PARTICIPAÇÃO DOS INSUMOS E INFLUÊNCIA DA VENDA DOS SUB-PRODUTOS NO CUSTO DE PRODUÇÃO DO BIODIESEL. Danielle Magalhães Rochael 1

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1 PARTICIPAÇÃO DOS INSUMOS E INFLUÊNCIA DA VENDA DOS SUB-PRODUTOS NO CUSTO DE PRODUÇÃO DO BIODIESEL Danielle Magalhães Rochael 1 Resumo Através da avaliação de dois processos nacionais de fabricação de biodiesel, foi calculada a participação percentual dos insumos necessários à produção no custo final do biocombustível. Foi considerada a utilização de grão de girassol para a obtenção do óleo vegetal e de etanol para a reação de transesterificação. Para ambos os processos avaliados, o custo do grão considerado apresentou-se como insumo de maior influência no custo final do biodiesel. Foram também calculados os custos de produção considerando a variação do custo do grão de girassol e da venda de sub-produtos farelo e glicerina bruta obtidos no processo produtivo. Palavras chave: biodiesel, óleo vegetal, girassol, farelo e glicerina 1. Introdução O Biodiesel é um éster etílico ou metílico de ácidos graxos de cadeias longas que pode ser usado como substituto para o diesel derivado de petróleo. É obtido através da reação química de transesterificação de triglicerídeos (óleos vegetais ou gorduras animais) com um álcool como o metanol ou etanol na presença de um catalisador. Atualmente, o biodiesel é vendido em postos de combustível na Europa e é, em sua maioria, obtido de uma planta chamada colza (semelhante à canola). Nos Estados Unidos, o biodiesel tem sido foco de várias pesquisas nos últimos anos, recebendo muitos recursos do governo para viabilizar sua utilização. Nos países onde é comercializado, o custo de produção do biodiesel encontra-se acima do custo de produção do diesel de petróleo sua manutenção no mercado é garantida por incentivos governamentais, como a isenção de impostos ou obrigatoriedade de utilização. 1 Engenheira Eletricista graduada na Universidade Federal de Minas Gerais e aluna do Curso de Pós-Graduação em Ciências e Técnicas Nucleares da Universidade Federal de Minas Gerais. danielle_rochael@yahoo.com / rochael@nuclear.ufmg.br

2 No Brasil, os estudos referentes a este biocombustível, remontam à crise do petróleo, ocorrida nos anos 70. E, apesar de o País possuir enorme potencial para a produção de biodiesel, ainda não existe comercialização deste biocombustível em grande escala. Desta forma, não há valores oficiais de seus custos de produção disponíveis para análise. Para a realização deste estudo, os custos de produção foram obtidos do trabalho de (ROCHAEL, s/d) desenvolvido para avaliar a viabilidade de produção e utilização de biodiesel em uma empresa que produz carvão vegetal para fins siderúrgicos (V&M Florestal). O objetivo do referido trabalho foi calcular os custos de produção e implantação de uma usina de produção de biodiesel que atendesse à demanda de óleo diesel da empresa e avaliar o investimento dos pontos de vista técnico e econômico. 2. Participação dos insumos necessários à produção do biodiesel no custo final do produto A produção de biodiesel tem como principais insumos: óleo vegetal, álcool e catalisador. Entre as demais entradas necessárias ao processo encontram-se: eletricidade, água, calor de processo e mão-de-obra. Este estudo pretende demonstrar a participação percentual dos principais insumos da produção do biodiesel no custo final do produto e avaliar as possibilidades para redução do custo final do biodiesel através da venda de sub-produtos obtidos no processo produtivo. Foi considerada como matéria prima para a obtenção do óleo vegetal o grão de girassol com percentual de óleo extraído igual a 36% da massa do mesmo. O cultivo desta oleaginosa para a extração de seu óleo e produção de biodiesel tem como principais vantagens o ciclo de produção curto da planta, o alto teor de óleo das sementes, o bom rendimento em quilograma de óleo por hectare (quando comparado à soja) e a facilidade de extração do óleo, além de haver valores de mercado definidos para a semente e para o farelo desta oleaginosa. Seguindo os princípios de energia renovável do biodiesel, foi considerado como álcool o etanol extraído da cana-de-açúcar, do qual o Brasil é o maior produtor mundial. A transesterificação com metanol, apesar de ser mais conhecida e amplamente utilizada em outros países, implicaria na importação deste produto de origem fóssil.

3 Para a realização da avaliação econômica dos custos de produção, foram consultadas duas empresas nacionais para o fornecimento de equipamentos para a produção do biodiesel. Neste texto elas serão referenciadas como Empresa 1 e Empresa 2. A Empresa 1, fabrica instalações que realizam as etapas de extração e transesterificação enquanto a Empresa 2 produz apenas os equipamentos para a realização da transesterificação. Portanto, para que pudesse ser feita uma comparação direta entre as duas tecnologias, considerou-se para a Empresa 2 o mesmo método e mesmos custos do processo de extração utilizado pela Empresa 1. Foram avaliados os processos de ambas empresas e determinados os insumos requeridos pelos mesmos. Considerando valores de mercado 2, foi calculada a participação de cada insumo no custo final do biodiesel. Os resultados deste cálculo, para ambos processos avaliados, podem ser vistos nos gráficos 1 e 2. Gráfico 1: Participação dos insumos no custo final do biodiesel (Empresa 1) Gráfico 2: Participação dos insumos no custo final do biodiesel (Empresa 2) Grão 81% Grão 73% Etanol 7% Outros 3% Catalisador 2% Etanol 14% Outros 15% Catalisador 5% As diferenças entre as participações dos insumos nos dois processos se devem principalmente, aos métodos utilizados para a realização da transesterificação. Entre estas diferenças destacam-se a maior utilização de etanol pela Empresa 1 e os maiores gastos com catalisador e energia no processo da Empresa 2. A grande importância do custo do grão pode ser observada nos dois processos, representando mais de 70% do custo final do biodiesel. 3. Influência dos sub-produtos na redução dos custos de produção do biodiesel Neste estudo, o processo avaliado para a produção de biodiesel abrangeu as etapas de extração e transesterificação. Da extração, obtém-se como sub-produto o farelo que, no caso 2 Todos os valores utilizados foram pesquisados em outubro de 2003.

4 do girassol, pode ser utilizado na alimentação de gado; na transesterificação, o sub-produto obtido é a glicerina bruta, que tem aplicações na indústria química. Após o cálculo da participação de cada insumo no custo final, foi realizado um estudo da sensibilidade do custo de produção de biodiesel em relação ao custo da tonelada do grão de girassol e da geração de receitas com venda dos sub-produtos farelo e glicerina bruta. Os resultados destas projeções podem ser vistos nos gráficos 3 e 4. 2,50 Gráfico 3: Variação do custo de produção do biodiesel em função do custo do grão de girassol e da venda de sub-produtos (Empresa 1) custo do biodisel (R$/litro) 2,00 1,50 1,00 0,50 0, Custo do grão (R$/ton) Sem venda de sub-produtos Sub-produto vendido: farelo Sub-produto vendido: farelo e glicerina bruta Gráfico 4: Variação do custo de produção do biodiesel em função do custo do grão de girassol e da venda de sub-produtos (Empresa 2) custo do biodiesel (R$/litro) 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0,00 0,00 100,00 200,00 300,00 400,00 500,00 600,00 700,00 800,00 900,00 Custo do grão (R$/ton) Sem venda de sub-produtos Sub-produto vendido: farelo Sub-produto vendido: farelo e glicerina bruta 4. Conclusões A identificação da grande influência do custo do grão de oleaginosa no custo final do biodiesel mostra que a viabilidade econômica desta atividade está estreitamente ligada aos custos de aquisição e produção desta matéria prima. Isto revela que, além das melhorias no processo de transesterificação, este é um importante ponto que merece grande atenção em qualquer estudo para produção deste biocombustível no Brasil.

5 A comercialização dos sub-produtos obtidos na fabricação do biodiesel mostrou-se tão importante economicamente quanto a venda do próprio combustível. A necessidade da venda destes sub-produtos para a redução dos custos está evidente nos gráficos apresentados, sendo que o farelo possui maior valor comercial. A glicerina bruta pode ser destilada, resultando em glicerina purificada, um produto de considerável valor de mercado. Finalmente, conclui-se que, apesar da importância do domínio da reação transesterificação para a produção eficiente de biodiesel, as pesquisas não podem se resumir aos laboratórios e devem contemplar aspectos de economia, como a comercialização do combustível e subprodutos; agronomia, como a redução de custos e aumento do rendimento da produção de grãos; e, até mesmo pecuária, voltados para o melhor aproveitamento do farelo de girassol e de outras oleaginosas na alimentação de bovinos. 5. Referências Bibliográficas 1. CASTRO, C.; CASTIGLIONI, V.B.R.; BALLA, A.; LEITE, R.M.V.B.; KARAM, D.; MELLO, H.C.; GUEDES, L.C.A.; FARIAS, J.R.B.; A cultura do girassol. Londrina: Embrapa-CNPSO, p. 2. CETEC. Produção de combustíveis líquidos a partir de óleos vegetais Volume 1: Estudo das oleaginosas nativas de Minas Gerais, Belo Horizonte: Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais, KNAST, J.A. Production of Biodiesels from Multiple Feedstocks and Properties of Biodiesels and Biodiesel/Diesel Blends; Gas Technology Institute, Des Planes, Illinois, PARENTE, Expedito José de Sá. Biodiesel: Uma Aventura Tecnológica num País Engraçado. Ceará, ROCHAEL, Danielle Magalhães. Análise de Viabilidade Técnica e econômica da produção e utilização de biodiesel na V&M Florestal. Dissertação de Mestrado em curso, Departamento de Engenharia Nuclear, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, s/d. 6. SHEEHAN, John et alli.; CAMOBRECO, Vince; DUFFIELD, James; GRABOSKI, Michael; SHAPOURI, Houssein. An Overview of Biodiesel and Petroleum Diesel Life Cycles, National Renewable Energy Laboratory, U.S. Department of Energy, 1998.

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