Biodiesel para quem?

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1 Biodiesel para quem? * Daniel I. Kinpara * Marivânia G. da Rocha Ludwig von Mises, economista austríaco, escreveu: progresso em direção ao caos não deve ser elogiado. Nada deve ser aceito apenas por ser novo, radical, e estar na moda. O tema desenvolvimento sustentável está em voga e com facilidade é encontrado nos discursos a respeito do biodiesel. Segundo a Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (CMMAD), da Organização das Nações Unidas, o conceito de desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. Ser sustentável repousa sobre três pilares: desenvolvimento econômico, desenvolvimento social e proteção ambiental, interligados e recíprocos. Portanto, é relevante e factível relacionar a mudança da matriz energética a este conceito. Contudo, uma complexidade de fatores como desperdício, degradação ambiental, pobreza, decadência urbana, crescimento populacional, produção de alimentos, crescimento industrial, geração de resíduos e outros estão implícitos e devem ser avaliados. O governo enfatiza a oportunidade de crescimento econômico do País firmado na política de produção de biocombustíveis. De um lado, o etanol por seus resultados efetivos desde sua incorporação na matriz energética brasileira, em De outro, o biodiesel como uma alternativa promissora. No contexto global, as preocupações com a segurança energética, o seqüestro de carbono e a emissão de gases de efeito estufa (GEE), geraram aumento da demanda por fontes de energia renovável. O Brasil apresenta vantagens comparativas e competitivas favoráveis à produção de biocombustíveis como: extensão territorial, reservas de água doce, diversidade de clima e biodiversidade, além de mercado interno considerável. De acordo com o Ministério de Minas e Energia (MME), o consumo de diesel pelo setor de transportes representou 54,5% da demanda, cerca de 40 bilhões de litros anuais, em Estima-se que, nos primeiros 10 anos, o país absorverá a totalidade da produção de biodiesel.

2 A capacidade material e organizacional permite ganhos de escala na produção agroenergética. Mas questões críticas procuram respostas. A quem essa energia irá beneficiar? De que forma este crescimento irá impactar na população que se encontra à margem do desenvolvimento? Há mais de trinta anos, Inacy Sachs já colocava em pauta os temas desenvolvimento e sustentabilidade na Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Estocolmo, 1972). Atualmente, Sachs considera o biodiesel uma oportunidade de desenvolvimento para o Brasil e indica um modelo de desenvolvimento que integra a agroindústria e pequenos produtores, visando a inclusão social por meio da agricultura familiar. Ele ainda adverte questionando: Que tipo de desenvolvimento nós queremos? Não podemos ter a ilusão de que as cidades vão continuar absorvendo a população do campo. Se não há emprego nas indústrias, onde vamos gerar empregos? Caso contrário, vamos gerar muita renda, mas uma grande favela. Para as localidades que não fazem parte do Sistema Interligado de Distribuição, onde é comum a ocorrência de agricultura itinerante e exploração predatória de madeira, a produção de biodiesel pode significar uma alternativa, reduzindo o custo elevado com o diesel para geradores elétricos estacionários, incrementando a produção local, o emprego e a renda. Essas comunidades poderão se beneficiar da biodiversidade local. A diversificação de culturas para produção de biodiesel permite que as distintas regiões brasileiras ampliem as oportunidades extrativistas dos pequenos agricultores. Sistemas agrícolas consorciados ou sistemas agroflorestais (uma forma de uso da terra na qual se combinam espécies arbóreas com produção agropecuária) são alternativas de subsistência e desenvolvimento local, além da possibilidade de aproveitamento de áreas degradadas. O momento é de crescimento econômico, porém não se pode ignorar a parcela carente da sociedade. Gerar novas oportunidades de renda para os agricultores familiares, incluindo-os no processo produtivo, pode estabelecer as bases sustentáveis de desenvolvimento. * Daniel Kinpara (kinpara@cpac.embrapa.br) é pesquisador da Embrapa Cerrados (Planaltina- DF) e * Marivânia G. da Rocha é bolsista pelo CNPq no projeto Fontes Alternativas de Matérias-primas para a Produção de Biocombustíveis

3 Publicado em 13/07/2007 e 26/09/2007 " E Matéria-prima para produção de biodiesel Daniel Ioshiteru Kinpara 1 Marivânia Garcia da Rocha 2 O biodiesel tem dois apelos muito fortes para a sua adoção: 1) é um combustível renovável; 2) e o seu uso não exige modificações nos motores de ciclo diesel convencionais. A matéria-prima para a sua obtenção é basicamente o óleo vegetal e a gordura animal (banha). Essa diversidade de fontes confere a ela outra vantagem: é a reciclagem de resíduos, dando uma finalidade ambientalmente correta ao óleo vegetal descartado e a restos de gordura animal. A matéria-prima representa 70 a 85% do custo total de produção. Porém, a qualidade do óleo define a qualidade do biodiesel. A qualidade vai desde características químicas como ponto de névoa, viscosidade e ponto de solidificação até a estabilidade do produto em elevadas temperaturas, à luz e à oxidação. Este é o principal problema do uso de resíduos na obtenção de um substituto do diesel. Normalmente os resíduos possuem qualidade muito variável, tornado-se caro padronizá-los. 1 Pesquisador da Embrapa Cerrados, Planaltina (DF). 2 Bolsista do CNPq.

4 O uso de plantas oleaginosas como fonte de óleo mostrou-se mais interessante. Além de possuir uma qualidade mais definida, o Brasil é especialmente rico em espécies oleaginosas, tanto nativas, como domesticadas. Para o produtor rural, vislumbra-se uma ótima oportunidade. A partir de 2008, estima-se que o uso obrigatório de 2% misturado ao petrodiesel (diesel de petróleo) brasileiro vá criar uma demanda de 1 bilhão de litros de biodiesel ao ano. A questão que naturalmente surge é: qual a espécie mais vantajosa? Existem dois grandes grupos de oleaginosas: 1) as espécies anuais; 2) e as espécies perenes. A primeira permite a produção de óleo num curto espaço de tempo. Porém, por ser anual, ela gera custos de compra de sementes, preparo de solo e tarefa de semeadura todos os anos. As espécies perenes apresentam esses custos apenas uma vez a cada 10 a 30 anos. Elas também dão direito a créditos de carbono, pois retém o gás carbônico por muito mais tempo na biomassa. Contudo, demoram de 4 a 7 anos para iniciar a produção, dependendo da espécie. Além disso, falta para muitas espécies o desenvolvimento de sistemas de produção. Aos poucos, percebe-se que as melhores soluções são baseadas no uso dos dois tipos de forma consorciada. Assim, as anuais ajudarão a amortizar o investimento no curto-prazo, até o crescimento da perene. A perene será vantajosa a partir do momento em que entre em produção, dispensando os custos adicionais das culturais anuais. Dentre as espécies anuais, destaca-se a soja. Sua cadeia produtiva apresenta um modelo estruturado e com produção de larga escala. Atualmente, a soja tem contribuído para 80% do biodiesel produzido. O problema da soja é a produtividade e o teor de óleo de 18%, baixos se comparados a outras espécies de maior potencial. A mamona (Nordeste), o algodão (Nordeste e Centro-Oeste) e o girassol (Sul e Sudeste) são outras culturas estudadas, porém, ainda apresentam oferta limitada. Dentre as perenes, destaca-se o dendê (no Norte). Ela apresenta produção de três a seis toneladas de óleo por hectare ao ano. Outras espécies palmáceas como o babaçu e a macaúba são também citadas, mas ainda carecem de mais estudos.

5 É importante identificar novas espécies com alto potencial produtivo para subsidiar o produtor com informações suficientes para a tomada de decisão. Além das questões produtivas, são importantes os indicadores sociais e ambientais. A segurança alimentar, o seqüestro de carbono, a agricultura familiar e outros temas relevantes devem ser considerados. Publicado em: 11/12/ Biodiesel e segurança alimentar Daniel Ioshiteru Kinpara Marivânia Garcia da Rocha Nas últimas décadas, o custo real dos alimentos tem sido decrescente. Isso foi possível pelos ganhos na produtividade decorrentes da incorporação de avanços técnicos. Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, a produção de grãos no Brasil cresceu 131%, desde Nesse mesmo período, a área plantada passou de 36,8 milhões para 43,9 milhões de hectares representando apenas 16,1% de aumento. O biodiesel suscita uma importante discussão sobre a estreita relação entre energia e alimentos. No Brasil, a soja é a única oleaginosa que apresenta produção suficiente para atender de imediato à demanda de óleo para fins energéticos. É sabido que a cadeia produtiva da soja está intimamente relacionada com as cadeias de aves, suínos e bovinos. Com isso, existe uma preocupação do aumento dos preços dos alimentos. Estudos de economistas indicam que a cada 1% de alta nos preços reais dos alimentos básicos significa 16 milhões de pessoas a mais com fome. Porém, é preciso levar em conta outros aspectos. A Comissão Econômica para América Latina e Caribe (CEPAL) e a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) afirmam que a América Latina e o Caribe têm grande capacidade de produção

6 de alimentos e a disponibilidade não é o principal problema de segurança alimentar. Os fatores considerados mais relevantes são a pobreza e desigualdade. Logo, não se trata apenas de preços mais baixos dos alimentos, mas de melhor distribuição das riquezas entre a população de maneira a incrementar o seu poder aquisitivo de forma menos desigual. A disponibilidade de terras não é o fator mais relevante no Brasil para garantir a segurança alimentar, mas sim a pobreza e desigualdade. Deve-se considerar também que os pobres estão mais no campo. Segundo a FAO, de cada quatro pessoas de baixa renda nos países em desenvolvimento, três vivem na zona rural e dependem da agricultura para sua subsistência. Em 2002, eram 2,1 bilhões de pessoas vivendo com menos de US$ 2 por dia e 880 milhões com menos de US$ 1 por dia. Sobre este aspecto o biodiesel pode contribuir positivamente. O Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e Ministério da Integração Nacional e das Cidades mostram em um estudo que, a cada 1% de participação da agricultura familiar no mercado de biodiesel, é possível gerar, aproximadamente, 45 mil empregos no campo, com uma renda anual de aproximadamente R$ 4.900,00 por emprego. Dessa forma, o Brasil pode assegurar sua participação no mercado de biocombustíveis e conciliar a oportunidade para gerar impactos sociais positivos contribuindo para geração de emprego e renda. Alguns críticos da agroenergia também se preocupam com a diminuição das áreas plantadas com culturas alimentícias em função do incremento das áreas com culturas para fins energéticos. Supondo que a tecnologia produtiva seja a mesma, de fato será necessário ampliar a área plantada para atender às metas do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel. Conforme zoneamento da Embrapa, as áreas estimadas para suprir 5% do diesel (B5) com oleaginosas locais são de: 600 mil ha no Sul, mil ha no Sudeste e 360 mil ha no Centro-Oeste, todas com soja. No Nordeste são 600 mil ha estimados para o plantio de mamona e no Norte 35 mil ha com dendê. O Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (NAE) afirma que existem aproximadamente 90 milhões de ha de terras agricultáveis no cerrado para a expansão de grãos e outros 70 milhões de ha disponíveis na Amazônia com cerca de 40% de alta aptidão para o dendê. A expansão da

7 fronteira agrícola nacional não parece ser um entrave, mas deve ser avaliada com cautela. Mas não é apenas pela terra que o a produção de biodiesel compete com as culturas alimentícias. Ela também compete por água e insumos agrícolas, como os fertilizantes. Atualmente, o Brasil importa quase 60% do total de fertilizantes consumidos no país. De acordo com dados da Associação Nacional para Difusão de adubos (Anda), de janeiro a outubro, as importações aumentaram 44% em relação ao ano de Enquanto, no mesmo período, o total de fertilizantes produzidos pelo país cresceu apenas 11%. Como se pode notar, a discussão do trade-off entre alimento e energia não é simplesmente a substituição de uma finalidade pela outra. Ela envolve questões mais complexas como políticas públicas para melhorar a distribuição de renda, o uso de tecnologias que utilizem mais eficientemente os recursos como água, terra e nutrientes, e, também, não se trata apenas do consumo de alimento e energia, mas de produção de alimento e energia a fim de gerar renda para a parcela mais pobre da população. Publicado em 25/01/08 em: e outros /01/ /01/08 boletimpecuario 25/01/ htm 28/01/08.

8 28/01/2007.

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