Utilização de Cera e Embalagens Plásticas na Pós-Colheita de Frutos de Maxixe Paulista.

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1 Utilização de Cera e Embalagens Plásticas na Pós-Colheita de Frutos de Maxixe Paulista. Valéria A. Modolo; Maria Cecília de Arruda; Ângelo Pedro Jacomino; Cyro Paulino da Costa ESALQ - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - USP - C. Postal 9, , Piracicaba - SP. - vamodolo@esalq.usp.br RESUMO Este trabalho teve como objetivo avaliar a utilização de cera e embalagens na conservação de frutos de maxixe Paulista. Os tratamentos foram: filme de cloreto de polivinila (PVC) de 12 e 20 m de espessura, cera Bentevi sem diluição. Frutos sem cera e embalagem foram utilizados como controle. Após os tratamentos os frutos foram armazenados a 12ºC. Avaliou-se aos dois e aos quatro dias de armazenamento quanto a perda de matéria fresca, teor de sólidos solúveis totais, acidez titulável e presença de goma. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial, com quatro repetições de quatro frutos por parcela e duas épocas de avaliações. Os resultados obtidos indicaram que dentre os tratamentos, os frutos embalados em filme de PVC, tanto de 12 quanto de 20 micra, foram os que apresentaram menor perda de matéria fresca. A presença de goma comprometeu a qualidade pós-colheita e a conservação de frutos de maxixe Paulista, independentemente da aplicação de cera ou do uso de embalagem de PVC. Palavras-chave: Cucumis anguria var anguria, armazenamento, conservação. ABSTRACT Wax and film-wrapping utilization in Paulista gherkin post-harvest conservation. The effect of treatments with wax and package in the postharvest preservation of gherkin fruits was evaluated, using Bentevi wax undiluted and polyvinyl chloride (PVC) film (12 and 20 m of thickness). Gherkin without wax and package were used as control. After treatments the gherkin were kept at 12ºC. Fresh weight loss, soluble solid content, titatrable acidity and incidence of gum were evaluated two and four days after storage. The experiment was set in a completely randomized in fatorial design with for treatments. Four replications and four fruits per plot were used. The fruits wrapped in PVC film (12 and 20 m of thickness) presented lower fresh weight loss. The gum exudate affected the postharvest quality and conservation of gherkin fruits independently of wax and PVC film utilization. Keywords: Cucumis anguria var anguria, storage, conservation.

2 Maxixe Paulista é um novo tipo de maxixe desenvolvido na ESALQ/USP, derivado do cruzamento de cultivares de Cucumis anguria var anguria e Cucumis anguria var longaculeatus, com características distintas de fruto e folhas. Seus frutos apresentam massa média acima de 70 g e ausência de espiculosidade e suas folhas são não lobuladas, semelhantes às de pepino. A ausência de espiculosidade proporciona facilidade no manuseio e maior aproveitamento do fruto, pois este pode ser consumido com casca. O lento desenvolvimento das sementes possibilita a obtenção de frutos que podem ser consumidos in natura, na forma de salada, como uma alternativa da cultura de pepino ou cozidos, como alternativa de abobrinha. Esta cultura também apresenta alto potencial para o segmento de consumo em conserva, na forma de picles. Alguns trabalhos foram desenvolvidos visando desenvolver a tecnologia de produção desta nova variedade de maxixe (Modolo & Costa 2000; Modolo & Costa 2003ab; Modolo & Costa 2004) porém, ainda faltavam estudos para verificar o comportamento pós-colheita desta hortaliça. A utilização de embalagens plásticas tem sido eficiente para diversas hortaliças de fruto com o objetivo de aumentar a conservação pós-colheita (Henz, 1992; Henz & Silva, 1995; Modolo et al., 2000; Arruda, 2001). O uso de películas plásticas evita a perda excessiva de água, mantendo o turgor, as características qualitativas e a boa aparência do produto, reduzindo com isso a sua deterioração (Saijo, 1988). Assim também, a aplicação de ceras a base de carnaúba tem se mostrado benéfica na redução de perda de água de algumas hortaliças (Silva & Vieties, 2000; Basseto et al., 2002; Caron et al., 2003). Isto ocorre pela formação de uma barreira física que não só dificulta a perda de água como as trocas gasosas (Guilbert, 1986), favorecendo a conservação do produto. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial de conservação pós-colheita de frutos de maxixe Paulista com o uso de cera e embalagens plásticas. MATERIAL E MÉTODOS Os frutos de maxixe paulista utilizados foram provenientes do experimento realizado por Modolo & Costa (2002), realizado na área experimental do Departamento de Produção Vegetal da ESALQ/USP. Pela manhã, frutos com massa média de 55 g foram colhidos, selecionados quanto à ausência de lesão e/ou presença de goma e levados ao Laboratório de Pós-Colheita de Produtos Hortícolas da mesma instituição. Para higienização os frutos foram submetidos à imersão em solução de hipoclorito de sódio (150 mg.l -1 ) e colocados para secar. Posteriormente, foram acondicionados em bandejas de poliestireno expandido e separados em quatro lotes que constituíram os tratamentos: cera Bentevi sem diluição, filme

3 de cloreto de polivinila (PVC) de 12 e 20 micra de espessura e testemunha (frutos sem cera ou embalagem). A cera foi aplicada individualmente por imersão dos frutos. Após a secagem, os frutos foram armazenados em câmara fria a temperatura de 12 o C. Os frutos foram analisados aos dois e aos quatro dias de armazenamento quanto à: a) perda de matéria fresca: determinada pela diferença entre a massa inicial e massa final com balança digital (sensibilidade de 0,01 g) e expressa em porcentagem de massa inicial; b) teor de sólidos solúveis totais (SST): utilizando-se amostra do fruto obtida com extrator manual e determinado através de leitura direta em refratômetro da marca Abbe, expressando o resultado em o Brix; c) acidez titulável (AT): determinada por titulometria, de acordo com metodologia descrita por Carvalho (1990) e resultados expressos em porcentagem de ácido cítrico na polpa; e d) presença de goma: determinada pela contagem de frutos afetados, sendo o resultado expresso em porcentagem. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial, com quatro tratamentos, quatro repetições de quatro frutos por parcela e duas épocas de avaliações. Foi realizada análise de variância e as médias foram comparadas pelo Teste de Tukey a 5%. RESULTADOS E DISCUSSÃO Houve efeito de tratamento, de tempo e da interação entre estes fatores para a variável perda de matéria fresca (Tabela 1). Dentre os tratamentos, os frutos embalados em filme de PVC tanto de12 quanto de 20 micra foram os que apresentaram menor perda. Ao longo do período de armazenamento, somente para os frutos embalados em PVC, não houve perda significativa de matéria fresca. A transpiração é o principal processo envolvido na perda de matéria fresca. Ela ocorre em consequência do déficit de pressão de vapor (DPV), representado pela diferença entre a umidade dos tecidos do produto e a umidade do ar circundante (Grierson & WardowskI, 1978). A utilização de PVC minimiza este processo, reduzindo a perda de matéria fresca. Vários autores também constataram a eficiência do PVC em retardar a perda de massa em diversas hortaliças (Henz, 1992; Henz & Silva; 1995; Arruda et al., 2001) Não houve efeito de tratamento, de tempo e nem interação entre estes fatores para os teores de sólidos solúveis totais, sendo que os valores médios encontrados foram de 3,28 o Brix. Em relação a acidez titulável houve somente efeito do tempo sobre esta variável, ou seja, os valores de acidez reduziram ao longo dos dias de armazenamento (Tabela 2). A redução da acidez é um processo natural que ocorre em frutos após a colheita, pois os ácidos orgânicos são consumidos no processo de respiração (Chitarra & Chitarra, 1990).

4 Tabela 1. Perda de matéria fresca (%) de frutos de maxixe Paulista submetidos a diferentes tratamentos e armazenados a 12 o C. Tratamentos Dias de armazenamento 2 4 Controle 2,01Aa 3,76Ba Cera 1,02Ab 1,99Bb PVC 12 0,48Ac 0,63Ac PVC 20 0,36Ac 0,48Ac CV (%) 16,66 Médias seguidas pela mesma letra maiúscula na linha e minúscula na coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey (5%). A presença de goma nos frutos também não foi afetada pelos tratamentos e no decorrer do tempo houve evolução da goma para todos eles. A porcentagem média de frutos afetados foi de aproximadamente 35% no segundo dia de armazenamento e 80% no quarto dia (Tabela 2), o que tornou-os inviáveis para o consumo. Isto já tinha sido observado por Modolo & Costa (2004), porém ainda não tinha sido quantificado. Durante o processo de melhoramento desta variedade foram selecionados frutos com ausência de espiculosidade na casca. A ausência de espiculosidade pode ser vantajosa para o consumo do fruto sem a necessidade de retirada da casca, porém tornou-os mais sensíveis a danos tanto durante o cultivo como na colheita. Tabela 2. Acidez titulável* (% de ácido cítrico) e presença de goma* (%) de frutos de maxixe Paulista armazenados a 12 o C. Variáveis Dias de armazenamento 2 4 CV (%) Acidez Titulável 0,1044A 0,08938%B 17,05 Goma 34,40A 78,13B 42,50 Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey (5%). * Os valores referem-se às médias dos tratamentos. O que tornou-se evidente neste experimento é que exudação de goma pode comprometer a qualidade pós-colheita e o tempo de conservação de frutos de maxixe Paulista, pois aos quatro dias de armazenamento os frutos já estavam inviáveis para o

5 consumo. Algumas medidas durante a produção e também na colheita devem ser tomadas para minimizar os danos mecânicos nos frutos. O uso de tutores (varas de bambu ou redes agrícolas), que conduzam o cultivo verticalmente, pode ser uma alternativa, pois promovem menor dano ao fruto melhorando sua qualidade. Assim também na colheita os frutos devem ser colocados em caixas forradas com pano a fim de evitar o atrito do fruto com a madeira. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ARRUDA, M.C.de; BLAT, S.F.; OJEDA, R.M.; CALIXTO, M.C.; TESSARIOLI NETO, J. Conservação de raízes de beterraba cv. Early Wonder sob atmosfera modificada. Horticultura Brasileira, v.19, suplemento CD-ROM, julho Trabalho apresentado no 41 º Congresso Brasileiro de Olericultura, BASSETO, E; TERAMOTO, A.; GUTIERREZ, A.S.D.; NOVO, M.C.S.S.; AZZOLINI, M.; MINAMI, K. Efeito da aplicação de cera de carnaúba e de hipoclorito de sódio na conservação da abobrinha italiana. Horticultura Brasileira, v.20, n.2, julho, Suplemento 2. CD-Room. Trabalho apresentado no 42 º Congresso Brasileiro de Olericultura, CARON, V.C.; JACOMINO, A.P.; KLUGE, R.A. Conservação de cenouras 'Brasília' tratadas com cera. Horticultura Brasileira, v.21, n.4, p out.-dez CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras: ESAL, Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão, p. GRIERSON, W.; WARDOWSKI, W.F. Relative humidity effects on the postharvest life in fruits and vegetables. HortScience, v.13, n.5, p.22-26, GUILBERT, S. Technology and application of edible protective films. In: MATHLOUTHI, M. (Ed.). Food packaging and preservation. New York: Elsevier Aplied Scientific Publication, p HENZ, G.P Conservação pós-colheita de pimentão através do uso de embalagem e refrigeração. Horticultura Brasileira, v.10, n.2, p , HENZ, G.P; SILVA, C. Conservação de frutos de berinjela cv. Ciça através de refrigeração e embalagem. Horticultura Brasileira, v.30, n.2, p , SAIJO, R. The use of plastics in the postharvest handling and packing of fruit and vegetable in Japan. Taiwan: Food and Fertilizer Technology Center, p. MODOLO, V.A.; COSTA, C.P. Paulista Gherkin production using trellis net support. Scientia Agricola, v. 61, n.1, p , 2004.

6 MODOLO, V.A.; COSTA, C.P. Avaliação de linhagens de maxixe paulista cultivadas em canteiros com cobertura de polietileno. Horticultura Brasileira, v.21, n.3, p a. MODOLO, V.A.; COSTA, C.P. Avaliação de linhagens de maxixe paulista em ambiente protegido. Horticultura Brasileira, v.21, n.4, p , 2003b. MODOLO, V.A.; COSTA, C.P. Caracterização de ponto de colheita em maxixe. Horticultura Brasileira, v.18, Suplemento, p , MODOLO, V.A.; KLUGE, R.A.; JACOMINO, A.P. Pós-colheita de quiabos submetidos a refrigeração e embalagem plástica. Horticultura Brasileira, v.18, Suplemento, p , SILVA, A.P.; VIEITES, R.L. Aplicação de ceras comerciais para a redução de perda de peso e manutenção da firmeza de morangos. Horticultura Brasileira, v.18, Suplemento, p , 2000.

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