Junho2015. Caderno de Informação. da Saúde Suplementar Beneficiários, Operadoras e Planos. Rio de Janeiro ISSN online

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1 Junho2015 Caderno de Informação da Saúde Suplementar Beneficiários, Operadoras e Planos Rio de Janeiro ISSN online

2 Caderno de Informação da Saúde Suplementar Beneficiários, Operadoras e Planos A revista CADERNO DE INFORMAÇÃO DA SAÚDE SUPLEMENTAR: beneficiários, operadoras e planos está disponível na internet: < AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR ANS Diretoria de Desenvolvimento Setorial - DIDES Av. Augusto Severo, 84 Glória CEP Rio de Janeiro, RJ Site: CADERNO DE INFORMAÇÃO DA SAÚDE SUPLEMENTAR: beneficiários, operadoras e planos Rio de Janeiro ano 9, n. 2 Junho 2015 ISSN online

3 2015 Agência Nacional de Saúde Suplementar. Esta obra é disponibilizada nos termos da Licença Creative Commons Atribuição Não Comercial Compartilhamento pela mesma licença 4.0 Internacional. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. O conteúdo desta e de outras obras da Agência Nacional de Saúde Suplementar pode ser acessada na página: < ISSN online Elaboração, distribuição e informações: MINISTÉRIO DA SAÚDE Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS Diretoria de Desenvolvimento Setorial - DIDES Av. Augusto Severo, 84 Glória CEP Rio de Janeiro, RJ Brasil Tel: +55 (21) Disque-ANS: ouvidoria@ans.gov.br Diretoria Colegiada DICOL Diretoria de Desenvolvimento Setorial DIDES Diretoria de Fiscalização DIFIS Diretoria de Gestão DIGES Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras DIOPE Diretoria de Normas e Habilitação de Produtos DIPRO Coordenação: Gerência-Executiva de Produção e Análise da Informação GEPIN/DIDES Projeto Gráfico: Gerência de Comunicação Social GCOMS/DICOL Fotografia (capa): Getty Image Apoio Bibliotecário: Coordenadoria de Documentação e Biblioteca CODOB/GEDOC/DIGES Ficha Catalográfica Caderno de informação da saúde suplementar [recurso eletrônico]: beneficiários, operadoras e planos. Ano 1, n. 1 (mar. 2007)-. Rio de Janeiro: ANS, Ano 9, n. 2 (jun.), ,03 MB ; epub. Trimestral. Endereço eletrônico: < Título anterior: Caderno de Informação de beneficiários, operadoras e planos: dados do setor. Publicação renumerada a partir de 2015, com indicação de ano e fascículo. O exemplar de junho de 2015 passa a representar o ano 9, fascículo 2 da coleção. ISSN online , ISSN Saúde suplementar. I. Agência Nacional de Saúde Suplementar (Brasil). CDD Caderno de Informação da Saúde Suplementar - Junho 2015

4 APRESENTAÇÃO O primeiro trimestre de 2015 começa a apresentar um menor crescimento do número de contratações de planos de saúde, marcado por uma pequena redução do número de vínculos referentes aos planos médico-hospitalares e uma estagnação da taxa de crescimento dos planos odontológicos. A participação dos beneficiários da saúde suplementar entre as modalidades dos planos de assistência médica observada ao longo do primeiro trimestre de 2015 permaneceu praticamente inalterada, com as autogestões e as cooperativas médicas apresentando uma suave tendência de crescimento. Especificamente em relação à evolução dos beneficiários de planos individuais, o número nas seguradoras especializadas em saúde continua em decréscimo, tendo em vista que as mesmas não comercializam mais este tipo de plano. Ainda no que se refere aos tipos de contratação tem-se que a contratação do tipo coletivo permanece sendo majoritária, tanto entre planos de assistência médica quanto entre planos odontológicos, representando em torno de 80% e 82%, respectivamente. São também os planos coletivos que apresentam uma taxa de rotatividade maior, especialemente na modalidade de medicina de grupo. O número de operadoras em atividade pouco se alterou ao longo do trimestre tendo ocorrido o cancelamente de 15 operadoras e o registro de oito novas operadoras no setor, sendo destas a metade médico-hospitalar e a outra odontológica. Em março de 2015, o setor contabilizava operadoras em atividade, com destas operando com beneficiários. Essas operadoras atuam no mercado através de planos de saúde ou produtos, médico-hospitalares e odontológicos. Destes a maioria funciona com até beneficiários. Esta edição do Caderno de Informação da Saúde Suplementar apresenta novidades com relação à apresentação dos dados de receitas e despesas das operadoras de planos privados de assistência à saúde, pois foram incorporados à analise o indice combinado (que relaciona a soma da receita operacional com a soma da despesa operacional), o retorno sobre o patrimônio líquido das empresas (ROE). Esses indicadores mostraram-se estáveis nos últimos trimestres como apresentado no documento. Na seção intitulada Demanda dos Consumidores e Fiscalização, pode-se perceber uma utilização cada vez maior dos canais de atendimentos a demandas dos consumidores pela ANS nos últimos dez anos, o que pode estar sinalizando para um amadurecimento da Agência reguladora em se fazer presente nas necessidades de informação e, diligências propriamente ditas, demandadas pela sociedade. Analisando-se as reclamações por unidades da federação tem-se que, no último trimestre, o estado de Pernambuco sobressaiu-se dos demais com uma taxa de reclamações equivalente a 125,6 reclamações por 100 mil beneficiários. Distrito Federal, Rio de Janeiro e Bahia também despontam com indicadores seperiores a média nacional (31,6 reclamações por 100 mil beneficiários). Informações mais detalhadas e séries históricas sobre o setor de planos privados de assistência à saúde podem ser consultadas no sítio por meio do tabulador de dados ANS Tabnet, ou transferidas em arquivos para serem processados pelos próprios usuários. Boa leitura! Apresentação

5 SUMÁRIO Perfil do Setor Beneficiários Operadoras e planos de saúde Rede de Serviços de Saúde Demandas dos Consumidores e Fiscalização Aspectos Macroeconômicos Índices de Preços Selecionados Normativos publicados Termos Técnicos Sumário 5

6 6 Caderno de Informação da Saúde Suplementar - Junho 2015

7 Perfil do Setor 7

8 Beneficiários 8 Caderno de Informação da Saúde Suplementar - Junho 2015

9 BENEFICIÁRIOS Em março de 2015, estavam registrados no Cadastro de Beneficiários 50,8 milhões de vínculos a planos privados de assistência médica e 21,4 milhões de vínculos de beneficiários a planos exclusivamente odontológicos (Tabela 1 e Gráfico 1). Houve uma pequena redução do número absoluto de beneficiários de planos de assistência médica quando comparado a dezembro de 2014, enquanto entre os beneficiários de planos exclusivamente odontológicos manteve-se a tendência de aumento. Tabela 1 - Beneficiários de planos privados de saúde por cobertura assistencial do plano (Brasil ) Data Assistência médica com ou sem odontologia Exclusivamente odontológico dez/ dez/ dez/ dez/ dez/ dez/ dez/ dez/ dez/ dez/ dez/ dez/ dez/ dez/ dez/ mar/ Fonte: SIB/ANS/MS - 03/2015 Notas: 1. O termo beneficiário refere-se a vínculos aos planos de saúde, podendo incluir vários vínculos para um mesmo indivíduo. 2. Dados preliminares, sujeitos a revisão. Beneficiários 9

10 Gráfico 1 - Beneficiários de planos privados de saúde por cobertura assistencial do plano (Brasil ) 60,0 (Milhões) 50,0 40,0 30,0 31,2 31,7 31,5 32,1 33,8 35,4 37,2 39,3 41,5 42,6 44,9 46,1 47,9 49,5 50,8 50,8 20,0 10,0 2,6 3,1 3,7 4,3 5,3 6,2 7,3 9,2 11,1 13,3 14,5 16,9 18,9 20,1 21,3 21,4 0,0 dez/00 dez/01 dez/02 dez/03 dez/04 dez/05 dez/06 dez/07 dez/08 dez/09 dez/10 dez/11 dez/12 dez/13 dez/14 mar/15 Assistência médica com ou sem odontologia Exclusivamente odontológico Fonte: SIB/ANS/MS - 03/2015 Notas: 1. O termo beneficiário refere-se a vínculos aos planos de saúde, podendo incluir vários vínculos para um mesmo indivíduo. 2. Dados preliminares, sujeitos a revisão. A Tabela 2 apresenta o número de beneficiários de planos privados de assistência médica e exclusivamente odontológica, por tipo de contratação e por período. Já a Tabela 3 apresenta a taxa de variação do número de beneficiários para os últimos 12 meses e por trimestre. No período de março de 2014 a março de 2015, os beneficiários de planos coletivos apresentaram uma variação positiva de 2,57% - porém 0,7 pontos percentuais menor do que a observada no trimestre anterior. Destaca-se que o maior incremento é observado entre os planos coletivos empresariais (2,73%). O crescimento de beneficiários de planos individuais, para o mesmo período, foi de 1,26% - maior do que o registrado no trimestre anterior. 10 Caderno de Informação da Saúde Suplementar - Junho 2015

11 Tabela 2 - Beneficiários de planos privados de saúde por tipo de contratação do plano, segundo cobertura assistencial do plano (Brasil - março/ março/2015) Coletivo Cobertura assistencial Não Total Não Individual do plano Total Empresarial Por adesão informado identificado Assistência médica com ou sem odontologia mar/ jun/ set/ dez/ mar/ Exclusivamente odontológico mar/ jun/ set/ dez/ mar/ Fonte:SIB/ANS/MS - 03/2015 Notas: 1. O termo beneficiário refere-se a vínculos aos planos de saúde, podendo incluir vários vínculos para um mesmo indivíduo. 2. Dados preliminares, sujeitos a revisão. Já entre os beneficiários de planos exclusivamente odontológicos, a maior variação observada entre março de 2014 e março de 2015 é no tipo de contratação individual (8,01%). Dentre os planos odontológicos, de contratação coletiva a maior variação é dos planos coletivos empresariais (5,67%). Tabela 3 - Taxa de variação do número de beneficiários de planos privados de saúde por tipo de contratação do plano, segundo cobertura assistencial do plano (Brasil - março/ março/2015) Coletivo Cobertura assistencial Não Total Não Individual do plano Total Empresarial Por adesão informado identificado Assistência médica com ou sem odontologia Em um ano (mar/14 - mar/15) 2,12 2,57 2,73 1,80 2,23 1,26-19,76 No ano (dez/14 - mar/15) -0,02 0,08 0,12-0,15 1,52-0,09-9,14 No trimestre (dez/14 - mar/15) -0,02 0,08 0,12-0,15 1,52-0,09-9,14 Exclusivamente odontológico Em um ano (mar/14 - mar/15) 5,68 5,28 5,67 2,16-10,98 8,01-12,23 No ano (dez/14 - mar/15) 0,62 0,30-0,43 7,11-6,72 2,17-2,06 No trimestre (dez/14 - mar/15) 0,62 0,30-0,43 7,11-6,72 2,17-2,06 Fonte:SIB/ANS/MS - 03/2015 Notas: 1. O termo beneficiário refere-se a vínculos aos planos de saúde, podendo incluir vários vínculos para um mesmo indivíduo. 2. Dados preliminares, sujeitos a revisão. Beneficiários 11

12 A análise das taxas de crescimento acumuladas, ao longo do período compreendido entre março de 2011 e março de 2015, mostra que para o número de beneficiários de planos privados de assistência médica as mesmas indicam uma tendência de redução de 1,5 pontos percentuais em relação a março do ano anterior, a quarta queda seguida no período. Embora desde de julho de 2014 as taxas de crescimento do número de beneficiários de planos exclusivamente odontológicos venham apresentando uma tendência de descréscimo, observa-se em março de 2015 um leve crescimento em relação ao trimestre imediatamente anterior (Gráfico 2). Gráfico 2 - Taxa de crescimento anual do número de beneficiários de planos de saúde, por cobertura assistencial (Brasil - março/2011-março/2015) 20,0% 18,0% 16,0% 14,0% 12,0% 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 13,6% 11,0% 5,8% 4,8% 17,2% 16,6% 15,4% 13,5% 14,6% 12,2% 9,6% 7,8% 6,5% 6,0% 6,2% 6,0% 5,6% 5,7% 5,0% 2,9% 3,3% 3,7% 3,3% 3,3% 3,7% 3,4% 3,6% 3,1% 2,7% 2,7% 2,0% 2,5% 2,7% 2,1% 0,0% mar/11 jul/11 nov/11 mar/12 jul/12 nov/12 mar/13 jul/13 nov/13 mar/14 jul/14 nov/14 mar/15 Assistência médica com ou sem odontologia Exclusivamente odontológico Fonte: SIB/ANS/MS - 03/2015 A análise da série histórica da evolução do número de beneficiários de planos de assistência médica por modalidade da operadora em março de 2015, mostra que apenas as Autogestões e as Cooperativas Médicas apresentaram tendência de crescimento no último trimestre. As Cooperativas Médicas tiveram o maior aumento no número de beneficiários e as Seguradoras Especializadas foram as que apresentaram o maior descréscimo no período. 12 Caderno de Informação da Saúde Suplementar - Junho 2015

13 Gráfico 3 - Beneficiários de planos de assistência médica por modalidade da operadora (Brasil - setembro/2010-março/2015) 25,0 (milhões) 18,6 18,8 19,0 19,2 19,4 19,5 20,0 16,4 16,8 17,1 17,2 17,2 17,2 17,5 17,7 17,8 18,0 18,2 18,3 16,1 16,6 17,0 17,0 16,9 17,0 17,1 17,2 15,0 17,1 16,1 16,0 16,1 16,1 16,0 16,1 16,1 16,1 16,3 16,5 16,5 10,0 5,6 5,6 5,6 5,7 5,8 5,9 6,1 6,3 6,4 6,6 6,7 6,8 7,0 7,1 7,2 7,3 7,5 7,5 7,5 5,0 5,3 5,4 5,5 5,5 5,4 5,4 5,5 5,5 5,5 5,5 5,4 5,4 5,3 5,3 5,5 5,5 5,5 5,5 5,5 1,4 1,5 1,5 1,4 1,5 1,5 1,5 1,4 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,3 1,2 1,2 1,2 1,2 0,0 set/10 mar/11 set/11 mar/12 set/12 mar/13 set/13 mar/14 set/14 mar/15 Autogestão Cooperativa Médica Filantropia Medicina de Grupo Seguradora Especializada em Saúde Fonte: SIB/ANS/MS - 03/2015 Notas: 1. O termo beneficiário refere-se a vínculos aos planos de saúde, podendo incluir vários vínculos para um mesmo indivíduo. 2. Dados preliminares, sujeitos a revisão. Seguindo a tendência observada ao longo dos últimos cinco anos, o maior índice de beneficiários em planos individuais em março de 2015 foi observado entre as Cooperativas Médicas, que registraram um crescimento de 127%, seguidas das Medicinas de Grupo (100,5%). Desde dezembro de 2013, as filantropias vêm apresentando redução no índice de beneficiários, embora desde o trimestre anterior apresente tendência de estabilidade, em torno de 88%. Já as Seguradoras Especializadas em Saúde continuam a apresentando tendência de descréscimo ininterrupto do índice no período analisado. Gráfico 4 - Número-índice de beneficiários em planos individuais de assistência médica, segundo a modalidade da operadora (Brasil - março/2010-março/2015) 140,0 130,0 120,0 110,0 100,0 90,0 80,0 70,0 111,5 107,5 103,8 105,9 101,5 101,4 93,6 87,8 127,0 122,8 115,1 102,5 98,5 100,7 100,5 101,4 88,3 82,4 78,1 74,5 60,0 mar/10 set/10 mar/11 set/11 mar/12 set/12 mar/13 set/13 mar/14 set/14 mar/15 Cooperativa Médica Filantropia Medicina de Grupo Seguradora Especializada em Saúde Fonte: SIB/ANS/MS - 03/2015 Beneficiários 13

14 Em março de 2015, a taxa de cobertura dos planos de assistência médica nas capitais do país manteve a tendência de aumento observada em trimestres anteriores, tendo atingido 45,6% em março de 2015 a maior cobertura dos últimos 10 anos. Por outro lado nos municípios do interior, a taxa apresentou uma discreta redução, que parece não afetar a tendência de crescimento imprimida nestes municípios para o período. Gráfico 5 - Taxa de cobertura dos planos de assistência médica, por localização (Brasil - dezembro/2004-março/2015) 50,0 45,0 40,0 35,0 36,4 37,1 38,1 38,5 39,4 39,6 41,2 41,9 43,1 44,5 45,4 45,6 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 22,2 23,5 24,0 24,7 25,5 26,2 26,2 18,9 19,2 19,9 20,8 21,9 18,4 18,9 19,6 20,2 20,1 16,4 16,8 18,0 13,4 13,7 14,3 15,2 5,0 0,0 dez/04 dez/05 dez/06 dez/07 dez/08 dez/09 dez/10 dez/11 dez/12 dez/13 dez/14 mar/15 Capital Interior Total Fonte: SIB/ANS/MS - 03/2015 e IBGE - Estimativas populacionais de 2012 estratificadas por idade e sexo pelo MS/SGEP/Datasus. As maiores taxas de cobertura dos planos privados de assistência médica por regiões e unidades da federação encontram-se na Região Sudeste, seguidas pela Região Sul. As Unidades da Federação com os maiores percentuais de cobertura são São Paulo (45,3%), Rio de Janeiro (38,4%) e Distrito Federal (35,4%). Já as unidades da federação com as menores taxas de cobertura estão distribuídas nas regiões Norte e Nordeste, Acre (6,2%), Tocantins (7,5%), Maranhão (7,4%) e Roraima (8,6%). 14 Caderno de Informação da Saúde Suplementar - Junho 2015

15 Mapa 1 - Taxa de cobertura dos planos de assistência médica por Unidades da Federação (Brasil - março/2015) Até 5% Mais de 5% a 10% Mais de 10% a 20% Mais de 20% a 30% Mais de 30% Fonte: SIB/ANS/MS - 03/2015 e IBGE - Estimativas populacionais de 2012 estratificadas por idade e sexo pelo MS/SGEP/Datasus. A análise da participação de beneficiários dos planos privados de saúde por tipo de contratação mostra que a contratação coletiva permanece sendo majoritária, tanto entre os planos de assistência médica quanto entre os planos exclusivamente odontológicos. Seguindo a tendência de trimestres anteriores, dentre os beneficiários de planos coletivos, os de planos empresariais são a maioria, representando 66,5% do total entre os planos de assistência médica e 73,5% entre os planos odontológicos. Destaca-se que a participação de beneficiários em planos individuais é maior nos planos de assistência médica (19,6%) do que nos planos exclusivamente odontológicos (17,6%). Gráfico 6 - Distribuição percentual dos beneficiários de planos privados de saúde, por tipo de contratação, segundo cobertura assistencial do plano (Brasil - março/2015) ,5% ,2% ,6% ,0% ,7% ,5% ,6% ,6% ,0% ,3% Assistência médica Exclusivamente odontológico Individual ou Familiar Coletivo Empresarial Coletivo por adesão Coletivo não identificado Não Informado Fonte: SIB/ANS/MS - 03/2015 Beneficiários 15

16 Em março de 2015, a variação trimestral do número de beneficiários em planos de assistência médica apresentou redução em todos os tipos de contratação do plano quando comparada ao último trimestre do ano anterior. A maior variação negativa foi observada entre beneficiários de planos coletivos por adesão, seguidos dos planos coletivos empresariais, que alcançaram variações da ordem de -0,2% e 0,2% respectivamente. Apesar de a variação trimestral ter sido negativa também entre os planos individuais, estes mantiveram a taxa mais próxima do observado em dezembro de 2014, tendo registrado -0,3%. Gráfico 7 - Taxa de variação trimestral do número de beneficiários em planos de assistência médico-hospitalar por tipo de contratação do plano (Brasil - dezembro/2009-dezembro/2014) 4,0% 3,0% 2,0% 1,0% 0,0% mar/10 mar/11 mar/12 mar/13 mar/14 mar/15-1,0% -2,0% -3,0% Fonte: SIB/ANS/MS - 03/2015 Individual ou Familiar Coletivo empresarial Coletivo por adesão Já as taxas de variação do número de beneficiários em planos exclusivamente odontológicos de planos coletivos por adesão apresentaram a maior alta de toda a série histórica, chegando a 5,0%. Por outro lado, houve variação negativa no número de beneficiários de planos individuais e coletivos empresariais em relação ao trimestre anterior, como pode ser observado no Gráfico 8. Gráfico 8 - Taxa de variação trimestral do número de beneficiários em planos exclusivamente odontológicos por tipo de contratação do plano (Brasil - março/2010-março/2015) 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% mar/10 mar/11 mar/12 mar/13 mar/14 mar/15-2,0% -4,0% -6,0% -8,0% Individual ou Familiar Coletivo empresarial Coletivo por adesão Fonte: SIB/ANS/MS - 03/ Caderno de Informação da Saúde Suplementar - Junho 2015

17 A pirâmide etária por faixa etária e sexo dos beneficiários da saúde suplementar mostra que a participação mais preponderante nos planos coletivos é de homens e mulheres em idade economicamente ativa, compreendendo as faixas etárias entre 20 e 50 anos de idade. Já a distribuição dos beneficiários em planos individuais é notadamente maior na população feminina, em termos de participação percentual. Diferentemente, a composição da estrutura etária por tipo de contratação e sexo de beneficiários de planos exclusivamente odontológicos é muito semelhante quando se compara os planos de contratação individual e coletiva, com destaque para com preponderância dos homens nos planos coletivos com idade entre 20 e 50 anos. Gráfico 9 - Pirâmide etária do percentual de beneficiários de planos de assistência médica por tipo de contratação do plano e sexo (Brasil - março/2015) Individual Homens Mulheres Coletivo (%) 10 (%) 0-1,6-1,2-0,8-0,4 0,0 0,4 0,8 1,2 1,6 Fonte: SIB/ANS/MS - 03/2015 Beneficiários 17

18 Gráfico 10 - Pirâmide etária do percentual de beneficiários de planos exclusivamente odontológicos por tipo de contratação do plano e sexo (Brasil - março/2015) Individual Homens Mulheres Coletivo (%) 10 (%) 0-1,6-1,2-0,8-0,4 0,0 0,4 0,8 1,2 1,6 Fonte: SIB/ANS/MS - 03/ Caderno de Informação da Saúde Suplementar - Junho 2015

19 No primeiro trimestre de 2015, a taxa de rotatividade dos planos de assistência médica foi mais elevada entre os planos de contratação coletiva das Medicinas de Grupo (9,4%), seguidos dos planos coletivos das Seguradoras Especializadas em Saúde (8,5%). A menor taxa de rotatividade observada no período foi observada entre os planos individuais das Cooperativas (2,9%) - excluindo-se da análise, os planos individuais das Seguradoras que já não são mais comercializados. Gráfico 11 - Taxa de rotatividade dos planos de assistência médica, por tipo de contratação do plano, segundo modalidade da operadora (Brasil - janeiro-março/2015) 10,0% 9,0% 9,4% 8,5% 8,0% 7,0% 7,5% 7,3% 6,0% 5,3% 5,0% 4,0% 3,0% 2,0% 3,4% 1,8% 2,9% 3,7% 4,0% 1,0% 0,0% Total Autogestão Cooperativa médica Filantropia Medicina de grupo Seguradora especializada em saúde Coletivo Individual 0,1% Fonte: SIB/ANS/MS - 03/2015 Nota: A taxa de rotatividade mede o percentual dos vínculos substituídos no período em relação ao total existente no primeiro dia do período. O cálculo da taxa de rotatividade é realizado utilizando o menor valor entre o total de adesões e de cancelamentos em um período especificado Beneficiários 19

20 Operadoras e Planos de saúde 20 Caderno de Informação da Saúde Suplementar - Junho 2015

21 OPERADORAS E PLANOS DE SAÚDE O número de operadoras em atividade apresentou redução gradativa desde a criação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) em A tendência à redução do número de operadoras em atividade permanece no primeiro trimestre de 2015 (Gráfico 12). Gráfico 12 - Operadoras de planos privados de saúde em atividade (Brasil - dezembro/1999-março/2015) Até dez/00 dez/01 dez/02 dez/03 dez/04 dez/05 dez/06 dez/07 dez/08 dez/09 dez/10 dez/11 dez/12 dez/13 dez/14 mar/15 dez/99 Médico-hospitalares em atividade Médico-hospitalares com beneficiários Exclusivamente odontológicas em atividade Exclusivamente odontológicas com beneficiários Fontes: SIB/ANS/MS - 03/2015 e CADOP/ANS/MS - 03/2015 Em março de 2015, existiam operadoras com registro ativo, das quais possuíam beneficiários cadastrados, sendo destas 862 médico-hospitalares e 337 exclusivamente odontológicas. De janeiro a março de 2015, ocorreram 8 registros de operadoras e 15 cancelamentos, sendo a maioria de operadoras médico-hospitalares (Tabela 4). Tabela 4 - Resumo do registro de operadoras (Brasil - março/2015) Registro Total Operadoras médicohospitalares odontológicas Operadoras exclusivamente Registros novos (1) Registros cancelados (1) Operadoras em atividade Operadoras com beneficiários Fontes: SIB/ANS/MS - 03/2015 e CADOP/ANS/MS - 03/2015 (1) Registros novos e cancelados no ano Operadoras e Planos de Saúde 21

22 O Gráfico 13 permite observar que ainda que existam 862 operadoras de planos de assistência médica no mercado da saúde suplementar, aproximadamente metade dos 50 milhões de beneficiários estão vinculados às 26 maiores operadoras em atividade. Por outro lado, 10% dos beneficiários se encontram vinculados a 221 operadoras, ou seja, 5 milhões. No que tange ao grupo de operadoras exclusivamente odontológicas, tem-se um perfil ainda mais concentrado com apenas quatro operadoras responsáveis pela assistência de odontologia de aproximadamente metade (48%) dos beneficiários do segmento (Gráfico 14), que conta com 447 operadoras em atividade. Gráfico 13 - Distribuição dos beneficiários de planos de assistência médica hospitalar por operadoras (Brasil - março/2015) 100% % % Percentual de beneficiários 71% 61% 51% 42% % % % Número de operadoras Fontes: SIB/ANS/MS - 03/2015 e CADOP/ANS/MS - 03/2015 Nota: O termo beneficiário refere-se a vínculos aos planos de saúde, podendo incluir vários vínculos para um mesmo indivíduo. Curva A: 159 operadoras (18,4% do total) detêm 80,5% dos beneficiários. Curva B: 293 operadoras (34,0% do total) detêm 90,3% dos beneficiários. Curva C: 862 operadoras (100,0% do total) detêm 100,0% dos beneficiários. 22 Caderno de Informação da Saúde Suplementar - Junho 2015

23 Gráfico 14 - Distribuição dos beneficiários de planos exclusivamente odontológicos por operadoras (Brasil - março/2015) 100% % Percentual de beneficiários 80% 70% 60% 48% % % Número de operadoras Fontes: SIB/ANS/MS - 03/2015 e CADOP/ANS/MS - 03/2015 Nota: O termo beneficiário refere-se a vínculos aos planos de saúde, podendo incluir vários vínculos para um mesmo indivíduo. Curva A: 27 operadoras (6,0% do total) detêm 80,4% dos beneficiários. Curva B: 69 operadoras (15,4% do total) detêm 90,1% dos beneficiários. Curva C: 447 operadoras (100,0% do total) detêm 100,0% dos beneficiários. Operadoras e Planos de Saúde 23

24 A Tabela 5 apresenta os planos privados de assistência médica por tipo de contratação e por abrangência geográfica. Pode-se observar que tanto entre os planos novos, quanto entre os planos antigos, por tipo de contratação coletiva sobressaem-se os planos com abrangência de cobertura geográfica restrita aos grupos de municípios. Os planos com abrangência nacional, mais ampla, são prevalentes apenas entre os planos de saúde contratados antes da Lei nº 9.656/98 e/ou não adaptados à mesma. Tabela 5 - Planos privados de assistência médica, com beneficiários, por tipo de contratação, segundo época de contratação e abrangência geográfica (Brasil - março/2015) Época de contratação e Coletivo abrangência geográfica Total Individual Total Empresarial Por adesão Não identificado do plano Total Nacional Grupo de estados Estadual Grupo de municípios Municipal Novos Nacional Grupo de estados Estadual Grupo de municípios Municipal Antigos Nacional Grupo de estados Estadual Grupo de municípios Municipal Fontes: SIB/ANS/MS - 03/2015 e RPS/ANS/MS - 03/2015 Ainda no que tange à caracterização dos planos de saúde, tem-se a prevalência dos planos com a participação de até 100 beneficiários (Tabela 6). Esse fato fica mais evidente entre os planos de saúde antigos com beneficiários cadastrados, nos quais os planos com até 100 beneficiários representavam 81,5% em março de 2015, representando o dobro do observado entre os planos novos. 24 Caderno de Informação da Saúde Suplementar - Junho 2015

25 Tabela 6 - Planos privados de assistência médica, com beneficiários, por época de contratação, segundo número de beneficiários (Brasil - março/2015) Número de beneficiários do plano Fontes: SIB/ANS/MS - 03/2015 e RPS/ANS/MS - 03/2015 Total Planos de saúde novos registrados com beneficiários Planos de saúde antigos cadastrados com beneficiários Absoluto Relativo Absoluto Relativo Total ,0% ,0% 1 a 100 beneficiários ,7% ,5% 101 a beneficiários ,9% ,7% a beneficiários ,9% 408 3,3% a beneficiários ,9% 52 0,4% a beneficiários ,3% 5 0,0% Acima de beneficiários ,2% 7 0,1% A Tabela 7 apresenta as receitas e despesas, por tipo, segundo a modalidade da operadora e sua segmentação, para o ano O total das receitas de contraprestações do setor contabilizou, em 2014, o montante de R$ 127,5 bilhões, tendo as despesas realizadas especificamente com fins assistenciais alcançado o montante de R$ 105 bilhões, sendo que 98,8% desses montantes correspondem às operadoras médico-hospitalares. As despesas administrativas, por sua vez, correspondem a aproximadamente 11,5% das despesas no setor. No primeiro trimestre de 2015, por sua vez, a receita de contraprestações de operadoras médico-hospitalares acumulada atingiu a cifra de R$ 33,4 bilhões de reais, enquanto as despesas assistenciais totalizaram, no mesmo período, R$ 27,4 bilhões (Tabela 8). Tabela 7 - Receitas e despesas, por tipo, segundo a modalidade da operadra (Brasil-2014) Modalidade da operadora Receita de Outras receitas Despesa Despesa Despesa de Outras despesas contraprestações operacionais assistencial administrativa comercialização operacionais Total Operadoras médico-hospitalares Autogestão Cooperativa médica Filantropia Medicina de grupo Seguradora especializada em saúde Operadoras exclusivamente odontológicas Cooperativa odontológica Odontologia de grupo Fontes: DIOPS/ANS/MS - 09/07/2015 Nota: Dados preliminares, sujeitos à revisão. Operadoras e Planos de Saúde 25

26 Tabela 8 - Receitas e despesas, por tipo, segundo a modalidade da operadra (Brasil-2015) Modalidade da operadora Receita de contraprestações Outras receitas operacionais Despesa assistencial Despesa administrativa Fontes: DIOPS/ANS/MS - 09/07/2015 Notas: 1. Dados preliminares, sujeitos à revisão 2. Dados referentes ao primeiro trimestre 3. Não inclui dados das operadoras exclusivamente odontológicas com até beneficiários, dispensadas do envio do DIOPS nos três primeiros trimestres. Despesa de comercialização Outras despesas operacionais Total Operadoras médico-hospitalares Autogestão Cooperativa médica Filantropia Medicina de grupo Seguradora especializada em saúde Operadoras exclusivamente odontológicas Cooperativa odontológica Odontologia de grupo A relação entre as receitas e despesas assistenciais é apresentada na Tabela 9 através da taxa de sinistralidade das operadoras, segundo sua modalidade e segmentação. Pode-se observar que a taxa de sinistralidade das operadoras exclusivamente odontológicas é aproximadamente a metade do observado entre as médicohospitalares. Entre as operadoras médico-hospitalares, são as autogestões que apresentam a maior taxa de sinistralidade, o que se deve em grande medida às características de sua população, pois são populações fechadas, com maiores entraves à renovação da carteira de beneficiários. Tabela 9 - Taxa de sinistralidade das operadoras de planos privados de saúde, segundo modalidade da operadora (Brasil ) Modalidade da operadora Total 80,8% 79,1% 79,9% 79,8% 82,3% 80,4% 81,6% 84,1% 82,9% 84,1% Operadoras médico-hospitalares 81,4% 79,7% 80,6% 80,4% 83,0% 81,1% 82,4% 84,9% 83,8% 84,9% Autogestão (1) 87,8% 83,0% 87,7% 91,7% 94,2% 89,2% 91,7% 93,6% 92,5% 92,9% Cooperativa médica 81,5% 80,8% 79,6% 81,3% 82,4% 80,7% 81,8% 82,6% 83,6% 83,8% Filantropia 75,7% 77,3% 53,7% 53,1% 81,6% 79,3% 80,8% 82,4% 82,3% 80,5% Medicina de grupo 75,9% 75,9% 77,2% 77,6% 79,1% 78,7% 79,3% 81,2% 82,3% 82,5% Seguradora especializada em saúde 90,0% 84,0% 89,7% 81,5% 83,6% 81,3% 83,1% 90,1% 81,6% 86,0% Operadoras exclusivamente odontológicas 49,9% 47,2% 48,2% 47,8% 48,4% 45,9% 48,6% 48,8% 45,9% 45,9% Cooperativa odontológica 67,2% 64,5% 64,8% 65,0% 63,7% 62,1% 64,4% 64,5% 61,4% 59,8% Odontologia de grupo 41,3% 39,6% 41,1% 40,2% 41,9% 40,1% 43,7% 44,1% 41,4% 41,8% Fontes: DIOPS/ANS/MS - 26/05/2015 e FIP - 12/2006 / Nota: Dados preliminares, sujeitos à revisão. (1) Não inclui sinistralidade de Autogestões por RH (Recursos Humanos), não obrigadas a enviar informações financeiras. Os dados econômico-financeiros, considerando-se os 12 meses até março de 2015, ainda não mostram mudanças significativas em relação ao ano que passou (Gráficos 15 e 16). A sinistralidade, nos 12 meses até 26 Caderno de Informação da Saúde Suplementar - Junho 2015

27 março de 2015, permaneceu nos mesmos níveis do ano anterior, e o índice combinado saúde, que é resultado da divisão das despesas administrativas, comerciais, outras despesas operacionais e eventos líquidos pelas contraprestações efetivas e outras despesas operacionais, também. Assim, a sinistralidade das operadoras médico-hospitalares ficou 84,2%, tendo a sinistralidade das medicinas de grupos e seguradoras diminuído quase um ponto (de 82,0% para 81,4% e de 85,7% para 85,1% respectivamente). Como esperado, a sinistralidade das operadoras odontológicas é menor do que das médico-hospitalares, mantendo-se em 45,5% no primeiro trimestre de Gráfico 15 - Taxa de sinistralidade das operadoras médico-hospitalares, por modalidade da operadora (Brasil ) 95,0% 90,0% 91,3% 85,0% 80,0% 85,1% 84,1% 81,4% 79,4% 75,0% 70,0% 2 Tri Tri Tri Tri Tri Tri Tri º Tri 2015 Operadoras médico-hospitalares Cooperativa médica Medicina de grupo Autogestão Filantropia Seguradora especializada em saúde Fonte: DIOPS/ANS/MS - 26/05/2015 Nota: Dados preliminares, sujeitos à revisão Gráfico 16 - Taxa de sinistralidade das operadoras exclusivamente odontológicas, por modalidade da operadora (Brasil ) 70,0% 60,0% 60,5% 50,0% 40,0% 45,5% 41,7% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% 2 Tri Tri Tri Tri Tri Tri Tri º Tri 2015 Operadoras exclusivamente odontológicas Cooperativa odontológica Odontologia de grupo Fonte: DIOPS/ANS/MS - 26/05/2015 Nota: Dados preliminares, sujeitos à revisão. Operadoras e Planos de Saúde 27

28 O índice combinado de operadoras médico-hospitalares manteve-se em um, ou seja, a soma das despesas operacionais foi semelhante à soma das receitas operacionais. As medicinas de grupo reduziram o índice em um ponto percentual. O índice combinado das operadoras exclusivamente odontológicas ficou em 0,80 (Gráficos 17 e 18). Gráfico 17 - Índice combinado saúde das operadoras médico-hospitalares, por modalidade da operadora (Brasil ) 110,0% 105,0% 100,0% 101,4% 100,5% 99,4% 98,7% 95,0% 90,0% 2 Tri Tri Tri Tri Tri Tri Tri º Tri 2015 Operadoras médico-hospitalares Cooperativa médica Medicina de grupo Autogestão Filantropia Seguradora especializada em saúde Fonte: DIOPS/ANS/MS - 26/05/2015 Nota: Dados preliminares, sujeitos à revisão. Gráfico 18 - Índice combinado saúde das operadoras exclusivamente odontológicas, por modalidade da operadora (Brasil ) 105,0% 100,0% 95,0% 98,0% 90,0% 85,0% 80,0% 75,0% 83,9% 79,9% 70,0% 65,0% 60,0% 2 Tri Tri Tri Tri Tri Tri Tri º Tri 2015 Operadoras exclusivamente odontológicas Cooperativa odontológica Odontologia de grupo Fonte: DIOPS/ANS/MS - 26/05/2015 Nota: Dados preliminares, sujeitos à revisão. 28 Caderno de Informação da Saúde Suplementar - Junho 2015

29 Em 2014, o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) das operadoras médico-hospitalares ficou em 9,2% e das odontológicas, em 23,7% (Gráficos 19 e 20). Gráfico 19 - Retorno sobre o patrimônio líquido das operadoras médico-hospitalares, por modalidade da operadora (Brasil ) 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 17,6% 15,4% 11,2% 9,8% 5,0% 0,0% 2 Tri Tri Tri Tri Tri Tri Tri º Tri ,8% -5,0% Operadoras médico-hospitalares Cooperativa médica Medicina de grupo Autogestão Filantropia Seguradora especializada em saúde Fonte: DIOPS/ANS/MS - 26/05/2015 Nota: Dados preliminares, sujeitos à revisão. Gráfico 20 - Retorno sobre o patrimônio líquido das operadoras exclusivamente odontológicas, por modalidade da operadora (Brasil ) 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 24,0% 23,2% 16,2% 10,0% 5,0% 0,0% 2 Tri Tri Tri Tri Tri Tri Tri º Tri 2015 Operadoras exclusivamente odontológicas Cooperativa odontológica Odontologia de grupo Fonte: DIOPS/ANS/MS - 26/05/2015 Nota: Dados preliminares, sujeitos à revisão. Operadoras e Planos de Saúde 29

30 A margem de lucro líquida também se manteve nos patamares historicamente observados, sendo 2,2% para operadoras médico-hospitalares e 10,5% para operadoras odontológicas (Gráficos 21 e 22). Destaca-se o desempenho das filantrópicas, cuja margem, em 2013, era 1,8% e, em 2014, passou para 6,8%. Considerando-se todo o setor agregadamente, não há, ainda, indícios de que haverá mudanças significativas no desempenho em Gráfico 21 - Margem de lucro líquida das operadoras médico-hospitalares, segundo modalidade da operadora (Brasil ) 8,0% 7,0% 6,0% 5,0% 4,0% 3,0% 2,0% 1,0% 0,0% -1,0% 3,9% 3,1% 2,3% 1,8% 1,1% 2 Tri Tri Tri Tri Tri Tri Tri º Tri 2015 Operadoras médico-hospitalares Cooperativa médica Medicina de grupo Autogestão Filantropia Seguradora especializada em saúde Fonte: DIOPS/ANS/MS - 26/05/2015 Nota: Dados preliminares, sujeitos à revisão. 30 Caderno de Informação da Saúde Suplementar - Junho 2015

31 Gráfico 22 - Margem de lucro líquida das operadoras exclusivamente odontológicas, segundo modalidade da operadora (Brasil ) 14,0% 12,0% 10,0% 12,5% 10,7% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 3,4% 0,0% 2 Tri Tri Tri Tri Tri Tri Tri º Tri 2015 Operadoras exclusivamente odontológicas Cooperativa odontológica Odontologia de grupo Fonte: DIOPS/ANS/MS - 26/05/2015 Nota: Dados preliminares, sujeitos à revisão Operadoras e Planos de Saúde 31

32 Rede de Serviço de saúde 32 Caderno de Informação da Saúde Suplementar - Junho 2015

33 REDE DE SERVIÇOS DE SAÚDE Em março de 2015, o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) contabilizava estabelecimentos de saúde, entre hospitais, consultorios médicos e outros. Destes, 57% atendiam planos privados de assistência à saúde (Tabela 10). A menor participação relativa do atendimento aos planos privados dá-se entre os pronto-socorros gerais: dos 388 existentes em todo o país, apenas 55 atendem a rede privada. Tabela 10 - Estabelecimentos de saúde por atendimento a planos privados de saúde, segundo tipo (Brasil - março/2015) Tipo de estabelecimento Fonte: CNES/MS - 03/2015 Total Atendem a planos privados Absoluto Relativo Absoluto Relativo Clinica ou ambulatório especializado , ,6 Consultório isolado , ,1 Hospital especializado , ,8 Hospital geral , ,6 Policlínica , ,3 Pronto socorro especializado , ,2 Pronto socorro geral , ,2 Unidade de serviço de apoio à diagnose e terapia , ,3 Rede de serviços de saúde 33

34 O número de estabelecimentos de saúde por tipo de convênio, de acordo com o tipo de atendimento, em março de 2015 é apresentado na Tabela 11. Pode-se observar uma expressiva disponibilidade de atendimento em ambiente ambulaorial, onde o número de estabelecimentos que atende aos planos de saúde privados é bastante superior ao dos que atendem ao SUS. Por outro lado, dentre os estabelecimentos que oferecem internação, o número dos que atendem a planos privados de saúde é 2.288, menos da metade do ofertado à rede pública - que corresponde a Tabela 11 - Estabelecimentos de saúde por tipo de convênio, segundo tipo de atendimento (Brasil - março/2015) Tipo de atendimento SUS Particular Plano de saúde Plano de saúde público privado Ambulatorial Para internação Serviços de apoio à diagnose e terapia Urgência Fonte: CNES/MS - 03/2015 Nota: A soma das parcelas não corresponde ao total de estabelecimentos uma vez que um mesmo estabelecimento pode atender a mais de uma forma de financiamento e constar em duas ou mais colunas. 34 Caderno de Informação da Saúde Suplementar - Junho 2015

35 A Tabela 12 apresenta o número de leitos para internação disponíveis, em março de 2015, para o total da população brasileira. Do total de 443 mil leitos para internação disponíveis para a população brasileira em dezembro de 2014, mais de 144 mil encontram-se nas capitais e mais de 298 mil em municípios do interior. A distribuição entre capitais e interior difere entre os leitos para internação SUS e não-sus, com uma maior participação dos leitos Não-SUS nas capitais. Tabela 12 - Leitos para internação, por vínculo ao SUS, segundo localização (Brasil - março/2015) Localização Total Fonte: CNES/MS - 03/2015 Nota: Os dados referentes a leitos Complementares foram retirados da consulta referente a leitos de Internação. SUS Não-SUS Absoluto Relativo Absoluto Relativo Brasil , ,8 Capitais , ,2 Interior , ,7 Leitos por habitantes 2,3 1,7-0,7 - Rede de serviços de saúde 35

36 Demandas dos consumidores e fiscalização 36 Caderno de Informação da Saúde Suplementar - Junho 2015

37 DEMANDAS DOS CONSUMIDORES E FISCALIZAÇÃO O número de atendimentos a demandas dos consumidores realizados pela ANS nos últimos 10 anos, para o primeiro trimestre de cada ano, é apresentado no Gráfico 23. As demandas são classificadas em Reclamação ou Pedido de Informação e relacionam-se a prestação de serviços pelas operadoras de planos privados de saúde. Em março de 2015, o total de atedimentos realizados alcançou demandas de consumidores, sendo que referiam-se a Pedidos de Informação e a Reclamações. A tendência ascendente do número de atendimentos desde 2005, e mais recentemente, em 2013 e 2014, pode estar associado ao conhecimento progressivo, por parte da população de beneficiários, dos canais de atendimento da ANS (Disque-ANS, Núcleos de atendimento pessoal existentes em 12 cidades brasileiras). Gráfico 23 - Demandas dos Consumidores, por classificação do atendimento (Brasil - 1º trimestre de º Trimestre de 2015) Informação Reclamação Fonte: SIF/ANS/MS - 24/06/2015 Nota: Os dados de todos os anos são referentes ao primeiro trimestre. A distribuição das reclamações por unidade da federação, para o 1º trimestre de 2015, é apresentada no Mapa 2 e na Tabela 13. Observa-se que a maioria das unidades federativas apresentou taxa de reclamação inferior a 15 reclamações para cada grupo de mil beneficiários, no período de referência. Seguindo a tendência observada no último trimestre do ano anterior, o estado de Pernambuco manteve-se apresentando o maior número de reclamações - com 126 reclamações para cada grupo de beneficiários. Outras unidades da federação como Distrito Federal e Rio de Janeiro, também permanecem com números elevados de reclamações, 47 e 60 por beneficiários, respectivamente. Porém, destaca-se que do total dos estados do país, 21 deles apresentam menos de 30 reclamações a cada beneficiários. Demandas dos consumidores e fiscalização 37

38 Mapa 2 - Reclamações por beneficiários de planos privados de saúde, por Unidade da Federação (Brasil - janeiro-março/2015) Até 5 Mais de 5 a 15 Mais de 15 a 25 Mais de 25 a 35 Mais de 35 a 50 Mais de 50 Fonte: SIF/ANS/MS - 24/06/2015 Nota: Taxa calculada por beneficiários Tabela 13 - Reclamações por beneficiários de planos privados de saúde, segundo Unidades da Federação (Brasil - janeiro-março/2015) Unidades da Federação Reclamações Beneficiários Reclamações por beneficiários Brasil ,6 Acre ,2 Alagoas ,0 Amapá ,7 Amazonas ,3 Bahia ,1 Ceará ,9 Distrito Federal ,1 Espírito Santo ,1 Goiás ,5 Maranhão ,5 Mato Grosso ,1 Mato Grosso do Sul ,4 Minas Gerais ,7 Pará ,3 Unidades da Federação Reclamações Beneficiários Reclamações por beneficiários Paraíba ,5 Paraná ,9 Pernambuco ,8 Piauí ,1 Rio de Janeiro ,5 Rio Grande do Norte ,5 Rio Grande do Sul ,3 Rondônia ,5 Roraima ,4 Santa Catarina ,6 São Paulo ,7 Sergipe ,1 Tocantins ,4 Não informada Fonte: SIB/ANS/MS - 03/2015 e SIF/ANS/MS - 25/06/2015 Caderno de Informação da Saúde Suplementar junho/2015 Desde 2010, todas as demandas de reclamação recepcionadas pela ANS, classificadas como de natureza assistencial, as quais sejam passíveis de mediação são tratadas no âmbito da Notificação de Investigação Preliminar (NIP). Com a publicação da Resolução Normativa nº 343, de 17 de dezembro de 2013, o escopo da NIP foi ampliado como instrumento de mediação, visando à solução consensual de conflitos de natureza assistencial ou não. 38 Caderno de Informação da Saúde Suplementar - Junho 2015

39 O Gráfico 24 apresenta a comparação da distribuição das demandas NIP no primeiro trimestre de 2014 e no primeiro trimestre de Do total de reclamações recebidas pela ANS até março de 2015, foram direcionadas para a NIP. Entre as demandas NIP, 69% possuíam natureza assistencial e as demais foram classificadas como NIP de natureza não-assistencial (31%). Observa-se que houve um aumento da participação das demandas NIP Assistenciais no período quando comparada ao trimestre do ano anterior, conforme apresenta o Gráfico 24. Gráfico 24 - Percentual de demandas NIP, por natureza da demanda (Brasil - janeiro-março/2014 e janeiro-março/2015) Assistencial 62,7% Não Assistencial 37,3% Assistencial 69,0% Não Assistencial 31,0% Fonte: SIF/ANS/MS - 24/06/2015 Os dois principais temas das Reclamações registradas no primeiro trimestre deste ano foram Cobertura e Contratos e Regulamentos, responsável por 75,9% e 18,0% do total de reclamações, respectivamente (Gráfico 25). No comparativo com o primeiro trimestre de 2014, os dados de 2015 mostram um aumento no percentual de reclamações relacionadas à cobertura de procedimentos e serviços prestados pelas operadoras de planos privados de saúde. Gráfico 25 Distribuição percentual de reclamações por tema da demanda (Brasil - janeiro-março/2014 e janeiro-março/2015) 0,5% 0,4% 8,9% 5,7% 22,1% 18,0% Cobertura Contratos e Regulamentos Mensalidades e Reajustes 68,5% 75,9% Outros 2014 Fonte: SIF/ANS/MS - 24/06/ Demandas dos consumidores e fiscalização 39

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