO VICENTE LEAL(Relator): Eldo Pereira Lopes, por possuir condenação anterior por crime contra a pessoa e contra o patrimônio,
Leia maisCompetência dos Juizados da Fazenda Pública (valor da causa, matéria e procedimentos)
Competência dos Juizados da Fazenda Pública (valor da causa, matéria e procedimentos) Antonio Vinicius Amaro da Silveira Juiz de Direito Turma Recursal da avini@tj.rs.gov.br I Introdução Art. 98, I, da
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro
MANDADO DE SEGURANÇA (TURMA) (MSTR) Nº 103144/SE (0000385-44.2015.4.05.0000) IMPTTE : FERNANDO LIMA COSTA ADV/PROC : PAULO ROBERTO NERY NASCIMENTO E OUTROS IMPTDO : JUÍZO DA 6ª VARA FEDERAL DE SERGIPE
Leia maisAPELAÇÃO CÍVEL nº 458566/AL (2006.80.00.003230-6)
APTE : UFAL - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS REPTE : PROCURADORIA REPRESENTANTE DA ENTIDADE APDO : ROBSON ANTÔNIO AMORIM CARNEIRO ADV/PROC : FELIPE REBELO DE LIMA ORIGEM : 4ª VARA FEDERAL DE ALAGOAS (COMPETENTE
Leia maisSupremo Tribunal Federal
AÇÃO CÍVEL ORIGINÁRIA 2.169 ESPÍRITO SANTO RELATORA AUTOR(A/S)(ES) PROC.(A/S)(ES) RÉU(É)(S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO :PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATÓRIO O EXMO. SR. MINISTRO RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA (Relator): Trata-se de recurso especial interposto contra acórdão proferido pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo assim ementado: "Exceção
Leia maisO Novo Regime das Medidas Cautelares no Processo Penal
202 O Novo Regime das Medidas Cautelares no Processo Penal Juliana Andrade Barichello 1 O objetivo deste trabalho é discorrer sobre os principais pontos das palestras, enfatizando a importância das alterações
Leia maisTribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina
ACÓRDÃO N. 26371 CONFLITO DE COMPETÊNCIA N. 844-89 2011.6.24.0000 - REPRESENTAÇÃO - Relator: Juiz Luiz Cézar Medeiros Suscitante: Juízo da 84 a Zona Eleitoral - São José Suscitado: Juízo da 101 a Zona
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO MACHADO CORDEIRO
ACR 12760 AL (0007902-40.2007.4.05.8000) APTE : JOSEVAL REIS LIMA REPTE : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO APDO : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ORIGEM : JUÍZO FEDERAL DA 4ª VARA AL (SENTENCIANTE: DR. SÉRGIO DE
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro
RELATÓRIO O Senhor DESEMBARGADOR FEDERAL MARCELO NAVARRO: Cuida-se de apelação criminal interposta por Alfredo de Oliveira Santos contra sentença (fls. 455/471) da lavra do MM. Juízo da 13ª Vara Federal
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
HABEAS CORPUS Nº 221.913 - SP (2011/0248241-5) RELATOR IMPETRANTE ADVOGADO IMPETRADO PACIENTE : MINISTRO OG FERNANDES : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO : RICARDO LOBO DA LUZ - DEFENSOR PÚBLICO
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
Nº 14.960/CS HABEAS CORPUS Nº 108.639 ESPÍRITO SANTO IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PACIENTE: ADRIANO JOSÉ DA SILVA IMPETRADO: SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA RELATORA: MINISTRA
Leia mais336 TRIBUNAL DE JUSTIÇA
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO DE JANEIRO 2ª CÂMARA CRIMINAL AGRAVO Nº 0009049-46.2012.8.19.0000 AGRAVANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO AGRAVADO: RAFAEL BEZERRA LEANDRO RELATORA: DES. KATIA MARIA AMARAL JANGUTTA AGRAVO
Leia maisSupremo Tribunal Federal
HABEAS CORPUS 127.395 RIO DE JANEIRO RELATOR PACTE.(S) IMPTE.(S) COATOR(A/S)(ES) : MIN. ROBERTO BARROSO :NATALINO JOSE GUIMARAES : LUIZ CARLOS DA SILVA NETO E OUTRO(A/S) :RELATOR DO CC Nº 134702 DO SUPERIOR
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA Nº 41.796 - MS (2013/0100701-0) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS RECORRENTE : MARGARETH DE MIRANDA VIDUANI ADVOGADO : PATRÍCIA CONTAR DE ANDRADE RECORRIDO : ESTADO DE
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL 8ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE BELO HORIZONTE APELAÇÃO
EXMO.SR(a).DR(a). JUIZ(a) DE DIREITO DA 2 ª SECRETARIA CRIMINAL DO JUIZADO ESPECIAL DE BELO HORIZONTE -MG Réu: Autor: Ministério Público Processo n. APELAÇÃO O Ministério Público do Estado de Minas Gerais,
Leia maisInteressados: RESPONSÁVEIS: João Paulo Bastos Hildebrandt e Paulo Macedo de Carvalho Mesquita
Tribunal de Contas da União Número do documento: AC-0054-06/99-1 Identidade do documento: Acórdão 54/1999 - Primeira Câmara Ementa: Tomada de Contas. Centro Psiquiátrico Pedro II. Exercício de 1997. Garantias
Leia maisDas Questões Preliminares
Direito Penal 2ª Fase OAB/FGV Aula 06- Prescrição Penal Professor Sandro Caldeira Das Questões Preliminares Das Causas de Extinção da Punibilidade Art. 107 do CP Prescrição penal Da Prescrição Penal Conceito:
Leia maisRELATÓRIO O SR. DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA (RELATOR):
PROCESSO Nº: 0806690-65.2014.4.05.8400 - APELAÇÃO RELATÓRIO O SR. DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA (RELATOR): Trata-se de apelação interposta pelo Conselho Regional de Corretores de
Leia maisDESENVOLVIMENTO VÁLIDO E REGULAR DO PROCESSO - QUESTÃO DE ORDEM PÚBLICA - EXTINÇÃO DO FEITO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO - ART. 557, DO CPC.
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 929977-6, DO FORO REGIONAL DE FAZENDA RIO GRANDE DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - VARA CÍVEL E ANEXOS AGRAVANTE : ROBERTO GOMES DA SILVA AGRAVADO : BANCO SANTANDER
Leia maisPROC. Nº TST-CSJT-208/2006-000-90-00.1. A C Ó R D Ã O CSJT RB/cgr/ras
PROC. Nº TST-CSJT-208/2006-000-90-00.1 A C Ó R D Ã O CSJT RB/cgr/ras 1 - CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO. CONCURSO PÚBLICO. DEFICIÊNCIA AUDITIVA. INCIDÊNCIA DE NORMA EXPEDIDA EM DATA POSTERIROR
Leia maisDESPACHO CFM n.º 435/2013
DESPACHO CFM n.º 435/2013 Expediente CFM n. 7835/2013 Relatório. Trata-se de e-mail recebido em 25/08/2013, no qual a Sra. R. P. N. M. informa ao CFM que após a aprovação da Lei do Ato Médico, com seus
Leia mais: Município de Cascavel, Prosegur Brasil S.A. Transportadora de Valores e Segurança.
APELAÇÃO CIVEL E REEXAME NECESSÁRIO Nº. 917060-5, DA 2ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CASCAVEL. APELANTE: MUNICÍPIO DE CASCAVEL APELADO: PROSEGUR BRASIL S.A. TRANSPORTADORA DE VALORES E SEGURANÇA. RELATOR:
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 527.703 - SP (2014/0128049-6) RELATORA AGRAVANTE AGRAVADO ADVOGADO AGRAVADO ADVOGADO : MINISTRA REGINA HELENA COSTA : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL : JOSÉ CARLOS ISSA DIP : PAULO
Leia maisDiscussões previdenciárias relevantes nos Tribunais Superiores. Evolução da jurisprudência sobre o tema
Discussões previdenciárias relevantes nos Tribunais Superiores. Evolução da jurisprudência sobre o tema Teses Judiciais Previdenciárias Alíquota diferenciada de Seguro contra Acidente de Trabalho SAT com
Leia maisFaço uma síntese da legislação previdenciária e das ações que dela decorreram. 1. A LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA
DECISÃO: O INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL-INSS ajuíza suspensão de segurança em face de decisão da 1ª Turma Recursal do Juizado Especial Federal Cível de São Paulo que antecipou 21.416 (vinte e um
Leia maisO CONGRESSO NACIONAL decreta:
REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 2.384-B DE 2015 Disciplina o processo e o julgamento do recurso extraordinário e do recurso especial; altera a Lei nº 13.105, de 16 de março de 2015 Código de Processo Civil;
Leia maisDIREITO PENAL. Exame de Ordem 2009.2 Prova Prático-Profissional 1 PEÇA PROFISSIONAL
DIREITO PENAL PEÇA PROFISSIONAL José de Tal, brasileiro, divorciado, primário e portador de bons antecedentes, ajudante de pedreiro, nascido em Juazeiro BA, em 7/9/1938, residente e domiciliado em Planaltina
Leia maisENUNCIADOS ELABORADOS PELA ASSESSORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS
ENUNCIADOS ELABORADOS PELA ASSESSORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS ÁREA CRIMINAL CRIMES CONTRA OS COSTUMES 1. CRIMES CONTRA OS COSTUMES. ESTUPRO E ATENTADO VIOLENTO AO PUDOR. TODAS AS FORMAS. CRIMES HEDIONDOS.
Leia maisEMBARGOS DECLARATÓRIOS - EDCL.
1. Conceito EMBARGOS DECLARATÓRIOS - EDCL. Os embargos de declaração ou embargos declaratórios, doravante denominados EDcl., visam aperfeiçoar as decisões judiciais, propiciando uma tutela jurisdicional
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 1.420.880 - PE (2011/0125824-8) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO AGRAVANTE : FAZENDA NACIONAL : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL AGRAVADO : ACUMULADORES
Leia maisRESPONSABILIDADE CRIMINAL DA PESSOA JÚRÍDICA
RESPONSABILIDADE CRIMINAL DA PESSOA JÚRÍDICA QUESTÕES CONTROVERTIDAS E A JURISPRUDÊNCIA Eladio Lecey Diretor, Escola Brasileira de Direito e Política Ambiental Instituto O Direito por um Planeta Verde
Leia maisINTENSIVO REGULAR ROTATIVO Disciplina: Direito Processual Civil Aula 4 Professor: Fredie Didier Jr. Data: 20.08.2007 ÍNDICE
ÍNDICE 1 Notas feitas pelo Professor: p.01 2 Julgados sobre Conexão e Competência: p.02 3 Indicação de leitura: p.05 1 - Notas feitas pelo Professor: Fonte: www.frediedidier.com.br Distinção entre a alegação
Leia maisPoder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO Gabinete do Desembargador Federal Geraldo Apoliano RELATÓRIO
Poder Judiciário RELATÓRIO O DESEMBARGADOR FEDERAL GERALDO APOLIANO (RELATOR): Trata-se de Petição em Habeas Corpus, impetrado em favor de José Dias Monteiro Neto, pugnando pela suspensão da imposição
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA PEÇA PROFISSIONAL
PEÇA PROFISSIONAL Deve-se redigir recurso de apelação endereçado ao juiz de direito da 3.ª Vara Cível de Patos de Minas MG, formular pedido para recebimento da apelação no duplo efeito e remessa dos autos
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Diário da Justiça de 23/06/2006 11/04/2006 PRIMEIRA TURMA RELATOR ADVOGADO(A/S) EMBARGADO(A/S) : MIN. JOAQUIM BARBOSA : STAROUP S/A INDÚSTRIA DE ROUPAS : REGINALDO CAPITULINO DE ANDRADE : ANDRAS GYORGY
Leia maisSupremo Tribunal Federal
)1( oãdróca atneme537454 ER 18/10/2005 SEGUNDA TURMA RELATORA RECORRENTE(S) : MIN. ELLEN GRACIE : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL (RECURSO CRIMINAL Nº 3454) CONSTITUCIONAL. PROCESSSUAL PENAL. COMPETÊNCIA DA
Leia mais2ª TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ
2ª TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ Processo nº 2007.70.50.015769-5 Relatora: Juíza Federal Andréia Castro Dias Recorrente: CLAUDIO LUIZ DA CUNHA Recorrida: UNIÃO FEDERAL
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECLAMAÇÃO 22.105 GOIÁS RELATORA RECLTE.(S) PROC.(A/S)(ES) RECLDO.(A/S) ADV.(A/S) INTDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :ESTADO DE GOIÁS :PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE GOIÁS :JUIZ DO TRABALHO DA 1ª
Leia maisTRABALHO 1 COMENTÁRIOS A ACÓRDÃO(STF)
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA MATRICULA:12/0138573 ALUNO:WILSON COELHO MENDES PROFESSOR:VALLISNEY OLIVEIRA TRABALHO 1 COMENTÁRIOS A ACÓRDÃO(STF) Teoria geral do Processo II Princípio:Juiz natural, com observações
Leia maisLEIS DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL (Lei nº 9.099, de 26/09/95, alterada pela Lei 11.313/06 e Lei nº 10.259/01)
LEIS DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL (Lei nº 9.099, de 26/09/95, alterada pela Lei 11.313/06 e Lei nº 10.259/01) Em decorrência da previsão contida no art. 98, I, da CF/88, a lei do Juizado Especial Criminal
Leia maisDECISÕES ATUAIS CONTRA O EXAME DE SUFICIÊNCIA DO CFC, EM DETERMINADOS CASOS (2013)
DECISÕES ATUAIS CONTRA O EXAME DE SUFICIÊNCIA DO CFC, EM DETERMINADOS CASOS (2013) CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE. REATIVAÇÃO DE REGISTRO. EXAME DE SUFICIÊNCIA. RESOLUÇÃO
Leia maisCONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Acórdão: 21.722/15/3ª Rito: Sumário PTA/AI: 15.000025988-07 Impugnação: 40.
Acórdão: 21.722/15/3ª Rito: Sumário PTA/AI: 15.000025988-07 Impugnação: 40.010137950-31 Impugnante: Coobrigado: Proc. S. Passivo: Origem: EMENTA Tarcísio Resende Júnior CPF: 960.571.736-00 Tarcísio Resende
Leia mais4.1 CADASTRAMENTO DE ASSUNTOS PROCESSUAIS NA ÁREA CÍVEL 4.2 CADASTRAMENTO DE ASSUNTOS PROCESSUAIS NA ÁREA CRIMINAL
1 SUMÁRIO: 1. APRESENTAÇÃO 2. TABELAS PROCESSUAIS UNIFICADAS DO PODER JUDICIÁRIO 3. TABELA DE CLASSES PROCESSUAIS 4. TABELA DE ASSUNTOS PROCESSUAIS 4.1 CADASTRAMENTO DE ASSUNTOS PROCESSUAIS NA ÁREA CÍVEL
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO PROCURADORIA-GERAL CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO
Origem: PP 961/2007 PRT/ 3ª Região Procurador oficiante: Antônio Augusto Rocha Interessado: MPE e São José Táxi Ltda. Assunto: CTPS e registro de empregados EMENTA: Motoristas de táxi. Permissionários.
Leia maisEgrégio Tribunal, Colenda Câmara,
RAZÕES DE APELAÇÃO Vara do Júri do Foro de Osasco Proc. nº 00XXXXX-76.2000.8.26.0405 Apelante: O.C.B. Apelado: MINISTÉRIO PÚBLICO Egrégio Tribunal, Colenda Câmara, 1. Breve síntese dos autos O.C.B. foi
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Decisão sobre Repercussão Geral DJe 11/12/2012 Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 16 15/11/2012 PLENÁRIO REPERCUSSÃO GERAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 639.856 RIO GRANDE DO SUL RELATOR RECTE.(S) ADV.(A/S)
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATORA : MINISTRA MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA EMENTA EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO MANDADO DE SEGURANÇA. PERÍODO AQUISITIVO DE 2002. DIREITO DE GOZO. ART. 77 DA LEI Nº 8.112/90. OMISSÃO INEXISTENTE. EMBARGOS
Leia maisTERCEIRA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO Nº 10985/2009 - CLASSE CNJ - 198 - COMARCA DE POXORÉO
APELANTE: APELADO: FERTIPAR BANDEIRANTES LTDA. OFICIAL DO SERVIÇO DE REGISTRO DE IMÓVEIS, TÍTULOS E DOCUMENTOS DA COMARCA DE POXORÉO Número do Protocolo: 10985/2009 Data de Julgamento: 29-6-2009 EMENTA
Leia maisRELATÓRIO. 3. Recorre também o Sindicato, pugnando pela aplicação do IPCA em vez da TR e requerendo a condenação da UFCG em honorários advocatícios.
PROCESSO Nº: 0800721-84.2014.4.05.8201 - APELAÇÃO APELANTE: UNIERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE ADOGADO: FRANCISCO DAS CHAGAS BATISTA LEITE (e outros) APELANTE: ASSOCIACAO DOS DOCENTES UNIERSITARIOS
Leia maisGJBB Nº 70031892250 2009/CÍVEL
AGRAVO DE INSTRUMENTO. TRIBUTÁRIO. ITCD. IMPOSTO REAL. ALÍQUOTAS PROGRESSÍVAS. DESCABIMENTO. VALOR DO BEM TRANSMITIDO OU DOADO. CRITÉRIO QUE NÃO MENSURA E/OU EXPRESSA A CAPACIDADE CONTRIBUTIVA. TRIBUTO
Leia maisREQUERIMENTO DE PRODUÇÃO ANTECIPADA DE PROVA (Inciso I do artigo 156 do Código de Processo Penal)
EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA a. VARA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DA COMARCA DE PORTO ALEGRE/RS: REQUERIMENTO DE PRODUÇÃO ANTECIPADA DE PROVA (Inciso I do artigo 156 do Código de Processo Penal) Postula-se
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA Nº 32.617 - MT (2010/0131496-9) RELATOR RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO PROCURADOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN : ANTÔNIO MÁXIMO GOMES DE SANTANA : ANA LÚCIA RICARTE : ESTADO
Leia mais149 º 0384698-38.2012.8.19.0001
CONSELHO DA MAGISTRATURA Processo nº 0384698-38.2012.8.19.0001 Interessado: VILMA PUGLIESE SEIXAS Suscitante: CARTÓRIO DO 5 OFICIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS RELATORA: DES. MARIA SANDRA KAYAT DIREITO Reexame
Leia maisConflito de Competência n. 2012.072258-1, de Timbó Relator: Des. Eládio Torret Rocha
Conflito de Competência n. 2012.072258-1, de Timbó Relator: Des. Eládio Torret Rocha CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. AÇÃO DE DIVÓRCIO CUMULADA COM PEDIDO DE GUARDA, REGULAMENTAÇÃO DO DIREITO DE VISITAS
Leia maisPelos autos, o Sr. Leonido Ferreira da Cruz, Presidente da Câmara Municipal de Arenápolis-MT, aduz consulta que inquire:
PROCESSO Nº : 8.523-5/2010 INTERESSADO : CÂMARA MUNICIPAL DE ARENÁPOLIS ASSUNTO : CONSULTA RELATOR : CONSELHEIRO HUMBERTO MELO BOSAIPO PARECER Nº : 062/2010 Exmo. Sr. Conselheiro: Pelos autos, o Sr. Leonido
Leia mais2. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO
2. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO 2. 1 HIPÓTESES DE CABIMENTO - Decisão que rejeitar a denúncia ou queixa - Decisão que concluir pela incompetência do juízo - Decisão que julga procedente alguma das exceções,
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL IV
AULA DIA 25/05/2015 Docente: TIAGO CLEMENTE SOUZA E-mail: tiago_csouza@hotmail.com DIREITO PROCESSUAL PENAL IV Procedimento Sumaríssimo (Lei 9.099/95) - Estabelece a possibilidade de conciliação civil,
Leia maisJUSTIÇA FEDERAL/TRF 3ª REGIÃO
JUSTIÇA FEDERAL/TRF 3ª REGIÃO Lei nº 9.289/1996 - Art. 14 e Resolução nº 278/2007, alterada pela Resolução nº 411/2010 DO RECOLHIMENTO DAS CUSTAS Custas, despesas processuais e preparo para recursos que
Leia maisCopyright Proibida Reprodução.
PROCEDIMENTO PADRÃO PERÍCIA AMBIENTAL Prof. Éder Responsabilidade Clementino dos civil Santos INTRODUÇÃO BRASIL: Perícia Ambiental É um procedimento utilizado como meio de prova; Fornecimento de subsídios
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º, DE 2015 (Do Senhor CARLOS MANATO) O CONGRESSO NACIONAL decreta:
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º, DE 2015 (Do Senhor CARLOS MANATO) Disciplina o juízo prévio de admissibilidade dos recursos extraordinário e especial; altera a Lei n.º 13.105, de 16 de março de
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 206.770 - RS (2012/0152556-0) RELATOR : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES EMENTA PROCESSUAL E TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. CITAÇÃO POR EDITAL
Leia maisSentença e Coisa Julgada
Sentença e Coisa Julgada 2011 Provas em Espécie O presente roteiro destina-se a apontar sucintamente o conteúdo da Sentença e da Coisa Julgada no Processo Civil Brasileiro. Utilizado como material de apoio
Leia maisExcelentíssima Senhora Presidente da Comissão Permanente de Direito Penal do Instituto dos Advogados Brasileiros, Dra.
Excelentíssima Senhora Presidente da Comissão Permanente de Direito Penal do Instituto dos Advogados Brasileiros, Dra. Victória Sulocki, Indicação nº 056/2012, sobre o "Projeto de Lei nº 3901/2012, de
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg na CARTA ROGATÓRIA Nº 3.198 - US (2008/0069036-9) RELATÓRIO MINISTRO HUMBERTO GOMES DE BARROS: Agravo interno contra exequatur concedido pelo eminente Ministro Marco Aurélio do STF. Em suma, a decisão
Leia maisRELAÇÃO DOS PROCESSOS JUDICIAIS MOVIDOS PELO SINTEOESTE
RELAÇÃO DOS PROCESSOS JUDICIAIS MOVIDOS PELO SINTEOESTE ATENÇÃO: Os processos que estão nas Varas Cíveis ou na Vara da Fazenda Pública de Cascavel ou, ainda, que já estão no Tribunal de Justiça do Estado
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
Registro: 2012.0000062539 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo Regimental nº 0294279-14.2011.8.26.0000/50000, da Comarca de São Bernardo do Campo, em que são agravantes IVONICE
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.194.905 - PR (2010/0090634-1) RELATORA : MINISTRA ELIANA CALMON EMENTA RECURSO ESPECIAL MATRÍCULA EM ESTABELECIMENTO PÚBLICO DE ENSINO CRITÉRIO DE GEORREFERENCIAMENTO PONDERAÇÃO INTERPRETAÇÃO
Leia maisA Ação Controlada na Lei de Drogas e na Lei de Organização Criminosa. Um possível conflito de normas.
A Ação Controlada na Lei de Drogas e na Lei de Organização Criminosa. Um possível conflito de normas. Gabriel Habib(*) Também conhecida como flagrante retardado, flagrante diferido ou flagrante postergado,
Leia mais