MODELOS DE CARTAS DE CIRCULARIZAÇÃO
|
|
- Valdomiro Palma de Vieira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MODELOS DE CARTAS DE CIRCULARIZAÇÃO MODELO DISPONIBILIZADO GRATUITAMENTE PELO PORTAL DE AUDITORIA 1
2 Modelos de Cartas de Circularização MODELO 01 - PEDIDO DE INFORMAÇÃO (BANCOS) os saldos ou posições das contas mantidas nesse estabelecimento por nossa empresa, em... de... de..., dentre as seguintes: a) contas correntes; b) contas vinculadas, garantidas e especiais; c) títulos descontados, caucionados e em cobrança; d) outras contas. 2
3 MODELO 02 - PEDIDO DE CONFIRMAÇÃO (CLIENTES E OUTRAS CONTAS A RECEBER) (NOME DA EMPRESA DE AUDITORIA OU DO AUDITOR), cito a (endereço completo, rua, número, bairro, CEP, cidade e estado); a) a posição de sua (s) conta(s) em nossa empresa, conforme demonstrativo(s) anexo(s), em... de...de...; b) datas de eventuais pagamentos já efetuados e de suas remessas, bem como sua forma ou meio; c) eventuais divergências verificadas na referida posição, com os necessários detalhes de identificação. 3
4 MODELO 03 - PEDIDO DE INFORMAÇÃO (FORNECEDORES E OUTRAS CONTAS A PAGAR) a (endereço completo, rua, número, bairro, CEP, cidade e estado): a) a posição de sua(s) conta(s) em nossa empresa, conforme demonstrativo(s) anexo(s), em... de... de...; b) eventuais divergências verificadas na referida posição, com os necessários detalhes de identificação. 4
5 MODELO 04 - PEDIDO DE INFORMAÇÃO (CLIENTES E OUTRAS CONTAS A RECEBER; FORNECEDORES E OUTRAS CONTAS A PAGAR) o(s) saldo(s) da(s) conta(s) mantida(s) com nossa empresa, com os respectivos detalhes de composição, em... de... de..., contendo, conforme o caso: a) nº dos títulos, valores e vencimentos; b) datas de lançamentos, históricos e valores; c) outros detalhes julgados esclarecedores. 5
6 MODELO 05 - PEDIDO DE INFORMAÇÃO (INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS) os seguintes detalhes quanto à posição, em... de... de..., de empréstimos e financiamentos concedidos por esse estabelecimento à nossa empresa: a) nº, data, finalidade, valor do principal e vencimento final do contrato;; b) data de liberação; c) taxas de encargos normais e moratórios ; d) formas de amortização do principal e de encargos (valores e vencimentos); e) saldo do principal mais encargos, inclusive moratórios, se devidos; f) indicação de taxas cambiais, quando for o caso; g) garantias (espécie e valor); h) outros detalhes julgados esclarecedores. 6
7 MODELO 06 - PEDIDO DE INFORMAÇÃO (PARTICIPAÇÕES) os seguintes detalhes quanto à posição, em... de... de..., de empréstimos e financiamentos concedidos por esse estabelecimento à nossa empresa: a) nº de ações ou quotas possuídas; b) valor, espécie e classe das ações ou quotas possuídas; c) dividendos ou participações distribuídos no último exercício ou a distribuir (datas e valores) ; d) nº, espécie e classe das ações ou quotas totais do capital social dessa empresa; e) valor total do capital social dessa empresa; f) outros detalhes julgados esclarecedores. Pedimos informar os referidos detalhes, no que couber, em INTEGRALIZADOS e a INTEGRALIZAR. 7
8 MODELO 07 - PEDIDO DE CONFIRMAÇÃO (ESTOQUES EM PODER DE TERCEIROS) a) a posição, em... de...de..., dos estoques de nossa propriedade em seu poder, conforme relação anexa; b) eventuais divergências verificadas na referida posição com os necessários detalhes de identificação. 8
9 MODELO 08 - PEDIDO DE INFORMAÇÃO (ESTOQUE EM PODER DE TERCEIROS) a posição de estoques de nossa propriedade em seu poder, relacionando-os em quantidade, unidade, espécie e valor, individualmente, em...de... de... Aqueles itens que, em termos de quantidade ou de valor, não pesarem significativamente no cômputo geral dos estoques, podem ser relacionados em uma só linha, pelo seu total, como diversos ou outros. 9
10 MODELO 09 - PEDIDO DE INFORMAÇÃO (ADVOGADOS) relações completas e detalhadas de processos de nossa empresa a seu cargo, de natureza tributária, trabalhista, previdenciária e outros, bem como de cobrança e execução de títulos a receber (duplicatas, notas promissórias, cheques e outros), em aberto na data de... de... de... a) reclamantes e/ou devedores; b) espécies, números, valores e vencimentos, ainda que estimados; c) estágio atual dos processos; d) possibilidades de ganhos de causa ou de realização dos valores em cobrança e/ou execução; e) datas de eventuais pagamentos, liquidações, acertos etc., feitos pelos ou com os devedores, após a data acima, bem como forma e data de remessa dos valores respectivos; f) outros detalhes julgados esclarecedores. Solicitamos informar, ainda, eventuais valores de honorários e/ou custas por nós devidos e não liquidados até a data acima. 10
11 MODELO 10 - PEDIDO DE INFORMAÇÃO (COBRADORES EXTERNOS) relação completa e detalhada de títulos de nossa empresa a receber, cuja cobrança esteja a seu cargo, envolvendo duplicatas, notas promissórias, cheques e outros títulos, em aberto na data de... de... de..., a) nome dos devedores; b) espécie, nº; valor e vencimento dos títulos; c) datas de eventuais pagamentos, liquidações, acertos etc.; feitos pelos ou com os devedores, após a data acima, bem como forma e data de remessa dos valores respectivos; d) outros detalhes julgados esclarecedores. 11
12 MODELO 11 - PEDIDO DE INFORMAÇÃO (COMPANHIAS SEGURADORAS) os seguintes detalhes referente a apólices de seguros vigentes com nossa empresa, em... de... de... a) nº e data; b) valor do seguro; c) valor do prêmio ; d) bens e riscos cobertos; e) período de vigência; f) devolução de prêmio; g) endossos; h) outros detalhes julgados esclarecedores. 12
Conversão das demonstrações contábeis para moeda estrangeira. Prof Ricardo Suñer Romera Neto Módulo Centro Universitário - 2010
Conversão das demonstrações contábeis para moeda estrangeira Prof Ricardo Suñer Romera Neto Módulo Centro Universitário - 2010 Apresentação do problema As empresas que têm investimentos permanentes em
Leia maisCIRCULAR Nº 3.436. II - capítulo 16, seção 4, subseções 2 e 4; e. Art. 2 Esta circular entra em vigor na data de sua publicação.
Página 1 de 1 CIRCULAR Nº 3.436 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em 6 de fevereiro de 2009,
Leia maisOperações de Desconto LAYOUT TÉCNICO HSBC PADRÃO CNAB 400
Operações de Desconto LAYOUT TÉCNICO HSBC PADRÃO CNAB 400 Versão: JULHO/2007 01 Índice APRESENTAÇÃO Pág. 2 NOTAS PRELIMINARES Estrutura dos Arquivos Padrão CNAB Especificações Técnicas Gerais dos Arquivos
Leia mais28. Câmbio. 1. Escrituração. 2. Disponibilidades em Moedas Estrangeiras
TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 28. Câmbio 1. Escrituração 1 - Sempre que o ato ou fato administrativo envolver outra moeda além da moeda nacional, a escrituração
Leia maisCurso: Ciências Contábeis. Disciplina: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Entrega dia 30 de Novembro
Faculdade Atenas Maranhense - FAMA Professor: Esp. CLEIDIANA SACCHETTO Curso: Ciências Contábeis. Disciplina: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Entrega dia 30 de Novembro DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU
Leia maisNormas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático
Normas Operacionais Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização, no exterior, de bens de fabricação nacional, observadas
Leia maisINSTRUTIVO Nº 05/91. No uso da faculdade que me é conferida pelo Artigo 60º da Lei Orgânica do Banco Nacional de Angola, determino: Artigo 1º
INSTRUTIVO Nº 05/91 Assunto: POLITICA MONETARIA - Operações de Crédito/Redesconto.Regulamento CONSIDERANDO,que nos termos do artigo 16º alínea f da Lei Orgânica do Banco Nacional de Angola, aprovada pela
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação a conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade, julgue os itens que se seguem. 51 Auxiliar um governo no processo de fiscalização tributária é uma das finalidades
Leia mais6. O KOERICH poderá criar outras categorias de relacionamento, como Cartões de Crédito, Débito, Convênio ou Presente.
REGULAMENTO DO CLUBE GENTE NOSSA 1. O CLUBE GENTE NOSSA (adiante "CGN"), criado, desenvolvido e administrado por Eugênio Raulino Koerich S/A - Comércio e Indústria (adiante KOERICH ), será o meio pelo
Leia maisREGIMES CONTÁBEIS RECEITAS E DESPESAS
CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA I ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGIMES CONTÁBEIS RECEITAS E DESPESAS Prof. Emanoel Truta ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Os Elementos das Demonstrações Contábeis
Leia maisFGC- 081223 São Paulo, 12 de dezembro de 2008. INFORMAÇÕES SOBRE O PROGRAMA PARA APLICAÇÃO DE RECURSOS
São Paulo, 12 de dezembro de 2008. INFORMAÇÕES SOBRE O PROGRAMA PARA APLICAÇÃO DE RECURSOS FORMA 1 - O FGC concederá um limite para as médias e pequenas instituições associadas, de capital nacional, com
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCICIO DE 2013 (Valores expressos em R$ mil)
COOPERATIVA CENTRAL DE CRÉDITO URBANO - CECRED CNPJ: 05.463.212/0001-29 Rua Frei Estanislau Schaette, 1201 - B. Água Verde - Blumenau/SC NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCICIO DE
Leia maisCAPÍTULO III - DA COMPOSIÇÃO E DIVERSIFICAÇÃO DA CARTEIRA DO FUNDO
CAPÍTULO I - DO FUNDO Artigo 1º O CAIXA FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS PETROBRAS IV CAIXA FMP FGTS PETROBRAS IV, doravante designado, abreviadamente, FUNDO, é uma comunhão de recursos, constituído sob
Leia maisBANCO DO BRASIL S.A.
BANCO DO BRASIL S.A. Sumário Executivo do Contrato dos Cartões de Crédito Co-Branded Smiles Banco do Brasil S.A. Pessoas Físicas Correntistas e Não-Correntistas Características do Cartão de Crédito Smiles
Leia maisPlano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal 1 de 32
Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal 1 de 32 Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal após a Lei 11638/07 Quando informado o registro: as instituições sujeitas
Leia maisFICHA CADASTRAL PESSOA FÍSICA
FICHA CADASTRAL PESSOA FÍSICA DADOS GERAIS DO TITULAR 01. NOME 02. Nº PF (USO MODAL) 03. DATA ABERTURA (USO MODAL) 04. CPF 05. IDENTIDADE 06. ÓRGÃO EXPED. 07. UF EXPED. 08. DATA EXPED. 09. DATA NASCIMENTO
Leia maisMatemática Financeira. Flávio Rodrrigues
Matemática Financeira Flávio Rodrrigues Desconto de Títulos de Crédito Conceito: O Desconto é a diferença entre o valor futuro de um título (duplicata, nota promissória, letra de câmbio, cheque pré- datado
Leia maisAQUISIÇÃO GOVERNO FEDERAL AGF 2011 - ARROZ
O QUE É A AGF? É a aquisição direta de produto constante da pauta da Política de Garantia de Preço Mínimo pelo Governo Federal. QUANDO É REALIZADA? Quando o preço de mercado estiver abaixo do Preço Mínimo
Leia maisCLÁUSULAS GERAIS DO CONTRATO DE CONTA CORRENTE, CONTA INVESTIMENTO E CONTA DE POUPANÇA
CONTRATANTE(S): As Pessoa(s) - Física(s) ou Jurídica(s) - indicada(s) e qualificada(s) na Proposta/Contrato de Abertura de Conta Corrente, Conta Investimento e Conta de Poupança, adiante denominada(s)
Leia maisCIRCULAR Nº 2.324. Art. 2º. Encontram-se anexas as folhas necessárias à atualização da consolidação das normas cambiais (CNC).
CIRCULAR Nº 2.324 Mercado de câmbio de taxas flutuantes - Atualização nº 27. Comunicamos que a diretoria do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em 16.06.93, tendo em vista o disposto na Resolução
Leia maisKlavier Tecnologia da Informação. Klavier Sistemas Integrados. Contas a Pagar
Klavier Sistemas Integrados Contas a Pagar Versão 3.00.003 2009 1 - Contas a Pagar O módulo Contas a Pagar contém toda a previsão de pagamentos futuros bem como o movimento pago e / ou em aberto da empresa.
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO OCPC 01 (R1) Entidades de Incorporação Imobiliária
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO OCPC 01 (R1) Entidades de Incorporação Imobiliária Índice Objetivo e alcance 1 Formação do custo do imóvel, objeto da incorporação imobiliária 2-9 Despesa
Leia maisANALISTA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL 2012. QUESTÃO 24. CONTABILIDADE GERAL. Solicitando anulação.
ANALISTA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL 2012. QUESTÃO 24. CONTABILIDADE GERAL. Solicitando anulação. 4.2.3 Perdas estimadas em créditos de liquidação duvidosa. a) conceito... A importância de se fazer essa
Leia maisCooperativa de Crédito Mutuo dos Praças e Oficiais da Policia Militar do Estado de São Paulo - Cooperacs - SP
POLÍTICA DE CRÉDITO MANUAL DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO C.C.M. DOS PRAÇAS E OFICIAIS DA PMESP COOPERACS SP Capítulo Seção Ítem Descrição 1 Apresentação 2 Linhas de Crédito 1 Empréstimo Parcelado 1 Conceituação
Leia maisManual para Cedentes com Sistema Próprio e utilização do Correspondente Bradesco Impressão Local
Manual para Cedentes com Sistema Próprio e utilização do Correspondente Bradesco Impressão Local Cobrança Com Registro Com a cobrança registrada o usuário deverá enviar ao banco um registro dos documentos
Leia maisApresentar recibo original emitido pela organização do evento, constando inclusive à assinatura do recebedor.
Apresentar recibo original emitido pela organização do evento, constando inclusive à assinatura do recebedor. acompanhado dos cartões de embarque originais utilizados; f) A FAPERJ não aceitará o pagamento
Leia maisPARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS
PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS 1 Os débitos de qualquer natureza para com a Fazenda Nacional podem ser parcelados em até 60 (sessenta) prestações
Leia maisCOOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º 52.935.442/0001-23
COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º 52.935.442/0001-23 ATIVO BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Em Milhares de Reais) CIRCULANTE 2.239 2.629 DISPONIBILIDADES
Leia maisMódulo 11 Instrumentos Financeiros Básicos Módulo 12 Outros Assuntos sobre Instrumentos Financeiros
ESTUDO DE CASO Uma entidade possui o seguinte balancete para o ano encerrado em 31 de dezembro de 20X2. Usando as colunas da direita, marque quais itens estão dentro do escopo da Seção 11 e, para aqueles
Leia maisSoluções em Recebimentos. Manual Técnico
Soluções em Recebimentos CNAB400/CBR641 Manual Técnico Layout de Arquivo Remessa para convênios na faixa numérica entre 1.000.000 a 9.999.999 (Convênios de 7 posições) Orientações Técnicas Versão Set/09
Leia maisInepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007
80 Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 Parecer dos Auditores Independentes 81 Aos Acionistas da Inepar Telecomunicações S.A Curitiba - PR 1. Examinamos
Leia maisContabilidade Geral. Gestão do Desporto 2011/2012
Contabilidade Geral Gestão do Desporto 2011/2012 OPERAÇÕES CORRENTES 1. Meios Financeiros Líquidos Esta Classe destina-se a registar os meios financeiros líquidos que incluem quer o dinheiro e depósitos
Leia maisIV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 9 CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS
Anexo à Instrução nº 4/96 IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 9 CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS As contas desta classe registam as responsabilidades ou compromissos assumidos pela instituição ou por terceiros
Leia maisCURSOS ON-LINE CONTABILIDADE GERAL EM EXERCÍCIOS PROFESSOR ANTONIO CÉSAR AULA 11: EXERCÍCIOS (CONTINUAÇÃO)
AULA 11: EXERCÍCIOS (CONTINUAÇÃO) 11- (AFRE MG/ESAF 2005) Duas empresas coligadas avaliam seus investimentos pelo método da equivalência patrimonial. A primeira empresa tem Ativo Permanente de R$ 500.000,00,
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS CONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL
24170-3 (FL. 1/4) SF 06/11 Via única CONDIÇÕES GERAIS CONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL Estas são as condições gerais do Empréstimo Pessoal, solicitado e contratado por você. Leia atentamente estas condições
Leia maisREGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL 1. FINALIDADE 1.1. Este Regulamento tem por finalidade disciplinar as concessões de empréstimos aos Participantes do Plano de Benefícios JMalucelli, administrado pelo
Leia maisAQUISIÇÃO GOVERNO FEDERAL AGF 2011 - TRIGO
O QUE É A AGF? É a aquisição direta de produto constante da pauta da Política de Garantia de Preço Mínimo pelo Governo Federal. QUANDO É REALIZADA? Quando o preço de mercado estiver abaixo do Preço Mínimo
Leia maisPrincípios Fundamentais Contabilidade
Princípios Fundamentais Contabilidade 1 Princípios Contábeis. Resolução CFC 750 de 29 de dezembro de 1993. Art. 3 São Princípios de Contabilidade:(2) I o da ENTIDADE; II o da CONTINUIDADE; III o da OPORTUNIDADE;
Leia maisRequerimento de Informação, de 2015
Requerimento de Informação, de 2015 (Da Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio) Solicita, no âmbito das competências constitucionais do Congresso Nacional, informações à Ministra da
Leia maisSistema de contas. Capítulo 2 Sistema de contas
Sistema de contas Capítulo 2 Sistema de contas SUMÁRIO: 1. Conceito 2. Teoria das contas 2.1. Teoria personalística (ou personalista) 2.2. Teoria materialística (ou materialista) 2.3. Teoria patrimonialista
Leia maisCédula de Crédito Bancário Abertura de Crédito Pessoa Física
Cédula nº: Valor: Data da emissão: Data do vencimento: 1. EMITENTE(S): 1.1 Nome: 1.2 RG: 1.3 CPF/MF - CNPJ/MF: E os coemitentes, demais titulares da conta corrente ao final nomeados, todos qualificados
Leia maisUnidade II CONTABILIDADE. Prof. Jean Cavaleiro
Unidade II CONTABILIDADE Prof. Jean Cavaleiro Objetivo Conhecer a estrutura do balanço patrimonial: ativo; passivo. Conhecer a estrutura do DRE. Conhecer a estrutura do DFC: direto; indireto. Balanço patrimonial
Leia maisQuestões de Concursos Tudo para você conquistar o seu cargo público www.qconcursos.com ]
01 - Q223454A contabilidade foi definida no I Congresso Brasileiro de Contabilidade como: a ciência que estuda e pratica as funções de orientação, controle e registro relativo aos atos e fatos da administração
Leia maisPROGRAMA DE RELACIONAMENTO BRASILIA DA GENTE
1. OBJETIVO PROGRAMA DE RELACIONAMENTO BRASILIA DA GENTE 1.1 Este instrumento tem como objetivo regulamentar a participação dos titulares dos cartões de crédito da Cartão BRB, participantes do Programa
Leia maisPROGRAMA BNDES-EXIM PÓS-EMBARQUE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
PROGRAMA BNDES-EXIM PÓS-EMBARQUE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS 1. PEDIDO DE REFINANCIAMENTO O pedido de refinanciamento deverá ser formalizado mediante Consulta Prévia (Anexo 2), que poderá ser apresentada
Leia mais2.1.1.1.1- BAIXA TÍTULOS CONTAS A RECEBER (2-Financeiro, 1-Contas a pagar e a receber, 1-Receber, 1-Recebimentos, 1-Baixa Títulos)
2.1.1.1.1- BAIXA TÍTULOS CONTAS A RECEBER (2-Financeiro, 1-Contas a pagar e a receber, 1-Receber, 1-Recebimentos, 1-Baixa Títulos) Consulta e faz a baixa financeira de um título do contas a receber. Informe
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Adquira esta e outras aulas em www.acheiconcursos.com.br CONCURSO PÚBLICO PARA TÉCNICO DA RECEITA FEDERAL
CONTABILIDADE GERAL Adquira esta e outras aulas em www.acheiconcursos.com.br AULA Nº 1: Resolução da prova de Contabilidade Geral do TRF-2000 CONTABILIDADE GERAL CONCURSO PÚBLICO PARA TÉCNICO DA RECEITA
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisFicha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à ordem
Designação Condições de Acesso Modalidade Meios de Movimentação Moeda Conta Super Jovem Clientes Particulares, com idade entre os 18 e os 30 anos (inclusive). Depósito à Ordem. Esta conta pode ser movimentada
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Texto para as questões de 31 a 35 conta saldo despesa de salários 10 COFINS a recolher 20 despesas de manutenção e conservação 20 despesa de depreciação 20 PIS a recolher 30 despesas
Leia maisCIRCULAR N 3.084. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009.
CIRCULAR N 3.084 Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009. Dispõe sobre obrigação financeira, recursos não procurados, adiantamento a fornecedores, agregação de despesas e encerramento
Leia maisDeliberação CVM nº 561 (DOU de 22/12/08)
Deliberação CVM nº 561 (DOU de 22/12/08) Aprova a Orientação OCPC - 01 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de Entidades de Incorporação Imobiliária. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Leia maisREGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO
REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO Esta Sociedade Corretora, em atenção ao disposto no art. 6º da Instrução nº 387/03 da CVM e demais normas expedidas pela BM&F BOVESPA, define através deste documento, suas
Leia maisConheça a Greencred. 10 anos de sucesso
Conheça a Greencred Conheça a Greencred A Greencred é uma Cooperativa de crédito que oferece serviços, produtos e facilidades para profissionais da área da saúde. As melhores opções para seus investimentos
Leia maisCIRCULAR SUSEP N o 320, de 2 de março de 2006.
CIRCULAR SUSEP N o 320, de 2 de março de 2006. Dispõe sobre a concessão, pelas entidades abertas de previdência complementar e sociedades seguradoras de assistência financeira a participante de plano de
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS REVISÃO CPC Nº. 2. Pronunciamento Técnico PME Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas e Glossário de Termos
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS REVISÃO CPC Nº. 2 Pronunciamento Técnico PME Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas e Glossário de Termos 1. Fica alterada a alínea (b), do item 1.3, como segue:
Leia maisa) O resultado é apurado segundo o regime de competência e inclui:
1 - A INSTITUIÇÃO E SUAS OPERAÇÕES. A ASSOCIAÇÃO DE POUPANÇA E EMPRÉSTIMO POUPEX, organizada sob a forma de sociedade civil, de acordo com as Leis nº. 6.855, de 18.11.1980, e 7.750, de 13.04.1989, e demais
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012
NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES 1. BREVE HISTÓRICO DO CLUBE CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 O Esporte Clube Vitória, fundado na cidade do Salvador, onde tem foro e sede,
Leia maisTermos e Condições Gerais de Vendas
Termos e Condições Gerais de Vendas 1º Escopo da aplicação (1) As condições a seguir são aplicáveis a todos os fornecimentos e serviços (por exemplo, instalações, projetos) da BrasALPLA. Estas condições
Leia maisGuia do ICMS - São Paulo: Vending Machine - Máquinas Automáticas
Guia do ICMS - São Paulo: Vending Machine - Máquinas Automáticas Resumo: Veremos no presente Roteiro de Procedimentos as regras aplicáveis, no Estado de São Paulo, sobre as operações com máquinas automáticas
Leia maisPME & E PEQUENAS, MÉDIAS EMPRESAS E ENTIDADES
O QUE É CRÉDITO? A palavra crédito vem do latim CREDERE, que significa "acreditar" ou "confiar"; ou seja, quando você concede crédito para o seu cliente é porque confia que ele vai quitar o compromisso
Leia maisPROGRAMA DE FINANCIAMENTO ÀS EXPORTAÇÕES PROEX
REVISTA JURÍDICA CONSULEX ONLINE Conjuntura Walter Douglas Stuber WALTER DOUGLAS STUBER é sócio do escritório Stuber Advogados Associados e especialista em Direito Bancário, Mercado de Capitais e Negociações
Leia maisExodus I Fundo de Investimento em Direitos Creditórios da Indústria CNPJ: 07.399.646/0001-32
São Paulo, 10 de agosto de 2012. Exodus I Fundo de Investimento em Direitos Creditórios da Indústria CNPJ: 07.399.646/0001-32 Relatório Trimestral: 2º Trimestre de 2012 1) DADOS DO FUNDO Administrador:
Leia maisCONTABILIDADE BÁSICA
FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO CONTABILIDADE BÁSICA CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Conteúdo da Aula 5. UNIDADE V Grupo de contas do Balanço Patrimonial a. Conceito de curto e longo prazo na
Leia maisExecução por Quantia Certa fundada em Título Extrajudicial. Prof. Murillo Sapia Gutier
Execução por Quantia Certa fundada em Título Extrajudicial Prof. Murillo Sapia Gutier Da Penhora e do Depósito Art. 659. A penhora deverá incidir em tantos bens quantos bastem para o pagamento: (a) do
Leia maisFICHA CADASTRAL PESSOA JURÍDICA
FICHA CADASTRAL PESSOA JURÍDICA Nº Cadastro Cliente: Tipo: Inst. Financeira PJ Fundos Inst. Financeira Ligada Clube de Investimento PJ Imune Investidor Estrangeiro Seguradora Razão Social: Nome Fantasia:
Leia maisCONTRATO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO COM FINALIDADE ESPECÍFICA
CONTRATO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO COM FINALIDADE ESPECÍFICA CAIXA DE PREVIDÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS DO BANCO DO BRASIL, entidade fechada de previdência complementar, com sede na Praia de Botafogo, nº
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA LEI N. 3.177, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. PUBLICADO NO DOE Nº 2297, DE 11.09.13
LEI N. 3.177, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. PUBLICADO NO DOE Nº 2297, DE 11.09.13 Consolidada, alterada pela Lei nº: 3250, de 19.11.13 DOE n. 2343, de 19.11.13 Autoriza o Poder Executivo a realizar a compensação
Leia maisFicha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à Ordem
Designação Condições de Acesso Conta Especial Emigrante Clientes Particulares, com idade superior a 18 anos, que sejam emigrantes portugueses, de acordo com legislação em vigor. A conta só pode ser co-titulada
Leia maisCOMO CONVERTER DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BRASILEIRAS PARA A MOEDA AMERICANA (FAS 52)
COMO CONVERTER DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BRASILEIRAS PARA A MOEDA AMERICANA (FAS 52)! As principais diferenças entre as normas contábeis brasileiras e americanas (US GAAP)! As taxas de conversão a serem
Leia mais8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA
8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA As demonstrações financeiras anexas foram preparadas com base nos livros e registos contabilísticos da ESHTE mantidos em conformidade com
Leia maismatrícula, inscrito(a) no CPF sob o n.º
CONTRATO DE MÚTUO, EMPRÉSTIMO FUNCEF NA MODALIDADE DE CREDINÂMICO 13º SALÁRIO FEVEREIRO QUE ENTRE SI FAZEM AS PARTES ABAIXO IDENTIFICADAS, NAS CONDIÇÕES QUE SE SEGUEM: SÃO PARTES DESTE CONTRATO: A FUNDAÇÃO
Leia maisESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO SINERGIA
ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO SINERGIA I Denominação e Objetivo Artigo 1º O Clube de Investimento SINERGIA é constituído por número limitado de membros que têm por objetivo a aplicação de recursos
Leia maisCONTRATO CONTA DE DEPÓSITOS PESSOA FÍSICA CNPJ 20.961.629/0001-05
CONTRATO CONTA DE DEPÓSITOS PESSOA FÍSICA 1 - DADOS DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA Nº Cooperativa PAC 4031 00 Nome CECM DOS COLABORADORES CVRD LTDA 2 - DADOS PESSOAIS Nome 1 titular CNPJ 20.961.629/0001-05
Leia maisO CONGRESSO NACIONAL decreta:
Dispõe sobre a utilização de recursos das exigibilidades de aplicação em crédito rural oriundos da poupança rural e dos depósitos a vista para financiamentos destinados à liquidação de dívidas de produtores
Leia maisRESOLUCAO 3.856. IV - os recursos do Funcafé repassados às instituições financeiras devem ser remunerados:
RESOLUCAO 3.856 Dispõe sobre linhas de crédito destinadas aos financiamentos de custeio, colheita, estocagem de café e para Financiamento para Aquisição de Café (FAC), ao amparo de recursos do Fundo de
Leia maisBANCO DO BRASIL S.A. Sumário Executivo do Contrato dos Cartões de Crédito Co-Branded Chevrolet Card
BANCO DO BRASIL S.A. Sumário Executivo do Contrato dos Cartões de Crédito Co-Branded Chevrolet Card Conceito e Características do Cartão de Crédito O cartão de crédito Chevrolet Card de uso doméstico e/ou
Leia maisBANCO CETELEM S/A Alameda Rio Negro, nº 161, 7º Andar Alphaville - CEP 06454-000 Barueri - São Paulo - Brasil
BANCO CETELEM S/A Alameda Rio Negro, nº 161, 7º Andar Alphaville - CEP 06454-000 Barueri - São Paulo - Brasil 01.2014 5-SCOM02.31 EMITENTE (OU FAMILIAR, EM CASO DE ANALFABETO) Site: www.cetelem.com.br/consignado
Leia mais2. Este capítulo contém as disposições complementares referentes às transferências financeiras relacionadas ou não a operações comerciais.
SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. (Revogado) Circular nº 3.390/2008. 2. Este capítulo contém as disposições complementares referentes às transferências financeiras relacionadas ou não a operações comerciais.
Leia maisTRX Securitizadora de Créditos Imobiliários S.A.
Balanços patrimoniais em 31 de dezembro (Em Reais) (reclassificado) (reclassificado) Ativo Nota 2012 2011 Passivo Nota 2012 2011 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 4 61.664 207.743 Fornecedores
Leia maisTERMO DE OPÇÃO AOS INSTITUTOS LEGAIS OBRIGATÓRIOS Dados do Participante: Nome: Matrícula: CPF: Patrocinadora: Admissão: Desligamento:
TERMO DE OPÇÃO AOS INSTITUTOS LEGAIS OBRIGATÓRIOS Dados do Participante: Nome: Matrícula: CPF: Patrocinadora: Admissão: Desligamento: Endereço residencial (logradouro e bairro): Plano de Benefícios: Bunge
Leia maisCIRCULAR N 2106. Art. 1º. Extinguir, a partir de 01.01.92, inclusive, o documento Carteira de Câmbio-Normas Contábeis - COCAM.
CIRCULAR N 2106 Programa Federal de Desregulamentação - Decreto nº 99.179, de 15.03.90 - extingue o documento Carteira de Câmbio Normas Contábeis - e altera o Plano Contábil das Instituições do Sistema
Leia maisContas. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN 9788502065901
Contas 2.1. Conceito Na sua linguagem cotidiana, o que representa a palavra conta? Você poderá responder: Uma operação aritmética de soma, subtração, multiplicação ou divisão; A conta de água e esgoto,
Leia maisCOBRANÇA ELETRÔNICA. Intercâmbio de Informações entre Bancos e Empresas. Padrão FEBRABAN/CNAB SIGCB 240 Posições SETEMBRO/2007
COBRANÇA ELETRÔNICA Intercâmbio de Informações entre Bancos e Empresas Padrão FEBRABAN/CNAB SIGCB 240 Posições SETEMBRO/2007 67.118 v006 micro 1 INDICE 1.0 Introdução... 03 1.1 Apresentação do Documento...
Leia maisVersão 8.2C-07. Versão da Apostila de Novidades: 1
Versão 8.2C-07 Versão da Apostila de Novidades: 1 Saiba que este documento não poderá ser reproduzido, seja por meio eletrônico ou mecânico, sem a permissão expressa por escrito da Domínio Sistemas Ltda.
Leia maisCIRCULAR N 3015. Art. 6º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Daniel Luiz Gleizer Diretor
CIRCULAR N 3015 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes para incluir título relativo a Transferências Postais. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2003 (Em milhares de reais)
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2003 (Em milhares de reais) NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONAL A Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A - SANASA é uma sociedade
Leia maisINSTRUMENTO PARTICULAR DE CONTRATO DE EMISSÃO DE FIANÇA E OUTRAS AVENÇAS
Pelo presente instrumento, as partes: A BANCO BRADESCO S.A., com sede na Cidade de Deus, Município e Comarca de Osasco SP, inscrito no CNPJ/MF sob nº 60.746.948/0001 12, doravante denominado FIADOR; B...,
Leia mais2. IOF na determinação do custo do bem importado.
PARECER DE ORIENTAÇÃO CVM Nº 7, DE 5 DE MARÇO DE 1981. EMENTA: O IOF integra o custo de aquisição juntamente com o valor resultante da conversão da moeda estrangeira correspondente ao preço de aquisição
Leia maisITAÚ FAPI RENDA FIXA - Fundo de Aposentadoria Programada Individual CNPJ - 02.177.812/0001-32 REGULAMENTO
CAPÍTULO I - DO FUNDO 1 - O ITAÚ FAPI RENDA FIXA - FUNDO DE APOSENTADORIA PROGRAMADA INDIVIDUAL, designado FUNDO, constituído sob a forma de condomínio aberto, com prazo indeterminado de duração, é regido
Leia maisREGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO DA CM CAPITAL MARKETS CORRETORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA
REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO DA CM CAPITAL MARKETS CORRETORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA A CM Capital Markets Corretora de Títulos e Valores Mobiliários LTDA, em atenção ao disposto no art.
Leia maisREGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO
A OLIVEIRA FRANCO SOCIEDADE CORRETORA DE VALORES E CÂMBIO LTDA, em atenção ao quanto disposto na Instrução CVM n. 505, de 27/09/2011, define por este documento, suas regras e parâmetros relativos ao recebimento,
Leia maisPrefeitura Municipal de Limeira Secretaria de Urbanismo
ANEXO 6 CONDIÇÕES GERAIS DAS APÓLICES DE SEGUROS A CONCESSIONÁRIA deverá contratar e manter vigentes durante todo o prazo da CONCESSÃO as seguintes apólices de seguros: 1. Riscos Nomeados, para cobertura
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I
GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I BALANÇO PATRIMONIAL 2 CONCEITO É a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data, o Patrimônio e o Patrimônio Líquido
Leia maisNFSE-Nota Fiscal de Serviços Eletrônicos 1
1 DSF - Desenvolvimento de Sistemas Fiscais Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução total ou parcial deste documento sem o pagamento de direitos autorais, contanto que as cópias sejam feitas
Leia maisBANCO GENERALIZADO Modelo 01 a quem confere poderes para abrir, movimentar, encerrar conta corrente e poupança, outras aplicações financeiras junto
BANCO GENERALIZADO Modelo 01 a quem confere poderes para abrir, movimentar, encerrar conta corrente e poupança, outras aplicações financeiras junto ao Banco do Brasil S/A, ou quaisquer outros estabelecimentos
Leia maisSistema de Acompanhamento Financeiro. Ao Chefe da DOF/CGSG,
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO SUBSECRETARIA DE ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS COORDENAÇÃO GERAL DE SERVIÇOS GERAIS DIVISÃO DE GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA SEÇÃO DE ANÁLISE E AVALIAÇÃO ASSUNTO:
Leia maisLayout Padrão Febraban 240 posições V08.4 http://www.febraban.org.br. 3.5 - Vendor
3.5 - Vendor 89 3.5.1 - Descrição do Processo Objetivo O produto Vendor tem por objetivo disponibilizar, aos clientes (Vendedores) do Banco, os meios de viabilizar o processo de financiamento de suas vendas,
Leia mais