Apresentação. A publicação atualiza também os dados da conjuntura econômica, bem como da receita e das despesas das operadoras.

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1 Setembro 2014

2 Apresentação Em cumprimento ao seu objetivo de traduzir o mercado de planos privados de saúde em números, buscando apresentar de forma dinâmica a cada trimestre um retrato do setor, o FOCO - SAÚDE SUPLEMENTAR, nesta edição, atualiza os dados do setor com informações do terceiro trimestre de Nesta edição são detalhadas algumas informações sobre a estrutura e a dinâmica do mercado de planos privados de saúde individuais, que mostraram crescimento superior à media no trimestre. A publicação atualiza também os dados da conjuntura econômica, bem como da receita e das despesas das operadoras. Foco Saúde Suplementar - Setembro 2014

3 ANS A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) é a agência reguladora, vinculada ao Ministério da Saúde, responsável pelo setor de planos privados de saúde no Brasil. Criada pela Lei n 9.961/2000, a ANS tem por finalidade institucional promover a defesa do interesse público na assistência suplementar à saúde, em um processo de regulação marcado tanto pela perspectiva econômica, objetivando a organização do mercado e o estímulo à concorrência, como pela assistencial, voltada para a garantia dos interesses dos consumidores nesse mercado que, em junho de 2014, contava com cerca de 72 milhões de contratos assinados. Foco Saúde Suplementar - Setembro 2014

4 Novas Regras RN nº 357 Altera a RN nº 48 que dispõe, em especial, sobre o processo administrativo sancionador. RN nº 356 Altera a RN nº 85, que dispõe sobre a concessão de autorização de funcionamento das operadoras de planos privados de assistência à saúde, a RN nº 89, que dispõe sobre a Arrecadação de Receitas da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, e a RN nº 309, que dispõe sobre o agrupamento de contratos coletivos de planos privados de assistência à saúde para fins de cálculo e aplicação de reajuste. IN nº 53/DIDES Dispõe sobre a avaliação de desempenho das operadoras, referente ao ano de 2014, pelo Programa de Qualificação da Saúde Suplementar - Componente Operadoras, da ANS, no que tange aos incisos I, II, III e IV do artigo 22-A da RN nº139. IN nº 46/DIPRO Dispõe sobre as solicitações de substituição de entidade hospitalar e de redimensionamento de rede por redução, altera a IN/DIPRO nº 43, e a IN/DIPRO nº 23. IN nº 45/DIPRO Altera a IN/DIPRO nº 23, que dispõe sobre os procedimentos de Registro de Produtos; e revoga a IN/DIPRO nº 40. Foco Saúde Suplementar - Setembro 2014

5 Participação da Sociedade Câmara de Saúde Suplementar - CAMSS Órgão consultivo formado por todos os segmentos da sociedade que representam as relações no setor. Criada pela Lei nº 9.656/98, desde então a CAMSS se reúne periodicamente. Veja a listagem completa dos representantes da sociedade na CAMSS, o calendário e as atas das reuniões em gov.br/participacao-da-sociedade/camss-camara-de-saudesuplementar COPISS - Comitê de Padronização das Informações em Saúde Suplementar Tem por finalidade propor à ANS o aprimoramento do Padrão TISS; revisar os termos de representação de conceitos em saúde e analisar as solicitações de inclusões na TUSS; promover a divulgação e acompanhar a adoção do Padrão TISS; analisar os sistemas de informação da saúde suplementar, visando a adequação do padrão TISS; promover e recomendar estudos relativos à informação e comunicação em saúde. Veja a listagem completa dos representantes da sociedade, o calendário e as atas das reuniões em COTAQ - Comitê Técnico de Avaliação da Qualidade Setorial Instância de caráter técnico, coordenado pela Gerência de Avaliação da Qualidade Setorial (GEAQS) da Diretoria de Desenvolvimento Setorial (DIDES), com a finalidade de estabelecer critérios de aferição e controle da qualidade da prestação de serviços na saúde suplementar. O COGEP foi o Comitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação de Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar durante os anos de 2011 a A partir da publicação da RN nº 350/2014 foi substituído pelo - COTAQ. Veja a composição do COTAP e suas atribuições em Foco Saúde Suplementar - Setembro 2014

6 Participação da Sociedade Comitê Permanente de Regulação da Atenção à Saúde - COSAÚDE Instituído para analisar questões pertinentes à cobertura assistencial obrigatória a ser assegurada pelo Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, além de temas relacionados com a atenção à saúde, como Mecanismos de Regulação, Risco Assistencial, Promoção da Saúde. Mais informações em Câmara Técnica sobre a Qualificação da Entrada de Beneficiários em Planos de Saúde: Doenças ou Lesões Preexistentes Dentro do Eixo Temático Garantia de Acesso e Qualidade Assistencial da Agenda Regulatória 2013/2014, tem como escopo a troca de informações com os principais representantes do mercado de saúde suplementar a fim de discutir os critérios de qualificação da entrada do consumidor no plano de saúde, bem como identificar e debater questões que necessitam de análise e definição sobre o tema a fim de subsidiar a elaboração do normativo que irá revisitar a normatização em vigor - RN nº 162. Câmara Técnica de Regulamentação da Lei nº , de 24 de junho de 2014 Constituída para a regulamentação da Lei sancionada em 24 de junho deste ano que torna obrigatória a existência de contratos escritos entre as operadoras e seus prestadores de serviços. A nova legislação altera a Lei 9656/98, que dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde, e entra em vigor em 24 de dezembro. Grupo Técnico Permanente de Estudos da Metodologia do Monitoramento da Garantia de Atendimento Tem como objetivo a troca de informações entre a sociedade e a ANS em relação à metodologia do monitoramento da Garantia de Atendimento. Mais informações em participacao-da-sociedade/camaras-e-grupos-tecnicos Foco Saúde Suplementar - Setembro 2014

7 Participação da Sociedade Consulta Pública 55 - Direito de acesso à informação das beneficiárias às taxas de cirurgias cesáreas e de partos normais por estabelecimento de saúde e por médico Período: 24/10/2014 a 24/11/2014 Dispõe sobre o direito de acesso à informação das beneficiárias às taxas de cirurgias cesáreas e de partos normais, por estabelecimento de saúde e por médico. Não há audiências públicas agendadas. Mais informações em Consulta Pública 56 - Obrigatoriedade da utilização do partograma, do cartão da gestante e da carta de informação à gestante Período: 24/10/2014 a 24/11/2014 Dispõe sobre a obrigatoriedade da utilização do partograma, do cartão da gestante e da carta de informação à gestante no âmbito da saúde suplementar. Mais informações em Foco Saúde Suplementar - Setembro

8 Foco Saúde Suplementar MINISTRO DA SAÚDE Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) Diretoria de Desenvolvimento Setorial (DIDES) Av. Augusto Severo, 84, Glória CEP: , Rio de Janeiro RJ Tel.: Disque ANS: Diretoria Colegiada da ANS - DICOL Diretoria de Desenvolvimento Setorial - DIDES Diretoria de Fiscalização - DIFIS Diretoria de Gestão - DIGES Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras - DIOPE Diretoria de Normas e Habilitação de Produtos - DIPRO Gerência-Geral de Integração Setorial - GGISE/DIDES Gerência de Produção e Análise da Informação - GEPIN/GGISE/ DIDES Coordenação Ana Cecilia Faveret - GEPIN Elaboração: Daniel Sasson, Daniele Silveira, Heitor Werneck - GEPIN Colaboração Bruno Santoro Morestrello, Leonardo Dias da Silva - DIPRO Marcio Nunes de Paula, Oswaldo Gomes de Souza Junior, Tatiana Lima - DIOPE Patricia Nascimento Góes, Paula Giovana Iorio, Marcio Perrut - GGSUS/DIDES Projeto gráfico Gerência de Comunicação Social - GCOMS/DICOL Fotografia (capa) Thinkstock Photos Impresso no Brasil Foco Saúde Suplementar - Setembro 2014

9 Foco Saúde Suplementar - Setembro

10 Sumário 1. Conjuntura econômica 2. Beneficiários 3. Operadoras e planos de saúde 4. Atenção à saúde

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12 1 Conjuntura econômica 11

13 Estrutura de pesos do IPCA Saúde Para melhor compreensão do IPCA Saúde, apresenta-se sua estrutura. Serviços de saúde é o subgrupo com maior peso e nele estão incluídos planos de saúde, além de serviços médicos, dentários, laboratoriais e hospitalares. Além desse subgrupo, o IPCA Saúde é composto por produtos farmacêuticos e óticos e de cuidados pessoais. Cabe ressaltar que o índice procura mensurar a inflação para o consumidor final, que pode ser diferente, por exemplo, das variações de preços percebidas por operadoras de planos de saúde quando contratam serviços médicos, hospitalares e dentários. Em junho/14, os Serviços de Saúde representavam 11,28% do peso do IPCA. Grupo Subgrupo Item Subitens Peso no IPCA Saúde (11,27% do IPCA) Produtos farmacêuticos e óticos Produtos farmacêuticos 3,40% Produtos óticos 0,28% Peso no Subgrupo Peso no Item Serviços de saúde Serviços médicos e dentários Total 1,14% 23,15% 100,00% Médico 0,48% 9,69% 41,85% Dentista 0,46% 9,35% 40,41% Aparelho ortodôntico 0,06% 1,17% 5,06% Artigos ortopédicos 0,00% 0,07% 0,28% Fisioterapeuta 0,06% 1,20% 5,19% Psicólogo 0,08% 1,67% 7,21% Serviços laboratoriais e hospitalares Total 0,58% 11,86% 100,00% Exame de laboratório 0,11% 2,18% 18,37% Hospitalização e cirurgia 0,37% 7,56% 63,73% Exame de imagem 0,10% 2,12% 17,90% Plano de saúde Total 3,19% 64,99% 100,00% Cuidados pessoais Higiene pessoal 2,67% Foco Saúde Suplementar - Setembro

14 Serviços de Saúde e Índice Geral IPCA aceleram no acumulado 12 meses Apesar da queda no segundo trimestre (de 2,35% para 2,12%),Índice Serviços de Saúde mantém a trajetória de alta no acumulado em 12 meses registrando 9,02% até junho/14. Comportamento semelhante foi verificado no Índice Geral IPCA com 6,52% até junho/14. Destaque ainda para o impacto das altas em Hotéis (25,33%) e Passagens Aéreas (21,95%), no mês de junho, em razão da Copa do Mundo de Futebol. Variação trimestral e acumulada em 12 meses do IPCA e do subgrupo IPCA Serviços de Saúde (Brasil - 2 trimestre/2013-2º trimestre/2014) 10,00% 9,00% 8,00% 7,00% 6,00% 8,21% 6,70% 8,87% 8,94% 8,90% 9,02% 5,86% 5,91% 6,15% 6,52% Índice geral IPCA Serviços de saúde 5,00% 4,00% 2º tri º tri º tri º tri º tri 2014 Fonte: Elaboração própria, a partir dos dados do IBGE Variações Trimestrais Índice 2º tri º tri º tri º tri º tri 2014 Serviços de Saúde do IPCA 2,01% 2,37% 1,89% 2,35% 2,12% Índice Geral IPCA 1,18% 0,62% 2,04% 2,18% 1,54% Foco Saúde Suplementar - Setembro

15 Itens dos Serviços de Saúde: Serviços Laboratoriais e Hospitalares aceleram no 2º trimestre Após registrar 2,30% no 2º trimestre de 2014, Serviços Laboratoriais e Hospitalares voltaram a apresentar aceleração no acumulado em 12 meses. Já Serviços Médicos e Dentários (representado em 80% pelos subitens Médico e Dentista) mantém trajetória de queda. Variação trimestral e acumulada em 12 meses dos itens do subgrupo IPCA Serviços de Saúde (Brasil - 1 trimestre/2013-1º trimestre/2014) 12,0% 11,0% 10,0% 9,0% 8,0% 7,0% 6,0% 5,0% 4,0% 9,67% 8,07% 6,12% Variações Trimestrais 10,86% 10,66% 10,21% 8,49% 8,73% 8,97% 7,07% 6,79% Índice 2º tri º tri º tri º tri º tri 2014 Serviços médicos e dentários 2,50% 2,37% 1,41% 3,24% 1,86% Serviços laboratoriais e hospitalares 1,35% 1,92% 1,19% 1,58% 2,30% Plano de saúde 1,96% 2,34% 2,20% 2,19% 2,21% 6,18% 9,49% 9,23% 7,18% 2º tri º tri º tri º tri º tri 2014 Serviços médicos e dentários Serviços laboratoriais e hospitalares Plano de saúde Fonte: Elaboração própria, a partir dos dados do IBGE Foco Saúde Suplementar - Setembro

16 Principais subitens dos Serviços de Saúde: Hospitalização e Cirurgia acelera e Médico mantém queda O acumulado em 12 meses de Hospitalização e cirurgia acelerou de 6,76% para 8,11%, reflexo da alta de 2,89% no trimestre contra 1,54% do trimestre anterior. Médico desacelera de 11,44% para 10,88%. Exame de imagem saiu de 4,93% para 6,67% e Exame de Laboratório de 5,30% para 4,45%. Variação trimestral de subitens do subgrupo IPCA Serviços de Saúde (Brasil - 2 trimestre/2013-2º trimestre/2014) 14,0% 12,0% 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% 12,45% 11,74% 11,06% 11,44% 10,88% 8,36% 7,79% 8,11% 6,76% 6,95% 5,86% 5,71% 6,67% 5,30% 5,79% 4,45% 4,93% 3,68% 3,93% 4,38% 2º tri º tri º tri º tri º tri 2014 Médico Hospitalização e cirurgia Exame de imagem Exame de laboratório Fonte: Elaboração própria, a partir dos dados do IBGE. Variações Trimestrais Índice 2º tri º tri º tri º tri º tri 2014 Médico 2,83% 2,68% 1,49% 3,99% 2,32% Hospitalização e cirurgia 1,60% 2,25% 1,20% 1,54% 2,89% Exame de imagem 0,32% 1,38% 1,61% 1,54% 1,98% Exame de laboratório 1,43% 1,27% 0,75% 1,75% 0,61% Foco Saúde Suplementar - Setembro

17 PIB cresce 0,5% no 2 trimestre de 2014 e variação de beneficiários de planos coletivos desacelera O PIB cresce 0,5% comparado ao 2 trimestre de 2013, abaixo do resultado apresentado no mesmo período em 2013 (2,7%).Nesta base de comparação, destaque para o desempenho da Agropecuária (1,2%) e dos Serviços (1,1%). A Indústria, por sua vez, sofreu queda de 1,4%. A taxa de variação de beneficiários de planos coletivos desacelera para 5,2%. Variação do PIB acumulada no ano em relação ao mesmo período do ano anterior e do número de beneficiários de planos coletivos novos (Brasil - 1º trimestre/2010-2º trimestre/2014) 12,0% 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% 8,9% 1º tri ,7% 9,8% 9,3% 9,0% 8,3% 2º tri º tri ,5% 9,4% 10,1% 8,8% 4,2% 4º tri º tri ,5% 6,6% 3,8% 3,2% 2,8% 2º tri º tri ,8% 4º tri ,1% 1º tri ,9% 5,8% 0,7% 0,8% 1,0% 2º tri º tri ,5% 7,2% 7,2% 4º tri ,9% 1º tri ,6% 7,2% 6,9% 2,7% 2,6% 2,5% 1,9% 2º Tri º Tri º tri ,2% 0,5% 1º tri º Tri 2014 Beneficiários de planos coletivos novos PIB acumulado Fonte : IBGE e SIB/ANS/MS 03/2014 Notas: 1.Valor do PIB a valores constantes de Taxa é calculada pela razão entre PIB/Beneficiários acumulados no trimestre do ano corrente e PIB/Beneficiários acumulados no mesmo trimestre do ano anterior. Foco Saúde Suplementar - Setembro

18 Mercado de trabalho formal tem acréscimo de postos no 2º trimestre de 2014 Foram criados postos de trabalho formal até o 2 trimestre de 2014, gerando um estoque de mais 41 milhões de empregados do regime celetista. No 2 trimestre, a Saúde Suplementar apresentou um acréscimo de beneficiários de planos médico-hospitalares, totalizando um estoque de 50,9 milhões de vínculos. Variação mensal absoluta do número de beneficiários em planos de assistência médica e de empregos formais (Brasil ) (milhões) 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 1,8 1,8 1,6 1,8 1,6 1,5 2,1 1,9 2,2 1,7 1,4 1,2 2,6 2,5 2,0 1,3 1,8 1,4 2,2 1,1 633,4 457,0 700,0 600,0 500,0 400,0 300,0 200,0 (milhares 2014) Saldo do emprego celetista Saldo de beneficiários de assist. médica 0,5 0, º tri ,0 0,0 Fontes: CAGED/MTE 09/2014 e SIB/ANS/MS 07/2014 Foco Saúde Suplementar - Setembro

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20 2 Beneficiários 19

21 Mercado conta com 50,9 milhões de beneficiários em planos de assistência médica Em junho de 2014, o mercado da saúde suplementar contava com cerca de 50,9 milhões de beneficiários em planos de assistência médica e 21,1 milhões em planos exclusivamente odontológicos. Estes números representam a entrada no mercado de quase 3,5 milhões de novos beneficiários em um ano (1,8 milhões em planos de assistência médica e 1,6 milhão em planos exclusivamente odontológicos). Beneficiários de planos de saúde, por cobertura assistencial (Brasil - junho/2004-junho/2014) 60,0 50,0 40,0 49,1 50,9 Beneficiários de planos de assistência médica Beneficiários de planos exclusivamente odontológicos (milhões) 30,0 20,0 19,4 21,1 10,0 0,0 jun/04 jun/05 jun/06 jun/07 jun/08 jun/09 jun/10 jun/11 jun/12 jun/13 jun/14 Fonte: SIB/ANS/MS 06/2014 Foco Saúde Suplementar - Setembro

22 Crescimento do número de beneficiários se mantém estável Em junho de 2014, o número de beneficiários em planos de assistência médica apresentou ligeira redução da taxa de crescimento anual (3,7%) em relação ao trimestre anterior (4,5%). Por outro lado, os planos odontológicos tiveram comportamento inverso, com ligeiro crescimento na taxa de variação (8,4%, em setembro, contra 7,2%, em junho). Taxa de crescimento anual do número de beneficiários de planos de saúde, por cobertura assistencial (Brasil - junho/2004-jumho/2014) 30,0% 26,0% Beneficiários de planos de assistência médica 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% 22,4% 4,3% 22,6% 15,0% 17,5% 3,9% 5,0% 5,0% 6,6% 3,3% 20,4% 17,5% 13,8% 5,2% 5,2% 0,0% jun/04 jun/05 jun/06 jun/07 jun/08 jun/09 jun/10 jun/11 jun/12 jun/13 jun/14 13,6% 2,7% 7,3% 3,6% 8,4% Beneficiários de planos exclusivamente odontológicos Fonte: SIB/ANS/MS 06/2014 3,7% Foco Saúde Suplementar - Setembro

23 Seguradoras apresentam maior crescimento no segundo trimestre Pelo segundo trimestre consecutivo, as seguradoras especializadas em saúde apresentaram maior crescimento do número de beneficiários em planos de assistência médica. Em junho de 2014, a variação foi de 1,3% em relação a março. Em dois anos (junho/2012 a junho/2014) as operadoras cresceram 14,8% contra 8,7% das cooperativas médicas e 8,1% das medicinas de grupo (as maiores modalidades do mercado). Beneficiários de planos de assistência médica por modalidade da operadora (Brasil - junho/2004-junho/2014) 25,0 Cooperativa Médica (milhões) 20,0 15,0 19,1 17,9 Medicina de Grupo Seguradora Especializada em Saúde Autogestão Filantropia 10,0 7,3 5,0 5,4 1,3 Fonte: SIB/ANS/MS 06/2014 0,0 jun/04 jun/05 jun/06 jun/07 jun/08 jun/09 jun/10 jun/11 jun/12 jun/13 jun/14 Foco Saúde Suplementar - Setembro

24 Redução lenta na participação dos planos individuais individuais nos últimos 10 anos Observando-se a série dos últimos 10 anos, nota-se uma redução na comercialização dos planos individuais e, consequentemente, na sua participação no total de beneficiários de planos de assistência médica. Esta redução é lenta, com exceção das operadoras da modalidade Seguradoras, que reduziu sua carteira de planos individuais pela metade no último período de cinco anos (junho/2009 a junho/2014). Percentual de beneficiários em planos individuais de assistência médica, segundo a modalidade da operadora (Brasil - junho/2004-junho/2014) 50,0% Total 45,0% 43,3% Filantropia 40,0% 35,8% Medicina de Grupo 35,0% 30,3% 36,9% Cooperativa Médica 30,0% 27,3% 29,6% 25,7% Seguradora Especializada 25,0% 24,5% 25,4% 24,8% em Saúde 20,0% 21,5% 21,5% 20,1% 15,0% 10,0% 11,6% 5,6% 5,0% Fonte: SIB/ANS/MS 06/2014 0,0% Foco Saúde Suplementar - Setembro

25 Distribuição por tipo de contratação mantêm-se inalterada Apesar da recente recuperação do crescimento do número de beneficiários em planos coletivos por adesão, a distribuição dos beneficiários por tipo de contratação do plano mantém-se inalterada em relação ao trimestre anterior. Em junho de 2014, 78,9% dos beneficiários de planos de assistência médica estavam em planos coletivos (o mesmo percentual de março de 2014). Entre os planos exclusivamente odontológicos, este percantual era pouco maior, 80,8%. Distribuição percentual dos beneficiários de planos privados de saúde, por tipo de contratação, segundo cobertura assistencial do plano (Brasil - junho/2004 e junho/2014) 100% 90% 80% 70% 60% 50% 11,7% 12,4% 20,1% 24,5% 18,2% 13,2% 15,8% 23,0% 18,8% 8,4% Não Informado Individual Coletivo não identificado Coletivo por adesão Coletivo empresarial 40% 30% 20% 44,9% 65,7% 45,2% 71,9% 10% 0% Fonte: SIB/ANS/MS 06/2014 jun/04 jun/14 jun/04 jun/14 Assistência médica Exclusivamente odontológico Foco Saúde Suplementar - Setembro

26 Planos individuais têm o maior crescimento no trimestre Pela primeira vez, em toda a série histórica de beneficiários administrada pela ANS, o crescimento do número de beneficiários em planos individuais de assistência médica foi o maior entre os tipos de contratação de plano. Vale observar, ainda, que a variação dos planos coletivos empresariais não foi a maior nos últimos dois trimestres, pela primeira vez desde setembro de Taxa de variação trimestral do número de beneficiários em planos de assistência médica por tipo de contratação do plano (Brasil - junho/2009-junho/2014) 4,0% 3,0% Coletivo por adesão Coletivo empresarial Individual ou Familiar 2,0% 1,0% 0,0% jun/09 jun/10 jun/11 jun/12 jun/13 jun/14 1,0% 2,0% 3,0% Fonte: SIB/ANS/MS 06/2014 Foco Saúde Suplementar - Setembro

27 Planos individuais crescem mais entre os jovens e os idosos Os planos individuais apresentaram, em junho de 2014, taxa de crescimento em relação a março do mesmo ano, superior a dos planos coletivos nas faixas etárias de crianças, jovens, adultos até 29 anos e idosos a partir de 70 anos. Nas demais faixas etárias, onde a variação foi maior, o crescimento dos planos coletivos foi superior. Observa-se que o padrão de crescimento (variação entre as faixas) é semelhante nas duas categorias. Taxa de variação trimestral do número de beneficiários em planos de assistência médica por tipo de contratação do plano, segundo as faixas etárias (junho/2014) 3,0% 2,0% Individual Coletivo 1,0% 0,0% 1,0% Até 1 1 a 4 5 a 9 10 a a a a a a a a a a a a a a ou mais 2,0% 3,0% Fonte: SIB/ANS/MS 06/2014 4,0% Foco Saúde Suplementar - Setembro

28 Percentual de beneficiários em planos antigos é maior em planos individuais Embora tenha se reduzido em um ponto percentual a parcela de beneficiários em planos antigos dentre os individuais (mais que os 0,8 pontos dos planos coletivos), a tendência histórica ainda é de redução maior entre os planos coletivos. Esta evolução está associada às menores taxas de rotatividade observada entre os planos individuais. Percentual de beneficiários de planos antigos de assistência médica, segundo tipo de contratação do plano (Brasil - junho/2004-junho/2014) 40,0% 35,0% Individual Coletivo 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 14,3% 13,3% 10,0% 10,9% 10,1% 5,0% Fonte: SIB/ANS/MS 06/2014 0,0% jun/04 jun/05 jun/06 jun/07 jun/08 jun/09 jun/10 jun/11 jun/12 jun/13 jun/14 Foco Saúde Suplementar - Setembro

29 Taxa de rotatividade em planos coletivos é maior que em planos individuais Entre janeiro e junho de 2014, a taxa de rotatividade dos planos coletivos de assistência médica manteve-se bastante superior a dos planos individuais. A maior rotatividade, em ambos os tipos de contratação, foi entre as medicinas de grupo. Esta modalidade foi a única em que houve mais cancelamentos que adesões em planos coletivos. Por outro lado, apenas nas seguradosras especializadas houve mais cancelamentos que adesões em planos individuais. Taxa de rotatividade dos planos de assistência médica, por tipo de contratação do plano, segundo modalidade da operadora (janeiro-junho/2014) 20,0% 18,0% 16,0% 14,0% 12,0% 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% 14,9% 3,9% 14,6% 9,3% 6,6% 5,7% 6,3% 18,2% 8,0% 15,3% Total Autogestão Cooperativa médica Filantropia Medicina de grupo Seguradora especializada em saúde 0,2% Coletivo Individual Fonte: SIB/ANS/MS 08/2014 Nota: A taxa de rotatividade mede o percentual dos vínculos substituídos no período em relação ao total existente no primeiro dia do período. O cálculo da taxa de rotatividade é realizado utilizando o menor valor entre o total de adesões e de cancelamentos em um período especificado. Foco Saúde Suplementar - Setembro

30 Segmentação assistencial não difere segundo tipo de contratação do plano Em junho de 2014, 95,0% dos beneficiários de planos de assistência médica contavam com cobertura hospitalar e 97,8% com cobertura ambulatorial (93,7% contavam com as duas segmentações). Esta distribuição pouco variava entre os tipos de contratação coletivo ou individual. Distribuição percentual dos beneficiários em planos privados de assistência médica, por segmentação assistencial, segundo tipo de contratação do plano (Brasil - junho/2014) 100,0% 90,0% 80,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 1,3% 4,1% 2,4% 4,2% 0,8% 3,5% 2,0% 7,3% 10,7% 8,5% 12,5% 5,6% 83,0% 84,8% 83,2% 85,0% Não Informado Hospitalar Ambulatorial Referência Hospitalar e Ambulatorial 20,0% 10,0% 0,0% Total Individual ou familiar Coletivo empresarial Coletivo por adesão Fonte: SIB/ANS/MS 06/2014 Nota: A segmentação do plano referência á Hospitalar e Ambulatorial. Foco Saúde Suplementar - Setembro

31 Planos individuais têm maioria dos beneficiários em planos de grupos de municípios Com relação à distribuição por abrangência geográfica, 57,5% dos beneficiários de planos individuais têm cobertura em grupos de municípios e 22,5%, em todo o país. Entre os coletivos, predominam os planos nacionais. Cabe ressaltar que, se considerássemos apenas os planos novos (posteriores à Lei nº 9.656/98), o percentual de beneficiários de planos individuais com abrangência nacional se reduziria para 18,4%. Distribuição percentual dos beneficiários em planos privados de assistência médica, por abrangência geográfica, segundo tipo de contratação do plano (Brasil - junho/2014) 100,0% 90,0% 80,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% 3,9% 6,7% 3,0% 4,2% 39,8% 57,5% 35,9% 35,0% 7,0% 6,6% 6,4% 6,5% 6,6% 10,8% 6,5% 41,8% 6,9% 22,5% 48,0% 43,5% Total Individual ou familiar Coletivo empresarial Coletivo por adesão Municipal Grupo de municípios Estadual Grupo de estados Nacional Fonte: SIB/ANS/MS 06/2014 Foco Saúde Suplementar - Setembro

32 Nas capitais, percentual de idosos com cobertura de plano de saúde é maior O comportamento da taxa de cobertura por faixa etária é semelhante na comparação dos municípios das capitais com os do interior. Em todas as faixas etárias, a taxa de cobertura é maior nas capitais. No entanto, entre os idosos a diferença se amplia. Taxa de cobertura dos planos de assistência médica, por localização, segundo faixas etárias (Brasil - junho/2014) 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% 37,2% 47,6% 41,1% 22,1% 26,0% 21,9% 17,7% 20,0% 16,7% 32,0% 32,9% 41,9% 26,3% 17,0% 18,2% 13,0% 14,1% 21,1% 55,7% 34,0% 26,6% 47,7% 50,3% 28,2% 28,6% 21,8% 21,4% 51,9% 53,2% 26,7% 26,7% 18,8% 18,5% 66,6% 33,1% 21,7% Até 1 ano 1 a 4 5 a 9 10 a a a a a a a a ou mais Total Capital Interior Fontes: SIB/ANS/MS 06/2014 e População IBGE/DATASUS/2012 Foco Saúde Suplementar - Setembro

33 Unidades da Federação da Região Sudeste apresentam as maiores taxas de cobertura O mapa da taxa de cobertura dos planos de assistência médica mostra que as maiores taxas estão nas Unidades da Federação da Região Sudeste. São Paulo tem 45,2% de sua população coberta por planos privados de saúde. Na sequência vêm Rio de Janeiro (39,4%) e Espírito Santo (33,1%). O Distrito Federal coloca-se em terceiro lugar, com 33,1%, antes de Minas Gerais (27,5%). Estas quatro UFs tem taxas maiores que a média nacional. Na sequência estão as três UFs da Região Sul. Taxa de cobertura dos planos de assistência médica por Unidades da Federação (Brasil - junho/2014) Até 5% Mais de 5% a 10% Mais de 10% a 20% Mais de 20% a 30% Mais de 30% Fontes: SIB/ANS/MS - 06/2014 e População - IBGE/DATASUS/2012 Foco Saúde Suplementar - Setembro

34 Beneficiárias são maioria nos planos de assistência médica individuais Verifica-se diferente composição da estrutura por sexo da população de beneficiários de planos individuais e da de beneficiários de planos coletivos. Enquanto nos planos coletivos há distribuição similar por faixas etárias em homens e mulheres, nos planos individuais as mulheres são maioria, especialmente a partir das idades adultas. Pirâmide etária do percentual de beneficiários de planos de assistência médica por tipo de contratação do plano e sexo (Brasil - agosto/2014) Individual Homens Mulheres Coletivo Fontes: SIB/ANS/MS 08/2014 (%) 10 (%) 0 1,6 1,2 0,8 0,4 0,0 0,4 0,8 1,2 1,6 Foco Saúde Suplementar - Setembro

35 Mulheres de 20 a 40 anos são maioria nos planos exclusivamente odontológicos individuais A estrutura etária da população coberta por planos exclusivamente odontológicos guarda similaridade entre planos coletivos e individuais, tendo a maioria dos beneficiários idades entre 20 e 40 anos. Nos planos individuais, há maioria de mulheres (59,2%) e menor número de crianças até 10 anos. Pirâmide etária do percentual de beneficiários de planos exclusivamente odontológicos por tipo de contratação do plano e sexo (Brasil - agosto/2014) Individual Homens Mulheres Coletivo Fontes: SIB/ANS/MS 08/2014 (%) 10 (%) 0 1,6 1,2 0,8 0,4 0,0 0,4 0,8 1,2 1,6 Foco Saúde Suplementar - Setembro

36 3 Operadoras e planos de saúde 35

37 Número de operadoras em atividade continua em queda Em junho de 2014, estavam ativas operadoras de planos de saúde, das quais tinham beneficiários. O número de operadoras é decrescente em toda a série, tanto de operadoras médico-hospitalares quanto de operadoras exclusivamente odontológicas. O número de novas operadoras que entram no mercado tem sido sempre menor do que das que saem. Operadoras de planos privados de saúde em atividade (Brasil - dezembro/2001-junho/2014) Médico hospitalares Médico hospitalares com beneficiários Exclusivamente odontológicas Exclusivamente odontológicas com beneficiários dez/01 dez/02 dez/03 dez/04 dez/05 dez/06 dez/07 dez/08 dez/09 dez/10 dez/11 dez/12 dez/13 jun/14 Fontes: CADOP/ANS/MS 06/2014 e SIB/ANS/MS 06/2014 Foco Saúde Suplementar - Setembro

38 Maioria das operadoras comercializa planos individuais Em outubro de 2014, operadoras médico-hospitalares tinham planos de assistência médica ativos, ou seja, aptos à comercialização. Destas, 87,6% tinham planos coletivos empresariais, 67,3% tinham planos coletivos por adesão e 79,8% tinham planos individuais para comercialização. Com exceção das seguradoras (e das autogestões, que não comercializam planos individuais) em todas as modalidades, a maioria das operadoras comercializa planos individuais. Operadoras de planos privados de saúde com comercialização de planos de assistência médica, por tipo de contratação do plano, segundo modalidade da opradora (Brasil - outubro/2014) Coletivo empresarial Coletivo por adesão Individual ou familiar Total Autogestão (130) Cooperativa médica (304) Filantropia (61) Medicina de grupo (289) Seguradora especializada em saúde (9) Fontes: RPS/ANS/MS 13/10/2014 Foco Saúde Suplementar - Setembro

39 Cooperativas médicas têm o maior número de planos individuais Mais de 17 mil planos de assistência médica estavam ativos, ou seja, aptos à comercialização, em outubro de O maior número de planos individuais era comercializado pelas cooperativas médicas (58% do total). Em todas as modalidades predominam os planos coletivos, particularmente os coletivos empresariais, com destaque para as seguradoras especializadas. Planos ativos de assistência médica, por tipo de contratação, segundo modalidade da opradora (Brasil - outubro/2014) 100% 90% 80% 70% 60% 50% Individual ou familiar Coletivo por adesão Coletivo empresarial 40% 30% 20% % 0% Total Autogestão Cooperativa Médica Filantropia Medicina de Grupo Seguradora Especializada em Saúde Fontes: RPS/ANS/MS 13/10/2014 Foco Saúde Suplementar - Setembro

40 Concentração no segmento médico-hospitalar continua estável Apesar de ter ocorrido pequena redução no número total de operadoras atuando no Brasil em relação ao trimestre anterior, o panorama do setor continua o mesmo, com sete operadoras concentrando 30% dos beneficiários e, aproximadamente, 850 operadoras, dividindo 40% do total de beneficiários. Distribuição dos beneficiários de planos de assistência médica por operadoras (Brasil - junho/2014) 100,0% ,0% Percentual de beneficiários 80,0% 70,0% 59,9% 50,0% 40,0% 30,0% 18,9% 7,6% Número de operadoras Fontes: SIB/ANS/MS 06/2014 e CADOP/ANS/MS 06/2014 Nota: Operadoras com mais de 1 milhão de beneficiários em planos de assistência médica: Bradesco, Amil, Hapvida, Sul América, Central Nacional Unimed, Intermédica, Unimed BH e Unimed Rio, Amico. Foco Saúde Suplementar - Setembro

41 Entrada de beneficiários no segmento odontológico não é suficiente para modificar sua estrutura Diferentemente do segmento de assistência médica, comparando-se ao trimestre anterior, houve número mais significativo de beneficiáros no segmento odontológico. Essa movimentação, todavia, não foi suficiente para alterar o quadro de concentração nesse segmento. A maior operadora odontológica do país continua a ter mais de 30% dos beneficiários. Distribuição dos beneficiários de planos exclusivamente odontológicos por operadoras (Brasil - junho/2014) 100,0% ,9% Percentual de beneficiários 80,0% 70,3% 61,1% 49,2% 40,1% 30,4% Número de operadoras Fontes: SIB/ANS/MS 06/2014 e CADOP/ANS/MS 06/2014 Nota: Operadoras com mais de 500 mil de beneficiários em planos exclusivamente odontológicos: Odontoprev, Amil, Hapvida, Odonto Empresas, Interodonto, Metlife, Dental Uni, Odonto System. Foco Saúde Suplementar - Setembro

42 Índice de Reclamações volta a subir Depois de um longo período em queda, a partir de outubro de 2013, o índice de reclamações voltou a subir. O índice médio das operadoras de grande porte apresenta esta nova tendência desde maio de O índice das operadoras de pequeno e médio portes a partir de setembro deste ano. Índice de reclamações por porte da operadora (Brasil - outubro/2012-setembro/2014) 1,20 1,10 1,00 0,90 0,80 0,70 0,60 0,50 0,40 0,30 0,20 0,10 0,00 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 1,06 0,96 0,92 0,80 0,67 0,64 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 Grande porte Médio porte Pequeno porte Fontes: SIB/ANS/MS 07/2014 e SIF/ANS/MS 08/2014 Nota: O Índice de reclamações é número médio de reclamações nos seis meses anteriores para cada beneficiários do universo analisado. Foco Saúde Suplementar - Setembro

43 Melhora do desempenho operacional do segmento médico-hospitalar em 2013 Em 2013, dois fatos apontam para uma relativa melhora do desempenho das operadoras médico-hospitalares em relação ao ano anterior: houve pequena diminuição da sinistralidade e, diferentemente de 2012, somadas as despesas assistenciais, administrativas e de comercialização, o total é ligeiramente inferior às receitas com contraprestações. Receita de contraprestações e despesas ajustadas das operadoras médico-hospitalares (Brasil ) R$ bilhões) ( 140,0 120,0 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0 0,0 80,6% 80,4% 83,0% 81,2% 82,4% 84,9% 83,8% 108,5 98,6 87,1 92,6 78,5 81,5 90,9 71,4 83,8 76,3 70,6 63,1 67,7 57,5 15,3 15,8 16,2 16,6 17,0 17,3 17, ,0% 80,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% Receita de contraprestações ajustada Despesas assistenciais ajustada Despesas administrativas e de comercialização Taxa de sinistralidade (%) Fontes: DIOPS/ANS/MS 14/10/2014 Notas: 1. Valores a preços de dez/2013 com base no IPCA. 2. Dados preliminares, sujeitos à revisão. Foco Saúde Suplementar - Setembro

44 Redução das despesas assistenciais leva à diminuição da sinistralidade Embora o crescimento da receita das operadoras odontológicas não tenha sido, relativamente, tão alto quanto o das operadoras médico-hospitalares, houve redução de 2,7 pontos percentuais na sinistralidade, decorrente da diminuição das despesas assistenciais. Receita de contraprestações e despesas ajustadas das operadoras exclusivamente odontológicas (Brasil ) R$ bilhões) ( 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 48,2% 47,8% 48,5% 1,5 1,6 0,7 0,7 1,7 0,8 0,6 0,7 0,7 45,9% 2,0 0,9 2,3 1,1 0,8 0,8 48,6% 48,8% 46,1% 2,4 2,5 1,2 1,1 0,9 0, ,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% Receita de contraprestações ajustada Despesas assistenciais ajustada Despesas administrativas e de comercialização Taxa de sinistralidade (%) Fontes: DIOPS/ANS/MS 14/10/2014 Notas: 1. Valores a preços de dez/2013 com base no IPCA. 2. Dados preliminares, sujeitos à revisão. Foco Saúde Suplementar - Setembro

45 Taxa de crescimento da receita com contraprestações no primeiro semestre é superior a 9% Apesar do baixo crescimento do PIB no primeiro semestre deste ano, se o desempenho do segmento médico-hospitalar no segundo semestre de 2014 for semelhante ao do primeiro, a receita no setor crescerá a taxas semelhantes a dos anos anteriores (aproximadamente 10% ao ano). A sinistralidade permanecerá estável. Receita de contraprestações e despesas das operadoras médico-hospitalares segundo tipo de despesas (Brasil ) Receita de contraprestações Despesas assistenciais R$ 59,4 bilhões R$ 49,6 bilhões R$ 90,9 bilhões R$ 108,5 bilhões Despesas de comercialização R$ 3,4 bilhões R$ 1,8 bilhões Outras despesas operacionais R$ 13,7 bilhões R$ 7,1 bilhões Despesas financeiras Despesas administrativas Despesas patrimoniais R$ 3,1 bilhões R$ 1,2 bilhões R$ 14,1 bilhões R$ 7,3 bilhões R$ 0,5 bilhões R$ 0,1 bilhões Fontes: DIOPS/ANS/MS 14/10/2013 Notas: 1. Dados preliminares, sujeitos à revisão. 2. Para 2014, dados até o segundo trimestre 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0 110,0 120,0 (R$ bilhões) Foco Saúde Suplementar - Setembro

46 Liquidez corrente de operadoras médico-hospitalares diminui Observa-se redução considerável da liquidez corrente das operadoras médico-hospitalares no segundo trimestre de 2014, revertendose uma sequência de aumento do indicador que perdurava desde o segundo trimestre do ano anterior. O indicador para operadoras odontológicas permanece estável. Liquidez corrente por cobertura assistencial das operadoras (Brasil - setembro/2012-junho/2014) 1,80 1,70 1,60 1,66 1,65 1,68 1,52 1,58 1,62 1,73 1,60 Médico hospitalares Exclusivamente odontológicas 1,50 1,40 1,30 1,20 1,10 1,00 1,14 1,10 1,08 1,08 1,07 1,08 1,08 1,03 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 Fonte: DIOPS/ANS/MS 06/2014 Notas: 1. Liquidez Corrente = Ativo Circulante / Passivo Circulante. 2. Dados acumulados nos quatro trimestres anteriores. Foco Saúde Suplementar - Setembro

47 Melhora o endividamento das operadoras médico-hospitalares O financiamento por meio de capital próprio aumentou para as operadoras médico-hospitalares, sendo o endividamento o menor desde setembro de Isso tanto pode indicar aumento do custo para acesso a capital de terceiros quanto melhora da perspectiva de ganhos com o investimento no segmento. No setor odontológico, o endividamento, relativamente baixo em relação ao segmento médico-hospitalar, teve pequeno aumento. Endividamento por cobertura assistencial das operadoras (Brasil - setembro/2012-junho/2014) 80% 70% 60% 63,2% 62,0% 64,4% 64,3% 65,0% 63,1% 63,2% 61,9% Médico hospitalares Exclusivamente odontológicas 50% 40% 38,1% 38,0% 39,6% 41,7% 42,6% 41,5% 41,2% 43,6% 30% 20% 10% 0% set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 Fonte: DIOPS/ANS/MS 06/2014 Notas: 1. Endividamento = (Passivo Circulante + Passivo Não Circulante) / Ativo Total. 2. Dados acumulados nos quatro trimestres anteriores. Foco Saúde Suplementar - Setembro

48 Melhora do retorno das operadoras do setor Tanto o retorno das operadoras médico-hospitalares quanto das odontológicas cresceu no acumulado dos quatro trimestres finalizado em junho de 2013, sinalizando melhora no quadro geral do desempenho das operadoras neste ano. O retorno das operadoras odontológicas está em 25% do patrimônio líquido. Retorno sobre o patrimônio líquido por cobertura assistencial das operadoras (Brasil - setembro/2012-junho/2014) 30,0% 25,0% 20,8% 21,6% 20,7% 21,8% 21,0% 22,3% 25,7% Médico hospitalares Exclusivamente odontológicas 20,0% 17,9% 15,0% 10,0% 13,0% 11,6% 12,1% 11,1% 9,5% 9,5% 9,4% 10,7% 5,0% 0,0% set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 Fonte: DIOPS/ANS/MS 06/2014 Nota: Dados acumulados nos quatro trimestres anteriores. Foco Saúde Suplementar - Setembro

49 ROA é o maior desde setembro de 2012 O retorno sobre ativo também indica melhora no panorama do setor, em especial para as operadoras odontológicas. Em ambos os segmentos, resultados tão positivos não eram observados desde, pelo menos, setembro de Retorno sobre o ativo por cobertura assistencial das operadoras (Brasil - setembro/2012-junho/2014) 16,0% 14,0% 12,0% 10,0% 11,4% 11,6% 10,0% 12,1% 14,2% 12,2% 11,6% 14,5% Médico hospitalares Exclusivamente odontológicas 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% 4,2% 3,9% 3,9% 3,5% 3,0% 3,5% set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 Foco Saúde Suplementar - Setembro ,9% 4,1% Fonte: DIOPS/ANS/MS 06/2013 Nota: Dados acumulados nos quatro trimestres anteriores.

50 Melhora a margem de lucro líquido de operadoras médico-hospitalares e odontológicas Reflexo da proximidade entre despesas operacionais e receitas operacionais, a margem de lucro líquido das operadoras médico-hospitalares, apesar do crescimento recente, permanece em patamar baixo. Em muitos casos, a margem de lucro líquido é positiva em decorrência, apenas, dos resultados financeiros. No segmento odontológico, a margem é consideravelmente maior e também apresentou crescimento. Margem de lucro líquida por cobertura assistencial das operadoras (Brasil - setembro/2012-junho/2014) 12,0% 10,0% 9,3% 9,9% 10,0% 10,5% 10,4% 10,3% 11,2% Médico hospitalares 8,3% Exclusivamente odontológicas 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% 2,8% 2,7% 2,2% 2,4% 2,4% 2,4% 2,6% 2,0% set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 Fonte: DIOPS/ANS/MS 06/2013 Nota: Dados acumulados nos quatro trimestres anteriores. Foco Saúde Suplementar - Setembro

51 Diferença entre PMPE e PMCR é a maior desde março de 2013 O prazo médio de pagamento de eventos permanece dentro dos patamares observados para o setor. Já o prazo das contraprestações a receber continua a diminuir. A diferença entre os dois é a maior observada desde março de Prazos médios de contraprestações a receber e de pagamento de eventos das operadoras médico-hospitalares (Brasil - setembro/2012-junho/2014) 45,0 40,0 35,0 34,9 33,9 35,6 37,3 39,8 34,9 37,0 35,0 35,4 Pagamento de eventos Contraprestações a receber (dias) 30,0 25,0 29,5 29,6 29,7 27,6 27,1 20,0 15,0 10,0 16,5 15,7 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 Fonte: DIOPS/ANS/MS 06/2013 Nota: Dados acumulados nos quatro trimestres anteriores. Foco Saúde Suplementar - Setembro

52 Aumenta a participação de títulos públicos no ativos garantidores Com exceção do investimento em imóveis, de certa forma incentivado pela Agência, a aplicação em diferentes investimentos é influenciada, sobretudo, pelo cenário econômico. Tendo-se isso em vista, observa-se, no segundo trimestre de 2014, aumento do investimento em títulos públicos, possivelmente decorrente das incertezas relacionadas ao processo eleitoral. Ativos garantidores por tipo (Brasil - março/2012-junho/2014) 18,0 16,0 0,3 0,4 0,4 0,4 Imóveis (R$ bilhões) 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 3,5 3,6 2,0 2,1 6,6 6,8 3,8 7,3 4,0 4,2 8,0 7,8 4,5 4,7 5,0 5,2 5,4 4,9 5,0 6,2 8,1 7,9 6,4 6,7 5,8 Fundos Dedicados (Convênios) Títulos Públicos (SELIC) Títulos e Valores Mobiliários Privados (CETIP) 2,0 2,9 2,9 3,1 3,5 3,6 0,0 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 Fonte: DIOPS/ANS/MS 06/2014 Foco Saúde Suplementar - Setembro

53 Provisão de eventos/sinistros a liquidar é a maior do setor Com o fim do escalonamento da constituição de provisão para eventos ocorridos e não avisados (Peona) e a estabilidade das regras de provisão, as mudanças na composição do total de provisões será influenciada apenas pelas decisões operacionais das operadoras e pela velocidade na qual os eventos são comunicados às operadoras. Provisões técnicas por tipo (Brasil - março/2012-junho/2014) 30,0 25,0 Outras (R$ bilhões) 20,0 15,0 10,0 5,0 2,9 3,0 7,2 7,7 5,2 5,4 7,4 4,1 4,1 8,0 8,3 7,9 6,1 6,2 6,2 9,2 7,0 7,4 6,9 7,5 10,1 9,7 9,4 9,4 9,0 6,8 7,2 7,4 7,7 8,1 Provisão de eventos/sinistros a liquidar PEONA / IBNR 0,0 1ºtri12 2ºtri12 3ºtri12 4ºtri12 1ºtri13 2ºtri13 3ºtri13 4ºtri13 1ºtri14 2ºtri14 Fonte: DIOPS/ANS/MS 06/2014 Foco Saúde Suplementar - Setembro

54 Até setembro de 2014, foram cobrados R$ 420,6 milhões de ressarcimento ao SUS Em prazos determinados legalmente, as operadoras podem contestar os atendimentos notificados. Seguindo o rito do processo administrativo, a ANS gera a cobrança desses atendimentos quando a operadora não encaminha as impugnações e/ou recursos nos prazos definidos em normativo e quando a decisão em última instância administrativa mantém a identificação do atendimento. Atualmente, em média, 70% dos atendimentos notificados são encaminhados para cobrança. Até setembro de 2014, foram cobrados R$ 420,6 milhões, 21% mais do que o valor cobrado em todo o ano de Valor cobrado das AIHs (Brasil ) 450,0 400,0 350,0 300,0 348,3 420,6 (R$ milhões) 250,0 200,0 150,0 100,0 50,0 0,0 194,6 182,7 84,0 41,8 49,2 52,7 62,3 72,4 58,9 27,7 4,7 22,8 11, Fonte: ANS 09/2014 Notas: 1. Refere se ao ano do vencimento e não da internação. 2. Valor principal, sem juros ou multas. 3. Dados de 2014 até setembro. Foco Saúde Suplementar - Setembro

55 Valor das AIHs pagas até setembro de 2014 supera o total pago em 2013 Em 2013, o valor de pagamento de AIHs ultrapassou os R$ 134 milhões. Até setembro de 2014, este valor já alcançou R$ 159,5 milhões, quase 18% mais que o total pago em todo o ano anterior. Valor das AIHs pagas (Brasil ) 180,0 160,0 140,0 120,0 134,2 159,5 (R$ milhões) 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0 0,0 1,6 13,7 26,4 13,8 13,8 15,4 19,8 13,7 8,1 2, ,5 82,6 65,7 Fonte: ANS 09/2014 Notas: 1. Refere se ao ano do vencimento e não da internação. 2. Valor principal, sem juros ou multas. 3. Dados de 2014 até setembro. Foco Saúde Suplementar - Setembro

56 Parcelamentos de AIHs chegam a R$ 105,3 milhões até setembro de 2014 A ANS tem autoridade para celebrar acordos de parcelamento de dívidas das operadoras de planos de saúde com a Agência. Os valores devidos podem ser parcelados em até 60 vezes. No ano de 2014 foram deferidos parcelamentos de AIHs que correspondem a um valor de R$ 105 milhões, mais de 37% superior ao valor parcelado em todo o ano de Valor das AIHs parceladas (Brasil ) 120,0 105,3 100,0 80,0 76,7 (R$ milhões) 60,0 40,0 20,0 0,0 1,0 8,3 12,5 8,6 9,1 12,4 15,1 13,3 4,5 2, ,6 52,9 44,2 Fonte: ANS 09/2014 Notas: 1. Refere se ao ano do vencimento e não da internação. 2. Valor principal, sem juros ou multas. 3. Dados de 2014 até setembro. Foco Saúde Suplementar - Setembro

57 Valor das AIHs vencidas e não pagas também cresce Até setembro de 2014, das AIHs cobradas, cerca de 94 mil estavam vencidas e ainda não tinham sido pagas, correspondendo a um total de cerca de R$ 162,3 milhões. Valor das AIHs vencidas e não pagas (Brasil ) 180,0 160,0 162,3 (R$ milhões) 140,0 120,0 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0 0,0 0,9 10,7 23,0 13,3 12,3 18,9 20,7 22,4 5,4 4,3 5, ,1 63,5 102,0 Fonte: ANS 09/2014 Notas: 1. Refere se ao ano do vencimento e não da internação. 2. Valor principal, sem juros ou multas. 3. Dados de 2014 até setembro. Foco Saúde Suplementar - Setembro

58 Receita do ressarcimento ao SUS mais que dobrou no último ano No ano de 2013, foram arrecadados mais de R$183 milhões, que representam cerca de 40% de todo o montante arrecadado desde o ano Em 2014, até setembro, já foram arrecadados mais de R$ 294 milhões (60% mais que o valor arrecadado em 2013). O gráfico apresenta os valores arrecadados por ano de recebimento, independente da data de vencimento da cobrança. Receitas realizadas (Brasil ) 350,0 300,0 294,1 (R$ milhões) 250,0 200,0 150,0 183,7 100,0 50,0 0,0 83,1 71,2 22,9 12,0 12,2 10,8 12,1 12,3 8,2 11,8 15,5 1,5 5, Fonte: ANS 09/2014 Notas: 1. Refere se ao ano do pagamento das GRUs e não da internação. 2. Os valores incluem juros e multas. 3. Dados de 2014 até setembro. Foco Saúde Suplementar - Setembro

59 Débitos encaminhados para inscrição em dívida ativa ultrapassam R$ 148 milhões em 2014 Os débitos vencidos e não pagos são passíveis de serem encaminhados à inscrição em Dívida Ativa. O gráfico mostra a evolução do valor encaminhado à Dívida Ativa ao longo dos anos. Em 2014, foram encaminhados para inscrição débitos no total de R$ 148,2 milhões. Valores encaminhados para inscrição na Dívida Ativa (Brasil ) 200,0 180,0 175,0 160,0 140,0 148,2 (R$ milhões) 120,0 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0 0,0 3,4 2,3 10,5 10,1 11,0 35,9 110, Fonte: ANS 09/2014 Nota: 1. Refere se ao ano do encaminhamento para inscrição e não da internação. 2. Dados de 2014 até setembro. Foco Saúde Suplementar - Setembro

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