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1 1 INTRODUÇÃO A nutrição e o exercício físico têm uma relação importante. Por meio de uma nutrição apropriada e consumo equilibrado de todos os nutrientes pode-se melhorar a capacidade de rendimento do organismo e ajudar na diminuição da existência de fatores de risco à saúde, como o aumento do peso corporal e quantidade de gordura, altas taxas de colesterol, estresse, hipertensão, diminuição das funções cardiovasculares, entre outras coisas que vem aumentando cada vez mais (CAPARROS et al., 2015). A procura do melhor condicionamento físico e estético tem levado muitas pessoas à prática de várias modalidades de exercícios físicos em academias e algumas vezes a busca por meios rápidos para atingir suas metas. Ainda que seja claro as vantagens da prática de exercícios físicos para a saúde, a maior parte dos indivíduos tem procurado realizá-los somente por motivos estéticos (SUSSMANN, 2013). As evidências científicas atuais estimulam a prática de exercícios físicos e a utilização de uma alimentação equilibrada, que proporcione os nutrientes fundamentais à manutenção, restauração e crescimento dos tecidos. Uma dieta saudável e exercício ao longo da vida fornecem saúde e reduz os riscos de doenças crônicas (CAPARROS et al., 2015). A avaliação do estado nutricional dos praticantes de exercícios físicos é importante para entender a relação entre nutrição, saúde e desempenho esportivo. Segundo alguns autores, a avaliação nutricional completa deve envolver a avaliação da dieta, testes antropométricos para avaliar o percentual de gordura corporal e consumo energético (MAUGHAN; BURKE, 2004). É fato que uma nutrição correta é fundamental para um melhor desempenho físico relacionado à melhora do rendimento, redução da fadiga e ainda evita a perda de massa magra. Apesar disso, com as dificuldades que os indivíduos encontram atualmente em se alimentar de modo correto, aumenta o interesse e o comércio de produtos que garantem as mesmas vantagens de uma alimentação adequada, isto é, os suplementos alimentares. A maior parte das pessoas que praticam exercícios físicos não precisa de suporte adicional de energia, já que suas necessidades de nutrientes são alcançadas com facilidade por meio da alimentação (PIMENTA, 2007). O indivíduo que espera ter maior rendimento ou aumento da massa muscular deve possuir um estilo de vida e se adaptar, aceitando os conhecimentos a prática de uma alimentação

2 2 adequada, com nutrientes essenciais à saúde e desempenho físico, conforme suas necessidades fisiológicas (SARTORI et al., 2002). Existe uma importante relação entre a nutrição e o exercício físico, já que a capacidade de rendimento do organismo é aprofundada por meio de uma nutrição adequada, com a ingestão equilibrada de todos os macronutrientes, sejam eles carboidratos, proteínas e gorduras (FONTES e NAVARRO, 2010). A falta de exercício físico e o aumento do consumo alimentar de alto valor energético e desprovido de nutrientes causa o aumento no ganho calórico e redução do gasto energético, causando complicações à saúde, como obesidade. O excesso de peso é um dos maiores problemas de saúde, pois aumenta o risco de doenças cardiovasculares, diabetes mellitus tipo 2, síndrome metabólica, dislipidemias e alguns tipos de câncer (MATSUDO e MATSUDO, 2007). A ingestão calórica total adequada também é indispensável para o ganho de massa muscular e para um bom desempenho nos treinos, especialmente quando se trata da ingestão de carboidratos (KURODA et al., 2012). Praticantes de exercícios físicos podem vir a desenvolver ou manter hábitos alimentares incorretos, ou consumir inadequadamente suplementos alimentares, prejudicando a conquista de suas metas com a prática do exercício físico. A orientação dietética individualizada é defendida por nutricionistas a fim de consumir refeições adequadas, juntando-se à prática de exercícios físicos orientados e regulares. A capacidade de rendimento tem associação com a ingestão equilibrada dos nutrientes: carboidratos, proteínas e lipídios. Por isso, é preciso saber distinguir a fonte de nutrientes que cada alimento fornece, pois o conhecimento nutricional é fundamental para uma vida saudável e prevenção de doenças (MOREIRA e MOREIRA, 2014). A técnica antropométrica é um dos meios de maior aplicação para avaliar os indivíduos, em razão do custo e aceitabilidade do método. Esta técnica usa diversas variáveis como dobras cutâneas, perímetros, peso, idade e estatura, são usados para obter índices, como o índice de massa corporal (IMC), ou percentual de gordura (%G). O IMC para praticantes de exercícios físicos e também para atletas pode ser limitado, principalmente porque este não discrimina os componentes corporais (FAGUNDES; BOSCAINI, 2014). A avaliação do consumo alimentar e composição corporal de indivíduos e comparação entre sedentários e praticantes de exercício físico permite traçar um panorama desses indicadores

3 3 nas populações avaliadas, favorecendo a aplicação de campanhas de incentivo à pratica de alimentação saudável e adequada ao gasto energético e para a melhora de desempenho esportivo. O presente estudo visa comparar o percentual de gordura corporal e consumo energético e de macronutrientes de indivíduos praticantes de exercício físico e sedentários. METODOLOGIA Estudo de campo transversal descritivo de caráter observacional, retrospectivo, que visou comparar o perfil antropométrico, consumo alimentar de praticantes de exercício físico e sedentários. O objetivo foi atingido por meio da análise de indicadores antropométricos, (peso, estatura, circunferência da cintura (CC), circunferência do quadril (CQ) e 4 dobras cutâneas (dobra cutânea supra ilíaca (DCSI), dobra cutânea subescapular (DCSE), dobra cutânea tricipital (DCT) e dobra cutânea bicipital (DCB)). O consumo dietético foi analisado por meio do inquérito alimentar recordatório de 24 horas de 3 dias. Os dados foram coletados em prontuários de pacientes atendidos na Clínica de Nutrição do Centro Universitário Toledo da cidade de Araçatuba/SP. Os dados foram coletados no segundo semestre do ano de A amostra foi composta de 23 indivíduos adultos praticantes de exercício físico e 22 indivíduos sedentários de ambos os gêneros, com idades entre 19 a 59 anos. A análise do consumo alimentar foi realizada através do recordatório de 24 horas de 3 dias (primeira consulta e dois retornos). O programa utilizado para o cálculo energético e de macronutrientes foi o Diet One 7, que apresenta os dados de composição centesimal dos alimentos segundo a Tabela Brasileira de composição de alimentos. Após a coleta de dados nos protocolos da clínica foi comparado o percentual de gordura corporal dos indivíduos avaliados por meio do protocolo de Durnin e Womersley (1974). Foram adotados como critérios de inclusão os indivíduos que possuíam entre 19 a 59 anos de idade, de ambos os gêneros, praticantes de alguma modalidade de exercício físico regularmente (pelo menos 3 vezes na semana), e indivíduos sedentários que não praticam nenhum tipo de exercício físico, ambos pacientes da Clínica de Nutrição UniToledo e prontuários

4 4 de pacientes que contenham todas as informações necessárias citadas acima. Foram excluídos da amostra da pesquisa os indivíduos que não se enquadraram nos critérios de inclusão, gestantes, idosos e os prontuários que continham dados completos como por exemplo os valores das dobras. Após a coleta, os dados encontrados foram avaliados quanto a sua consistência, codificados e transcritos para um banco de dados, por meio do programa Microsoft Office Excel versão 2016 e analisados por meio de estatística descritiva. A comparação entre o percentual de gordura corporal foi realizada por meio do Test t-student através do programa GraphPadPrism 6, considerado o Intervalo de Confiança de 5% (p<0,05). RESULTADOS E DISCUSSÕES Foram avaliados n=23 indivíduos praticantes de exercício físico de ambos os sexos e n=22 indivíduos sedentários com média de idade de 40,13 ± 13,64 anos. Dos indivíduos praticantes de exercício físico avaliados foi apresentado para o sexo feminino 65% (n=15) e masculino 35% (n=8) e dos indivíduos sedentários 77% (n=17) do sexo feminino e 22% masculino (n=5). Dados apresentados abaixo na Tabela 1. Tabela 1 Caracterização da amostra segundo idade e gênero de indivíduos sedentários e praticantes de exercício físico. Araçatuba/SP Variáveis (N=23) Praticantes de exercício físico 100% Idade Sexo Masculino 8 35 Feminino Variáveis (N=22) Sedentários 100% Idade Sexo Masculino 5 23 Feminino No estudo foi avaliada a composição corporal dos indivíduos praticantes de exercício físico e sedentários, por meio dos indicadores antropométricos: peso, estatura, circunferência da

5 5 cintura (CC) e as 4 dobras cutâneas (dobra cutânea supra ilíaca (DCSI), dobra cutânea subescapular (DCSE), dobra cutânea tricipital (DCT) e dobra cutânea bicipital (DCB) para posterior cálculo do %GC. Os dados foram coletados dos prontuários dos indivíduos que fizeram pelo menos 3 acompanhamentos na clínica selecionada, sendo caracterizado dado 1 na primeira consulta e dados 2 e 3, em seus retornos respectivos. Dados descritos na tabela 2 e 3 com valores médios e desvio padrão de acordo com o sexo. Tabela 2 - Valores médios e desvio-padrão das variáveis antropométricas avaliadas de acordo com sexo de praticantes de exercício físico, Araçatuba/SP, Masculino Feminino Total Variáveis Antropométricas (n=8) (n=15) (n=23) Praticantes de exercício físico Média ± DP Média ± DP Média ± DP Peso 1 (kg) 73,9 ± 9,39 62,4 ± 10,46 66,4 ± 11,36 Peso 2 (kg) 72,97 ± 9,90 63,04 ± 8,24 66,53 ± 9,88 Peso 3 (kg) 72,63 ± 9,91 65,6 ± 8,10 68,41 ± 9,31 CC 1 (cm) 86 ± 8,12 80,5 ± 8,81 82,41 ± 8,81 CC 2 (cm) 84,5 ± 8,58 79,53 ± 7,81 81,26 ± 8,25 CC 3 (cm) 83,62 ± 8,89 79,54 ± 5,93 81,71 ± 7,33 Estatura (cm) 1,73 ± 0,07 1,59 ± 0,07 1,64 ± 0,09 Tabela 3- Valores médios e desvio-padrão das variáveis antropométricas avaliadas de acordo com sexo de sedentários, Araçatuba/SP, Masculino Feminino Total Variáveis Antropométricas (n=5) (n=17) (n=22) Sedentários Média ± DP Média ± DP Média ± DP Peso 1 (kg) 66,98 ± 18,00 64,77 ± 12,38 65,27 ± 13,39 Peso 2 (kg) 66,96 ± 16,49 63,55 ± 11,41 64,33 ± 12,37 Peso 3 (kg) 58 ± * 61,35 ± 9,33 61,04 ± 9,91 CC 1 (cm) 80,2 ± 12,47 79 ± 6,97 79,27 ± 8,18 CC 2 (cm) 79,4 ± 11,32 78,82 ± 6,80 78,95 ± 7,73 CC 3 (cm) 71 ± * 78,6 ± 7,94 77,90 ± 7,87 Estatura (cm) 1,69 ± 0,07 1,57 ± 0,07 1,60 ± 0,09 Observou-se que os homens tanto sedentários quanto praticantes de exercício físico apresentaram maior perda de peso do que as mulheres, isso pode ser atribuído ao fato de homens desenvolverem o metabolismo mais rápido do que o feminino, ao fato da composição corporal apresentar maior percentual de massa magra, tecido com caraterística de maior gasto energético. A mulher tem mais facilidade para o aumento de peso, devido suas disfunções hormonais (ANDERSON et al., 1998)

6 6 De acordo com o estudo de Cohen e Cunha (2004) a perda de peso e a manutenção do mesmo dependem muito da forte motivação pessoal. Porém, após algum tempo é natural que a disciplina diminua, pois é difícil manter-se fiel a uma dieta com restrições e exclusão de alguns alimentos. Fatores econômicos, emocionais e sociais como a ocorrência de festas e comemorações, podem levar as escapadas, que com o tempo se tornam cada vez mais usuais e podem levar até mesmo ao abandono da dieta. As mesmas participantes afirmam que para as mulheres é mais difícil estar acima do peso se comparadas aos homens. As mulheres que praticavam exercício físico perderam mais gordura que as sedentárias. É importante para perder gordura praticar exercício físico. Já mulheres que não praticavam nenhum tipo de exercício não tiveram uma perda de peso significativa. De acordo com o estudo de Melo, Tirapegui e Ribeiro (2008), a inatividade física e a alimentação inadequada resultam balanço energético positivo, o que significa em última instância aumento do peso corporal. Em relação a circunferência da cintura, os indivíduos do sexo masculino conseguiram diminuir mais suas circunferências até a terceira consulta, tanto os praticantes, quanto os sedentários. De acordo com o estudo de Anderson et al. (1998), a quantidade necessária de gordura armazenada para as mulheres é de 15 % do peso corporal, e dos homens é de 12% do peso corporal. A diferença na gordura essencial é grande entre os sexos, ocorrendo provavelmente devido às funções de procriação da mulher. No estudo também foi avaliado o consumo alimentar e de macronutrientes dos indivíduos praticantes de exercício físico e dos sedentários. Foram analisados caloria, carboidrato, proteína e lipídio. Dados descritos na tabela 4 e 5 com valores médios e desvio padrão de acordo com o sexo.

7 7 Tabela 4 - Valores médios e desvio-padrão do consumo alimentar avaliados de acordo com sexo de praticantes de exercício físico, Araçatuba/SP, Masculino Feminino Total Consumo alimentar (n=8) (n=15) (n=23) Praticantes de exercício físico Média ± DP Média ± DP Média ± DP Caloria ,1 ± 532,4 967 ± 313,2 1171,9 ± 484,7 Caloria ,9 ± 425,2 1127,9 ± 221, ± 380,6 Caloria ± 314, ± ,6 ± 292,9 CHO 1 166,2 ± 32,2 120,1 ± 40,3 136,1 ± 43,2 CHO 2 159,8 ± 42,3 139,1 ± 31,5 146,3 ± 36,1 CHO ± 33,1 139 ± 30,2 143,4 ± 30,7 PTN 1 89,5 ± 74,3 56,9 ± 19,4 68,3 ± 47,4 PTN 2 92,8 ± 46 59,5 ± 17,5 71,1 ± 33,6 PTN 3 80,7 ± 24,8 58 ± 21,6 66,5 ± 24,8 LIP 1 54 ± 44,9 30 ± 10,5 38,3 ± 29,1 LIP 2 50,5 ± 25 32,5 ± 17,4 38,8 ± 21,7 LIP 3 45,2 ± 14,7 37,6 ± 13,7 40,5 ± 14,1 Tabela 5- Valores médios e desvio-padrão do consumo alimentar avaliados de acordo com sexo de sedentários, Araçatuba/SP, Masculino Feminino Total Consumo alimentar (n=5) (n=17) (n=22) Sedentários Média ± DP Média ± DP Média ± DP Caloria ± 227,5 1444,3 ± 416,6 1544,1 ± 421,4 Caloria ± 498,7 1632,7 ± 424,4 1646,4 ± 430,4 Caloria ± * 1563,3 ± ,6 ± 398,8 CHO 1 233,6 ± 28,8 218 ± 62,4 221,6 ± 56,4 CHO 2 215,6 ± 89,9 209 ± 55,1 211 ± 62,2 CHO ± * 197 ± 51,4 210,8 ± 63,2 PTN 1 93 ± 34,2 68,2 ± 39 73,8 ± 38,6 PTN 2 76 ± 16,8 92,4 ± 33 88,8 ± 30,6 PTN ± * 87,8 ± 24,5 94 ± 31,7 LIP 1 64 ± 15 46,3 ± 23,4 50,2 ± 22,7 LIP 2 44 ± 23,5 37,3 ± 10,3 38,9 ± 13,9 LIP 3 72 ± * 40,3 ± 13,5 43 ± 15,8 As mulheres praticantes de exercício físico tiveram aumento do aporte calórico da consulta inicial para a última consulta avaliada, isso ocorreu porque indivíduos praticantes de alguma modalidade esportiva precisam de mais energia para poder ter um bom desenvolvimento no treino, demonstrando que houve o seguimento do plano alimentar proposto. De acordo com o estudo de Campelo, Torres e La Flor (2016), apesar de 96% dos participantes acreditarem na importância do acompanhamento nutricional para um melhor

8 8 desempenho, apenas a minoria possuiu orientação nutricional. O acompanhamento com profissional nutricionista é importante, pois permite ao indivíduo um aporte calórico adequado com a correta distribuição dos macronutrientes e micronutrientes, relacionado ao tipo de atividade praticada com sua frequência e tempo de duração. Apesar disso, quando comparados os valores de consumo alimentar entre os avaliados, os sedentários apresentam uma tendência para uma maior ingestão tanto de quilocalorias quanto para a distribuição total dos macronutrientes tanto na primeira consulta para a última consulta, mesmo sendo acompanhados pelo profissional nutricionista. E isso pode refletir na maior dificuldade para a perda de gordura corporal. Pode-se inferir que mulheres estão mais motivadas a seguirem acompanhamento nutricional do que homens, pois observou-se que possuíram mais pacientes do sexo feminino do que masculino em acompanhamento na clínica selecionada, e os indivíduos do sexo feminino, comparecem mais vezes aos retornos do que os indivíduos do sexo masculino. De acordo com o estudo de Assumpção et al. (2015), outros pesquisadores também verificaram na população americana que a qualidade da dieta das mulheres é superior à dos homens, sendo que Hiza et al. (2012), obtiveram valores médios de 54% nos homens e de 59% nas mulheres com idade entre 18 e 64 anos. Para análise da composição corporal foram analisadas 4 dobras cutâneas (dobra cutânea supra ilíaca (DCSI), dobra cutânea subescapular (DCSE), dobra cutânea tricipital (DCT) e dobra cutânea bicipital (DCB), dos indivíduos praticantes de exercício físico e dos sedentários. Dados descritos na tabela 6 e 7 com valores médios e desvio padrão de acordo com o sexo.

9 9 Tabela 6 - Valores médios e desvio-padrão das dobras cutâneas avaliadas de acordo com sexo de praticantes de exercício físico, Araçatuba/SP, Masculino Feminino Total Dobras cutâneas (n=8) (n=15) (n=23) Praticantes de exercício físico Média ± DP Média ± DP Média ± DP DCT 1 11,5 ± 4 22,9 ± 3,8 18,9 ± 6,7 DCT 2 9,5 ± 2,3 22,5 ± 4,5 18 ± 7,4 DCT 3 9,8 ± 3 22 ± 4,8 17,2 ± 7,3 DCB 1 6,6 ± 2,1 10,6 ± 2,7 9,2 ± 3,2 DCB 2 6,8 ± 2,2 10,6 ± 2,6 9,3 ± 3 DCB 3 6,1 ± 2,2 10,3 ± 2,6 8,6 ± 3,2 DCSE 1 15,5 ± 5,2 23 ± 7,4 20,3 ± 7,5 DCSE 2 15,1 ± 5,9 21,5 ± 7,4 19,3 ± 7,5 DCSE 3 15,1 ± 4,8 21,9 ± 8,8 19,2 ± 8,1 DCSI 1 16 ± 4,7 23,2 ± 5,5 20,7 ± 6,2 DCSI 2 16,1 ± 7,7 21, 2 ± 5,4 19,4 ± 6,6 DCSI 3 14,2 ± 6,2 21 ± 5,5 18,3 ± 6,6 %GC 1 25,5 ± 3,1 34,8 ± 3,2 %GC 2 24,9 ± 4,6 34 ± 3,3 %GC 3 24,2 ± 4,5 33,9 ± 3,4 Tabela 7- Valores médios e desvio-padrão das dobras cutâneas avaliadas de acordo com sexo de sedentários, Araçatuba/SP, Masculino Feminino Total Dobras cutâneas (n=5) (n=17) (n=22) Sedentários Média ± DP Média ± DP Média ± DP DCT 1 8 ± 4 18,4 ± 5,5 16 ± 8,6 DCT 2 8,6 ± 3,5 18,7 ± 6,2 16,4 ± 7,1 DCT 3 10 ± * 17,6 ± 4,5 16,9 ± 4,8 DCB 1 5,8 ± 2,4 12,6 ± 7 11 ± 6,9 DCB 2 7,8 ± 4,3 13,8 ± 7,8 12,5 ± 7,5 DCB 3 10 ± * 11,2 ± 6,3 11 ± 6 DCSE 1 10,4 ± 4,5 19,4 ± 6,9 17,4 ± 7,4 DCSE 2 12 ± 4,7 20,2 ± 8,1 18,3 ± 8,1 DCSE 3 15 ± * 18,1 ± 8,1 18,4 ± 7,8 DCSI 1 11 ± 7,8 20,8 ± 8,3 18,5 ± 9 DCSI 2 12 ± 7,7 21,4 ± 8,4 19,2 ± 9 DCSI 3 10 ± * 18,7 ± 5,9 17,9 ± 6,2 %GC 1 19,5 ± 7,3 32,4 ± 6,3 %GC 2 21,8 ± 6,9 32,9 ± 6,3 %GC 3 24,7 ± * 31,7 ± 4,9 Nota: * dado referente à avaliação de apenas um indivíduo.

10 10 Tabela 8 Análise estatística para o % de Gordura Corporal de Sedentários e Praticantes de Exercício Físico, Araçatuba/SP, % de Gordura Corporal da primeira e última avaliação dos Sedentários. Masculino Média ± DP Valor P Primeira avaliação 19,5 ± 7,3 0,2192 Última avaliação 21,8 ± 6,9 Feminino Média ± DP Valor P Primeira avaliação 32,4 ± 6,3 0,7086 Última avaliação 31,7 ± 4,9 % de Gordura Corporal da primeira e última avaliação dos Praticantes de Exercício Físico. Masculino Média ± DP Valor P Primeira avaliação 25,5 ± 3,1 0,1826 Última avaliação 24,2 ± 4,5 Feminino Média ± DP Valor P Primeira avaliação 34,8 ± 3,2 0,0052* Última avaliação 31,7 ± 4,9 % de Gordura Corporal entre Sedentários e Praticantes de Exercício Físico. Masculino Valor P Primeira avaliação 0,0634 Feminino Valor P Primeira avaliação 0,2016 Masculino Valor P Última avaliação 0,3483 Feminino Valor P Última avaliação 0,2808

11 11 Na análise estatística do trabalho, foi utilizado o programa Test-T Student para as amostras quanto à análise do %GC juntamente com a obtenção da média e desvio padrão, obtidos na primeira e última avaliação. Mesmo apresentando ainda uma classificação de muito elevado, a evolução da queda do percentual de gordura corporal das mulheres praticantes de exercício físico foi significativamente diferente quando avaliada entre a primeira e a última consulta (p=0,052). Demonstrando a importância do seguimento nutricional e a prática regular de exercícios físicos para atingir o objetivo de redução de gordura corporal. Devido ao fato das avaliações terem sido realizadas entre 3 consultas apenas (média de 3 meses) essas mulheres ainda apresentam o percentual de gordura elevado, mas ao passo que continuarem a praticar exercícios e seguirem o acompanhamento nutricional, o resultado será classificado em normalidade. Os gráficos abaixo apresentam a classificação e o percentual de gordura corporal da primeira, segunda e terceira consulta dos indivíduos praticantes de exercício físico que foram avaliados. Figura 1- Distribuição relativa do percentual de gordura corporal e sua respectiva classificação dos indivíduos praticantes de exercício físico do sexo feminino e masculino na primeira consulta. Araçatuba/SP, 2017

12 12 Figura 2- Distribuição relativa do percentual de gordura corporal e sua respectiva classificação dos indivíduos praticantes de exercício físico do sexo feminino e masculino na segunda consulta. Araçatuba/SP, 2017 Figura 3- Distribuição relativa do percentual de gordura corporal e sua respectiva classificação dos indivíduos praticantes de exercício físico do sexo feminino e masculino na terceira consulta. Araçatuba/SP, 2017

13 13 Foram encontrados para o sexo masculino até a terceira consulta 13% (n=1) do seu percentual de gordura corporal mais baixo que a média, 25% (n=2) na média, 50% (n=4) elevado e 13% (n=1) mais elevado que a média. Para o sexo feminino até a terceira consulta, foram encontrados 9% (n=1) mais baixo que a média, 18,2% (n=2) na média, 54,6% (n=6) elevado e 18,2% (n=2) mais elevado que a média. Esses resultados corroboram os achados de Farias e Salvador (2005), em que concluíram que meninas apresentaram valores absolutos de %G maiores que os meninos. Os gráficos abaixo apresentam o percentual de gordura corporal da primeira, segunda e terceira consulta dos indivíduos sedentários que foram avaliados. Figura 4- Distribuição relativa do percentual de gordura corporal e sua respectiva classificação dos indivíduos sedentários do sexo feminino e masculino na primeira consulta. Araçatuba/SP, 2017

14 14 Figura 5- Distribuição relativa do percentual de gordura corporal e sua respectiva classificação dos indivíduos sedentários do sexo feminino e masculino na segunda consulta. Araçatuba/SP, 2017 Figura 6- Distribuição relativa do percentual de gordura corporal e sua respectiva classificação dos indivíduos sedentários do sexo feminino e masculino na terceira consulta. Araçatuba/SP, 2017

15 15 Foram encontrados para o sexo masculino até a terceira consulta 100% (n=1) do seu percentual de gordura corporal mais elevado que a média. Para o sexo feminino até a terceira consulta, foram encontrados 10% (n=1) mais baixo que a média, 20% (n=2) mais elevado que a média e 70% (n=7) muito elevado. CONCLUSÃO Conclui-se que o consumo alimentar e de macronutrientes dos indivíduos praticantes de exercício físico foram menores que dos indivíduos sedentários. Tanto os indivíduos praticantes quanto os sedentários, perderam peso e diminuíram suas circunferências de cintura. Observou-se também, que os indivíduos do sexo feminino compareceram mais vezes aos retornos do que os indivíduos do sexo masculino. Em relação ao percentual de gordura corporal, os praticantes do sexo feminino e masculino até a terceira consulta, apresentaram risco elevado. Já os sedentários, apresentaram para o sexo masculino risco mais elevado que a média, e para o sexo feminino risco muito elevado. Porém, mesmo ainda estando com a classificação representando excesso de gordura corporal, as mulheres que praticavam algum tipo de exercício físico diminuíram significativamente o percentual de gordura corporal após o acompanhamento nutricional.

16 16 REFERÊNCIAS 1. ANDERSON, et.al. Nutrição. Rio de Janeiro: Guanabara,17ªedição.p , ASSUMPÇÃO, D.; MARTINS, S. A. D.; MARA, R. F.; CANESQUI, A. M.; BERTI, M. A. B. Diferenças entre homens e mulheres na qualidade da dieta: estudo de base populacional em Campinas, São Paulo CAMPELO, B. S. F.; TORRES, S. D. C.; LA FLOR, F. Z. S. Perfil nutricional e uso de suplementação entre praticantes de musculação e atletas de judô em academias de Campo Grande, MS. 2016, p CAPARROS, D. R.; BAYE, A. S.; RODRIGUES, F.; STULBACH, T. E.; NAVARRO, F. Análise da adequação do consumo de carboidratos antes, durante e após treino e do consumo de proteínas após treino em praticantes de musculação de uma academia de santo andré-sp. São Paulo Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. v. 9. n. 52. p COHEN, R.,Cunha, M. R. (2004). A obesidade (p ). São Paulo: Publifolha. 6. DURNIN, J. V. G. A,; RAHAMAN, M. M. The assessment of the amount of fat in the human body from measurements of skinfold thickness. Received 29 December Accepted 18 January FAGUNDES, M. M.; BOSCAINI, B. Perfil antropométrico e comparação de diferentes métodos de avaliação da composição corporal de atletas de futsal masculino. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, São Paulo. v. 8. n. 44. p Mar./Abril FARIAS, E. S.; SALVADOR, M. R. D. Antropometrica, Composição Corporal e Atividade Física de Escolares. Rev Bras Cineantropom Desempenho Humano. 2005;7(1): FONTES, A.M.S.A.; NAVARRO, F. Consumo de suplementos nutricionais por praticantes de atividades fisícas em academias de sete lagoas-mg. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. São Paulo v. 4. n. 24. p HIZA, H. A. B.; CASAVALE, K. O.; GUENTHER, P. M.; DAVIS, C. A. Diet quality of americans differs by age, sex, race/ethnicity, income, and education level. J Acad Nutr Diet 2012; 113(2): KURODA, L. K.; FONSECA, C. C.; BON, A.; DACAR, M.; SETARO, L. Diferentes distribuições de macronutrientes aliadas ao treinamento resistido na perda de gordura e melhora da composição corporal. Vol. 6. n. 31. p Janeiro/Fevereiro MATSUDO, S.M.; MATSUDO, V.K.R. A prescrição da Atividade Física no Tratamento e Prevenção da Obesidade. p São Paulo

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