Área de disponibilidades. A actuação do Auditor Tributária por áreas operacionais (No decurso da Auditoria) Área de disponibilidades

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Área de disponibilidades. A actuação do Auditor Tributária por áreas operacionais (No decurso da Auditoria) Área de disponibilidades"

Transcrição

1 Área de disponibilidades A actuação do Auditor Tributária por áreas operacionais (No decurso da Auditoria) Existência de mais depósitos, do que facturação - indicia: Sub-facturação; Adiantamentos recebidos não declarados; Empréstimos de sócios Não sendo ilegais, podem ser falsos, ou indiciar sinais exteriores de riqueza na esfera dos sócios (vide normas de utilização da conta bancária). 1 2 Área de disponibilidades Existência de saldos credores em caixa - indicia: Sub-facturação; Adiantamentos recebidos não declarados; O SP tem dinheiro para fazer pagamentos e/ou depósitos superior ao declarado. Geralmente este buraco é tapado com um Empréstimos de sócios (ver acetato anterior). Área de disponibilidades Existência de saldos devedores elevadíssimos em caixa (Balancete) - indicia: Saídas de dinheiro sem documentos comprovativos, susceptíveis de serem contabilizados. Atenção: Não pode haver coincidência de valores com o Caixa real

2 Área de disponibilidades Saídas de dinheiro sem documentos comprovativos, susceptíveis de serem contabilizados. Despesas confidenciais: Tributações Autónomas Verificar: Existência de SP fora do sistema a quem estejam a ser feitos pagamentos; Verificar, no caso de pagamentos aos trabalhadores inferiores aos reais Fugas à Seg. Social e ao IRS Haver deduções indevidas de IVA Incumprimento dos pressupostos formais de dedução (Artº 35º CIVA); O SP comprar mais do que aquilo que declara (verificando pagamentos, guias de remessa e de transporte com as facturas) Uma forma inteligente de fugir à facturação, é começando por fugir às compras. 5 6 O sujeito passivo não estar a liquidar IVA nas aquisições intra-comunitárias. O SP não estar a liquidar IVA nas regularizações de existências, nos casos em que está obrigado a fazê-lo Ex: uma destruição de bens deteriorados sem prévia comunicação à Administração Tributária Artº 80º CIVA presunção de vendas. Existirem notas de crédito, emitidas por fornecedores com regularização de Iva, cujo Iva a Empresa não tenha regularizado a favor do Estado. O Auditor deve também calcular a Margem Comercial bruta: (Vendas / CMVMC) 1 Compará-la ano após ano e com a média do sector de actividade

3 Área de compras e existências Existência de Inventários excessivamente grandes, que aumentam ano após ano (Balancete) - indicia: Que o SP vendeu, mas se esqueceu de facturar Atenção: Não pode haver coincidência de valores com o Inventário real. O Auditor deve fazer um inventário actualizado e comparar com os valores declarados 9 Área de compras e existências Para verificar se o Inventário não foi Inventado, o Auditor deve: Verificar se existe no inventários bens consumidos diariamente, sem os quais a empresa não consegue laborar Exemplo: açucar numa actividade de café. Comparar o inventário declarado com as últimas compras de Dezembro e as 1ªs de Janeiro n+1. Verificar a rotação de stocks Existência de inventários declarados > Compras de 1 ano de actividade. 10 Área de Pessoal Verificar a possibilidade de existência de fuga ao IRS e Segurança Social, verificando se: As ajudas de custo estão suportadas por mapa; Verificar se as anteriores e o subsídio de alimentação ultrapassam os valores isentos; Valores pagos > Recibos de vencimento: Verificar pagamentos feitos por cheque e TB; Verificar salários declarados nas apólices de seguros de acidentes de trabalho. Área de Imobilizado Verificar a possibilidade de: Deduções indevidas de IVA Artº 21º CIVA, nomeadamente viat. De turismo; Existência de amortizações excessivas, sem haver regularização na Modelo 22 ou Anexo C (IRS) D.R. 2/90; Os SP contabilizarem facturas de bens utilizado na vida privada do ENI ou Sócios Deduções indevidas de Iva e Custo não aceite IR;

4 Área de Imobilizado Verificar ainda: Se as mais valias estão bem calculadas; Nos casos de reinvestimento, se os reinvestimentos foram realizados; Especial atenção aos Leasings, ALDs e REntings Verificar a possibilidade: De existir sub-facturação; Alguns Sinais: Depósitos > Facturação Valores pagos ao pessoal > Recibos de vencimento Verificar as guias de remessa, guias de transporte, orçamentos, etc Verificações sectorias Ex: construção civil fazer um levantamento, nas Câmaras Municipais das licenças de obra levantadas Verificar se o programa de facturação permite tirar mais do que uma factura com o mesmo nº. Verificar a sequência numérica das facturas registadas na contabilidade. 15 Verificar ainda: Se o IVA está a ser correctamente liquidado; Verificar se as notas de crédito, que originaram regularizações de Iva a favor do sujeito passivo, estão assinadas pelo cliente Artº 71º nº 5 CIVA 16 4

5 Área dos Restantes Proveitos Área de Custos Verificar se os mesmos estão devidamente Verificar se estão contabilizados todos os restantes proveitos da Empresa: Actividades que tipicamente recebem Rappel e prémios de produtividade/vendas/objectivos Ex: cerveja nos bares e cafés Verificar se estes estão contabilizados como proveitos e se liquidaram o respectivo IVA. suportados para efeitos de Iva e IRC (Artº 35º CIVA e 115º CIRC); Verificar se estão a ser cumpridas as exclusões e limites à dedução de IVA (Ex: Combustíveis, alojamentos, refeições, etc) Área de Custos Verificar se os SP estão a canalizar encargos pessoais para a empresa Ex: combustíveis e refeições; Verificar o nº de viaturas IRS Verificar se o SP está a liquidar o IVA, nos casos de INVERSÃO DE SUJEITO PASSIVO. Outras verificações MODELO 22 - Exemplos: Verificar a aceitação das amortizações praticadas (Tabelas DR 2/90, Artº 33º CIRC); Verificar a existência de quotas perdidas; Verificar se todos os custos não aceites foram acrsecidos; Verificar os cálculos das tributações autónomas; Verificar a dedução de prejuízos; Verificar a dedutibilidade do PEC: Verificar também o seu cálculo, tal como do pagamento 19 normal por conta. 20 5

Enquadramento Fiscal dos Advogados em. sede de IRS, IVA e segurança social

Enquadramento Fiscal dos Advogados em. sede de IRS, IVA e segurança social Enquadramento Fiscal dos Advogados em sede de IRS, IVA e segurança social Fiscalidade IVA / IRS / Segurança social Março 2015 1 IAE -Instituto dos Advogados de Empresa da Ordem dos Advogados 1 Formas de

Leia mais

CIRCULAR DE 2011. Numa segunda parte chamaremos a atenção para alguns aspectos de índole contabilística. Aspectos de natureza fiscal

CIRCULAR DE 2011. Numa segunda parte chamaremos a atenção para alguns aspectos de índole contabilística. Aspectos de natureza fiscal CIRCULAR DE 2011 Das constantes alterações implementadas, tanto a nível fiscal como legal, através de circulares, fomos dando conhecimento, pelo menos, das que de uma forma directa ou indirectamente afectem

Leia mais

MUNICÍPIO DO PORTO SANTO RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO

MUNICÍPIO DO PORTO SANTO RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO MUNICÍPIO DO PORTO SANTO RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO EXERCÍCIO DO ANO 2011 INTRODUÇÃO A crescente utilização pelos municípios de formas organizacionais de diversa natureza (nomeadamente empresarial),

Leia mais

IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 9 CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS

IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 9 CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS Anexo à Instrução nº 4/96 IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 9 CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS As contas desta classe registam as responsabilidades ou compromissos assumidos pela instituição ou por terceiros

Leia mais

OBRIGAÇÕES PARA DIA 1 DE JANEIRO DE 2013

OBRIGAÇÕES PARA DIA 1 DE JANEIRO DE 2013 WORKSHOP NOVAS REGRAS DE FACTURAÇÃO OBRIGAÇÕES PARA DIA 1 DE JANEIRO DE 2013 Marco Rodrigues Servicontabil Serviços de Contabilidade e Informática, Lda Ricardo Rodrigues Espaço Digital Informática e Serviços,

Leia mais

8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA

8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA 8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA As demonstrações financeiras anexas foram preparadas com base nos livros e registos contabilísticos da ESHTE mantidos em conformidade com

Leia mais

NOVA CONTABILIDADE DAS AUTARQUIAS LOCAIS

NOVA CONTABILIDADE DAS AUTARQUIAS LOCAIS CONTACTOS DAS ENTIDADES QUE INTEGRAM O Direcção-Geral das Autarquias Locais Morada: Rua José Estêvão,137, 4.º a 7.º 1169-058 LISBOA Fax: 213 528 177; Telefone: 213 133 000 E-mail: helenacurto@dgaa.pt Centro

Leia mais

Anexo à Instrução nº 16/96

Anexo à Instrução nº 16/96 Anexo à Instrução nº 16/96 SOCIEDADES DE LOCAÇÃO FINANCEIRA SITUAÇÃO ANALÍTICA CONTAS COM SALDOS DEVEDORES 10 - CAIXA VALORES (em contos) 11 - DEPÓSITOS À ORDEM NO BANCO DE PORTUGAL 12 - DISPONIBILIDADES

Leia mais

GESTÃO FINANCEIRA UMA ANÁLISE SIMPLIFICADA

GESTÃO FINANCEIRA UMA ANÁLISE SIMPLIFICADA GESTÃO FINANCEIRA UMA ANÁLISE SIMPLIFICADA Pág. 1 Índice 1. BALANCETE... 3 2. BALANÇO... 5 3. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS... 10 4. RESUMO... 12 Pág. 2 1. BALANCETE O balancete é um documento contabilístico

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS 2010 6 ANÁLISE ECONÓMICO - FINANCEIRA

RELATÓRIO E CONTAS 2010 6 ANÁLISE ECONÓMICO - FINANCEIRA 6 ANÁLISE ECONÓMICO - FINANCEIRA 1 ANÁLISE DO BALANÇO O Balanço e o Sistema Contabilístico adequam-se ao previsto no Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL), espelhando a situação

Leia mais

ANÁLISE DA SITUAÇÃO ECONÓMICA

ANÁLISE DA SITUAÇÃO ECONÓMICA ANÁLISE DA SITUAÇÃO ECONÓMICA 1 - Nota introdutória As contas de 2008 do Conselho Distrital de Faro da Ordem dos Advogados, integram, como habitualmente, o Conselho Distrital de Deontologia e as 9 Delegações

Leia mais

Análise Financeira. Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão

Análise Financeira. Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão Análise Financeira Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão Introdução Objectivos gerais avaliar e interpretar a

Leia mais

Transformamos Informação em Conhecimento

Transformamos Informação em Conhecimento Transformamos Informação em Conhecimento Contabilidade Parametrização automática de uma estrutura para centros de custo. Automatização de tipos de lançamentos. Tratamento automático do final do exercício.

Leia mais

Sumário. Obrigações e enquadramento fiscal decorrentes do exercício duma actividade empresarial. (síntese)

Sumário. Obrigações e enquadramento fiscal decorrentes do exercício duma actividade empresarial. (síntese) Obrigações e enquadramento fiscal decorrentes do exercício duma actividade empresarial (síntese) Sumário 1. Início de actividade 2. Enquadramento em sede de IRS 3. Enquadramento em sede de IVA 4. Obrigações

Leia mais

ALTERA O CÓDIGO DO IVA, APROVADO PELO DECRETO-LEI N

ALTERA O CÓDIGO DO IVA, APROVADO PELO DECRETO-LEI N DECRETO N.º 66/X ALTERA O CÓDIGO DO IVA, APROVADO PELO DECRETO-LEI N.º 394- -B/84, DE 26 DE DEZEMBRO, ESTABELECENDO REGRAS ESPECIAIS EM MATÉRIA DE TRIBUTAÇÃO DE DESPERDÍCIOS, RESÍDUOS E SUCATAS RECICLÁVEIS

Leia mais

VALOR GARANTIDO VIVACAPIXXI

VALOR GARANTIDO VIVACAPIXXI VALOR GARANTIDO VIVACAPIXXI CONDIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I GENERALIDADES ARTº 1º - DEFINIÇÕES 1. Para os efeitos do presente contrato, considera-se: a) Companhia - a entidade seguradora,, que subscreve com

Leia mais

Enquadramento Fiscal

Enquadramento Fiscal Organizações Sem Fins Lucrativos Enquadramento Fiscal Ponte da Barca, 14 de Maio de 2013 Organizações Sem Fins Lucrativos Os principais tipos de entidades sem fins lucrativos em Portugal são as associações,

Leia mais

b) Certidão, emitida pela Direcção-Geral do Tesouro, relativa ao saldo de créditos libertos no final da gerência (modelo n.º 13); c) Certidão de

b) Certidão, emitida pela Direcção-Geral do Tesouro, relativa ao saldo de créditos libertos no final da gerência (modelo n.º 13); c) Certidão de Instruções n.º 2/97-2.ª S Instruções para a organização e documentação das contas dos serviços e organismos da Administração Pública (regime geral - autonomia administrativa), integrados no novo Regime

Leia mais

FORMULÁRIO DE PEDIDO DE PAGAMENTO

FORMULÁRIO DE PEDIDO DE PAGAMENTO 1. Identificação do beneficiário FORMULÁRIO DE PEDIDO DE PAGAMENTO Beneficiário:... (Designação da entidade que beneficia dos apoios financeiros) processo:... 2. Período a reembolsar Pedido de reembolso

Leia mais

REGIME FISCAL DOS RENDIMENTOS OBTIDOS PELOS ÁRBITROS

REGIME FISCAL DOS RENDIMENTOS OBTIDOS PELOS ÁRBITROS REGIME FISCAL DOS RENDIMENTOS OBTIDOS PELOS ÁRBITROS 1. Qual é a natureza das importâncias atribuídas aos árbitros pela Federação Portuguesa de Futebol? As importâncias em causa são consideradas rendimentos

Leia mais

Constituem receitas das freguesias o produto da cobrança de taxas, nomeadamente provenientes da prestação de serviços pelas freguesias;

Constituem receitas das freguesias o produto da cobrança de taxas, nomeadamente provenientes da prestação de serviços pelas freguesias; Considerando que: Se torna necessário aprovar um novo Regulamento das Taxas a aplicar pela Junta de Freguesia pela prestação de serviços administrativos, em ordem à sua harmonização com a recente produção

Leia mais

Consolidação de Contas Município do Barreiro / Serviços Municipalizados de Transportes Colectivos do Barreiro

Consolidação de Contas Município do Barreiro / Serviços Municipalizados de Transportes Colectivos do Barreiro Consolidação de s Município do Barreiro / Serviços Municipalizados de Transportes Colectivos do Barreiro 1 - Introdução De acordo com o n.º 1, do art.º 46º da Lei n.º 2 / 2007 de 15 de Janeiro Lei das

Leia mais

Portaria n.º 92-A/2011, de 28 de Fevereiro - 41 SÉRIE I, 1º SUPLEMENTO

Portaria n.º 92-A/2011, de 28 de Fevereiro - 41 SÉRIE I, 1º SUPLEMENTO Define os elementos que integram o dossier fiscal, aprova novos mapas de modelo oficial e revoga a Portaria n.º 359/2000, de 20 de Junho A Nos termos do artigo 129.º do Código do Imposto sobre o Rendimento

Leia mais

8.2.1 Disposições do Plano Oficial de Contabilidade (POCAL) e Derrogações

8.2.1 Disposições do Plano Oficial de Contabilidade (POCAL) e Derrogações NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Introdução: As notas que a seguir se apresentam visam facultar aos órgãos autárquicos a informação necessária ao exercício das suas competências, permitindo

Leia mais

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO PARCIAL

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO PARCIAL GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO PARCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/14 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio de Desemprego Parcial (6002 v4.02_2)

Leia mais

Regime de Reavaliações

Regime de Reavaliações Regime de Reavaliações DL 31/98 REAVALIAÇÃO DE BENS - LEGISLAÇÃO Permite aos sujeitos passivos do IRS e do IRC reavaliar os elementos do seu activo imobilizado tangível, afectos ao exercício de uma actividade

Leia mais

GUIA PRÁTICO REDUÇÃO DE TAXA CONTRIBUTIVA PRÉ REFORMA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO REDUÇÃO DE TAXA CONTRIBUTIVA PRÉ REFORMA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO REDUÇÃO DE TAXA CONTRIBUTIVA PRÉ REFORMA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Redução de Taxa Contributiva Pré Reforma (2005 v4.03) PROPRIEDADE Instituto da

Leia mais

Contabilidade Geral. Gestão do Desporto 2011/2012

Contabilidade Geral. Gestão do Desporto 2011/2012 Contabilidade Geral Gestão do Desporto 2011/2012 OPERAÇÕES CORRENTES 1. Meios Financeiros Líquidos Esta Classe destina-se a registar os meios financeiros líquidos que incluem quer o dinheiro e depósitos

Leia mais

EMPREENDEDORISMO PLANO FINANCEIRO VÍTOR GONÇALVES PROJECTO-EMPREENDEDORISMO ESCS_AULA_4 SLIDE 1

EMPREENDEDORISMO PLANO FINANCEIRO VÍTOR GONÇALVES PROJECTO-EMPREENDEDORISMO ESCS_AULA_4 SLIDE 1 EMPREENDEDORISMO PLANO FINANCEIRO SLIDE 1 Sistemas de Informação na Gestão CONTABILIDADE FINANCEIRA Os sistemas de informação fornecem um conjunto de dados sobre a empresa, que se destina essencialmente

Leia mais

ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Conforme preceitua o Decreto Lei n.º 54-A/99 de 22 de Fevereiro, com as devidas alterações, os anexos às Demonstrações Financeiras visam facultar aos órgãos autárquicos

Leia mais

8.2. NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

8.2. NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 8.2. NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS As Demonstrações Financeiras anexas foram elaboradas de acordo com os princípios contabilísticos

Leia mais

Formulário de Candidatura

Formulário de Candidatura (a preencher pela ADRAL) N.º de Processo: Data de Entrada : (a preencher pela entidade receptora) Entidade Receptora : Local e data : Criação de Empresa: SIM NÃO Prazo de Financiamento Ano de Carência

Leia mais

Na sequência dos compromissos

Na sequência dos compromissos Regime especial de exigibilidade do IVA dos serviços de transporte rodoviário nacional de mercadorias P o r R u i R i b e i r o G r i l o Foi publicada no «Diário da República», em 1 de último, a Lei 15/2009,

Leia mais

Contabilidade e Controlo de Gestão. 5. Elaboração do orçamento anual e sua articulação. Contabilidade e Controlo de Gestão. Gestão Turística -3º ano

Contabilidade e Controlo de Gestão. 5. Elaboração do orçamento anual e sua articulação. Contabilidade e Controlo de Gestão. Gestão Turística -3º ano Contabilidade e Controlo de Gestão Ano letivo 2013/2014 Gustavo Dias 5.º Semestre Orçamento anual: instrumento de planeamento a curto prazo que permitirá à empresa quantificar os seus objectivos em termos

Leia mais

PHC Factoring. A solução para a gestão dos contratos de Factoring, respectivas cessões, adiantamentos e recibos das entidades aderentes.

PHC Factoring. A solução para a gestão dos contratos de Factoring, respectivas cessões, adiantamentos e recibos das entidades aderentes. PHCFactoring DESCRITIVO Este módulo permite aos aderentes fazer a gestão integrada dos vários Contratos de Factoring, nomeadamente das respectivas cessões, adiantamentos e recibos, bem como o controlo

Leia mais

Regulamento de Controlo Interno. Freguesia de Paçô. Arcos de Valdevez

Regulamento de Controlo Interno. Freguesia de Paçô. Arcos de Valdevez Regulamento de Controlo Interno Freguesia de Paçô Arcos de Valdevez 2013 Regulamento de Controlo Interno Artigo 1º Objecto O presente regulamento tem por objectivo estabelecer as regras, métodos e procedimentos

Leia mais

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à Ordem

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à Ordem Designação Condições de Acesso Conta Especial Emigrante Clientes Particulares, com idade superior a 18 anos, que sejam emigrantes portugueses, de acordo com legislação em vigor. A conta só pode ser co-titulada

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II EXAME FINAL

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II EXAME FINAL CONTABILIDADE FINANCEIRA II Equipa Docente: Cristina Neto de Carvalho Gioconda Magalhães Data: 30 de Junho de 2007 Sílvia Cortês Duração: 2 horas e 30 minutos Joana Peralta Sofia Pereira Luiz Ribeiro EXAME

Leia mais

Instruções nº 1/2004-2ª Secção. I Âmbito de aplicação. c) Instituições do sistema de solidariedade e segurança social e

Instruções nº 1/2004-2ª Secção. I Âmbito de aplicação. c) Instituições do sistema de solidariedade e segurança social e Instruções nº 1/2004-2ª Secção Instruções nº 1/2004 2ª Secção - Instruções para a organização e documentação das contas abrangidas pelo Plano Oficial de Contabilidade Pública (POCP- aprovado pelo D.L.

Leia mais

28. Câmbio. 1. Escrituração. 2. Disponibilidades em Moedas Estrangeiras

28. Câmbio. 1. Escrituração. 2. Disponibilidades em Moedas Estrangeiras TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 28. Câmbio 1. Escrituração 1 - Sempre que o ato ou fato administrativo envolver outra moeda além da moeda nacional, a escrituração

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 841

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 841 Directriz de Revisão/Auditoria 841 1 Dezembro de 2001 Verificação das Entradas em Espécie para Realização de Capital das Sociedades ÍNDICE Parágrafos INTRODUÇÃO 1-6 OBJECTIVO 7-8 PROCEDIMENTOS DE VERIFICAÇÃO

Leia mais

Entidades intervenientes

Entidades intervenientes Entidades intervenientes As candidaturas deverão ser apresentadas, preferencialmente, no Município de Vizela, ou nas entidades abaixo indicadas. Câmara Municipal de Vizela Rua Dr. Alfredo Pinto, 42 4815-391

Leia mais

FACTURAÇÃO NOVAS REGRAS A PARTIR DE 1/01/2013

FACTURAÇÃO NOVAS REGRAS A PARTIR DE 1/01/2013 ASSUNTO: FACTURAÇÃO\BENS EM CIRCULAÇÃO Da conjugação do Decreto-Lei nº 197/2012 com o Decreto-Lei nº 198/2012 ambos de 24 de Agosto, passarei a indicar o que me parece ter maior relevância não dispensando,

Leia mais

Contabilidade Geral e Avançada Correção da Prova AFRFB 2009 Gabarito 1 Parte 1 Prof. Moraes Junior CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA

Contabilidade Geral e Avançada Correção da Prova AFRFB 2009 Gabarito 1 Parte 1 Prof. Moraes Junior CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA 1. O Conselho Federal de Contabilidade, considerando que a evolução ocorrida na área da Ciência Contábil reclamava a atualização substantiva e adjetiva de seus princípios,

Leia mais

LAUDO DE AVALIAÇÃO DE PATRIMÔNIO LÍQUIDO A MERCADO

LAUDO DE AVALIAÇÃO DE PATRIMÔNIO LÍQUIDO A MERCADO LAUDO DE AVALIAÇÃO DE PATRIMÔNIO LÍQUIDO A MERCADO A ACAL CONSULTORIA E AUDITORIA S/S, empresa especializada em avaliações, com escritório na Avenida Paulista 2300, andar Pilotis conj. 60, São Paulo SP,

Leia mais

ASSUNTO: Plano de Contas para o Sistema Bancário (Adaptado) (Sociedades Administradoras de Compras em Grupo)

ASSUNTO: Plano de Contas para o Sistema Bancário (Adaptado) (Sociedades Administradoras de Compras em Grupo) Anexo à Instrução nº 15/97 ASSUNTO: Plano de Contas para o Sistema Bancário (Adaptado) (Sociedades Administradoras de Compras em Grupo) 1. São efectuados no PCBS os seguintes ajustamentos: 1.1. São criadas

Leia mais

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos simples, não à ordem

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos simples, não à ordem Designação Condições de Acesso Modalidade Prazo Mobilização Antecipada Poupança Habitação Geral Clientes Particulares com mais de 30 anos. Depósito constituído em regime especial. 12 meses Após o decurso

Leia mais

INFORMAÇÃO TÉCNICA N.º 17/2013 TAX FREE

INFORMAÇÃO TÉCNICA N.º 17/2013 TAX FREE INFORMAÇÃO TÉCNICA N.º 17/2013 TAX FREE A presente informação técnica substitui a informação n.º 12/208. Índice 1.Introdução... 1 2.Quem tem direito?... 2 3.Supressão do sistema de Dupla Venda... 2 4.Sistema

Leia mais

Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006)

Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) PREÂMBULO O presente regulamento define as normas relacionadas com a actividade financeira a observar

Leia mais

CAPÍTULO II CONCILIAÇÃO DOS MODELOS

CAPÍTULO II CONCILIAÇÃO DOS MODELOS CAPÍTULO II CONCILIAÇÃO DOS MODELOS SECÇÃO I RELAÇÃO ENTRE OS MODELOS Neste capítulo o principal objectivo é ajudar à compreensão global dos modelos e estabelecer a forma como os modelos se relacionam.

Leia mais

MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR

MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR Entre O Primeiro Outorgante, A Administração Regional de Saúde de. IP, adiante

Leia mais

ATIVO Notas 2009 2008

ATIVO Notas 2009 2008 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE ATIVO Notas 2009 2008 CIRCULANTE Caixa e bancos 20.723 188.196 Contas a receber 4 903.098 806.697 Outras contas a receber 5 121.908 115.578 Estoques 11.805 7.673

Leia mais

Regulamento da Caixa de Compensações S. E.

Regulamento da Caixa de Compensações S. E. Regulamento da Caixa de Compensações S. E. (processos anteriores à entrada em vigor do Decreto Lei n.º 226/2008 de 20 de Novembro) Preâmbulo: A gestão da caixa de compensações é essencial para assegurar

Leia mais

8.2.1 Disposições do POCAL derrogadas e seus efeitos no Balanço e Demonstração de Resultados

8.2.1 Disposições do POCAL derrogadas e seus efeitos no Balanço e Demonstração de Resultados 8.2 O Balanço e a Demonstração de Resultados encontram-se elaborados de acordo com os princípios contabilísticos definidos pelo Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL) e demais legislação

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO E AUDITORIA

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO E AUDITORIA ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA A ELABORAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS DOS DIRETÓRIOS PARTIDÁRIOS Tendo em vista a obrigação das agremiações partidárias de prestar contas até 30 de abril de 2014, referente ao exercício

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: nº 14 do art. 29º; 36º. Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: nº 14 do art. 29º; 36º. Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA nº 14 do art. 29º; 36º Auto Facturação - Facturas elaboradas pelo adquirente dos bens e/ou serviços, em nome e por conta do fornecedor. Processo: nº 2791,

Leia mais

Aula 2 - Técnicas contábeis e Demonstrações Financeiras. Prof Adelino Correia

Aula 2 - Técnicas contábeis e Demonstrações Financeiras. Prof Adelino Correia Tema: Técnicas Contábeis e Demonstrações Financeiras MATERIAL DE APOIO - ENVIADO PELO PROFESSOR Índice 1. Síntese Técnicas Contábeis e Demonstrações Financeiras 2. Simulado 3. Gabarito Aula 2 - Técnicas

Leia mais

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE ASSISTÊNCIA A FILHOS COM DEFICIÊNCIA OU DOENÇA CRÓNICA

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE ASSISTÊNCIA A FILHOS COM DEFICIÊNCIA OU DOENÇA CRÓNICA Manual de GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE ASSISTÊNCIA A FILHOS COM DEFICIÊNCIA OU DOENÇA CRÓNICA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/11 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático

Leia mais

Versão Consolidada. Portaria n.º 482/2009, de 6 de Maio

Versão Consolidada. Portaria n.º 482/2009, de 6 de Maio Portaria n.º 482/2009, de 6 de Maio O Regulamento (CE) n.º 1698/2005, do Conselho, de 20 de Setembro, relativo ao apoio ao desenvolvimento rural pelo Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER),

Leia mais

GLOSSÁRIO. Capítulo 5 Informação Financeira

GLOSSÁRIO. Capítulo 5 Informação Financeira GLOSSÁRIO Capítulo 5 Informação Financeira Este Glossário foi elaborado unicamente para apoiar os slides do Cap.5 da disciplina de Gestão e destina-se a ser utilizado exclusivamente pelos alunos de Gestão

Leia mais

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO MODELO 10 RENDIMENTOS E RETENÇÕES DE SUJEITOS PASSIVOS RESIDENTES INDICAÇÕES GERAIS

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO MODELO 10 RENDIMENTOS E RETENÇÕES DE SUJEITOS PASSIVOS RESIDENTES INDICAÇÕES GERAIS INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO MODELO 10 RENDIMENTOS E RETENÇÕES DE SUJEITOS PASSIVOS RESIDENTES INDICAÇÕES GERAIS A declaração modelo 10 destina-se a declarar os rendimentos sujeitos a imposto,

Leia mais

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES PARA 2013

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES PARA 2013 PRINCIPAIS ALTERAÇÕES PARA 2013 Índice CERTIFICAÇAO DOS PROGRAMAS DE FATURAÇAO... 3 DECRETO-LEI Nº 197/2012... 4 FATURAS... 5 PRAZO PARA EMISSÃO DAS FATURAS:... 5 ELEMENTOS E MENÇÕES EXIGÍVEIS NAS FATURAS...

Leia mais

DESPACHO ISEP/P/13/2010. 1. A importância de promover a transparência e a eficiência das actividades e da salvaguarda dos activos;

DESPACHO ISEP/P/13/2010. 1. A importância de promover a transparência e a eficiência das actividades e da salvaguarda dos activos; DESPACHO ISEP/P/13/2010 Considerando: 1. A importância de promover a transparência e a eficiência das actividades e da salvaguarda dos activos; 2. A necessidade de garantir a prevenção e detecção de situações

Leia mais

Paula Teixeira Manuel Fernandes. 15 de Janeiro de 2015. www.sage.pt 1

Paula Teixeira Manuel Fernandes. 15 de Janeiro de 2015. www.sage.pt 1 Paula Teixeira Manuel Fernandes 15 de Janeiro de 2015 www.sage.pt 1 Sage Portugal Apresentação www.sage.pt 2 Agenda 1.0 Comunicação de inventários à AT 1.1 Breve resumo legal 1.2 Boas práticas 1.3 A solução

Leia mais

C N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO

C N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO C N C C o m i s s ã o d e N o r m a l i z a ç ã o C o n t a b i l í s t i c a INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2 Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO

Leia mais

REGULAMENT O DE FUNDO DE MANEIO

REGULAMENT O DE FUNDO DE MANEIO REGULAMENT O DE FUNDO DE MANEIO Em conformidade com a Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro e Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho Aprovado em Reunião de Câmara de / / Elaborado em: Ago/2012 ÍNDICE ARTIGO

Leia mais

RESOLUÇÃO EXAME CONTABILIDADE FINANCEIRA I

RESOLUÇÃO EXAME CONTABILIDADE FINANCEIRA I RESOLUÇÃO EXAME CONTABILIDADE FINANCEIRA I 1 1 Elaboração da Reconciliação Bancária (Anexo I) Reconciliação Bancária 3112N Saldo da Empresa 4.102,50 Saldo do Banco 4.102,50 2911N Emp. Bancário C/Prazo

Leia mais

Organização de Apoio e Solidariedade para a Integração Social

Organização de Apoio e Solidariedade para a Integração Social Organização de Apoio e Solidariedade para a Integração Social ANEXO para as Contas do Ano 2014 1/ IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE: 1.1 / Designação da entidade: OASIS Organização de Apoio e Solidariedade para

Leia mais

MAPAS FISCAIS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ANALÍTICA EXERCICIOS 2009 2008. Custos e perdas

MAPAS FISCAIS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ANALÍTICA EXERCICIOS 2009 2008. Custos e perdas MAPAS FISCAIS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ANALÍTICA Contas POC Descricao Custos e perdas EXERCICIOS 2009 2008 Custo mercadorias vendidas mater.consu 611+612 Mercadorias 62,08 31,56 616a619 Materias 62,08

Leia mais

TTULO. Seminário sobre Financiamento

TTULO. Seminário sobre Financiamento TTULO bjectivo / Compromisso: Dar a conhecer o Renting e a sua importância na gestão de Empresas aos associados da 2 Definição / Âmbito Diferenciação Impactos e Vantagens Processo de Negócio TODAS AS VANTAGENS

Leia mais

DOCUMENTOS DE GESTÃO FINANCEIRA Realizado por GESTLUZ - Consultores de Gestão

DOCUMENTOS DE GESTÃO FINANCEIRA Realizado por GESTLUZ - Consultores de Gestão DOCUMENTOS DE GESTÃO FINANCEIRA Realizado por GESTLUZ - Consultores de Gestão A Análise das Demonstrações Financeiras Este artigo pretende apoiar o jovem empreendedor, informando-o de como utilizar os

Leia mais

métodos indirectos e o procedimento de revisão. Causas e consequências NOVEMBRO 2009 Conferências de Direito Fiscal - ORDEM DOS ADVOGADOS

métodos indirectos e o procedimento de revisão. Causas e consequências NOVEMBRO 2009 Conferências de Direito Fiscal - ORDEM DOS ADVOGADOS Conferências de Direito Fiscal - ORDEM DOS ADVOGADOS A determinação da matéria tributável, os e o procedimento de revisão. Causas e consequências NOVEMBRO 2009 FASES DO IMPOSTO matéria tributável INCIDÊNCIA

Leia mais

AUDITORIA. Aulas Práticas. Manuel Gregório

AUDITORIA. Aulas Práticas. Manuel Gregório AUDITORIA Aulas Práticas Manuel Gregório EXERCÍCIO 1 Suponha que foi contratado como auditor da empresa Beta para efectuar a auditoria às Demonstrações Financeiras relativas ao exercício de 2007. De acordo

Leia mais

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à ordem

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à ordem Designação Condições de Acesso Modalidade Meios de Movimentação Moeda Conta Super Jovem Clientes Particulares, com idade entre os 18 e os 30 anos (inclusive). Depósito à Ordem. Esta conta pode ser movimentada

Leia mais

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO PARA ASSISTÊNCIA A FILHO

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO PARA ASSISTÊNCIA A FILHO Manual de GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO PARA ASSISTÊNCIA A FILHO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/11 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático -Subsídio para Assistência a Filho

Leia mais

Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 8.1 Custos de pessoal

Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 8.1 Custos de pessoal Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 8.1 Custos de pessoal 2 Ficha 8.1 Custos de pessoal Índice 1 Custos de pessoal... 5 1.1 Contexto... 5 1.2 Definição, regimes

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO LICENCIATURA EM GESTÃO DE EMPRESAS GESTÃO FINANCEIRA. 3º Ano 1º Semestre

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO LICENCIATURA EM GESTÃO DE EMPRESAS GESTÃO FINANCEIRA. 3º Ano 1º Semestre DEPARTAMENTO DE GESTÃO LICENCIATURA EM GESTÃO DE EMPRESAS GESTÃO FINANCEIRA 3º Ano 1º Semestre Caderno de exercícios Planeamento Financeiro de ML/ Prazo Ano letivo 2015/2016 1 Planeamento Financeiro de

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA EM GESTÃO LICENCIATURA EM FINANÇAS

INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA EM GESTÃO LICENCIATURA EM FINANÇAS INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA EM GESTÃO LICENCIATURA EM GESTÃO LICENCIATURA EM FINANÇAS CONTABILIDADE GERAL I II - CADERNO DE EXERCÍCIOS Disponibilidades Exercício 12 A empresa ALFA,

Leia mais

Pontos da Res. TSE nº 23.376/12 diretamente relacionados à internet: I A Arrecadação dos Recursos a emissão dos Recibos Eleitorais:

Pontos da Res. TSE nº 23.376/12 diretamente relacionados à internet: I A Arrecadação dos Recursos a emissão dos Recibos Eleitorais: Pontos da Res. TSE nº 23.376/12 diretamente relacionados à internet: I A Arrecadação dos Recursos a emissão dos Recibos Eleitorais: Art. 4º Toda e qualquer arrecadação de recursos para a campanha eleitoral,

Leia mais

PRODER - Subprograma 3. ACÇÃO 3.1.2 - Criação e desenvolvimento de Microempresas DOCUMENTOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE APOIO

PRODER - Subprograma 3. ACÇÃO 3.1.2 - Criação e desenvolvimento de Microempresas DOCUMENTOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE APOIO PRODER - Subprograma 3 ACÇÃO 3.1.2 - Criação e desenvolvimento de Microempresas DOCUMENTOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE APOIO DOCUMENTOS DO BENEFICIÁRIO 1 a 9 10 11 13 14 Declaração Geral de Compromisso

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE ALCOBAÇA REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS

CÂMARA MUNICIPAL DE ALCOBAÇA REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS Artigo 1º (OBJECTO E ÂMBITO) O presente regulamento tem por objecto a definição das regras aplicáveis à atribuição de apoios pela Câmara Municipal no exercício

Leia mais

REGULAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DE MUNICÍPIOS DO DISTRITO DE SETÚBAL

REGULAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DE MUNICÍPIOS DO DISTRITO DE SETÚBAL REGULAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DE MUNICÍPIOS DO DISTRITO DE SETÚBAL REGULAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DE MUNICÍPIOS DO DISTRITO DE SETÚBAL PREÂMBULO Com

Leia mais

Intercâmbio Nova Sistemática de Contabilização

Intercâmbio Nova Sistemática de Contabilização Nova Sistemática de Contabilização Impactos financeiros, contábeis, operacionais e fiscais Lycia Braz Moreira (lycia@fblaw.com.br) Assessoria Jurídica Unimed Federação Rio Definição O que é Intercâmbio?

Leia mais

Afacturação electrónica mais não é do que

Afacturação electrónica mais não é do que Facturação electrónica É possível a disponibilização da referência ou da legislação relativa à aprovação legal do envio de facturas por correio electrónico em formato PDF ou idêntico? Afacturação electrónica

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA. Texto de Apoio 1. Análise Económica e Financeira

GESTÃO ESTRATÉGICA. Texto de Apoio 1. Análise Económica e Financeira INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS Departamento de Economia e Gestão (ce.deg@esce.ips.pt) GESTÃO ESTRATÉGICA Texto de Apoio 1 à Análise Económica e Financeira Silva

Leia mais

Cotação e tempo esperado de resolução: Grupo 1 Questões de resposta múltipla e verdadeiro ou falso

Cotação e tempo esperado de resolução: Grupo 1 Questões de resposta múltipla e verdadeiro ou falso FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Exame de 2.ª época de Contabilidade Financeira 2.º semestre 2009/10 Data: 18 de Junho de 2010 Início: 14:30 Duração: 2h00m Cotação e tempo esperado de

Leia mais

Fundação Denise Lester

Fundação Denise Lester Relatório e Contas 2010 Fundação Denise Lester Fundação Denise Lester 1/14 Balanço ACTIVO Notas Exercício findo a 31/12/2010 Exercício findo a 31/12/2009 Activo não corrente Activos fixos tangíveis 2.291.289,31

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Despacho Nº4724/2005 Sob proposta do Gestor do Programa Operacional Sociedade do Conhecimento e nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 29º do Decreto-Lei n.º 54-A/2000,

Leia mais

Princípios Fundamentais Contabilidade

Princípios Fundamentais Contabilidade Princípios Fundamentais Contabilidade 1 Princípios Contábeis. Resolução CFC 750 de 29 de dezembro de 1993. Art. 3 São Princípios de Contabilidade:(2) I o da ENTIDADE; II o da CONTINUIDADE; III o da OPORTUNIDADE;

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2009

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2009 1 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2009 00. Introdução a) A firma Custódio A. Rodrigues, Lda., designada também por CORPOS Corretagem Portuguesa de Seguros, pessoa colectiva

Leia mais

FREGUESIA DE BOAVISTA DOS PINHEIROS Regulamento n.º 02/2010

FREGUESIA DE BOAVISTA DOS PINHEIROS Regulamento n.º 02/2010 FREGUESIA DE BOAVISTA DOS PINHEIROS Regulamento n.º 02/2010 Para os efeitos estipulados no artigo 14.º do Decreto -Lei n.º 305/2009 de 23 de Outubro, torna público que, a Assembleia de Freguesia em reunião

Leia mais

JURINFOR JURIGEST Facturação e Mapas

JURINFOR JURIGEST Facturação e Mapas JURINFOR JURIGEST Facturação e Mapas Índice Índice 1. Facturação...1 1.1. Gestão de Notas de Honorários...2 1.1.1. Emitir uma Nota de Honorários...3 1.1.2. Consultar Notas de Honorários Emitidas... 18

Leia mais

Entidades intervenientes As candidaturas podem ser apresentadas em qualquer das entidades abaixo indicadas

Entidades intervenientes As candidaturas podem ser apresentadas em qualquer das entidades abaixo indicadas Entidades intervenientes As candidaturas podem ser apresentadas em qualquer das entidades abaixo indicadas Município de Serpa Praça da República 7830-389 Serpa Telefone: 284 540 100 Fax: 284 540 109 Endereço

Leia mais

Os rendimentos prediais em sede de IRS e. os recibos de renda eletrónicos

Os rendimentos prediais em sede de IRS e. os recibos de renda eletrónicos Os rendimentos prediais em sede de IRS e os recibos de renda eletrónicos A reforma do IRS, aprovada pela Lei n.º 82-E/2014, de 31 de dezembro, instituiu no artigo 115.º do Código do IRS a obrigatoriedade

Leia mais

Madeira. Bens e serviços. Açores. Taxa Taxa intermédia. Observações / Legislação reduzida

Madeira. Bens e serviços. Açores. Taxa Taxa intermédia. Observações / Legislação reduzida F i s c a l i d a d e TOC 86 - Maio 2007 Para determinar a taxa aplicável nas operações relacionadas com as Regiões Autónomas são chamados os critérios constantes do artigo 6. do Código do IVA, por força

Leia mais

Introdução. Artigo 1.º Objecto e âmbito de aplicação

Introdução. Artigo 1.º Objecto e âmbito de aplicação 1 REGULAMENTO DA VENDA DE LOTES PARA CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÃO EM LOTEAMENTOS MUNICIPAIS A JOVENS NATURAIS OU RESIDENTES NO CONCELHO DAS CALDAS DA RAINHA Introdução Com o objectivo de fixar jovens nas freguesias

Leia mais

Ofício-Circulado 60009, de 21/05/1999 - Direcção de Serviços de Justiça Tributária

Ofício-Circulado 60009, de 21/05/1999 - Direcção de Serviços de Justiça Tributária Ofício-Circulado 60009, de 21/05/1999 - Direcção de Serviços de Justiça Tributária PLANOS PRESTACIONAIS - DEC-LEI Nº 124/96 REDUÇÃO DA TAXA DE JUROS DE MORA VINCENDOS CONSTITUIÇÃO DE GARANTIAS - DEC-LEI

Leia mais

Prof. Fernando Oliveira Boechat

Prof. Fernando Oliveira Boechat Prof. Fernando Oliveira Boechat Prof. Fernando Oliveira Boechat Sumário: 1. Introdução 2. Prof. Fernando Oliveira Boechat 2 Introdução: ENTENDENDO AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BRASILEIRAS Prof. Fernando

Leia mais

MODELOS DE CARTAS DE CIRCULARIZAÇÃO

MODELOS DE CARTAS DE CIRCULARIZAÇÃO MODELOS DE CARTAS DE CIRCULARIZAÇÃO MODELO DISPONIBILIZADO GRATUITAMENTE PELO PORTAL DE AUDITORIA www.portaldeauditoria.com.br 1 Modelos de Cartas de Circularização MODELO 01 - PEDIDO DE INFORMAÇÃO (BANCOS)

Leia mais