Relatório Metodológico da Tipologia dos Colegiados de Gestão Regional CGR. O presente relatório tem por objetivo apresentar uma tipologia dos CGR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relatório Metodológico da Tipologia dos Colegiados de Gestão Regional CGR. O presente relatório tem por objetivo apresentar uma tipologia dos CGR"

Transcrição

1 Relatório Metodológico da Tipologia dos Colegiados de Gestão Regional CGR Apresentação O presente relatório tem por objetivo apresentar uma tipologia dos CGR Colegiados de Gestão Regional do Brasil segundo características demográficas socioeconômicas e do sistema de saúde dos municípios integrantes desses recortes regionais. Para tanto os CGR foram classificados, de forma independente, em cinco grupos de acordo com suas características socioeconômicas e de sistema de saúde; e três grupos segundo o perfil dos prestadores do Sistema Único de Saúde local definidos segundo prestadores públicos e privados. O cruzamento desses dois tipos de agrupamentos permitiu classificar os CGR em 15 grupos definidos segundo o perfil socioeconômico, grau de complexidade do sistema de saúde, e peso dos prestadores privados no SUS. A seguir apresentam-se os procedimentos metodológicos que nortearam a construção dos 15 agrupamentos e os principais resultados obtidos. Além disso, apresenta-se no Anexo a relação dos CGR classificados segundo os 15 agrupamentos. 1. Metodologia Para a caracterização dos CGR dois tipos de agrupamentos foram construídos. O primeiro referente às condições socioeconômicas da população local, grau de complexidade do sistema de saúde local e condições de saúde da população local. Já o segundo agrupamento classificou o Sistema Único de Saúde SUS do CGR de acordo com a natureza dos seus prestadores: públicos ou privados. O cruzamento entre esses dois tipos de agrupamentos gerou a tipologia de CGR, composta por 15 tipos. A Figura 1

2 1 apresenta de forma esquemática as dimensões que compõem os dois tipos de agrupamentos. Figura 1 Desenho Esquemático dos Componentes da Tipologia dos CGR Características Socioeconômicas Condições de Saúde da População Grupos Socioeconômicos 5 grupos Complexidade do Sistema de Saúde Tipologia de CGR Produção ambulatorial Perfil do prestador do SUS 3 grupos 15 tipos Capacidade instalada Fonte: Elaboração dos autores. Para a construção dos grupos foram utilizados modelos de análise fatorial e de análise de agrupamentos (cluster analysis). O primeiro consiste em uma técnica estatística de análise multivariada que se aplica à identificação de fatores que apontem objetivamente para a agregação de um conjunto de medidas. Uma vez identificados os fatores, cabe ao pesquisador verificar se tais fatores são coerentes e consistentes em relação à natureza dos fenômenos ou processos estudados. Esta técnica é freqüentemente utilizada na resolução de problemas envolvendo um grande número de 2

3 variáveis, onde se deseja a redução deste número com a finalidade de facilitar o entendimento analítico dos dados. É também muito utilizada para fins de análise regional, onde se procura observar os padrões de semelhança ou diferença entre áreas sendo comparadas, tais como municípios e agrupamentos de municípios. Já a análise de agrupamentos identifica observações, no caso CGR, com perfis semelhantes segundo um conjunto de variáveis. No presente caso, as variáveis foram os escores fatoriais gerados na análise fatorial. Foram trabalhadas com 397 CGR em 5071 municípios do Brasil que totalizam cerca de 173 milhões de habitantes. Não foram incluídos os municípios dos Estados do Acre, Amazonas, Roraima, Maranhão e parte do Piauí para os quais não haviam sido estabelecidos os CGR e o Distrito Federal. No Piauí, foram incluídas somente duas CGR que totalizam 47 municípios, restando 176 municípios a serem definidos. 1.1 Grupos Socioeconômicos Para cada um dos 397 CGR foram calculados indicadores correspondentes a três dimensões: socioeconômicas, condições de saúde da população e grau de complexidade dos serviços de saúde. Os dados utilizados no estudo consistem em indicadores disponíveis nos sítios da Internet: Datasus ( Fundação IBGE ( e IPEA ( A Tabela 1 apresenta as variáveis utilizadas nas dimensões do estudo. 3

4 Tabela 1 Variáveis utilizadas no modelo de análise fatorial segundo dimensões socioeconômica, condições de saúde da população e complexidade do sistema de saúde nos CGR Sub-dimensões Variáveis Média Desviopadrão Dimensão socioeconômica Nível de urbanização (ano 2008) Condições socioeconômicas da população (ano 2000) Características da economia regional (CGR) (ano 2006) Importância da economia do CGR no Brasil (ano 2006) Concentração da população do CGR no total da população brasileira (%) 0,22 0,40 Densidade populacional (hab./km2) 137,52 541,07 IDH -M (valor médio) 0,73 0,07 IDH -M renda (valor médio) 0,65 0,09 IDH -M longevidade (valor médio) 0,73 0,06 IDH-M escolaridade (valor médio) 0,82 0,08 % do PIB da agropecuária no PIB total 14,79 9,90 % do PIB da indústria no PIB total 24,11 12,98 % do PIB dos serviços no PIB total 61,10 11,39 % do PIB da administração pública no PIB total 21,42 11,97 Concentração do PIB da agropecuária do CGR no PIB Brasil do setor 0,24 0,24 Concentração do PIB industrial do CGR no PIB Brasil do setor 0,22 0,61 Concentração do PIB dos serviços do CGR no PIB Brasil do setor 0,21 0,79 Concentração do PIB da administração pública do CGR no PIB Brasil do setor 1,77 3,40 Dimensão condições de saúde da população Taxa de morbidade de doenças infecciosas e parasitárias (Em 10 mil hab.) ,15 37,23 Taxa de incidência de Doenças Endêmicas (Em 100 mil hab.) 212,12 261,26 Infecto-contagiosas (anos 2005 a 2007) Taxa de incidência de Hepatite Viral (Em 100 mil hab.) 31,64 22,30 Taxa de incidência de Tuberculose ( Em 100 mil hab.) 29,11 15,69 Taxa de incidência de Aids (Em 100 mil hab.) 8,02 6,31 Crônicas (ano 2008) Taxa de morbidade de neoplasias (Em 10 mil hab.) 29,38 13,47 Taxa de morbidade de doenças do aparelho circulatório (Em 10 mil hab.) 70,56 28,34 Causas externas (ano 2008) Taxa de morbidade de causa externas (Em 100 mil hab.) 1,89 2,68 (Continua) 4

5 Tabela 1 Variáveis utilizadas no modelo de análise fatorial segundo dimensões socioeconômica, condições de saúde da população e complexidade do sistema de saúde nos CGR (Continuação) Sub-dimensões Variáveis Média Desviopadrão Morbidade total (ano 2008) Taxa de morbidade total (em 10 mil hab.) 632,86 131,49 Dimensão complexidade do sistema de saúde Leitos totais por mil habitantes 2,21 0,73 Capacidade instalada (ano 2008) Leitos SUS por mil habitantes 1,69 0,57 Unidades básicas de saúde por 20 mil habitantes 16,37 8,37 População cadastrada no PSF 74,03 24,39 Produção e cobertura (ano 2008) Internações totais por mil habitantes 63,72 12,99 Internações de alta complexidade por mil habitantes 2,44 1,39 % de internações de alta complexidade no total 3,88 2,12 Médicos por mil habitantes (vínculos) 1,11 0,93 Médicos SUS por mil habitantes (vínculos) 0,74 0,55 Recursos humanos (ano 2008) % de médicos SUS no total 73,72 16,12 Outros profissionais de saúde por mil habitantes (vínculos) 4,38 1,63 Outros profissionais de saúde SUS por mil habitantes (vínculos) 3,78 1,29 % de outros profissionais de saúde SUS no total 88,01 8,38 Medicina suplementar (ano 2008) Cobertura dos planos privados 12,51 11,92 Fonte: Datasus; Fundação IBGE; elaboração dos autores. 5

6 Para a dimensão socioeconômica o modelo de análise fatorial produziu quatro fatores, ou seja, as 14 variáveis originais foram reduzidas a quatro (Tabela 2), com uma explicação de 91% da variabilidade total. Porém, na análise foram utilizados os dois primeiros fatores explicação de 67% - que podem ser descritos como: Fator 1 - desenvolvimento econômico: relacionado ao grau de desenvolvimento econômico dos municípios pertencentes aos CGR. Os CGR que atingem os maiores valores nesse indicador caracterizam-se por agruparem os municípios mais urbanizados, populosos, industrializados e dinâmicos economicamente. Fator 2 desenvolvimento humano: relacionado aos componentes do Índice de Desenvolvimento Humano IDH M. Os CGR que atingem os maiores valores nesse indicador caracterizam-se por agruparem os municípios que apresentam maiores níveis de renda, escolaridade e longevidade. 6

7 Tabela 2 Cargas fatoriais das variáveis da dimensão socioeconômica Variáveis Fator 1 Desenvolvimento Econômico Fator 2 Desenvolvimento Social Fator 3 Economia local voltada aos Serviços Fator 4 Economia local voltada à Agropecuária % da variância explicada 39,9 27,2 12,4 11,1 Concentração do Pib do CGR no Pib Brasil 0,98 0,11-0,01-0,03 Concentração do Pib dos serviços do CGR no Pib Brasil do setor 0,98 0,09 0,03-0,02 Concentração do Pib da administração. Pública do CGR no Pib Brasil do setor 0,96 0,15 0,08-0,04 Concentração da população do CGR no total da população brasileira 0,96 0,12 0,07-0,06 Concentração do Pib industrial do CGR no Pib Brasil do setor 0,95 0,16-0,13-0,10 Densidade populacional 0,86 0,05 0,01-0,15 IDH -M renda 0,21 0,94-0,06-0,01 IDH -M escolaridade 0,16 0,93-0,13-0,04 IDH-M longevidade 0,03 0,91-0,09 0,00 % do Pib da administração pública no Pib total -0,15-0,84 0,41-0,05 % do Pib dos serviços no Pib total 0,13-0,18 0,93-0,28 % do Pib da indústria no Pib total 0,07 0,38-0,80-0,41 % do Pib da agropecuária no Pib total -0,24-0,30-0,01 0,86 Concentração do Pib da agropecuária do CGR no Pib Brasil do setor 0,00 0,43-0,04 0,73 Fonte: Datasus; Fundação IBGE; IPEA; elaboração dos autores. Para a dimensão de condições de saúde o modelo de análise fatorial produziu quatro fatores, com uma explicação de 72% da variabilidade total (Tabela 3). Os fatores podem ser descritos como: Fator 1 doenças crônicas: relacionado à maior morbidade de neoplasias e doenças do aparelho circulatório; Fator 2 incidência de Aids: relacionado a maior incidência de Aids; 7

8 Fator 3 doenças endêmicas: relacionado a maior morbidade de doenças endêmicas; Fator 4 causas externas: relacionado a maior morbidade de causas externas. Tabela 3 Cargas fatoriais das variáveis da dimensão condições de saúde Variáveis Fator 1 Doenças Crônicas Fator 2 Incidência Aids Fator 3 Doenças Endêmicas Fator 4 Causas Externas % da variância explicada 25,5 19,1 14,6 12,9 Taxa de morbidade de doenças do aparelho circulatório 0,89 0,05-0,14 0,20 Taxa de morbidade total 0,85-0,38 0,16 0,07 Taxa de morbidade de neoplasias 0,79 0,37 0,06 0,05 Taxa de morbidade de doenças infecciosas e parasitárias 0,11-0,83 0,28-0,19 Taxa de incidência de Aids 0,16 0,82 0,27-0,14 Taxa de incidência de Doenças Endêmicas -0,08-0,08 0,75 0,14 Taxa de incidência de Hepatite Viral 0,08 0,07 0,73-0,08 Taxa de morbidade de causa externas 0,01 0,17 0,11 0,81 Taxa de incidência de Tuberculose -0,32 0,18 0,08-0,61 Fonte: Datasus; Fundação IBGE; elaboração dos autores. Para a dimensão complexidade do sistema de saúde foram gerados dois fatores que explicaram 77,6% da variabilidade total (Tabela 4). Os fatores podem ser descritos como: Fator 1 - complexidade: relacionado à complexidade dos serviços ofertados no CGR, maiores valores nesse fator indicam maior complexidade do sistema de saúde; Fator 2 capacidade instalada: relacionado à capacidade instalada na CGR, maiores valores indicam maior capacidade instalada. 8

9 Nessa análise não foram utilizadas todas as variáveis inicialmente previstas, dado que nem todas se mostraram importantes no modelo. Tabela 4 Cargas fatoriais das variáveis da dimensão complexidade do sistema de saúde Variáveis Fator 1 - Complexidade Fator 2 - Capacidade Instalada % da variância explicada 49,1 28,5 Internações de alta complexidade (por mil hab.) 0,85 0,16 % de internações de alta complexidade 0,87-0,12 Médicos SUS (por mil hab.) 0,90 0,04 Outros profissionais de saúde (por mil hab.) 0,90 0,16 Outros profissionais de saúde SUS (por mil hab.) 0,85 0,25 Leitos SUS (por mil hab.) -0,04 0,94 Leitos totais (por mil hab.) 0,29 0,88 Internações totais (por mil hab.) 0,05 0,71 Fonte: Datasus; Fundação IBGE; elaboração dos autores. Os agrupamentos resultantes do modelo de cluster analysis aplicado nos escores fatoriais produzidos pelo modelo de análise fatorial classificaram 397 CGR em cinco grupos que podem ser descritos como (Tabela 5): Tabela 5 Características dos cinco grupos de CGR segundo dimensões socioeconômicas e condições de saúde. Grupos Desenvolvimento econômico Desenvolvimento Humano Sistema de saúde 1 Baixo Baixo Menos 2 Baixo Alto Mais 3 Baixo Médio Menos 4 Alto Alto Mais 5 Médio Alto Mais Fonte: Datasus; Fundação IBGE; IPEA; elaboração dos autores. Os cinco grupos socioeconômicos podem ser descritos como: 9

10 Grupo 1: engloba 183 CGR e 24% da população brasileira estudada, com seus componentes localizando-se basicamente nas regiões Nordeste, Centro-Oeste e Norte (84%). Apresentam menor desenvolvimento econômico e humano e sistema de saúde com baixa complexidade, quando comparado com os demais grupos. Grupo 2: engloba 78 CGR e 12% da população brasileira, com seus componentes localizando-se nas regiões Sudeste e Sul (95%). Caracterizam-se por apresentar baixo desenvolvimento econômico, mas alto desenvolvimento humano. O sistema de saúde se situa entre os de maior complexidade no conjunto dos CGR, da mesma forma a capacidade instalada. Grupo 3: engloba 62 CGR e 11% da população, com seus componentes localizando-se nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste (94%). Caracterizam-se por apresentar um perfil socioeconômico similar ao Grupo 2, porém com um sistema de saúde menos. Grupo 4: engloba 27 CGR e 37% da população, com cerca de 73% seus componentes localizando-se nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste. Esses CGR agregam os municípios mais desenvolvidos economicamente do Brasil e sistemas de saúde s. Grupo 5: engloba 47 CGR e 17% da população, com 100% localizados nas regiões Sudeste e Sul. Caracterizam-se por apresentar alto desenvolvimento humano, médio desenvolvimento econômico e sistemas de saúde s. 10

11 1.2 Perfil do Prestador do SUS Para a construção do perfil dos prestadores SUS utilizaram-se as variáveis apresentadas na Tabela 6. Nesse caso realizou-se uma análise de agrupamentos com as variáveis expressas no formato z-escore. 1 Os três grupos resultantes podem ser descritos como: Grupo 1 prestador público: 183 CGR que se caracterizam por apresentar presença expressiva do prestador público Grupo 2 prestador privado: 81 CGR que se caracterizam por apresentar presença expressiva do prestado privado no SUS Grupo 3 - intermediário: 133 CGR que se caracterizam por apresentar perfil intermediário entre os dois anteriores. Tabela 6 Variáveis utilizadas na construção dos Agrupamentos sobre perfil dos prestadores do SUS. Variáveis Capacidade instalada Leitos SUS não públicos por mil habitantes (inclui privados, filantrópicos, e de sindicatos) Produção ambulatorial Participação porcentual dos prestadores privados na produção ambulatorial de média e alta complexidade no total da produção ambulatorial de média e alta complexidade Participação porcentual dos prestadores privados na produção ambulatorial total no total da produção ambulatorial Participação porcentual dos prestadores privados nos serviços de apoio diagnóstico e terapêutico (SADT) de média complexidade no total desse tipo de produção ambulatorial Participação porcentual dos prestadores privados nos serviços de apoio diagnóstico e terapêutico (SADT) de alta complexidade no total desse tipo de produção ambulatorial Nota: Os grupos de Serviço de Apoio Diagnóstico e Terapêutico (SADT) considerados foram adaptados do apresentado por Solla, J. e Chioro A. em Políticas e Sistemas de Saúde no Brasil: Atenção ambulatorial especializada. 2008; Rio de Janeiro, Fiocruz. 1 Uma variável está expressa em formato z-escore quando se aplica a seguinte transformação: (variável média)/desvio padrão. 11

12 2. Resultados 2.1 Grupos Socioeconômicos A distribuição espacial e as principais características dos cinco grupos socioeconômicos podem ser visualizadas no Mapa 1 e tabelas apresentados a seguir. Mapa 1 Distribuição dos CGR segundo os Cinco Grupos Agrupamentos Divisão não disponível Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo ,200 Kilometers Fonte: Datasus; Fundação IBGE; IPEA; elaboração dos autores. Nota: Exclusive os estados do Acre, Amazonas, Roraima, Maranhão e parte do Piauí. 12

13 Tabela 7- Grupos de CGR segundo População e Número de Municípios. CGR Grupos Número de CGR Total de Municípios Total da População % da População % de Municípios Número de Municípios por CGR Média de população por município Total ,0 100, Fonte: Datasus; elaboração dos autores. Nota: Exclusive os estados do Acre, Amazonas, Roraima, Maranhão e parte do Piauí. Tabela 8 Distribuição dos Grupos de CGR, segundo as Grandes Regiões do Brasil. CGR Regiões Grupos Estatísticas Centro Norte Nordeste Sudeste Sul Total Oeste CGR % no total da região 79,1% 91,7% 16,8% 7,1% 55,9% 46,1% CGR % no total da região 4,7% 1,8% 34,2% 37,5%,0% 19,6% CGR % no total da região 9,3%,0% 14,8% 41,1% 35,3% 15,6% CGR % no total da região 7,0% 6,4% 7,7% 3,6% 8,8% 6,8% CGR % no total da região,0%,0% 26,5% 10,7%,0% 11,8% CGR Total % no total da região 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% Fonte: Datasus; elaboração dos autores. Nota: Exclusive os estados do Acre, Amazonas, Roraima, Maranhão e parte do Piauí. 13

14 Tabela 9 Principais características dos agrupamentos socioeconômicos de CGR Características Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5 Total CGR % no total de CGR 46,1% 19,6% 15,6% 6,8% 11,8% 100,0% Municípios % no total de municípios 40,4% 20,5% 21,3% 6,5% 11,3% 100,0% População (projeção 2008) % no total da população 23,9% 11,6% 10,9% 36,6% 17,% 100,0% Média de municípios por CGR Média da população por município Beneficiários de planos de saúde na população (%) 3,6 16,3 9,6 35,6 32,2 22,3 População cadastrada no PSF (%) 72,5 52,2 58,3 30,7 29,2 45,9 Médicos por mil habitantes 0,54 1,29 0,92 2,10 1,74 1,45 Médicos SUS no total de médicos (%) 92,2 85,4 87,0 70,0 74,3 75,7 CGR com faculdades de medicina (%) 4,4 29,5 14,5 85,2 51,1 21,9 Leitos por mil habitantes 1,8 2,3 1,9 2,0 1,8 1,9 Leitos SUS no total de leitos (%) 87,4 75,2 75,4 63,9 68,3 71,5 Despesas totais em saúde por habitante (R$ 2008) Transferência SUS por habitante (R$ 2008) Transferência SUS na despesa total em saúde (%) 49,8 36,8 37,8 42,5 33,7 41,0 Fonte: Datasus. Elaboração dos autores. Nota: Exclusive os estados do Acre, Amazonas, Roraima, Maranhão e parte do Piauí. 14

15 2.2 Perfil do Prestador SUS A distribuição espacial e as principais características dos cinco grupos socioeconômicos podem ser visualizadas no Mapa 2 e tabelas apresentados a seguir. Tabela 10 Participação porcentual dos leitos SUS segundo prestador. CGR Grupos Leitos SUS publicos Leitos SUS filantrópicos Leitos SUS privados Leitos SUS sindicatos Total 1 55,9 25,2 18,9 0,0 100,0 2 24,1 43,5 32,4 0,0 100,0 3 39,6 33,4 27,0 0,0 100,0 Total 42,3 32,5 25,2 0,0 100,0 Fonte: Datasus. CNES; elaboração dos autores. Nota: Exclusive os estados do Acre, Amazonas, Roraima, Maranhão e parte do Piauí. Tabela 11 Participação porcentual dos prestadores privados na produção ambulatorial. CGR Participação do prestador privado Grupos SADT Média Complexidade SADT Alta Complexidade Produção ambulatorial total Produção de MC e AC 1 21,5 28,7 3,0 5,8 2 70,6 63,4 14,9 29,4 3 46,6 42,4 8,8 16,1 Total 40,2 42,0 7,3 13,7 Fonte: Datasus. SIA/SUS; elaboração dos autores. Nota: Exclusive os estados do Acre, Amazonas, Roraima, Maranhão e parte do Piauí. 15

16 Mapa 2 Distribuição dos CGR segundo os Tipos de Prestador SUS Perfil do prestador SUS Divisão não disponível Prredominantemente público Prredominantemente privado Situação intermediário ,200 Kilometers Fonte: Datasus; elaboração dos autores. Nota: Exclusive os estados do Acre, Amazonas, Roraima, Maranhão e parte do Piauí. 16

17 GruposDesenvolvimento econômico Desenvolvimento 2.3 Tipologia CGR 15 Tipos Humano desaúde Sistema Grupo socioeconômicosus prestadornúmero decgr Tabela 12 Características dos grupos de CGR segundo dimensões socioeconômicas, do sistema de saúde e tipo de prestador do SUS. 1 Baixo Baixo 2 Baixo Baixo 3 Baixo Baixo 4 Baixo Alto 5 Baixo Alto 6 Baixo Alto 7 Baixo Médio 8 Baixo Médio 9 Baixo Médio 10 Alto Alto 11 Alto Alto 12 Alto Alto 13 Médio Alto 14 Médio Alto 15 Médio Alto Fonte: Elaboração dos autores. Menos Menos Menos Mais Mais Mais Menos Menos Menos Mais Mais Mais Mais Mais Mais Grupo 1 prestador público Grupo 2 prestador privado Grupo 3 intermediário Grupo 1 prestador público Grupo 2 prestador privado Grupo 3 intermediário Grupo 1 prestador público Grupo 2 prestador privado Grupo 3 intermediário Grupo 1 prestador público Grupo 2 prestador privado Grupo 3 intermediário Grupo 1 prestador público Grupo 2 prestador privado Grupo 3 intermediário

18 Tabela 13 Distribuição dos CGR segundo Perfil do Prestador SUS por Grupo Socioeconômico Grupos socioeconômicos Perfil do Prestador SUS Público Privado Intermediário Total 1 66,1% 11,5% 22,4% 100,0% 2 17,9% 43,6% 38,5% 100,0% 3 37,1% 21,0% 41,9% 100,0% 4 40,7% 14,8% 44,4% 100,0% 5 29,8% 19,1% 51,1% 100,0% Total 37,4% 46,1% 20,4% 33,5% Nota: Exclusive os estados do Acre, Amazonas, Roraima, Maranhão e parte do Piauí. Tabela 14 Distribuição da População segundo Perfil do Prestador SUS por Grupo Socioeconômico Grupos socioeconômicos Perfil do Prestador SUS Público Privado Intermediário Total 1 59,4% 16,8% 23,9% 100,0% 2 15,3% 50,0% 34,7% 100,0% 3 40,2% 24,1% 35,7% 100,0% 4 46,2% 7,7% 46,1% 100,0% 5 28,9% 16,4% 54,7% 100,0% Total 42,2% 18,0% 39,8% 100,0% Nota: Exclusive os estados do Acre, Amazonas, Roraima, Maranhão e parte do Piauí. 18

19 Mapa 3 Distribuição dos CGR pertencentes ao grupo socioeconômico 1, segundo perfil do prestador do SUS Perfil do prestador SUS Prredominantemente público Prredominantemente privado Situação intermediário ,200 Kilometers 19

20 Mapa 4 Distribuição dos CGR pertencentes ao grupo socioeconômico 2, segundo perfil do prestador do SUS Perfil do prestador SUS Prredominantemente público Prredominantemente privado Situação intermediário ,200 Kilometers 20

21 Mapa 5 Distribuição dos CGR pertencentes ao grupo socioeconômico 3, segundo perfil do prestador do SUS Perfil do prestador SUS Prredominantemente público Prredominantemente privado Situação intermediário ,200 Kilometers 21

22 Mapa 6 Distribuição dos CGR pertencentes ao grupo socioeconômico 4, segundo perfil do prestador do SUS Perfil do prestador SUS Prredominantemente público Prredominantemente privado Situação intermediário ,200 Kilometers 22

23 Mapa 7 Distribuição dos CGR pertencentes ao grupo socioeconômico 5, segundo perfil do prestador do SUS Perfil do prestador SUS Prredominantemente público Prredominantemente privado Situação intermediário ,200 Kilometers 23

Apresentação. A AMIB (Associação de Medicina Intensiva. Brasileira) elaborou o primeiro estudo que visa. apresentar uma visão do cenário das Unidades

Apresentação. A AMIB (Associação de Medicina Intensiva. Brasileira) elaborou o primeiro estudo que visa. apresentar uma visão do cenário das Unidades Apresentação A AMIB (Associação de Medicina Intensiva Brasileira) elaborou o primeiro estudo que visa apresentar uma visão do cenário das Unidades de Terapias Intensivas (UTI) no país. Objetivos Elaborar

Leia mais

Amazônia Legal e infância

Amazônia Legal e infância Amazônia Legal e infância Área de Abrangência 750 Municípios distribuídos em 09 Unidades Federativas: Amazonas (62), Amapá (16), Acre (22), Roraima (15), Rondônia (52), Pará (143), Tocantins (139), Maranhão

Leia mais

Saúde Suplementar em Números

Saúde Suplementar em Números Saúde Suplementar em Números Edição nº 9-2015 Setembro de 2015 Sumário Executivo Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (setembro/15): 50.261.602; Taxa de crescimento do número de beneficiários

Leia mais

11.1. INFORMAÇÕES GERAIS

11.1. INFORMAÇÕES GERAIS ASPECTOS 11 SOCIOECONÔMICOS 11.1. INFORMAÇÕES GERAIS O suprimento de energia elétrica tem-se tornado fator indispensável ao bem-estar social e ao crescimento econômico do Brasil. Contudo, é ainda muito

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES

DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES Barbara Christine Nentwig Silva Professora do Programa de Pós Graduação em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Social /

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO TERCEIRO SETOR EM BELO HORIZONTE 2006

DIAGNÓSTICO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO TERCEIRO SETOR EM BELO HORIZONTE 2006 DIAGNÓSTICO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO TERCEIRO SETOR EM BELO HORIZONTE 2006 José Irineu Rangel Rigotti João Francisco de Abreu Rafael Liberal Ferreira Luciene Marques da Conceição Alisson Eustáquio Gonçalves

Leia mais

2013 Março. Caderno de Informação da Saúde Suplementar. Beneficiários, Operadoras e Planos

2013 Março. Caderno de Informação da Saúde Suplementar. Beneficiários, Operadoras e Planos 2013 Março Caderno de Informação da Saúde Suplementar Beneficiários, Operadoras e Planos MINISTÉRIO DA SAÚDE Agência Nacional de Saúde Suplementar Caderno de Informação da Saúde Suplementar Beneficiários,

Leia mais

NOTA TÉCNICA 1/2015 QUANTO O BRASIL MUDOU I: Observações a partir da situação das regiões de saúde nos anos 2000 e 2014

NOTA TÉCNICA 1/2015 QUANTO O BRASIL MUDOU I: Observações a partir da situação das regiões de saúde nos anos 2000 e 2014 1 NOTA TÉCNICA 1/2015 QUANTO O BRASIL MUDOU I: Observações a partir da situação das regiões de saúde nos anos 2000 e 2014 ANA LUIZA VIANA MARIA PAULA FERREIRA MARIANA VERCESI DE ALBUQUERQUE LUCIANA DIAS

Leia mais

A DEMANDA POR SAÚDE PÚBLICA EM GOIÁS

A DEMANDA POR SAÚDE PÚBLICA EM GOIÁS Título: A DEMANDA POR SAÚDE PÚBLICA EM GOIÁS Projeto de pesquisa: ANÁLISE REGIONAL DA OFERTA E DA DEMANDA POR SERVIÇOS DE SAÚDE NOS MUNICÍPIOS GOIANOS: GESTÃO E EFICIÊNCIA 35434 Autores: Sandro Eduardo

Leia mais

BRASIL REGIONALIZAÇÕES. Mapa II

BRASIL REGIONALIZAÇÕES. Mapa II BRASIL REGIONALIZAÇÕES QUESTÃO 01 - Baseado na regionalização brasileira, apresentados pelos dois mapas a seguir, é INCORRETO afirmar que: Mapa I Mapa II A B D C a. ( ) O mapa II apresenta a divisão do

Leia mais

Rio de Janeiro. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Rio de Janeiro (1991, 2000 e 2010)

Rio de Janeiro. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Rio de Janeiro (1991, 2000 e 2010) Rio de Janeiro Em, no estado do Rio de Janeiro (RJ), moravam 16 milhões de pessoas, onde 8,9% (1,4 milhões) tinham 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 92 municípios, dos quais sete (7,6%)

Leia mais

São Paulo. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de São Paulo (1991, 2000 e 2010)

São Paulo. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de São Paulo (1991, 2000 e 2010) São Paulo Em 21, no estado de São Paulo (SP), moravam 41,3 milhões de pessoas, onde uma parcela considerável (7,8%, 3,2 milhões) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 645 municípios,

Leia mais

Caracterização dos Territórios de Identidade Território 15 - Bacia do Jacuípe

Caracterização dos Territórios de Identidade Território 15 - Bacia do Jacuípe Caracterização dos Territórios de Identidade Território 15 - Bacia do Jacuípe Municípios Dados Gerais Quantidade de Área Total (km 2 População Total Densidade ) municípios Demográfica 14 10.605,76 237.237

Leia mais

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS no Estado do Rio de Janeiro JULHO DE 2014 BRASIL O mês de julho de 2014 fechou com um saldo líquido positivo de 11.796 novos empregos em todo país, segundo dados do Cadastro

Leia mais

2014 DEZEMBRO. Caderno de Informação da Saúde Suplementar. Beneficiários, Operadoras e Planos

2014 DEZEMBRO. Caderno de Informação da Saúde Suplementar. Beneficiários, Operadoras e Planos 2014 DEZEMBRO Caderno de Informação da Saúde Suplementar Beneficiários, Operadoras e Planos Elaboração, distribuição e informações: MINISTÉRIO DA SAÚDE Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) Diretoria

Leia mais

Comentários sobre os Indicadores de Mortalidade

Comentários sobre os Indicadores de Mortalidade C.1 Taxa de mortalidade infantil O indicador estima o risco de morte dos nascidos vivos durante o seu primeiro ano de vida e consiste em relacionar o número de óbitos de menores de um ano de idade, por

Leia mais

Santa Catarina. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Santa Catarina (1991, 2000 e 2010)

Santa Catarina. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Santa Catarina (1991, 2000 e 2010) Santa Catarina Em 21, no estado de Santa Catarina (SC), moravam 6,3 milhões de pessoas, onde parcela relevante (6,9%, 43,7 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 293 municípios,

Leia mais

Orçamento Geral da União (OGU) Ministério da Saúde

Orçamento Geral da União (OGU) Ministério da Saúde Orçamento Geral da União (OGU) Ministério da Saúde Dispêndios Globais e Investimentos Brasília-DF, 14 de outubro de 2013 Problema crônico Os problemas de acesso e de qualidade da assistência em saúde têm,

Leia mais

Principais características da inovação na indústria de transformação no Brasil

Principais características da inovação na indústria de transformação no Brasil 1 Comunicado da Presidência nº 5 Principais características da inovação na indústria de transformação no Brasil Realização: Marcio Pochmann, presidente; Marcio Wohlers, diretor de Estudos Setoriais (Diset)

Leia mais

Comentários sobre os Indicadores de Mortalidade

Comentários sobre os Indicadores de Mortalidade C.9 Taxa de mortalidade por causas externas O indicador mede o número de óbitos por causas externas (conjunto de acidentes e violências) por 1. habitantes, estimando o risco de morrer por essas causas.

Leia mais

Rio Grande do Sul. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Rio Grande do Sul (1991, 2000 e 2010)

Rio Grande do Sul. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Rio Grande do Sul (1991, 2000 e 2010) Rio Grande do Sul Em 21, no estado do Rio Grande do Sul (RS), moravam 1,7 milhões de pessoas, onde parcela importante (9,3%, 989,9 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 496 municípios,

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Indicadores sócio-econômicos. Campos Gerais. Paraná.

PALAVRAS-CHAVE Indicadores sócio-econômicos. Campos Gerais. Paraná. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( x ) TRABALHO

Leia mais

PDR - Critério de classificação de microrregiões

PDR - Critério de classificação de microrregiões PDR - Critério de classificação de microrregiões Na definição deste critério, procurou-se inspiração na metodologia desenvolvida por ocasião da elaboração da Política Nacional de Desenvolvimento Regional

Leia mais

RESULTADOS DO ÍNDICE DE VULNERABILIDADE SOCIAL DO PARANÁ - 2010 *

RESULTADOS DO ÍNDICE DE VULNERABILIDADE SOCIAL DO PARANÁ - 2010 * RESULTADOS DO ÍNDICE DE VULNERABILIDADE SOCIAL DO PARANÁ - 2010 * Os resultados aqui apresentados foram extraídos do Atlas da Vulnerabilidade Social nos Municípios Brasileiros, elaborado pelo Instituto

Leia mais

Munic 2014: 45% dos municípios tinham política de proteção às mulheres vítimas de violência doméstica

Munic 2014: 45% dos municípios tinham política de proteção às mulheres vítimas de violência doméstica Munic 2014: 45% dos municípios tinham política de proteção às mulheres vítimas de violência doméstica A Pesquisa de Informações Básicas Estaduais (Estadic) e a Pesquisa de Informações Básicas Municipais

Leia mais

EQUILÍBRIOS E ASSIMETRIAS NA. distribuição da população e do pib. entre núcleo e periferia. nas 15 principais regiões. metropolitanas brasileiras

EQUILÍBRIOS E ASSIMETRIAS NA. distribuição da população e do pib. entre núcleo e periferia. nas 15 principais regiões. metropolitanas brasileiras CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA - COFECON COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL INSTITUTO BRASILIENSE DE ESTUDOS DA ECONOMIA REGIONAL IBRASE EQUILÍBRIOS E ASSIMETRIAS NA distribuição da população e do pib

Leia mais

Diagnóstico e proposta de avanços para construção do Diretório de Meios de Hospedagem e Ocupação Hoteleira

Diagnóstico e proposta de avanços para construção do Diretório de Meios de Hospedagem e Ocupação Hoteleira Diagnóstico e proposta de avanços para construção do Diretório de Meios de Hospedagem e Ocupação Hoteleira Palestrante: Pedro Aranzabal (Consultor Consórcio FGV/FIPE) Apresentação Objetivos: Diagnosticar

Leia mais

1. Introdução. 2. Metodologia

1. Introdução. 2. Metodologia Mapeando a Mestre em Estatística Prefeitura Municipal do Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Finanças Departamento de Estudos e Pesquisas. Introdução O presente trabalho tem como objetivo

Leia mais

7ºano 2º período vespertino 25 de abril de 2014

7ºano 2º período vespertino 25 de abril de 2014 GEOGRAFIA QUESTÃO 1 A Demografia é a ciência que estuda as características das populações humanas e exprime-se geralmente através de valores estatísticos. As características da população estudadas pela

Leia mais

Assistência Suplementar à Saúde no Brasil Segmento Odontológico

Assistência Suplementar à Saúde no Brasil Segmento Odontológico Assistência Suplementar à Saúde no Brasil Segmento Odontológico Sindicato Nacional das Empresas de Odontologia de Grupo Sinog Março / 2011 Press Kit para Imprensa Sinog Sindicato Nacional das Empresas

Leia mais

Odesenvolvimento da pesquisa Assistência Médico-Sanitária - AMS,

Odesenvolvimento da pesquisa Assistência Médico-Sanitária - AMS, Análise de alguns indicadores da pesquisa Odesenvolvimento da pesquisa Assistência Médico-Sanitária - AMS, com seu caráter censitário junto aos estabelecimentos de saúde, tem sido um elemento valioso para

Leia mais

Como vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais

Como vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais Fórum de Governança Tecnologia e Inovação LabGTI/UFLA Como vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais Pamela A. Santos pam.santos91@gmail.com Paulo H. S. Bermejo bermejo@dcc.ufla.br

Leia mais

reduzir a mortalidade infantil

reduzir a mortalidade infantil objetivo 4. reduzir a mortalidade infantil A mortalidade infantil reflete as condições socioeconômicas e ambientais de uma região assim como a condição de acesso a um sistema de saúde de qualidade. Além

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Rural PROJETO FIP-ABC. Produção sustentável em áreas já convertidas para o uso agropecuário (com base no Plano ABC)

Serviço Nacional de Aprendizagem Rural PROJETO FIP-ABC. Produção sustentável em áreas já convertidas para o uso agropecuário (com base no Plano ABC) Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Serviço Nacional de Aprendizagem Rural PROJETO FIP-ABC Produção sustentável em áreas já convertidas para o uso agropecuário (com base no Plano ABC) Descrição do contexto

Leia mais

Pesquisa nas Favelas com Unidades de Polícia Pacificadora. da Cidade do Rio de Janeiro

Pesquisa nas Favelas com Unidades de Polícia Pacificadora. da Cidade do Rio de Janeiro Pesquisa nas Favelas com Unidades de Polícia Pacificadora da Cidade do Rio de Janeiro Dezembro de 2010 1. Argumento Ao longo dos últimos anos, um amplo espectro de políticas públicas foi implantado em

Leia mais

Sumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo

Sumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo Comparativo entre o rendimento médio dos beneficiários de planos de saúde individuais e da população não coberta por planos de saúde regional e por faixa etária Amanda Reis Luiz Augusto Carneiro Superintendente

Leia mais

Ministério da Educação Censo da Educação Superior 2012

Ministério da Educação Censo da Educação Superior 2012 Ministério da Educação Censo da Educação Superior 2012 Aloizio Mercadante Ministro de Estado da Educação Quadro Resumo- Estatísticas Gerais da Educação Superior por Categoria Administrativa - - 2012 Categoria

Leia mais

Paraná. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Paraná (1991, 2000 e 2010)

Paraná. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Paraná (1991, 2000 e 2010) Paraná Em, no estado do Paraná (PR), moravam 1,4 milhões de pessoas, onde uma parcela considerável (7,5%, 786,6 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 399 municípios, dos quais 23

Leia mais

A Evolução da Morbidade e Mortalidade por Câncer de Mama entre a População Feminina de Minas Gerais 1995 a 2001 *

A Evolução da Morbidade e Mortalidade por Câncer de Mama entre a População Feminina de Minas Gerais 1995 a 2001 * A Evolução da Morbidade e Mortalidade por Câncer de Mama entre a População Feminina de Minas Gerais 1995 a 2001 * Andréa Branco Simão UFMG/Cedeplar Luiza de Marilac de Souza UFMG/Cedeplar Palavras Chave:

Leia mais

EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO RURAL NOS MUNICÍPIOS DO CENTRO- SUL PARANAENSE NO PERÍODO DE 2000 A 2010

EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO RURAL NOS MUNICÍPIOS DO CENTRO- SUL PARANAENSE NO PERÍODO DE 2000 A 2010 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO RURAL NOS MUNICÍPIOS DO CENTRO- SUL PARANAENSE NO PERÍODO DE 2000 A 2010 Juliana Paula Ramos 1, Maria das Graças de Lima 2 RESUMO:

Leia mais

INTRODUÇÃO... 02. 5. Dinâmica da Renda... 21. 6. Dinâmica dos Incentivos Fiscais... 25

INTRODUÇÃO... 02. 5. Dinâmica da Renda... 21. 6. Dinâmica dos Incentivos Fiscais... 25 Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia SUDAM Assessoria Técnica da Superintendência População, PIB, Emprego e Renda no Estado do Acre: Evolução no Período 2000 a 2013. Dr. Paulo Roberto Correia

Leia mais

Nota de Acompanhamento do Caderno de Informações da Saúde Suplementar. Sumário Executivo. Nesta edição: Planos médico-hospitalares Informações gerais

Nota de Acompanhamento do Caderno de Informações da Saúde Suplementar. Sumário Executivo. Nesta edição: Planos médico-hospitalares Informações gerais Junho 201 Sumário Executivo Nesta edição: Número de beneficiários de planos médicohospitalares (Mar/1): 48.802.991; Taxa de crescimento do número de beneficiários de planos médicos no período de: Dez/12

Leia mais

Assistência Suplementar à Saúde no Brasil Segmento Odontológico

Assistência Suplementar à Saúde no Brasil Segmento Odontológico Assistência Suplementar à Saúde no Brasil Segmento Odontológico Sindicato Nacional das Empresas de Odontologia de Grupo Sinog Dezembro/ 2011 Press Kit para Imprensa Sinog Sindicato Nacional das Empresas

Leia mais

Educação e trabalho em saúde

Educação e trabalho em saúde Educação e trabalho em saúde Dra. Celia Regina Pierantoni, MD, DSc Professora Associada do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva do IMS/UERJ. Coordenadora Geral do ObservaRH. Diretora do Centro Colaborador

Leia mais

Políticas de saúde: o Programa de Saúde da Família na Baixada Fluminense *

Políticas de saúde: o Programa de Saúde da Família na Baixada Fluminense * Políticas de saúde: o Programa de Saúde da Família na Baixada Fluminense * ALINE DE MOURA SOUZA 1 SUZANA MARTA CAVENAGHI 2 Introdução Este trabalho tem por objetivo apresentar informações referentes à

Leia mais

Nome: n o : Geografia. Exercícios de recuperação

Nome: n o : Geografia. Exercícios de recuperação Nome: n o : Ensino: Fundamental Ano: 7 o Turma: Data: Professor(a): Maria Silvia Geografia Exercícios de recuperação 1) Para a geografia, qual é o conceito de região? 2) Entre os aspectos utilizados para

Leia mais

Cartilha REGISTROS DE CÂNCER E O RHC DO HAJ

Cartilha REGISTROS DE CÂNCER E O RHC DO HAJ Cartilha REGISTROS DE CÂNCER E O RHC DO HAJ O que é um registro de câncer? -Centro de coleta, armazenamento, processamento e análise - de forma sistemática e contínua - de informações (dados) sobre pacientes

Leia mais

Ensino Médio 3ª Série.

Ensino Médio 3ª Série. Ensino Médio 3ª Série. Divisão e Dinâmica Regional Brasileira INTRODUÇÃO 1ª PARTE: DIVISÃO REGIONAL DO BRASIL 2ª PARTE: DINÂMICA REGIONAL BRASILEIRA Regionalização A divisão de um espaço ou território

Leia mais

Saúde. reprodutiva: gravidez, assistência. pré-natal, parto. e baixo peso. ao nascer

Saúde. reprodutiva: gravidez, assistência. pré-natal, parto. e baixo peso. ao nascer 2 Saúde reprodutiva: gravidez, assistência pré-natal, parto e baixo peso ao nascer SAÚDE BRASIL 2004 UMA ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE INTRODUÇÃO No Brasil, as questões relativas à saúde reprodutiva têm

Leia mais

A saúde nas Contas Nacionais do Brasil

A saúde nas Contas Nacionais do Brasil Diretoria de Pesquisa Coordenação de Contas Nacionais A saúde nas Contas Nacionais do Brasil Ricardo Montes de Moraes Data 29/06/07 Conta satélite - em elaboração - Pesquisa de bases de dados do governo

Leia mais

Acesso à Internet e à televisão e posse de telefone móvel celular para uso pessoal

Acesso à Internet e à televisão e posse de telefone móvel celular para uso pessoal Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério das Comunicações Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD Suplementar 2013 Acesso à Internet e à televisão e posse de telefone móvel celular

Leia mais

Plano Aeroviário Nacional -PAN -

Plano Aeroviário Nacional -PAN - Plano Aeroviário Nacional -PAN - Objetivo Nortear, orientar, integrar e induzir o Planejamento Estratégico da Infra- Estrutura Aeroportuária Pública de Interesse Nacional. 2 Crescimento da Demanda por

Leia mais

CANCER INCIDENCE IN THE MINAS GERAIS STATE WITH EMPHASIS IN THE REGION OF POÇOS DE CALDAS PLATEAU

CANCER INCIDENCE IN THE MINAS GERAIS STATE WITH EMPHASIS IN THE REGION OF POÇOS DE CALDAS PLATEAU Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais CANCER INCIDENCE IN THE MINAS GERAIS STATE WITH EMPHASIS IN THE REGION OF POÇOS DE CALDAS PLATEAU Berenice Navarro Antoniazzi Epidemiologista Coordenadora

Leia mais

1. OUTROS INDICADORES DEMOGRÁFICOS E DE SAÚDE

1. OUTROS INDICADORES DEMOGRÁFICOS E DE SAÚDE 1. OUTROS INDICADORES DEMOGRÁFICOS E DE SAÚDE INDICADORES DE DESNUTRIÇÃO Peso e altura são duas das principais características antropométricas sensíveis às condições de vida e nutrição de crianças e adolescentes

Leia mais

Nota de Acompanhamento do Caderno de Informações da Saúde Suplementar - NACISS

Nota de Acompanhamento do Caderno de Informações da Saúde Suplementar - NACISS Nota de Acompanhamento do Caderno de Informações da Saúde Suplementar - NACISS 29ª Edição Agosto de 214 SUMÁRIO EXECUTIVO Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (Mar/14): 5.722.522; Taxa

Leia mais

SUFICIÊNCIA DE REDE: Ligia Bahia Ronir Raggio Luiz Maria Lucia Werneck Vianna. Edital 005/2014 ANS/OPAS

SUFICIÊNCIA DE REDE: Ligia Bahia Ronir Raggio Luiz Maria Lucia Werneck Vianna. Edital 005/2014 ANS/OPAS SUFICIÊNCIA DE REDE: UM ESTUDO ECOLÓGICO SOBRE BENEFICIÁRIOS E REDES DE CUIDADOS À SAÚDE A PARTIR DE ANÁLISES EXPLORATÓRIAS DAS PROPORÇÕES DE PARTOS CESARIANOS E TAXAS DE MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA

Leia mais

Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes

Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes Sistema de pesquisas domiciliares existe no Brasil desde 1967, com a criação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD; Trata-se de um sistema de pesquisas

Leia mais

2014 JUNHO. Caderno de Informação da Saúde Suplementar. Beneficiários, Operadoras e Planos

2014 JUNHO. Caderno de Informação da Saúde Suplementar. Beneficiários, Operadoras e Planos 2014 JUNHO Caderno de Informação da Saúde Suplementar Beneficiários, Operadoras e Planos MINISTÉRIO DA SAÚDE Agência Nacional de Saúde Suplementar Caderno de Informação da Saúde Suplementar Beneficiários,

Leia mais

Pnad: Um em cada cinco brasileiros é analfabeto funcional

Pnad: Um em cada cinco brasileiros é analfabeto funcional 08/09/2010-10h00 Pesquisa visitou mais de 150 mil domicílios em 2009 Do UOL Notícias A edição 2009 da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia

Leia mais

Analfabetismo no Brasil

Analfabetismo no Brasil Analfabetismo no Brasil Ricardo Paes de Barros (IPEA) Mirela de Carvalho (IETS) Samuel Franco (IETS) Parte 1: Magnitude e evolução do analfabetismo no Brasil Magnitude Segundo estimativas obtidas com base

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DA REDE DE SERVIÇOS DE ATENÇÃO SECUNDÁRIA DO MUNICÍPIO DE CUIABÁ

ORGANIZAÇÃO DA REDE DE SERVIÇOS DE ATENÇÃO SECUNDÁRIA DO MUNICÍPIO DE CUIABÁ ORGANIZAÇÃO DA REDE DE SERVIÇOS DE ATENÇÃO SECUNDÁRIA DO MUNICÍPIO DE CUIABÁ APRESENTAÇÃO: LÚCIA STELA P. LOPES DE SOUZA CO-AUTORAS: ELISANGELA FARIAS ELIZABETE SILVANA WEIDILENE MORAES GRADUANDAS DO CURSO

Leia mais

O CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA

O CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA O CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA BRUNO DE OLIVEIRA SOUZA 1 e RÚBIA GOMES MORATO 2 brunooliveira_souza@hotmail.com, rubiagm@gmail.com 1 Aluno do curso de Geografia Unifal-MG

Leia mais

2014 SETEMBRO. Caderno de Informação da Saúde Suplementar. Beneficiários, Operadoras e Planos

2014 SETEMBRO. Caderno de Informação da Saúde Suplementar. Beneficiários, Operadoras e Planos 2014 SETEMBRO Caderno de Informação da Saúde Suplementar Beneficiários, Operadoras e Planos MINISTÉRIO DA SAÚDE Agência Nacional de Saúde Suplementar Caderno de Informação da Saúde Suplementar Beneficiários,

Leia mais

Oficina Índice de Desenvolvimento Humano IDH

Oficina Índice de Desenvolvimento Humano IDH Oficina Índice de Desenvolvimento Humano IDH Oficina CH/EM Caro Aluno, Esta oficina tem por objetivo analisar as principais características de um dos principais indicadores socioeconômicos utilizados na

Leia mais

Nota de Acompanhamento do Caderno de Informação da Saúde Suplementar

Nota de Acompanhamento do Caderno de Informação da Saúde Suplementar Nota de Acompanhamento do Caderno de Informação da Saúde Suplementar 1. Informações Gerais Pelo quarto ano consecutivo, a ANS apresenta dados de crescimento do número de beneficiários do setor acima de

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL BANCO DE DADOS REGIONAL. Eixo temático: Indicadores Sociais 1. Variável: IDESE

OBSERVATÓRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL BANCO DE DADOS REGIONAL. Eixo temático: Indicadores Sociais 1. Variável: IDESE OBSERVATÓRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL BANCO DE DADOS REGIONAL Eixo temático: Indicadores Sociais 1 Variável: IDESE O Idese (Índice de Desenvolvimento Sócio-Econômico) é um índice sintético, inspirado

Leia mais

É CORRETO afirmar que essa modalidade de desemprego é conseqüência. A) da adoção de novas tecnologias de produção e gerenciamento industrial.

É CORRETO afirmar que essa modalidade de desemprego é conseqüência. A) da adoção de novas tecnologias de produção e gerenciamento industrial. PROVA DE GEOGRAFIA QUESTÃO 09 Parcela considerável do desemprego que se verifica, atualmente, no mundo, está associada a mudanças estruturais na economia é o denominado desemprego estrutural. É CORRETO

Leia mais

Figura 1: Distribuição de CAPS no Brasil, 25. RORAIMA AMAPÁ AMAZONAS PARÁ MARANHÃO CEARÁ RIO GRANDE DO NORTE PAIUÍ PERNAMBUCO ACRE ALAGOAS SERGIPE TOCANTINS RONDÔNIA PARAÍBA BAHIA MATO GROSSO DISTRITO

Leia mais

PERFIL DO SETOR DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA

PERFIL DO SETOR DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA PERFIL DO SETOR DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA São Paulo 2009 CONTEÚDO 1. PERFIL DO SETOR DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA... 3 1.1 O segmento... 3 1.2 As empresas... 6 1.3 - Postos de trabalho

Leia mais

Pesquisa Anual de Serviços

Pesquisa Anual de Serviços 1 Pesquisa Anual de Serviços Perguntas e Respostas Qual o destaque da pesquisa? O setor movimentou R$ 1,1 trilhão em receita operacional líquida i, respondeu por 11 993 942 mil pessoas ocupadas e pagou

Leia mais

SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS

SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS O presente levantamento mostra a situação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) nos municípios brasileiros. Para realizar a comparação de forma mais precisa,

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA SOBRE A UTILIZAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM COMO APOIO AO ENSINO SUPERIOR EM IES DO ESTADO DE SÃO PAULO

PROJETO DE PESQUISA SOBRE A UTILIZAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM COMO APOIO AO ENSINO SUPERIOR EM IES DO ESTADO DE SÃO PAULO 552 PROJETO DE PESQUISA SOBRE A UTILIZAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM COMO APOIO AO ENSINO SUPERIOR EM IES DO ESTADO DE SÃO PAULO Silvio Carvalho Neto (USP) Hiro Takaoka (USP) PESQUISA EXPLORATÓRIA

Leia mais

SETOR de shopping center no Brasil: UMA VISÃO DO MERCADO

SETOR de shopping center no Brasil: UMA VISÃO DO MERCADO Informativo setorial de shopping centers Nº01 maio 2011 NÚMERO DE SHOPPINGS, 2 Descubra a distribuição dos shoppings por área bruta comercial. FLUXO DE CLIENTES, 6 Entenda o fluxo médio diário e a densidade

Leia mais

SETOR de shopping center no Brasil:

SETOR de shopping center no Brasil: Informativo setorial de shopping centers Nº01 maio 2011 número de Shoppings, 2 Descubra a distribuição dos shoppings por área bruta comercial. Fluxo de Clientes, 6 Entenda o fluxo médio diário e a densidade

Leia mais

Nota de Acompanhamento do Caderno de Informação da Saúde Suplementar

Nota de Acompanhamento do Caderno de Informação da Saúde Suplementar Nota de Acompanhamento do Caderno de Informação da Saúde Suplementar 1. Informações Gerais A partir de setembro de 2008 o cenário econômico mundial e o brasileiro mudaram e com eles se reverteu a tendência

Leia mais

Estudo Estratégico n o 4. Como anda o desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro? Valéria Pero Adriana Fontes Luisa de Azevedo Samuel Franco

Estudo Estratégico n o 4. Como anda o desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro? Valéria Pero Adriana Fontes Luisa de Azevedo Samuel Franco Estudo Estratégico n o 4 Como anda o desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro? Valéria Pero Adriana Fontes Luisa de Azevedo Samuel Franco PANORAMA GERAL ERJ receberá investimentos recordes da ordem

Leia mais

CAUSAS DE MORTE NO ESTADO DE SÃO PAULO

CAUSAS DE MORTE NO ESTADO DE SÃO PAULO CAUSAS DE MORTE NO ESTADO DE SÃO PAULO Morrem mais brancos por causa naturais e negros por motivos externos. A s estatísticas de morbidade e mortalidade têm sido utilizadas por epidemiologistas, demógrafos

Leia mais

B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO HEPATITES VIRAIS. ano III nº 01

B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO HEPATITES VIRAIS. ano III nº 01 B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO HEPATITES VIRAIS ano III nº 01 2012. Ministério da Saúde É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. Expediente Boletim Epidemiológico Hepatites

Leia mais

Também conhecido como densidade populacional ou população relativa. É a medida expressa pela relação entre a população e a superfície do território.

Também conhecido como densidade populacional ou população relativa. É a medida expressa pela relação entre a população e a superfície do território. Também conhecido como densidade populacional ou população relativa. É a medida expressa pela relação entre a população e a superfície do território. É geralmente expressa em habitantes por quilômetro quadrado

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Cabo Verde, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 368,15 km² IDHM 2010 0,674 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 13823 hab. Densidade

Leia mais

População e PIB das cidades médias crescem mais que no resto do Brasil

População e PIB das cidades médias crescem mais que no resto do Brasil RELEASE 17 de JULHO de 2008. População e PIB das cidades médias crescem mais que no resto do Brasil Aumentos de riquezas e de habitantes nas cidades com 100 mil a 500 mil, neste século, superam a média

Leia mais

CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO. Caio Nakashima Março 2012

CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO. Caio Nakashima Março 2012 CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO Caio Nakashima Março 2012 Introdução O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é o principal instrumento de identificação e seleção

Leia mais

Dados gerais sobre o atendimento oftalmológico no Brasil

Dados gerais sobre o atendimento oftalmológico no Brasil As Condições de Sa ú d e Oc u l a r n o Br a s i l 2012 124 Dados gerais sobre o atendimento oftalmológico no Brasil As Condições de Sa ú d e Oc u l a r n o Br a s i l 2012 126 Dados de financiamento

Leia mais

O consumo dos brasileiros atingirá R$ 3,7 trilhões, em 2015

O consumo dos brasileiros atingirá R$ 3,7 trilhões, em 2015 O consumo dos brasileiros atingirá R$ 3,7 trilhões, em 2015 A potencialidade de consumo dos brasileiros deve chegar a R$ 3,730 trilhões neste ano, ao mesmo tempo em que revela significativo aumento dos

Leia mais

Panorama Municipal. Município: Aliança / PE. Aspectos sociodemográficos. Demografia

Panorama Municipal. Município: Aliança / PE. Aspectos sociodemográficos. Demografia Município: Aliança / PE Aspectos sociodemográficos Demografia A população do município ampliou, entre os Censos Demográficos de 2000 e 2010, à taxa de 0,06% ao ano, passando de 37.188 para 37.415 habitantes.

Leia mais

Gestão de Pequenas e Medias Empresas

Gestão de Pequenas e Medias Empresas Gestão de Pequenas e Medias Empresas Os pequenos negócios são definidos por critérios variados ao redor do mundo. Para o Sebrae, eles podem ser divididos em quatro segmentos por faixa de faturamento, com

Leia mais

Diretoria de Pesquisas. Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009. crianças, adolescentes e adultos no Brasil

Diretoria de Pesquisas. Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009. crianças, adolescentes e adultos no Brasil Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Gerência da Pesquisa de Orçamentos Familiares Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009 Antropometria e estado nutricional de crianças, adolescentes

Leia mais

Nº 19 Novembro de 2011. A Evolução da Desigualdade de Renda entre os anos de 2000 e 2010 no Ceará e Estados Brasileiros Quais foram os avanços?

Nº 19 Novembro de 2011. A Evolução da Desigualdade de Renda entre os anos de 2000 e 2010 no Ceará e Estados Brasileiros Quais foram os avanços? Nº 19 Novembro de 2011 A Evolução da Desigualdade de Renda entre os anos de 2000 e 2010 no Ceará e Estados Brasileiros Quais foram os avanços? GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Cid Ferreira Gomes Governador Domingos

Leia mais

Segmentação de Mercados na Assistência à Saúde

Segmentação de Mercados na Assistência à Saúde Escola Nacional de Saúde Pública Fundação Oswaldo Cruz Segmentação de Mercados na Assistência à Saúde Autores: Luís Otávio Farias Clarice Melamed VI Encontro Nacional de Economia da Saúde Nova Friburgo,

Leia mais

2ª Reunião da Comissão de Monitoramento Socioeconômico Fórum de Acompanhamento Social (FAS) da UHE Sinop. Sinop, 08 de Maio de 2015

2ª Reunião da Comissão de Monitoramento Socioeconômico Fórum de Acompanhamento Social (FAS) da UHE Sinop. Sinop, 08 de Maio de 2015 2ª Reunião da Comissão de Monitoramento Socioeconômico Fórum de Acompanhamento Social (FAS) da UHE Sinop Sinop, 08 de Maio de 2015 AGENDA 9h Boas vindas / Apresentação 9h15 - Exibição da Maquete Eletrônica

Leia mais

O Financiamento das Micro e Pequenas Empresas (MPEs) no Brasil. Julho de 2009

O Financiamento das Micro e Pequenas Empresas (MPEs) no Brasil. Julho de 2009 O Financiamento das Micro e Pequenas Empresas (MPEs) no Brasil Julho de 2009 Introdução Objetivos: - Avaliar as principais características do universo das micro e pequenas empresas (MPEs) brasileiras quanto

Leia mais

Estrutura Populacional e Indicadores socioeconômicos

Estrutura Populacional e Indicadores socioeconômicos POPULAÇÃO BRASILEIRA Estrutura Populacional e Indicadores socioeconômicos Desde a colonização do Brasil o povoamento se concentrou no litoral do país. No início do século XXI, a população brasileira ainda

Leia mais

na região metropolitana do Rio de Janeiro

na região metropolitana do Rio de Janeiro O PERFIL DOS JOVENS EMPREENDEDORES na região metropolitana do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL MARÇO DE 2013 Nº21 PANORAMA GERAL Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE) de 2011,

Leia mais

Não se consideraram como deficiência mental as perturbações ou doenças mentais como autismo, neurose, esquizofrenia e psicose.

Não se consideraram como deficiência mental as perturbações ou doenças mentais como autismo, neurose, esquizofrenia e psicose. Pessoas com deficiência Informações pessoas com deficiência em Porto Alegre, por região de Orçamento participativo e por tipo de deficiência Adriana Furtado O Observatório da Cidade apresenta informações

Leia mais

Padrão TISS RADAR TISS Operadoras Edição 2013

Padrão TISS RADAR TISS Operadoras Edição 2013 Padrão TISS RADAR TISS Operadoras Edição 2013 SUMÁRIO Questão 1 - Valor dos eventos de atenção à saúde, por grupo e origem... 4 Questão 2 Quantitativo e valor dos eventos de atenção à saúde por prestador...

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO GERAL DE SAÚDE BUCAL

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO GERAL DE SAÚDE BUCAL MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO GERAL DE SAÚDE BUCAL ASS: Cadastro e repasse de recursos para os Laboratórios Regionais de Próteses Dentárias

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL

INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL Área de Promoção do Município e da Cidadania Núcleo de Articulação Político-Institucional Banco de Dados Municipais (IBAMCO) IBAM ATIVIDADES MUNICIPAIS TERCEIRIZADAS

Leia mais

A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO

A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO 5 Amanda dos Santos Galeti Acadêmica de Geografia - UNESPAR/Paranavaí amanda_galeti@hotmail.com Kamily Alanis Montina Acadêmica

Leia mais

GERAÇÃO DE VIAGENS. 1.Introdução

GERAÇÃO DE VIAGENS. 1.Introdução GERAÇÃO DE VIAGENS 1.Introdução Etapa de geração de viagens do processo de planejamento dos transportes está relacionada com a previsão dos tipos de viagens de pessoas ou veículos. Geralmente em zonas

Leia mais

CAUSAS DE MORBIDADE HOSPITALAR POR DOENÇAS DE INTERNAÇÃO EVITÁVEL EM CRIANÇAS DE 1 A 4 ANOS

CAUSAS DE MORBIDADE HOSPITALAR POR DOENÇAS DE INTERNAÇÃO EVITÁVEL EM CRIANÇAS DE 1 A 4 ANOS CAUSAS DE MORBIDADE HOSPITALAR POR DOENÇAS DE INTERNAÇÃO EVITÁVEL EM CRIANÇAS DE 1 A 4 ANOS Scaleti Vanessa Brisch 1 Beatriz Rosana Gonçalves de Oliveira Toso RESUMO: Estudo sobre as causas de internações

Leia mais