Fórum Região Sudeste Belo Horizonte 21 a 23 de julho de Sanitária. Gisélia S. Souza FFAR/ISC/UFBA
|
|
- Elisa Cipriano Barbosa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Fórum Região Sudeste Belo Horizonte 21 a 23 de julho de 2015 EIXO TEMÁTICO 4 -O trabalho e o trabalhador da Vigilância Sanitária Gisélia S. Souza FFAR/ISC/UFBA
2 EIXO 4 Questões norteadoras sobre o trabalhador e o trabalho em Visa. Gestão do trabalho e educação em Vigilância Sanitária Quais elementos dificultam o reconhecimento do profissional da Visa como trabalhador do SUS? Que estratégias podem ser adotadas para a integração entre os modelos de assistência e de prevenção/proteção à saúde? Quais os obstáculos apresentados sobre o perfil dos trabalhadores de Visa para o efetivo atendimento das demandas da sociedade? Como superar as fragilidades de composição e qualificação das equipes que compões a força de trabalho do SNVS? Quais as dificuldades encontradas para a definição de condições de trabalho condizentes com a ação de visa? Quais questões que se colocam como diretrizes para a discussão de carreira, cargos e salários em Visa considerando o contexto do mundo globalizado/modernização da gestão/avanços tecnológicos?
3 Dimensão ontológica do trabalho A vocação produtiva do trabalho é mais do que somente a produção no seu sentido econômico. Ela o é, no seu sentido mais amplo, a produção de sentidos para a vida, daí se compreender a angústia e o sofrimento dos que, por razões diversas, são excluídos da atividade produtiva (VATIN, 1999)
4 Trabalho em Vigilância Sanitária Por que refletir sobre o trabalho em vigilância sanitária? Quais as características do trabalho em vigilância sanitária? Qual seu objeto de trabalho? Quais são os meios de trabalho? Quem é o agente do trabalho? Qual o produto do trabalho? Qual a finalidade do trabalho?
5 O trabalho em vigilância sanitária O que tem em comum com o trabalho em saúde? Há especificidades em relação ao trabalho em saúde em geral? Quais?
6 O recorte do trabalho em vigilância sanitária Trabalho em Geral Trabalho em Serviço Trabalho em Saúde Trabalho em vigilância sanitária Trabalho de controle sanitário para defesa e proteção da saúde coletiva
7 Trabalho em Serviços de Saúde: características gerais Produção consumo Trabalho reflexivo proteção e resguardo Oferece as condições e os pressupostos para a reprodução material da sociedade (OFFE, 1991) O produto do trabalho é um efeito útil oferecido diretamente ao consumidor (K. Marx, 1988) Resulta da divisão social e técnica do trabalho especialização das atividades produtivas no capitalismo Sofre a influência dos modelos de organização e gestão do trabalho em geral Guarda certo grau de autonomia dos agentes Souza, G.S, 2007.
8 Elementosdo processode trabalhoem emsaúde Objeto do trabalho o ser humano portador de necessidades de saúde Meios de trabalho instrumentos materiais, saberes e técnicas utilizadas Produtodotrabalho prevenção de doenças e agravos, recuperação da saúde individual e coletiva, promoção da saúde Finalidade do trabalho a cura das doenças, vida saudável
9 Trabalho em vigilância sanitária Objeto - meios de vida inserid ridos no sistema de mercadorias Objeto e Instrumentos de trabalho: Construções sócio- históricas: dinamicidade do obje bjeto e limites dos instrumentos de controle Atributos requeridos do objeto são historicamente construídos: identidade, finalidade, eficácia, segurança, qualidade Momentos do processo de trabalho : Produção distribuição comercialização comercialização consumoconsumo Estado regulador na saúde: proteção da saúde coletiva, reduzindo as assimetrias de informação e imperfeições do mercado Souza, G.S, 20
10 Elementosdo processo de trabalho em vigilância sanitária Objeto do trabalho produtos, serviços, processos, e ambientes de interesse da saúde Meios de trabalho instrumentos materiais ou tecnologias de intervenção, normas técnicas e jurídicas e saberes e técnicas utilizadas Agentes do trabalho funcionários do Estado, do aparato institucional da vigilância sanitária, investidos do dever-poder do Estado Produto do trabalho controle dos riscos à saúde relacionados a objetos socialmente definidos sob vigilância sanitária Finalidade do trabalho proteção, promoção e defesa da saúde
11 Características do trabalho em visa a ação regulatória tem uma racionalidade voltada para a organização econômica da sociedade nas práticas de vigilância sanitária; essa A função regulatória de controle sanitárioexige permanente atualização e agilidade de conhecimentos, para acompanhar o desenvolvimento tecnológico dos segmentos produtivos. A função regulatóriadas inovações tecnológicas é exercida sob elevado grau de incerteza,, no que respeita ao processo de avaliação dos riscos, seja pela insuficiência do conhecimento científico, seja pela incapacidade do aparato da vigilância sanitária em avaliar, mensurar o risco e traduzir em regulamentos (LUCCHESE, 2001). Gisélia S. Souza
12 Características do trabalho em visa O trabalho em vigilância tem uma dimensão ética que ultrapassa o âmbito individual e ganha uma dimensão coletiva, compatível com o significado de responsabilidade social do trabalho nessa área. A responsabilização ética dos trabalhadores da vigilância sanitária é no sentido de que o interesse público se sobreponha às pressões políticas e econômicas advindas dos setores contrariados em seus interesses. Exige-se, tanto de quem faz vigilância sanitária quanto dos gestores, práticas transparentes e permeáveis ao controle social Gisélia S. Souza
13 Características do trabalho em visa O trabalho técnico da vigilância ocorre em ambiente de tensão, gerada pela possibilidade de pressões e interferências externas sobre o resultado do trabalho, já que os pareceres emitidos pelos técnicos podem contrariar interesses políticos e/ou econômicos. Esse aspecto traz a necessidade da discussão da autonomia técnicano no processo de trabalho em vigilância sanitária. Gisélia S. Souza
14 Características do trabalho em visa A autonomia técnica é legitimada pelo saber técnicocientífico do domínio das profissões. Porém, o seu exercício está circunscrito pelos princípios que regem a Administração Pública. É preciso identificar os limites ao exercício da autonomia técnicado trabalhador, que se supõe estar entre o saber técnico especializado (as prescrições expressas nas normas jurídicas e técnicas advindas da administração pública) e a realidade social, na qual o objeto sob controle está inserido (SOUZA, 2007) Gisélia S. Souza
15 Características do trabalho em visa Decisões devem estar embasadas em critérios técnicocientíficos e em um conjunto de condicionalidades moldadas nas normas jurídicas. Essa questão remonta a discussão sobre as fronteiras das ciências e a utilização dos saberes científicos nas decisões de governo, ou melhor dizendo, entre expertise científicae gestão política. Gisélia S. Souza
16 Características do trabalho em visa Os pareceres são produzidos para satisfazer um quadro de regulamentação, em função de uma demanda social. Por exemplo a elaboração de um parecer sobre o registro de um produto, os dados analisados devem ser cotejados com outras decisões, como por exemplo, a existência de outros tecnologias disponíveis e os ganhos com o novo produto, ou se a aprovação do produto é conveniente ou não para a Saúde Pública. O parecer final deve estar apoiado fortemente nas normas jurídicas, pois as decisões que resultam desses pareceres são suscetíveis de serem atacadas pelas empresas. Isso faz com que cada parecer seja um parecer crítico que, para sua realização, necessita articular os diversos dados técnicos e também as normas jurídicas (SOUZA, 2007). Gisélia S. Souza
17 Características do trabalho em visa Assim, os saberes técnicos da vigilância sanitária, são elevados ao nível dos expertsque não são somente obrigados a aportar um saber técnico, no quadro jurídico pré-estabelecido, mas, também, devem participar com os seus pareceres, na definição do que é aceitável ou não e na elaboração das normas, que se impõem aos segmentos produtores de bens e serviços. Portanto no espaço de produção de serviço da vigilância sanitária é necessária a articulação entre a expertise instituinte e a gestão política. Essa necessidade decorre da existência da divisão do trabalho social, na qual, de um lado estão os expertse, do outro, os atores/gestores políticos, que detêm o mandato para decidir, em ultima instância, o processo geral de regulamentação, através da edição das normas técnicas e jurídicas (SOUZA, 2007). Gisélia S. Souza
18 ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO EM VIGILÂNCIA COMPLEMENTARIDADE E INTERDEPENDÊNCIA DOS PROCESSO DE TRABALHO (SOUZA, 2007; SOUZA, G.S. COSTA, E.A, 2010; LUCHESE, 2001)
19 Organização sistêmica do trabalho da vigilância sanitária Divisão do trabalho da visa sob duas dimensões: dimensão técnico-científica, relacionada à complementaridade das tecnologias de intervenção, necessárias para dar conta do controle dos riscos, na produção-consumo; Dimensão da organização político-administrativa do trabalho, que se refere aos modos de organização e os espaços operativos, onde estão distribuídas e organizadas as tecnologias para a produção dos serviços da vigilância sanitária. Essas dimensões se relacionam, em uma perspectiva sistêmica, nos níveis político-administrativos do Estado, que correspondem aos níveis federal, estadual e municipal do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS). Gisélia S. Souza
20 Organização sistêmica do trabalho da vigilância sanitária Sistema Único de Saúde (SUS) (CF/88; Lei 8.080/90 e 8.142/90) Órgãos do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária MS/Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) Lei 9.782/ 99 Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde (SES e SMS) Laboratórios Centrais (LACENs) Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS) Rede Nacional de Laboratórios Analíticos em Saúde (REBLAS) Gisélia S. Souza
21 ORGANIZAÇÃO SISTÊMICA O EXEMPLO DO CONTROLE SANITÁRIO DO MEDICAMENTO
22 Modelo lógico E M P R E S A Moléculas candidatas Pipeline Patente Screening - Concessão do Registro - Autorização de Funcionamento de Empresa - Inspeção Sanitária - Licença do Estabelecimento - Certificação de Boas Práticas de Fabricação e Controle Farmacovigilância PESQUISA E DESENVOLVIMENTO MEDICAMENTO DOSSIÊ REGISTRO PRODUÇÃO CIRCULAÇÃO COMERCIALIZAÇÃO Organização das práticas de vigilância sanitária SNVS ESTADO Ensaios in vitro, toxicológicos e carcinogênicos em animais Ensaios clínicos controlados RELAÇÕES SOCIAIS PRODUÇÃO-CONSUMO M E R C A D O
23 DIVISÃO SOCIAL E TÉCNICA DO TRABALHO DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA NO CONTROLE SANITÁRIO DE MEDICAMENTOS Pesquisa Identificação do alvo e screening da molécula protótipo Desenvolvimento Ensaios pré-clínicos (otimização do composto-protótipo) Ensaios clínicos Constituição do Medicamento Como Objeto Terapêutico Produção Scale up Planta piloto Produção industrial Comercialização Marketing Distribuição Dispensação Consumo REGULAÇÃO E CONTROLE SANITÁRIO Farmacovigilância SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
24 DESAFIOS À ORGANIZAÇÃO DA VIGILÂNCIA COMO SUBSISTEMA DO SUS
25 Enfrentar as dificuldades históricas de isolamento da área de vigilância sanitária no sistema de saúde brasileiro; Modelo de atenção biomédico, centrado nas ações curativas; Grandes desigualdades e diversidades regionais; Modelo de governança do SUS e mecanismo de pactuação. A regionalização da saúde como um desafio para o SNVS Prover, Formar e Capacitar e fixar em larga escala para ampliar e qualificar a cobertura do SNVS
26 Os agentes do trabalho em vigilância sanitária Características do trabalho, quem faz e quem vive a vigilância sanitária no Brasil
27 O agente do trabalho em vigilância sanitária Servidores públicos com dedicação exclusiva (Lei 6360/76, art. 74) Sofrem as conseqüênciasdas Reforma do Estado e políticas da Adm. Pública Habilidades requeridas do trabalhador da visa Avaliar, julgar e decidir no ato do trabalho tendo em conta a ética da responsabilidade No geral há ausência na formação profissional, da dimensão regulatória e fiscal, das ciências sociais e humana e da ética Atua em uma arena de conflitos de interesses, estando sujeitos às pressões de setores econômicos e políticos Gisélia S. Souza
28 DESAFIOS PARA A GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO EM VISA
29 O trabalho no SUS: uma agenda inconclusa A LRF e as consequências sobre as politicas de valorização do trabalho e a ampliação dos serviços públicos de saúde: terceirização, privatização e precarização; Subfinanciamento crônico; As repercussões sobre a VISA e o SNVS A necessidade de regulação da força de trabalho no SUS; PCCS para o SUS e o SNVS Inserção, remuneração, fixação profissional; estratégia de promoção e progressão na carreira.
30 Repercussão para ViSA Gráfico: Trabalhadores de Vigilância Sanitária, por tempo de atuação, ,7% 18,2% 19,9% 12,6% 5,3% 5,3%
31 Agência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa Perfil do servidor municipal de visa Censo: 62% investidos de poder de polícia Fonte: Levantamento do perfil da vigilância sanitária municipal no Brasil. Anvisa, 2013
32 Agência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa Plano de Cargos e Carreira do SUS -PCCS SUS Nota técnica CONASS, agosto 2013 Em 2012, 23 Estados informaram possuir PCCS (85%). 73,9% dos PCCS em 2012 eram específicos da saúde e 17,4% faziam parte do conjunto da administração estadual. 73,9% contemplavam todas as categorias profissionais da SES. Foi consenso entre os SES a necessidade do PCCS que valorize a carreira e não se limite somente a cargos e salários; Sejam atualizados, garantam mobilidade; Salários compostos por parte fixa e variável privilegiar formação, qualificação e avaliação de desempenho. Estimulo a trabalho em tempo integral e exclusividade. Necessidade de estudos para definir as carreiras de saúde como típicas de estados e quais poderiam ser consideradas emprego público. Ex: e sugestão de carreiras de saúde típicas de estado foram a da vigilância epidemiológica. Fonte: CONASS, 2013.
33 Agência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa Perfil do servidor municipal de visa Total de profissionais das Visas Municipais informados Número de profissionais da Visa Número de profissionais consursados Número de Servidores com dedicação exclusiva Censo 2004 : 85% Duplo Vinculo Número de servidores com nível médio Número de servidores com nível superior [VALOR](60%) [VALOR](52%) Censo 2004 : 67% N. Médio Fonte: Levantamento do perfil da vigilância sanitária municipal no Brasil. Anvisa, 2013
34 Proposta XV CNS Flexibilizar a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) quanto ao limite de gasto com pessoal na área da saúde e investir em carreira pública para os servidores Investir em carreira pública para os servidores, realizando concursos públicos pelo Regime Jurídico Único (RJU) com plano de carreira para contratação de profissionais de saúde para o SUS, abolindo todas as formas de precarização do trabalho
35 A VISA na 15ª CNS Impedir retrocessos no direito à saúde. Barrar projetos em curso no Congresso Nacional que atuam contra o SUS, a exemplo do Projeto de Emenda Constitucional nº 451, de autoria de Eduardo Cunha, que pretende alterar a Constituição e tornar planos privados obrigatórios aos trabalhadores empregados. Consolidar do SUS como um sistema único e universal, com financiamento estatal estável e gestão pública que garanta a oferta de serviços e cuidados integrais e de qualidade. Combater a precarização das relações de trabalho Propor políticas de gestão do trabalho e de educação que estimulem a fixação dos profissionais, fortaleçam a carreira pública, valorizem o trabalho e atendam às necessidades de saúde da população (Cebes, 2015)
36 Por fim... O SNVS será forte se o SUS for fortalecido É necessário mobilizar em defesa do SUS e dos seus trabalhadores É NECESSÁRIO BARRARMOS AS AMEAÇAS AO SUS!!
37 Muito obrigada! Gisélia S. Souza
Saúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro
Saúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro Objetivos da 15ª. Reafirmar, impulsionar e efetivar os princípios e diretrizes do SUS- saúde como DH Mobilizar e estabelecer
Leia maisDOCUMENTO FINAL 8ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DE MATO GROSSO
DOCUMENTO FINAL 8ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DE MATO GROSSO EIXO 1 DIREITO À SAÚDE, GARANTIA DE ACESSO E ATENÇÃO DE QUALIDADE DIRETRIZ: Direito à saúde, garantia de acesso e atenção de qualidade. Prioritária
Leia maisAGENDA PROPOSITIVA DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE
AGENDA PROPOSITIVA DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE Com o objetivo de estimular o debate democrático, o Conselho Nacional de Saúde (CNS) apresenta à sociedade brasileira sua Agenda Propositiva para a Saúde
Leia maisOficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE
RELATÓRIO Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE 30 de março de 2009 LOCAL: FLÓRIDA WINDSOR HOTEL No dia 30 de março de 2009, o Cebes em parceria com a Associação Brasileira de Economia da Saúde
Leia maisPROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO
PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:
Leia mais1. O papel da Educação no SUS
Departamento de Gestão da Educação na Saúde SGTES Formação de facilitadores de educação permanente em saúde uma oferta para os pólos e para o Ministério da Saúde 1. O papel da Educação no SUS O SUS, mesmo
Leia maisCriação dos Conselhos Municipais de
Criação dos Conselhos Municipais de Educação Ada Pimentel Gomes Fernandes Vieira Fortaleza 02.08.2009 Por que criar Conselhos de Educação? O Art. 1º da Constituição Federal/1988 traduz a nossa opção por
Leia maisContratação de serviços de consultoria técnica especializada pessoa física. PROJETO: PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE.
EDITAL PF no. 007/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA O CONASS: O Conselho Nacional de Secretários de Saúde é uma entidade
Leia maisCONSTRUÇÃO DO PROCESSO DE CONFERÊNCIAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2015
CONSTRUÇÃO DO PROCESSO DE CONFERÊNCIAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2015 2015 uma década de existência do SUAS Decisão política de priorização, na agenda federal, da atenção às populações mais vulneráveis, do
Leia maisDO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo. Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes
O SR. FRANCISCO BATISTA JÚNIOR (PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes da nossa Mesa que, neste momento, estão dividindo
Leia maisEIXO V 348. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado
EIXO V 348. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado assumiram grande importância, especialmente a partir do
Leia maisPLANO NACIONAL DE DANÇA
PLANO NACIONAL DE DANÇA I APRESENTAÇÃO II - DIRETRIZES E AÇÕES II HISTÓRICO DO SETOR NO PAÍS III DIAGNOSE DE POTENCIAL E PONTOS CRÍTICOS DO SETOR IV DADOS DO SETOR PARA O SISTEMA DE INFORMAÇÕES E INDICADORES
Leia maisPLANO OPERATIVO DA POLÍTICA
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE 2013-2015 Proposta formulada no âmbito do Comitê Nacional de Educação
Leia maisInstituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde
REGIMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM VIGILÂNCIA SANITÁRIA DO INSTITUTO NACIONAL DE CONTROLE DE QUALIDADE EM SAÚDE 1. Objetivos e Organização Geral 1.1- Os cursos de pós-graduação lato sensu oferecidos
Leia maisMELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR
MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR Este projeto visa investir na melhoria da infraestrutura escolar, por meio de construção, ampliação e reforma, bem como dotá-las com equipamentos e mobiliários
Leia maisConstituição Federal - CF - 1988 Título VIII Da Ordem Social Capítulo III Da Educação, da Cultura e do Desporto Seção I Da Educação
Constituição Federal - CF - 1988 Título VIII Da Ordem Social Capítulo III Da Educação, da Cultura e do Desporto Seção I Da Educação Art. 205 - A educação, direito de todos e dever do Estado e da família,
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisCAPACIDADE INSTITUCIONAL DE ATENDIMENTO PROTEGIDO
CAPACIDADE INSTITUCIONAL DE ATENDIMENTO PROTEGIDO Em sistemas educacionais federativos, como o brasileiro, estados e municípios, além da União, dispõem de autonomia política e responsabilidade pela gestão
Leia maisDesenvolvimento de Pessoas na Administração Pública
Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 1. Contexto Roteiro 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor
Leia maisASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS
ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge
Leia maisMinistério da Saúde Consultoria Jurídica/Advocacia Geral da União
Nota Técnica N 333 33/2014 Brasília, janeiro de 2014. Princípio Ativo: sildenafila Nomes Comerciais 1 : Escitan, Tantrix, Escitan, Havante, Videnfil, Sollevare, Suvvia, Dejavu, Ah-zul, Vasifil, Virineo,
Leia maisCARTA ABERTA PELO DIREITO A CIDADE E A GESTÃO DEMOCRÁTICA
CARTA ABERTA PELO DIREITO A CIDADE E A GESTÃO DEMOCRÁTICA Apesar de nos últimos anos ter-se dado visibilidade apenas ao discurso único capitaneado pelo IPPUC, vários movimentos populares, associações de
Leia maisO SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais
O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS. Secretaria Nacional de Assistencia Social. DADOS
Leia maisANEXO 1. Programas e Ações do Ministério da Educação - MEC. 1. Programas e Ações da Secretaria da Educação Básica SEB/2015
ANEXO 1 Programas e Ações do Ministério da Educação - MEC 1. Programas e Ações da Secretaria da Educação Básica SEB/2015 Docência em Educação Infantil A oferta de curso integra a política nacional de formação
Leia maisPlanejamento estratégico 2016-2019
Planejamento estratégico 2016-2019 Fortalecer as instituições e a qualidade dos serviços públicos para fortalecer a democracia e a competitividade. www.agendapublica.org.br 2 GOVERNANÇA PARA UM FUTURO
Leia maisPLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012
PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 5 CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 7 CAPACITAÇÃO
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 321, DE 2014
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 321, DE 2014 Altera a Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para definir critérios de mérito no processo de gestão
Leia maisSUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1
SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1 Contribuições ao debate do Conselho Deliberativo Metropolitano - CDM Por Mauri
Leia maisCarta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1
Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial e à sua agenda de trabalho expressa nos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial 1. Considerando que a promoção da igualdade
Leia maisPOR QUE AS EMPRESAS NÃO DEVEM INVESTIR EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO?
POR QUE AS EMPRESAS NÃO DEVEM INVESTIR EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO? A temática da inclusão, no mercado de trabalho, tem suscitado vários debates nos mais diversos espaços de discussão organizados por empresas,
Leia maisAUTONOMIA GERENCIAL PARA UNIDADES PÚBLICAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS DO SUS: OPORTUNIDADE E NECESSIDADE DE REGULAMENTAÇÃO
AUTONOMIA GERENCIAL PARA UNIDADES PÚBLICAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS DO SUS: OPORTUNIDADE E NECESSIDADE DE REGULAMENTAÇÃO Subsidio à Reunião de Planejamento do CEBES de 26 e27/fev/2010 Elaborado com base
Leia maisELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO
ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO CUMPRIR E FAZER CUMPRIR A CONSTITUIÇÃO 1. Cumprir e fazer cumprir a
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13.
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13.146/2015) Sumário: I Direitos previstos na Constituição Federal II Direitos
Leia maisA importância do diagnóstico municipal e do planejamento para a atuação dos Conselhos dos Direitos do Idoso. Fabio Ribas Recife, março de 2012
A importância do diagnóstico municipal e do planejamento para a atuação dos Conselhos dos Direitos do Idoso Fabio Ribas Recife, março de 2012 Uma pauta para nosso diálogo: 1)Desafios para o fortalecimento
Leia mais11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional
Leia maisMETA NACIONAL 15: garantir, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, no prazo de 1 (um) ano de vigência deste PNE, política nacional de formação dos profissionais
Leia maisEDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO NA AREA DA SAÚDE
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO NA AREA DA SAÚDE Porto Alegre, 01 de julho de 2011 EDUCAÇÃO PROFISSIONAL LDB Nº 9394/96 É uma modalidade de ensino integrada às diferentes formas de educação,
Leia maisANVISA PROGRAMA DE MELHORIA DO PROCESSO DE REGULAMENTAÇÃO: A INSTITUIÇÃO DA AGENDA REGULATÓRIA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária
PROGRAMA DE MELHORIA DO PROCESSO DE REGULAMENTAÇÃO: A INSTITUIÇÃO DA AGENDA REGULATÓRIA Fórum das Agências Reguladoras Brasília, 2 de abril de 2009 ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária Foco
Leia maisRede de Atenção à Saúde
Rede de Atenção à Saúde Aparecida Linhares Pimenta Secretaria de Saúde de Diadema-SP Vice presidente do CONASEMS (Contribuições de Silvio Fernandes, assessor do CONASEMS) Desde o início da construção do
Leia maisA atuação do Assistente Social na Atenção Básica Inês Pellizzaro I-Política de ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 1) Como é definida? * Um conjunto de ações em saúde (amplas, complexas que abrangem múltiplas facetas
Leia maisA gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional. Fundação ArcelorMittal
A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional Fundação ArcelorMittal ArcelorMittal Maior produtora de aço do mundo com mais de 222.000 empregados
Leia maisPolítica Nacional de Humanização da Atenção e da Gestão do SUS
Política Nacional de Humanização da Atenção e da Gestão do SUS Por que precisamos de uma PNH? Para enfrentar as graves lacunas quanto ao acesso aos serviços e e à atenção integral à saúde. Para modificar
Leia maisFóruns Regionais de VISA: Política e práticas em vigilância sanitária
Fóruns Regionais de VISA: Política e práticas em vigilância sanitária Brasília, 2010. Presidente da República Luís Inácio Lula da Silva Ministro da Saúde José Gomes Temporão Diretor Presidente da Anvisa
Leia maisASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE
ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE O MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE DO SUS A FRAGMENTAÇÃO DO SISTEMA A CONCEPÇÃO HIERÁRQUICA DO SISTEMA O DESALINHAMENTO DOS INCENTIVOS ECONÔMICOS A INEFICIÊNCIA
Leia maisREFLEXÕES SOBRE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: um estudo de caso do Projeto Teste da Orelhinha em Irati e Região (TOIR)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia maisESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR
ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR DECRETO Nº 4.059, DE 1º DE OUTUBRO DE 2008 CRIA OS NÚCLEOS DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia maisIncentivar a comunidade escolar a construir o Projeto político Pedagógico das escolas em todos os níveis e modalidades de ensino, adequando o
SELO DE EDUCAÇÃO PARA IGUALDADE RACIAL ANEXO 1: METAS NORTEADORAS DO PLANO NACIONAL DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA
Leia maisADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESCOLAS DA ADMINISTRAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESCOLAS DA ADMINISTRAÇÃO Atualizado em 14/10/2015 ESCOLAS DA ADMINISTRAÇÃO TIPOS DE DOMINAÇÃO Em todo Estado deve existir alguma relação de dominação na qual os governantes exercem
Leia maisPlano Nacional de Educação: uma dívida histórica do Estado brasileiro
Plano Nacional de Educação: uma dívida histórica do Estado brasileiro A Associação Nacional de Política e Administração da Educação ANPAE, fundada em 1961 1, é uma associação civil de caráter educativo,
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014
PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 Dispõe sobre a reorganização da Rede Nacional de Certificação Profissional - Rede Certific. OS MINISTROS DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no
Leia maisPlanejamento familiar - estado atual
Planejamento familiar - estado atual O diagnóstico da saúde reprodutiva na América Latina, particularmente no Brasil, é amplamente conhecido, embora tenhamos que reconhecer a fragilidade dos dados estatísticos
Leia maisMarco legal. da política indigenista brasileira
Marco legal da política indigenista brasileira A política indigenista no país tem como base a Constituição Federal de 1988, o Estatuto do Índio (Lei nº 6.001/1973) e instrumentos jurídicos internacionais,
Leia maisNOTA TÉCNICA 03 2012 REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO ÂMBITO DO SUS
NOTA TÉCNICA 03 2012 REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO ÂMBITO DO SUS Atualização da Minuta de portaria para a Assembleia do CONASS em 21/03/2012 1. Contextualização Pessoas com deficiência são
Leia maisPolítica Nacional de Educação na Saúde
III Seminário Nacional de Residência Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde Política Nacional de Educação na Saúde 13 a 15 de outubro de 2008 CONTEXTOS DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE A Constituição Federal
Leia maisA CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS
8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS Maria Iolanda de Oliveira 1 Rita de
Leia maisANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR
ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação
Leia maisCiência na Educação Básica
Ciência na Educação Básica Maria Beatriz Ramos de Vasconcellos Coelho Coordenadora Geral de Tecnologias da Educação Secretaria de Educação Básica O que está na Constituição O Brasil é uma República Federativa
Leia maisO Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os
O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, estamos no período em que se comemoram os vinte anos de promulgação da Constituição Cidadã de
Leia maisNOTA TÉCNICA SOBRE A ELABORAÇÃO DE DOCUMENTOS ESCRITOS POR PSICÓLOGOS E PSICÓLOGAS NO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SUAS
NOTA TÉCNICA SOBRE A ELABORAÇÃO DE DOCUMENTOS ESCRITOS POR PSICÓLOGOS E PSICÓLOGAS NO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SUAS Psicólogos e psicólogas que atuam na política pública de Assistência Social
Leia maisENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES
ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES Introdução Paulo Speller 1 Nos anos recentes, diversos países vem debatendo a possibilidade de promoverem alterações em seus sistemas de educação
Leia maisA Propaganda de Medicamentos no Brasil
A Propaganda de Medicamentos no Brasil As principais propagandas de medicamentos no Brasil tiveram início ainda na década de 80 do século XIX. Desde então, o que se constatou foi um crescimento contínuo
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisPROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA: um estudo nas redes municipal de Porto Alegre e estadual do Rio Grande do Sul
PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA: um estudo nas redes municipal de Porto Alegre e estadual do Rio Grande do Sul Vera Maria Vidal Peroni PPGEDU UFRGS Este trabalho é parte da pesquisa intitulada: PROGRAMA
Leia maisUNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção
UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção Nesta unidade, abordaremos, de forma introdutória, alguns aspectos relacionados ao Projeto-intervenção e ao Trabalho de Conclusão do Curso. Aqui,
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia mais. CARTA DE JOINVILLE/SC SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS E AS DIRETRIZES NORTEADORAS AO TERAPEUTA OCUPACIONAL
. CARTA DE JOINVILLE/SC SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS E AS DIRETRIZES NORTEADORAS AO TERAPEUTA OCUPACIONAL O I Encontro Regional dos Terapeutas Ocupacionais Trabalhadores da Assistência Social
Leia maisEstruturação dos processos de trabalho relativos a Serviços de Interesse à Saúde
Estruturação dos processos de trabalho relativos a Serviços de Interesse à Saúde Brasília, 23 de março de 2015. 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1. Título do Projeto Estruturação dos processos de trabalho
Leia maisANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2
ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2 ADMINISTRAÇÃO Formar administradores estrategistas, comprometidos com o desenvolvimento da sociedade. A UNIFEBE, através
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR NA MODALIDADE PRODUTO
Ministério da Educação - MEC Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES TÍTULO DO PROJETO: Aperfeiçoamento institucional com vistas à melhoria dos programas, processos, projetos
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Prof. Martha Messerschmidt
Prof. Martha Messerschmidt PROVA GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO GHC/2014 ANÁLISE DE QUESTÕES PROVA NÍVEL SUPERIOR PROFª MARTHA MESSERSCHMIDT E-MAIL: messerschmidtmartha@gmail.com Bom pessoal, segundo a prova
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO NÚCLEO DE ESTUDOS AGRÁRIOS E DESENVOLVIMENTO RURAL PCT FAO UTF/BRA/083/BRA
TERMO DE REFERÊNCIA SERVIÇOS NÃO CONTINUADOS TR Nº MODALIDADE PROCESSO SELETIVO CONS NEAD 024/2013 Consultoria por produto FUNDAMENTO LEGAL Decreto nº 5.151/2004; Portaria MRE Nº 717/2006 e Portaria MDA
Leia maisPlanejamento e Gestão Estratégica
Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada
Leia maisA nova visão da. Contabilidade Aplicada ao Setor Público
A nova visão da Contabilidade Aplicada ao Setor Público Constituição Federal Lei de Responsabilidade Fiscal 101/2000 Lei 4.320/64 Finanças Públicas Lei 12.249/2010 Conselho Federal de Contabilidade Lei
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SERVIÇO SOCIAL: A EXPERIÊNCIA NA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE CRISSIUMAL/RS 1
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SERVIÇO SOCIAL: A EXPERIÊNCIA NA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE CRISSIUMAL/RS 1 Géssica Neumann Queiroz 2, Ana Vanessa Da Silva Bade 3, Solange Dos Santos Silva 4. 1 Relato
Leia maisMódulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento
Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações
Leia maisdifusão de idéias A formação do professor como ponto
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2008 página 1 A formação do professor como ponto fundamental Lúcia P. S. Villas Bôas: Ainda que generalizações sejam imprudentes, considerando-se as transformações
Leia mais3. EIXOS DE DESENVOLVIMENTO (*):
PAC UFSCar 2016 1.INTRODUÇÃO A Política de Capacitação da UFSCar estabelece as diretrizes para capacitação de servidores com vistas ao desenvolvimento de um processo de educação continuada e permanente
Leia maisPOLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 OBJETO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito tem como objetivo promover ações
Leia maisContexto. Educação para o mundo do trabalho. Por Mozart Neves Ramos - Todos Pela Educação em 01/03/2013
META NACIONAL 11 - Educação Profissional- Triplicar as matrículas da Educação Profissional Técnica de nível médio, assegurando a qualidade da oferta e pelo menos 50% da expansão no segmento público. Contexto
Leia mais1. O Contexto do SBTVD
CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital
Leia maisPORTARIA No- 2.681, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013
PORTARIA No- 2.681, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013 Redefine o Programa Academia da Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos
Leia maisResoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte
SEMINÁRIO NACIONAL DO ESPORTE EM CONSTRUÇÃO: SISTEMAS PÚBLICOS NACIONAIS E MODELOS ESPORTIVOS INTERNACIONAIS Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte Prof. Dr.
Leia maisA Qualidade dos Serviços de Saúde: Financiamento Órgãos de Controle e Judicialização
A Qualidade dos Serviços de Saúde: Financiamento Órgãos de Controle e Judicialização Elson Varela Schemes, TCERS Legitimação da atuação do Poder Público Repensar as instituições e suas relações com a sociedade.
Leia maisFACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011
FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 Apucarana, dezembro de 2006 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC
POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC 1. CONCEITOS E DEFINIÇÕES 1.1 Políticas de Gestão de Pessoas são o conjunto de estratégias ou políticas específicas
Leia maisLista de verificação de aspectos de relevância para o gerenciamento de contratos de gestão na Administração Pública
MINISTERIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE GESTÃO Lista de verificação de aspectos de relevância para o gerenciamento de contratos de gestão na Administração Pública Banco de Dados/Roteiro
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) Prof Leandra Silva
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) Prof Leandra Silva Antecedentes Históricos Relatos milenares. Desde a antiguidade há um cuidado com preparo, emprego, conservação de produtos ou medicamentos;
Leia maisPROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2011. (Dos Srs. Deputados MENDONÇA PRADO e RONALDO CAIADO)
PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2011 (Dos Srs. Deputados MENDONÇA PRADO e RONALDO CAIADO) Acrescenta o art. 197-A no Título VIII, Capítulo II, Seção II Da Saúde, da Constituição da República Federativa
Leia maisPolíticas Públicas e Parcerias com o Terceiro Setor. Claudia Costin
Políticas Públicas e Parcerias com o Terceiro Setor Claudia Costin Percepção recente sobre o Poder Público no Brasil Estado Brasileiro colocado em cheque por motivos éticos, dada a configuração clientelista
Leia maisDocumento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Inclusão, Diversidades e EJA
Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará Eixo Temático Inclusão, Diversidades e EJA Ceará, 2015 1 Socioeconômico Diagnóstico Para compreender a situação da educação no estado do Ceará é necessário
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisCOLEÇÃO LER E SER - Parecer Técnico Penildon Silva Filho
COLEÇÃO LER E SER - Parecer Técnico Penildon Silva Filho Dois assuntos atualmente recebem muita atenção dos educadores e gestores em Educação: o acompanhamento da evolução do Índice de Desenvolvimento
Leia maiscomponente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS
Informação como suporte à gestão: desenvolvimento de componente de avaliação de desempenho para sistemas de Esta atividade buscou desenvolver instrumentos e ferramentas gerenciais para subsidiar a qualificação
Leia maisPRÁTICAS PSICOLÓGICAS E POLÍTICAS PÚBLICAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL:ALGUMAS INTERROGAÇÕES
137 PRÁTICAS PSICOLÓGICAS E POLÍTICAS PÚBLICAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL:ALGUMAS INTERROGAÇÕES Lilian Rodrigues da Cruz Márcio André Schiefferdecker Universidade de Santa Cruz do Sul Resumo O trabalho investiga
Leia maisCOMUNICAÇÃO NA LINHA ASSISTENCIAL
COMUNICAÇÃO NA LINHA ASSISTENCIAL Ministério da Saúde QUALIHOSP 2011 São Paulo, abril de 2011 A Secretaria de Atenção à Saúde/MS e a Construção das Redes de Atenção à Saúde (RAS) As Redes de Atenção à
Leia maisUMA NOVA EDUCAÇÃO PARA O BRASIL COM O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
124 ENTREVISTA UMA NOVA EDUCAÇÃO PARA O BRASIL COM O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO O Plano Nacional de Educação (PNE) entrou em vigor em 2014 e tem programação até 2024. Esta entrevista entre dois membros
Leia mais