AVALIAÇÃO DA DOCÊNCIA 2006 RELATÓRIO

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1 AMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA AVALIAÇÃO DA DOCÊNCIA 2006 RELATÓRIO NATAL(RN) 2007

2 1 REITOR José Ivonildo do Rego VICE-REITOR Nilsen Carvalho Fernandes de Oliveira Filho COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA Maria Pepita Vasconcelos de Andrade Presidente Ana Eugênia Vasconcelos Vilar da Costa Ângela Lobo Costa Edna Maria da Silva Joani Brito de Sá Denise Câmara de Carvalho Maria Lúcia Santos Ferreira da Silva SUB-COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DA PROPOSTA DA AVALIAÇÃO DA DOCÊNCIA NA UFRN Herculano Ricardo Campos Presidente Ângela Maria Paiva Cruz Maria Carmozi de Souza Gomes Maria Cleide Ribeiro Dantas de Carvalho Carolina Virginia Macedo de Azevedo Fred Sizenando Rossiter Pinheiro Francisco de Assis Medeiros da Silva Maria Clara de Almeida Gonzaga Arnon Alberto Andrade Mascarenhas

3 2 EQUIPE DE ORGANIZAÇÃO DO RELATÓRIO Denise Câmara de Carvalho Francisco de Assis Medeiros da Silva Joani Brito de Sá Maria Carmozi de Souza Gomes Maria Lúcia Santos F. da Silva Maria Pepita V. de Andrade

4 3 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 1 INTRODUÇÃO 2 METODOLOGIA 2.1 Processo de elaboração da proposta de avaliação 2.2 Universo previsto e investigado 2.3 Coleta de dados 2.4 Tratamento dos dados 3 RESULTADOS 3.1 Avaliação da docência sob a ótica do aluno 3.2 Avaliação da docência sob a ótica do professor 3.3 Avaliação da docência por Centros e Unidades Acadêmicas 4 DIFICULDADES E LIMITAÇÕES DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO 5 CONSIDERAÇÕES GERAIS 6 BIBLIOGRAFIA ANEXOS 1 RESOLUÇÃO 028/2005 CONSEPE 2 INSTRUMENTOS DA AVALIAÇÃO 2.1 Questionário do aluno 2.2 Questionário do professor 3 INSTRUÇÕES PARA A COLETA DE DADOS 4 INFORMAÇÕES NOS ENVELOPES

5 4 APRESENTAÇÃO Este relatório objetiva apresentar os resultados da Avaliação da Docência da Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN, realizada no período de 30 de outubro a 17 de novembro de 2006, sob a coordenação da Comissão Própria de Avaliação CPA. A avaliação da docência na UFRN vem se constituindo uma prática contínua da instituição que repensa suas atividades, refletindo sobre as dificuldades e os avanços no que se reportam ao processo ensino e aprendizagem analisado sob a ótica do professor e do aluno.

6 5 1. INTRODUÇÃO A Comissão Própria da Avaliação CPA, criada pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão CONSEPE, em decorrência da Lei Federal nº , de 14/04/2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES, tem como atribuição conduzir a avaliação interna da UFRN e, especificamente, a avaliação da docência. A ênfase é dada à auto-avaliação do professor e do aluno. O projeto de auto-avaliação foi elaborado pela CPA, aprovado pela Resolução nº 079/2004 do CONSEPE, contendo as 10 dimensões determinadas pela Lei nº A avaliação da docência é um dos pontos que assume prioridade na dimensão ensino, já realizada na instituição em 2002, e, sob a orientação do SINAES, em 2005 e Para o desenvolvimento da avaliação da docência, foi constituída uma comissão específica, conforme Portaria do Gabinete do Reitor N 480/06, de 30 de agosto de 2006, articulada à Comissão Própria de Avaliação CPA. Na avaliação da docência foram consideradas as variáveis: atuação didática e postura ético-profissional do professor; as condições de infra-estrutura disponibilizada para o ensino; a disciplina no contexto do projeto político pedagógico e sua articulação com a pesquisa e a extensão. Os instrumentos contemplaram uma auto-avaliação do aluno, a avaliação do professor pelo aluno, uma auto-avaliação do professor e a percepção do professor sobre as turmas onde foram desenvolvidas suas atividades docentes. A concepção desta avaliação se norteia pelos mesmos princípios do processo de avaliação de 2005, em que os objetivos, a metodologia e os dados obtidos mostram, em caráter preliminar, a especificidade do exercício da docência numa visão de totalidade da UFRN. Compreende, portanto, o desenvolvimento do programa global de avaliação da universidade, sem descurar a dimensão específica da atuação do professor, notadamente junto ao aluno. Ao assumir a avaliação da docência como a expressão de seu compromisso com a qualidade do ensino de graduação, a UFRN a institui como um dos mecanismos para prestar contas das suas ações à comunidade acadêmica e à sociedade.

7 6 A opção pela avaliação da docência em lugar da avaliação do docente pelo discente, conforme o relatório de 2005, fundamenta-se na concepção da docência compreendida como um processo continuo de construção da identidade docente e tem por base os saberes específicos das áreas de conhecimento. Esse processo abrange o domínio de competência na área pedagógica, o exercício da dimensão política e a reflexão permanente da prática docente. A Avaliação da Docência apresentou como objetivos: promover o levantamento contínuo de informações acerca da atuação didática e postura profissional do professor, da disciplina no contexto do curso e da infraestrutura disponibilizada para o ensino de graduação na UFRN; propiciar informações críticas sobre os processos e resultados do ensino aos gestores, professores e alunos, tendo em vista as decisões e implementação de ações que resultem em melhoria da qualidade acadêmica; subsidiar a Comissão Própria de Avaliação (CPA) da UFRN com informações indicadoras da qualidade do ensino de graduação, como um dos elementos necessários para a prestação de contas à comunidade universitária e à sociedade. 2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 2.1 Processo de elaboração da proposta de avaliação Em consonância com a experiência anterior, a comissão decidiu que no processo de avaliação da docência na UFRN em 2006, fossem garantidos os seguintes requisitos: a) um processo de sensibilização da comunidade acadêmica, para conhecimento, discussão e incorporação de sugestões; b) a aplicação de questionários aos alunos matriculados nos cursos de graduação e aos professores em exercício da docência na UFRN; c) a coleta de dados em semestres letivos alternados, para garantir a cobertura à maior parte das disciplinas da graduação; d) a existência de comissões para implementar a avaliação e para fazer encaminhamentos com base nas análises dos resultados;

8 7 e) a aplicação de dois questionários: um destinado ao aluno e outro ao professor. Para dar continuidade ao processo de avaliação institucional desenvolvido pela UFRN, a Comissão Própria de Avaliação - CPA e a Comissão de Avaliação da Docência 2006, procederam à rigorosa análise dos dois questionários destinados aos alunos e professores, na avaliação desenvolvida em A partir dessa análise, assim como das críticas e propostas de melhoria ao processo de avaliação da docência, enviadas pelos departamentos, os questionários foram re-elaborados e submetidos a um pré-teste. Na avaliação de 2006, o pré-teste consistiu na aplicação de questionários a uma determinada amostra, delimitada intencionalmente, constando de professores e alunos. O objetivo desse procedimento foi buscar uma aproximação maior com a realidade da docência na UFRN. O pré-teste foi realizado, no período de 25 de setembro a 13 de outubro de 2006, atingindo 114 alunos e 16 professores, objetivando revisar os aspectos avaliados e aperfeiçoar as questões nos aspectos formais e técnicos. O pré-teste foi aplicado, por uma equipe de professores, aos discentes e docentes dos cursos de diferentes áreas de conhecimento, dos Centros Acadêmicos. Na fase de sensibilização, os Diretores das Unidades Acadêmicas divulgaram a proposta geral para que os professores e alunos tomassem ciência do processo de avaliação da docência. Ressalta-se também o trabalho de divulgação realizado pela TV Universitária, que contribuiu para dar transparência à avaliação da docência, possibilitando o envolvimento dos professores e alunos. A Resolução Nº 107/2006, aprovada em reunião do CONSEPE, do dia 26 de setembro de 2006, constituiu-se na norma que estabeleceu as diretrizes para a avaliação da docência na UFRN. (Ver resolução em anexo 1) 2.2 Universo Pesquisado O universo desta avaliação foi constituído por professores e alunos matriculados na UFRN, conforme art. 2º do capítulo I da Resolução 107/2006 CONSEPE. Previa-se que todas as turmas fossem visitadas por um aluno-bolsista, que entregaria ao professor e a todos os alunos presentes o seu respectivo

9 8 questionário, para que fosse preenchido naquele momento. Assim, teoricamente, todos os professores e alunos estariam avaliando e, ao mesmo tempo, sendo avaliados. De um total de de turmas de aulas registradas no Ponto@, (82,3%) eram passíveis de serem avaliadas. Dessas, (74,8%) vivenciaram o processo de avaliação. Do total inicial, turmas (38.4%) não foram avaliadas porque durante os trabalhos de campo surgiram alguns problemas, acarretando redução no universo a ser pesquisado, embora se tenha atingido um número expressivo de XXX questionários preenchidos. A distribuição por Centro e Unidade de Ensino foi a seguinte: CCSA, xxx questionários; CCET,xxx; CCHLA, xxx; CT, xxx; CCS, xxx; CERES, xxx; CB, xxx, Museu Câmara Cascudo, xxx; e Escola de Música, xx questionários. Esses números, registrados nas tabelas a seguir, estão distribuídos nas xxxx turmas avaliadas, que correspondem a x %das turmas consideradas em condições de serem avaliadas e a xxx do total de turmas registradas no ponto@ ( xxx turmas).

10 9 TABELA 01 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE NÚMERO DE TURMAS REGISTRADAS NO E APTAS A SEREM AVALIADAS, POR CENTRO ACADÊMICO OU UNIDADE ENSINO Quantidade de turmas Centros Aptas a serem avaliadas Acadêmicos ou Unidades Registradas de Ensino no ponto@ Total % Excluídas da avaliação e razões da exclusão Menos de 6 Práticas e Total alunos Estágios excluídas matriculados de % CCET , ,6 CT , ,9 CCS , ,0 CB , ,9 CCSA , ,0 CCHLA , ,4 MCC , ,6 E. MÚSICA , ,7 CERES , ,0 TOTAL , ,6 TABELA 02 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE NÚMERO DE TURMAS AVALIADAS E NÃO-AVALIADAS E MOTIVOS DA NÃO-AVALIAÇÃO, POR CENTRO ACADÊMICO OU UNIDADE DE ENSINO Centros Acadêmicos ou Unidades de Ensino Total Turmas avaliadas Quantidade de turmas aptas a serem avaliadas % Turmas não-avaliadas, segundo o motivo da não-avaliação Menos de 6 alunos em sala de aula Não localizadas Problemas durante a aplicação Total % CCET , ,2 CT , ,8 CCS , ,3 CB , ,3 CCSA , ,0 CCHLA , ,1 MCC , ,0 E. MÚSICA , ,0 CERES , ,9 TOTAL , ,5

11 10 TABELA 03 CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA NÚMERO DE TURMAS REGISTRADAS NO PONTO@ E APTAS A SEREM AVALIADAS, POR DEPARTAMENTO Departamentos Registradas no ponto@ Aptas a serem avaliadas Total % Quantidade de turmas Excluídas da avaliação e razões da exclusão Práticas e Estágios Menos de 6 alunos matriculados Total de excluídas Estatística , ,2 Física , ,3 Geologia , ,2 Informática , ,3 Matemática , ,0 Química , ,5 TOTAL , ,6 % TABELA 04 CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA NÚMERO DE TURMAS AVALIADAS E NÃO-AVALIADAS E MOTIVOS DA NÃO-AVALIAÇÃO, POR DEPARTAMENTO Quantidade de turmas aptas a serem avaliadas Departamentos Total Turmas avaliadas % Turmas não-avaliadas, segundo o motivo da não-avaliação Menos de 6 alunos em sala de aula Não localizadas Problemas durante a aplicação Total % Estatística , ,1 Física , ,0 Geologia , ,0 Informática , ,1 Matemática , ,1 Química , ,4 TOTAL , ,2

12 11 T\ABELA 05 CENTRO DE TECNOLOGIA NÚMERO DE TURMAS REGISTRADAS NO E APTAS A SEREM AVALIADAS, POR DEPARTAMENTO Departamentos Registradas no ponto@ Aptas a serem avaliadas Total % Quantidade de turmas Excluídas da avaliação e razões da exclusão Práticas e Estágios Menos de 6 alunos matriculados Total de excluídas Agropecuária , ,2 Arquitetura , ,1 Eng. Civil , ,7 Eng. Computação , ,1 Eng. Elétrica , ,1 Eng. Mecânica , ,2 Eng. de Produção , ,1 Eng. Química , ,0 Eng.Têxtil , ,8 TOTAL , ,9 TABELA 06 CENTRO DE TECNOLOGIA NÚMERO DE TURMAS AVALIADAS E NÃO-AVALIADAS E MOTIVOS DA NÃO-AVALIAÇÃO, POR DEPARTAMENTO Departamentos Total Turmas avaliadas Quantidade de turmas aptas a serem avaliadas % Turmas não-avaliadas, segundo o motivo da não-avaliação Menos de 6 alunos em sala de aula Não localizadas Problemas durante a aplicação % Total % Agropecuária , ,0 Arquitetura , ,7 Eng. Civil , ,2 Eng. Computação , ,0 Eng. Elétrica , ,2 Eng. Mecânica , ,3 Eng. de Produção , ,5 Eng. Química , ,1 Eng.Têxtil , ,2 TOTAL , ,8

13 12 TABELA 07 CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE NÚMERO DE TURMAS REGISTRADAS NO E APTAS A SEREM AVALIADAS, POR DEPARTAMENTO Departamentos Registradas no ponto@ Aptas a serem avaliadas Total % Quantidade de turmas Excluídas da avaliação e razões da exclusão Práticas e Estágios Menos de 6 alunos matriculados Total de excluídas Anál. Clín. e Toxic , ,4 Cirurgia , ,3 Educação Física , ,7 Enfermagem , ,4 Farmácia , ,9 Fisioterapia , ,3 Infectologia , ,0 Medicina Clínica , ,2 Medicina Integrada , ,2 Nutrição , ,6 Odontologia , ,9 Patologia , ,9 Pediatria , ,2 Saúde Coletiva , ,6 Toco-ginecologia , ,4 TOTAL , ,0 % TABELA 08 CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE NÚMERO DE TURMAS AVALIADAS E NÃO-AVALIADAS E MOTIVOS DA NÃO-AVALIAÇÃO, POR DEPARTAMENTO Departamentos Total Turmas avaliadas Quantidade de turmas aptas a serem avaliadas Turmas não-avaliadas, segundo o motivo da não-avaliação % Menos de 6 alunos em sala de aula Não localizadas Problemas durante a aplicação Total % Anál. Clín. e Toxic , ,7 Cirurgia , ,7 Educação Física , ,0 Enfermagem , ,7 Farmácia , ,3 Fisioterapia , ,3 Infectologia , ,7 Medicina Clínica , ,5 Medicina Integrada , ,4 Nutrição , ,7 Odontologia , ,4 Patologia , ,4 Pediatria , ,3 Saúde Coletiva , ,7 Toco-ginecologia , ,7 TOTAL , ,3

14 13 TABELA 09 CENTRO DE BIOCIÊNCIAS NÚMERO DE TURMAS REGISTRADAS NO E APTAS A SEREM AVALIADAS, POR DEPARTAMENTO Departamentos Registradas no ponto@ Aptas a serem avaliadas Total % Quantidade de turmas Excluídas da avaliação e razões da exclusão Práticas e Estágios Menos de 6 alunos matriculados Total de excluídas Biof. e Farmacologia , ,2 Biol. Cel. e Genética , ,6 Bioquímica , ,0 Bot. Ecologia Zoologia , ,6 Fisiologia , ,0 Microb.e Parasitologia , ,9 Morfologia , ,0 Ocean. E Limnologia , ,0 TOTAL , ,9 % TABELA 10 CENTRO DE BIOCIÊNCIAS NÚMERO DE TURMAS AVALIADAS E NÃO-AVALIADAS E MOTIVOS DA NÃO-AVALIAÇÃO, POR DEPARTAMENTO Departamentos Total Turmas avaliadas Quantidade de turmas aptas a serem avaliadas Turmas não-avaliadas, segundo o motivo da nãoavaliação % Menos de 6 Problemas Não alunos em durante a Total % localizadas sala de aula aplicação Biof. e Farmacologia , ,7 Biol. Cel. e Genética , ,5 Bioquímica , ,0 Bot. Ecologia Zoologia , ,3 Fisiologia , ,7 Microb.e Parasitologia , ,7 Morfologia , ,6 Ocean. E Limnologia , ,6 TOTAL , ,3

15 14 TABELA 11 CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS NÚMERO DE TURMAS REGISTRADAS NO PONTO@ E APTAS A SEREM AVALIADAS, POR DEPARTAMENTO Departamentos Registradas no ponto@ Aptas a serem avaliadas Total % Quantidade de turmas Excluídas da avaliação e razões da exclusão Práticas e Estágios Menos de 6 alunos matriculados Total de excluídas % Administração , ,9 Biblioteconomia , ,3 Ciências Contábeis , ,3 C. Econômicas , ,7 Direito Privado , ,2 Direito Público , ,2 Educação , ,6 Serviço Social , ,6 TOTAL , ,0 TABELA 12 CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS NÚMERO DE TURMAS AVALIADAS E NÃO-AVALIADAS E MOTIVOS DA NÃO-AVALIAÇÃO, POR DEPARTAMENTO Departamentos Total Turmas avaliadas Quantidade de turmas aptas a serem avaliadas % Turmas não-avaliadas, segundo o motivo da nãoavaliação Menos de 6 alunos em sala de aula Não localizadas Problemas durante a aplicação Total % Administração , ,5 Biblioteconomia , ,6 Ciências Contábeis , ,9 C. Econômicas , ,9 Direito Privado , ,4 Direito Público , ,9 Educação , ,2 Serviço Social , ,1 TOTAL , ,0

16 15 TABELA 13 CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS LETRAS E ARTES NÚMERO DE TURMAS REGISTRADAS NO PONTO@ E APTAS A SEREM AVALIADAS, POR DEPARTAMENTO Departamentos Registradas no ponto@ Aptas a serem avaliadas Total % Quantidade de turmas Excluídas da avaliação e razões da exclusão Práticas e Estágios Menos de 6 alunos matriculados Total de excluídas Antropologia , ,7 Artes , ,3 Comunicação Social , ,4 Ciências Sociais , ,8 Filosofia , ,8 Geografia , ,4 História , ,1 Letras , ,4 Psicologia , ,3 TOTAL , ,4 % TABELA 14 CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS LETRAS E ARTES NÚMERO DE TURMAS AVALIADAS E NÃO-AVALIADAS E MOTIVOS DA NÃO-AVALIAÇÃO, POR DEPARTAMENTO Departamentos Total Turmas avaliadas Quantidade de turmas aptas a serem avaliadas Turmas não-avaliadas, segundo o motivo da não-avaliação % Menos de 6 alunos em sala de aula Não localizadas Problemas durante a aplicação Total % Antropologia , ,0 Artes , ,5 Comunicação Social , ,8 Ciências Sociais , ,7 Filosofia , ,9 Geografia , ,3 História , ,4 Letras , ,1 Psicologia , ,1 TOTAL , ,1

17 16 TABELA 15 MUSEU CÂMARA CASCUDO NÚMERO DE TURMAS REGISTRADAS NO E APTAS A SEREM AVALIADAS Unidade de Ensino Registradas no ponto@ Aptas a serem avaliadas Total % Quantidade de turmas Excluídas da avaliação e razões da exclusão Práticas e Estágios Menos de 6 alunos matriculados Total de excluídas M. Câmara Cascudo , ,6 % TABELA 16 MUSEU CÂMARA CASCUDO NÚMERO DE TURMAS AVALIADAS E NÃO AVALIADAS E MOTIVOS DA NÃO-AVALIAÇÃO Unidade de Ensino Total Turmas avaliadas Quantidade de turmas aptas a serem avaliadas Turmas não-avaliadas, segundo o motivo da não-avaliação % Menos de 6 alunos em sala de aula Não localizadas Problemas durante a aplicação Total % M. Câmara Cascudo , ,0 TABELA 17 ESCOLA DE MÚSICA NÚMERO DE TURMAS REGISTRADAS NO PONTO@ E APTAS A SEREM AVALIADAS Unidade de Ensino Registradas no ponto@ Aptas a serem avaliadas Quantidade de turmas Excluídas da avaliação e razões da exclusão Menos de 6 Práticas e Total de Total % alunos % Estágios excluídas matriculados E. de Música , ,7 TABELA 18 ESCOLA DE MÚSICA NÚMERO DE TURMAS AVALIADAS E NÃO AVALIADAS E MOTIVOS DA NÃO-AVALIAÇÃO Unidade de Ensino Total Turmas avaliadas Quantidade de turmas aptas a serem avaliadas Turmas não-avaliadas, segundo o motivo da não-avaliação % Menos de 6 alunos em sala de aula Não localizadas Problemas durante a aplicação Total % E. de Música , ,0

18 17 TABELA 19 CENTRO DE ENSINO REGIONAL DO SERIDÓ NÚMERO DE TURMAS REGISTRADAS NO E APTAS A SEREM AVALIADAS, POR DEPARTAMENTO Departamentos Registradas no ponto@ Aptas a serem avaliadas Total % Quantidade de turmas Excluídas da avaliação e razões da exclusão Práticas e Estágios Menos de 6 alunos matriculados Total de excluídas C. Exatas e Aplicadas , ,1 C. Soc. e Humanas , ,6 E. S. e Educacionais , ,8 História e Geografia , ,5 TOTAL , ,0 % TABELA 20 CENTRO DE ENSINO REGIONAL DO SERIDÓ NÚMERO DE TURMAS AVALIADAS E NÃO-AVALIADAS E MOTIVOS DA NÃO-AVALIAÇÃO, POR DEPARTAMENTO Departamentos Total Turmas avaliadas Quantidade de turmas aptas a serem avaliadas Turmas não-avaliadas, segundo o motivo da não-avaliação % Menos de 6 alunos em sala de aula Não localizadas Problemas durante a aplicação Total % C. Exatas e Aplicadas , ,3 C. Soc. e Humanas , ,4 E. S. e Educacionais , ,9 História e Geografia , ,9 TOTAL , ,9 ATENÇÃO:AS TURMAS COM MENOS DE CINCO ALUNOS FORAM AVALIADAS Observando-se as tabelas, percebe-se que do universo das turmas passíveis de avaliação, que corresponde a 73,4% das turmas registradas no ponto@ (tabelas 1 e 2), atingiu-se um percentual de 77,5%, destacando-se o CCET, que teve uma participação de 87,8%, enquanto o CCS atingiu 51,7%, a Escola de Música 50% e o Museu Câmara Cascudo 40%, conforme tabela 2. A carência da precisão nas informações acerca dos horários e locais de funcionamento das turmas acarretou, para alguns departamentos, certo prejuízo no processo avaliativo. Isso porque muitas turmas, não sendo localizadas para a aplicação do questionário, não foram avaliadas. Nesse aspecto, constata-se que no CCS, dos quinze Departamentos a ele vinculados, sete apresentaram um percentual superior a 50% de turmas não avaliadas. Nesse Centro são destacados os seguintes

19 18 departamentos com alto índice de turmas não avaliadas: Medicina Integrada (88,4%), Patologia (86,4%), Cirurgia (85,7%), Enfermagem, Infectologia e Tocoginecologia (66,7%) e Medicina Clínica (57,5%). Esses são dados que, de per si, expressam a dificuldade encontrada pelos bolsistas para localizarem os professores e suas turmas. Nota-se que nenhum outro Centro apresentou percentuais tão altos de turmas não avaliadas, nem um número tão significativo de turmas subtraídas dessa avaliação, no conjunto daquelas consideradas aptas a participarem do processo. Esses resultados denunciam que as especificidades inerentes a algumas disciplinas do CCS, aliadas às falhas detectadas no sistema de informações do juntamente com a carência de exatidão de informações que poderiam ser dadas pelos respectivos Departamentos acerca de suas disciplinas, inviabilizaram a avaliação para uma grande parcela de turmas. Obviamente, esse fato acarretou algum prejuízo ao processo avaliativo, sobremodo em relação ao CCS, pois foram subtraídas informações de alunos e professores desse Centro nessas disciplinas não avaliadas. Em seguida, vem o CCHLA, com 23,1% e o CT, com 21,8% (tabela 2). Observando a tabela 14, percebe-se que no CCHLA, dentre seus nove Departamentos, destacam-se dois, referentes à não-avaliação de turmas aptas ao processo: em primeiro lugar, está o Departamento de Comunicação Social, que ministra aulas para 69 turmas, das quais 33 (47,8%) não foram avaliadas. Dessas, constata-se que 27 não foram localizadas e apenas 6 apresentaram outro tipo de problema que inviabilizou a avaliação. Em segundo lugar está o Departamento de Psicologia, onde 36,1% das turmas não foram avaliadas (correspondente a 13 turmas) por não terem sido localizadas. Nessa mesma tabela 14, embora a quantidade de turmas do Departamento de Letras não avaliadas (25 turmas) supere, em termos absolutos, a de Psicologia (13 turmas), deve-se atentar para o fato de que essas 13 turmas de Psicologia estão relacionadas a um total de 36, daí os 36,1%, enquanto que as 25 turmas de Letras são consideradas em um universo de 113 turmas daquele curso. Por isso, em relação ao todo, essas turmas representam menos, percentualmente. Os demais Departamentos do CCHLA apresentaram percentuais que variaram entre 8,7% (Departamento de Ciências Sociais) e 23,9% (Departamento de Filosofia).

20 19 A explicação para esse montante de turmas não-avaliadas, referentes ao CCHLA, talvez resida na coincidência do período da avaliação com a Semana de Humanidades, evento muito significativo, promovido por aquele Centro. Em relação ao CT, a tabela 6, correspondente ao resultado do número de turmas avaliadas, mostra que um grande número de turmas apresentou problemas durante a aplicação dos questionários (problemas esses distintos da não localização). Aliás, esse é o único Centro no qual, em todos os seus Departamentos, sem exceção, houve, no mínimo, três turmas com problemas na aplicação do questionário, inviabilizando a coleta de dados. O percentual alto de turmas não avaliadas nesse Centro se deve, especialmente, aos Departamentos de Agropecuária e de Computação e Automação, que apresentaram índice de 40%. É importante destacar que dentre todos os Departamentos da UFRN apenas um, o de Bioquímica, vinculado ao Centro de Biociências, teve todas as suas turmas avaliadas. Em contraposição, nesse mesmo Centro, o Departamento de Botânica, Ecologia e Zoologia (BEZ), quando comparado aos demais do CB, apresentou o maior percentual de turmas não avaliadas (34,3%). O restante desses percentuais resultou em valores situados entre 28,6% (Departamento de Oceanografia e Limnologia DOL) e 3,7% (Microbiologia e Parasitologia). No geral, o Centro de Biociências apresentou, em média, 16,3% das suas turmas não avaliadas. Na realidade, esse é um percentual dentre os mais baixos, comparando-se com os demais Centros, só perdendo para o CERES (8,9%), para o CCET (12,2%) e para o CCSA (16%). O CERES se apresenta com o menor percentual de turmas não avaliadas, conforme se visualiza na tabela 2. No geral, o CERES se destaca como o Centro com menor percentual de turmas não avaliadas (8,9%). Em seguida, considerando apenas os Centros do campus central da UFRN, aparece o CCET, com 12,2%, o CCSA com 16,8%, o CB com 16,3%, o CT com 21,8%, o CCHLA com 23,1% e, finalmente, o CCS com 48,3%. Na unidade especializada em música, das 22 turmas com condições de serem avaliadas, apenas metade foi avaliada. No Museu Câmara Cascudo, das cinco turmas relacionadas, somente duas foram localizadas.

21 Coleta de Dados A coleta de dados da avaliação da docência foi realizada no período de 30 de outubro a 17 de novembro de 2006, coordenada pela comissão da avaliação da docência. Foram utilizados, como instrumentos de coleta, dois questionários. Um direcionado para os alunos e outro para o professor. O questionário do aluno compreendia quatro itens, discriminados a seguir: a) atuação didática e postura profissional do professor b) auto-avaliação do aluno c) infra-estrutura da instituição d) forma como o professor desenvolve seu trabalho na disciplina sob avaliação e) identificação do professor e da disciplina sob avaliação f) Espaço para comentários O questionário respondido pelo professor correspondia aos seguintes itens: a) auto-avaliação do professor b) avaliação sobre a turma em que o professor se encontrava no momento da avaliação c) Infra-estrutura da instituição d) forma como o professor entende que desenvolve seu trabalho na disciplina sob avaliação e) identificação do professor e da disciplina sob avaliação f) Espaço para comentários A Comissão de Implementação da Avaliação treinou quatro equipes de bolsistas, alunos de diversos cursos de graduação da UFRN, para a realização do trabalho de campo, para a construção do banco de dados e para a apuração dos resultados, conforme designação a seguir: a) a primeira equipe, composta por 105 alunos, tinha a incumbência de aplicar os questionários aos alunos e professores; b) a segunda, formada por 12 alunos, tinha a tarefa de digitar todas as questões fechadas que formariam o banco de dados da avaliação; c) a terceira equipe, formada por 6 alunos, ficou encarregada de digitar os comentários adicionais de alunos e professores em todas os itens dos seus respectivos questionários; d) por último, a quarta equipe, formada por 2 alunos e 2 estatísticos recém-formados, tinha

22 21 a incumbência de coordenar todo o processo de organização e distribuição do material (instruções, questionários, envelopes, crachás, pranchetas) e locais de aplicação (Setores de aula, Laboratórios, Hospitais, Centros etc), bem como a recepção e distribuição dos questionários aplicados para a equipe de digitação das questões fechadas e em seguida para a equipe de digitação dos comentários adicionais. A digitação e o processamento dos dados foram realizados no Laboratório de Informática do CCET. 2.4 Tratamento dos dados O questionário aplicado ao aluno, constando de estrutura com as dimensões, já mencionadas neste relatório. As questões dos instrumentos foram respondidas usando com base em uma escala de 0 (zero) a 10 (dez), para as dimensões 1,2 e 3: Atribuía-se as seguintes notas: 0,1 e 2 Deficiente 3,4,5 - Regular 6,7,8 Bom 9,10 Excelente NA Não tem condições de avaliar ou não se aplica. O questionário do professor foi respondido seguindo as mesmas orientações. O principal objetivo dessas transformações era possibilitar a determinação de uma medida de centro bastante usual o valor médio e uma medida de variabilidade o desvio padrão em relação a cada um desses tópicos. A apresentação através de percentagens tornou-se inviável, por duas razões: a primeira, o questionário foi direcionado para o estabelecimento de uma medida, conforme estipulado na Resolução nº 028/05-CONSEPE, de 15 de maio de 2005; e a segunda, a quantidade de números gerada tornaria bastante complexa a análise e interpretação dos dados, haja vista a disposição das informações em dimensões constituídas por vários tópicos respondidos por uma quantidade muito grande de alunos. Não se utilizou outra medida descritiva como a mediana, por exemplo, ou uma representação gráfica diferente, como o box-plot, porque, tanto a mediana quanto o box-plot não são tão acessíveis ao público leigo como a média aritmética e o diagrama de colunas. Assim, para cada item do questionário do aluno

23 22 pôde-se, com esse procedimento, apresentar, de forma condensada, uma gama de dados relacionados à sua percepção acerca da atuação do professor, da infraestrutura da UFRN, da disciplina que ele está cursando e de sua atuação enquanto aluno desta instituição de ensino. A média aritmética, indubitavelmente, é uma das medidas estatísticas que dá uma conotação das mais palpáveis aos dados pesquisados, ou seja, torna-os mais resumidos, mais compreensivos e mais claros. No tocante ao desvio-padrão, embora ele não desfrute, como medida estatística, a mesma popularidade da média, é de grande importância porque informa sobre a variabilidade dos dados. Quanto maior o desvio padrão, mais dispersos estão os valores, ao redor da média, ou seja, mais heterogênea é a opinião dos alunos sobre cada um dos itens que compõem o questionário do aluno e do professor. Segundo a escala numérica adotada, a pontuação máxima é 4, e a mínima é 1. Isso significa que o maior valor possível a ser alcançado pela média, em qualquer uma das questões de cada um desses itens, será exatamente 4 e o menor valor será 1. Se um tópico qualquer apresentou média igual a 3,5 e desvio padrão próximo de zero, isso significa que a maioria das respostas se situou entre sempre (que está associada ao valor 4) e na maioria das vezes (que corresponde ao valor 3). Evidentemente que uma média entre 2 e 3 (2,6, por exemplo) e um desvio padrão próximo de zero (0,25, por exemplo) significa que a opinião dos alunos oscilou, em sua maioria, entre na maioria das vezes e às vezes. Nessa mesma situação, com desvio padrão sendo elevado (0,85, por exemplo) significa uma opinião mais heterogênea dos alunos, oscilando suas opiniões nas quatro alternativas possíveis. Sob esse ângulo, foi possível realizar comparações entre professores, Departamentos e Centros, em todos os itens dos questionários, independentemente de ser o questionário direcionado ao aluno ou ao professor. Os conceitos atribuídos pelos alunos ao professor, por meio do questionário, nos itens: atuação didática e postura profissional; infra-estrutura da instituição; a disciplina no contexto do curso; e sua auto-avaliação, transformados de uma escala ordinal para uma escala com números variando de 1 a 4, resultaram em valores médios, por item, em cada uma das turmas avaliadas. Assim, em uma turma fictícia, com 10 alunos, por exemplo, o item o professor: atuação didática e postura profissional geraria a seguinte simulação de planilha: O professor: atuação didática e postura profissional

24 23 Tópicos do 1º item do Notas atribuídas pelos alunos Aluno Aluno Aluno Aluno Aluno Aluno Aluno Aluno Aluno Aluno Nota Desvio questionário do aluno nº 1 nº 2 nº 3 nº 4 nº 5 nº 6 nº 7 nº 8 nº 9 nº 10 média padrão 1.1) Trabalha conteúdos ,80 0,42 1.2) Demonstra domínio ,80 0,42 1.3) Desenvolve o conteúdo ,20 1,03 1.4) Exige na avaliação ,30 1,42 1.5) Discute conteúdos ,70 1,16 1.6) Desenvolve atividades ,80 0,42 1.7) Utiliza técnicas ,10 0,32 1.8) Propicia a participação ,30 1,06 1.9) Utiliza nas avaliações ,60 0, ) Atribui notas ,20 0, ) Demonstra civilidade ,10 0, ) É disponível para ,60 0, ) Comparece às aulas ,30 0, ) Cumpre o horário ,60 0, ) Ressalta a importância ,20 0,92 Notas médias de cada item 2,87 2,87 2,87 2,93 3,07 2,80 3,04 - Desvio padrão de cada item 1,25 1,13 1,20 1,06 0,00 1,16 0,00 1,10 1,26 0, A tabela simulada mostra que o professor obteve, nesse item, uma média igual a 3,04. Percebe-se também que o seu pior desempenho foi no tópico 1.5, onde ele obteve a menor média (1,70). Por outro lado, observa-se que nesse tópico ocorreu o segundo maior desvio padrão (1,16), significando que não houve unanimidade por parte dos alunos a respeito do tópico 1.5. Sob esse prisma, os tópicos 1.1, 1.2, 1.6, 1.7, 1.10, 1.11, 1.13 e 1.14 são os que mostram uma opinião mais homogênea por parte dos alunos. Nota-se que os alunos 5, 7 e 10 assinalaram somente uma alternativa em todos os tópicos do questionário, aparentando não demonstrar qualquer preocupação com julgamento. Por último, as médias e os desvios padrões expostos na parte inferior da tabela mostram apenas o julgamento isolado de cada aluno. Como ele não é identificado, cabe apenas ao professor verificar quantos o julgaram abaixo ou acima da média geral (3,04), e tirar suas próprias conclusões. Os outros três itens do questionário do aluno conduziram a resultados semelhantes, originando médias gerais variando de 1 a 4 para cada item do questionário do aluno, respondido em cada turma. Isso significa que um determinado professor, que tiver lecionado 3 turmas, receberá, como resultado do questionário respondido pelo aluno, um conjunto de 12 médias. Esse procedimento foi realizado em todas as turmas avaliadas e possibilitou o cálculo das médias de cada Departamento, de cada Centro e da UFRN em todos os itens do questionário do aluno. Através de procedimento idêntico foram calculadas as médias atribuídas por cada professor aos três itens que compõem o seu questionário, estendendo-se também para os Departamentos, Centros e UFRN.

25 24 Aos professores foram entregues planilhas do Excel semelhantes à simulação contendo todas as notas atribuídas pelos alunos em todos os tópicos do seu questionário, referentes às turmas por ele lecionadas e que participaram da avaliação. Para cumprir o que foi determinado na Resolução 107/2006-CONSEPE os resultados foram organizados e estão expostos de duas maneiras. 1) Os Departamentos publicam as médias gerais dos professores, em ordem alfabética, referentes a cada item do questionário do aluno, nas turmas avaliadas. 2) A exposição dos resultados é apresentada em uma representação gráfica onde se visualiza o desempenho da UFRN por Centros e Departamentos. Usa-se o diagrama de colunas porque esse tipo de gráfico permite, de forma simples, uma visualização rápida e precisa dos itens estudados. 3) Comparecimento...

26 25 3 RESULTADOS Neste item são apresentadas as médias obtidas pelos Departamentos, com base nas respostas dos alunos e dos professores, face a cada questão, que vão expressar a performance de cada Centro. O conjunto das médias obtidas por cada Centro, revela o resultado final da UFRN. Especificamente em relação à postura didática e profissional do professor, os alunos, no geral, mostram mais insatisfação no que se refere à discussão dos conteúdos da avaliação em sala de aula, após a divulgação dos resultados. Na avaliação da infra-estrutura da UFRN, o instrumento não foi o suficiente explicativo quanto aos tópicos referentes a clinica e ambulatório, existentes apenas no Centro de Ciências da Saúde CCS, tendo sido avaliados também pelos alunos de outros Centros Acadêmicos mesmo constando a alternativa não se aplica. Isso acarretou médias mais baixas do que o esperado nesses dois tópicos. Em relação ao sub-item transporte este foi avaliado como sendo o circular, coletivo que faz o percurso no perímetro do Campus Universitário. É importante ressaltar que em todos os Centros, a Biblioteca é um dos poucos tópicos que, unanimemente, obteve médias baixas. No item a disciplina no contexto do curso, o aluno vê pouca articulação com a pesquisa, com a extensão, com outras atividades de ensino e com as demais disciplinas do curso. Na auto-avaliação, o aluno afirma buscar, em pouquíssimas ocasiões, uma bibliografia extra para complementação de seus estudos; procura muito pouco o professor fora do horário da aula; e confirma realizar todas as tarefas exigidas na disciplina. Ao associar as respostas dos alunos com aquelas, em tópicos similares, dadas pelos professores, observa-se que há uma correlação positiva entre elas. A infra-estrutura é um tópico que, de forma especial, alunos e professores lhe atribuem notas baixas. Quanto à disponibilidade para atender o aluno fora do horário da aula, há uma correlação, no seguinte sentido: o professor não demonstra estar disponível e o aluno não o procura devido à dificuldade de encontrá-lo.

27 Avaliação da Docência na UFRN, sob a ótica do aluno Gráfico 01 - O professor: atuação didática e postura profissional Trabalha conteúdos... Demonstra domínio... Desenvolve o conteúdo.. Exige na avaliação... Discute conteúdos... Desenvolve atividades... Utiliza técnicas... Propicia a participação... Utiliza nas avaliações... Atribui notas... Demonstra civilidade... É disponível para... Comparece às aulas... Cumpre o horário... Ressalta a importância... 3,49 3,57 3,34 3,55 2,98 3,40 3,06 3,35 3,32 3,26 3,65 3,26 3,64 3,54 3,36 Gráfico 02 - A instituição: infra-estrutura Sala de aula 3,16 Laboratório 2,44 Clínica 2,14 Biblioteca Equipamentos Material didático 2,57 2,69 2,84 Ambulatório Transporte 2,05 2,10 Material de consumo Outros 2,52 2,48

28 27 Gráfico 03 - A disciplina no contexto do curso Formação técnica... 3,24 Formação cidadã... 2,91 Compreensão crítica da sociedade... Acesso ao conhecimento científico... 2,87 3,05 Projetos ou atividades de extensão Projetos ou atividades de pesquisa 2,12 2,27 Programas especiais de ensino... 1,92 As demais disciplinas do curso 2,63 Gráfico 04 - Auto-avaliação do aluno Sente-se preparado... 3,20 Comparece às aulas 3,56 Estuda o conteúdo bibliografia professor 3,21 Estuda o conteúdo bibliografia extra... 2,44 Dedica-se aos estudos além do horário... Sente-se à vontade, fazendo perguntas... 3,03 3,06 Tem bom relacionamento com os colegas 3,61 Procura o professor para tirar dúvidas... 2,35 Tem obtido nota igual ou superior a sete... 3,22 Tem participado de outras atividades... 2,41 Cumpre as atividades da disciplina Assiste às aulas do início ao fim 3,55 3,56 Tem buscado informações sobre o curso 2,43 Está satisfeito com o curso 3,04

29 A Avaliação da Docência na UFRN, sob a ótica do professor Gráfico 05 - Auto-avaliação do professor Ministrando disciplina na área de conhecimento Disciplina favorece desenvolvimento... Conhece procedimentos didáticos... Considera os resultados obtidos... Apresenta de forma clara os objetivos... Incentiva seu aluno a participar da discussão... Informa sobre disponibilidade de atendimento... Comparece às aulas Cumpre o horário das aulas do início ao fim 3,61 3,72 3,48 3,70 3,76 3,44 3,88 3,72 Motiva os alunos a consultar a Internet... 3,13 Tem participado de cursos de atualização 2,73 Tem participado de cursos na sua área 3,21 Considera a docência gratificante 3,74 Gráfico 06 - Infra-estrutura da instituição Sala de aula 3,23 Laboratório 2,52 Clínica 2,02 Biblioteca Equipamentos 2,72 2,74 Material didático Ambulatório Transporte 2,30 2,35 Material de consumo 2,83 Outros 2,20

30 29 Gráfico 07 - A disciplina no contexto do curso Tem ministrado esta disciplina para o mesmo Curso. 3,48 Tem participado de colegiados/ comissões. 2,85 Articula suas pesquisas com as atividades de ensino. 3,18 Articula suas ações de extensão com as atividades de ensino. 2,85 Contextualiza a disciplina no processo de formação profissional. 3,72 Articula o conteúdo da sua disciplina com disciplinas afins. 3,51 Gráfico 08 - Ótica do professor (versus) ótica do aluno

31 A Docência por Centros Acadêmicos Centro de Biociências CB Comparando-se mais detalhadamente alguns itens semelhantes dos questionários do aluno e do professor, verifica-se que os professores do CB divergem em relação ao julgamento do aluno no que diz respeito a propiciar a sua participação em sala de aula. Todas as médias atribuídas pelos professores a esse item são maiores que as médias atribuídas pelos alunos. Tanto assim, que a média do CB é 3,71 na opinião dos professores e 3,21 na do aluno (gráficos 16 e 65). Situação idêntica ocorre com o item referente à disponibilidade para atendimento ao aluno fora do horário da aula, onde a média do CB, atribuída pelos professores, é 3,44, enquanto a do aluno é 3,18 (gráficos 20 e 66). No tópico comparecimento às aulas as notas atribuídas pelos professores, aproximam-se da nota máxima, 4,0, entretanto a nota aferida pelos alunos, atinge 3,68, o que revela que o tópico comparecimento às aulas que deveria atingir a nota máxima 4,0 não foi atribuída pelos alunos, nem mesmo pelos professores Sobre cumprimento de horário, a média atribuída pelos professores foi 3,78 e pelos alunos, 3,45 o que reflete igual situação do tópico anterior (gráficos 21 e 67). Nos outros Centros a situação não é diferente, ou seja, há divergência de opiniões onde o professor afora raríssimas exceções atribui, para o seu desempenho, notas mais altas que a dos alunos em tópicos onde é possível se fazer alguma comparação. Um olhar mais detalhado observa que o Departamento de Biofísica é o detentor das mais baixas médias atribuídas pelos alunos em 14 dos 15 tópicos que compõem o item o professor: atuação didática e postura profissional. Além do mais, dos 15 tópicos avaliados, o DBF só obteve média acima de 3,0 em domínio do conteúdo (3,11); comparecimento às aulas (3,49); e cumpre o horário (3,14), sendo que no sub-item comparecimento às aulas é o único onde o DBF não obtém a média mais baixa. O Departamento de Oceanografia e Limnologia obteve as segundas mais baixas médias em 11 dos 15 tópicos avaliados. O Departamento de Morfologia obteve as melhores médias em 9 dos 15 sub-itens avaliados. Coerentemente, no questionário do professor, o DBF também detém as médias mais baixas, com exceção do nível de comparecimento às aulas, onde eles se auto-

32 31 avaliam com nota máxima (4,0), e nível de satisfação com a docência, com média 3, Centro de Ciências Humanas Letras e Artes CCHLA Uma descrição minuciosa no CCHLA revela que nos tópicos referentes ao item professor: atuação didática e postura profissional houve alguma divergência entre as respostas dos alunos e a auto-avaliação docente. Esta, no tocante a tópicos similares, está sempre assumindo pontuações médias mais altas que aquelas relacionadas ao julgamento do aluno. Nesse sentido, o Departamento de Comunicação se sobressai ao apresentar as menores pontuações em quase todos os itens avaliados pelo aluno, em especial no tópico que aborda a discussão dos conteúdos da avaliação em sala de aula, após a divulgação dos resultados. As respostas geraram média igual a 2,80. No que diz respeito ao item a disciplina no contexto do curso há de se realçar as baixas pontuações médias, quando o aluno avalia o nível de articulação da disciplina com projetos/atividades de extensão, ou de pesquisas ou, ainda, com programas especiais de ensino (Programa de Educação Tutorial PET, monitoria etc.). Considerando o que pensa o professor sobre si mesmo, em sua prática pedagógica, convém ressaltar que predominam as médias superiores a 3 pontos, o que é observado nos dez Departamentos do CCHLA. Todavia, esse fato nem sempre é corroborado pelo aluno que, freqüentemente, em sua avaliação, atribui conceitos que redundam em valores médios mais baixos. Na verdade, essa é a tônica em toda a avaliação: os resultados da auto-avaliação dos docentes resultam em médias mais altas que as médias resultantes das respostas dos alunos em tópicos semelhantes. Ao se observar o quesito respondido pelo professor: tem participado de cursos / eventos de atualização pedagógica, vê-se que é o único onde não ocorre média igual ou superior a 3, variando entre 2,07 e 2,62 pontos. Na percepção do aluno, biblioteca e transporte apresentam pontuações médias muito baixas. Isso revela que, para essa categoria, esses dois aspectos são problemáticos. No que diz respeito à Biblioteca, professores e alunos estão em sintonia, apresentando uma pontuação muito baixa (gráficos 28 e 77).

33 32 No tocante ao item a disciplina no contexto do curso, com raríssimas exceções, os Departamentos de Comunicação e Psicologia se revezam, no que concerne às menores pontuações médias do CCHLA. Convém destacar que o aluno atribuiu médias muito baixas aos tópicos correspondentes à articulação da disciplina com projetos ou atividades de extensão; de pesquisa; com programas especiais de ensino (PET, monitoria etc); e com as demais disciplinas do curso. Nenhum dos dez Departamentos do CCHLA nesses quatro tópicos conseguiu, sequer, uma pontuação média igual a 3. A situação se agrava quando se trata do tópico que avalia o nível da articulação da disciplina com programas especiais de ensino. Para esse tópico as médias variaram entre 1,60 (Departamento de Psicologia) e 2,03 (Departamento de Ciências Sociais). Esse resultado sinaliza, no mínimo, um estado de alerta (gráficos 40, 41 e 42) Centro de Ciências Sociais e Aplicadas CCSA No CCSA, as respostas dos alunos ao item professor: atuação didática e postura profissional geraram médias razoavelmente boas, (em geral valores entre 3 e 3,76 pontos). O Curso de Turismo, comparado aos demais desse Centro, apresenta a menor média. Na questão referente à utilização de técnicas de ensino que facilitam a aprendizagem, a menor média foi 2,64, associada também ao Curso de Turismo. No tocante à Biblioteca as opiniões são homogêneas, com médias baixas, quando a comparação é feita entre as duas categorias discente e docente. Quando a comparação é feita entre os Departamentos, nota-se que o de Biblioteconomia, com médias iguais a 3,25 (aluno) e 3,56 (professor), destaca-se em relação aos demais, que apresentam todas as médias inferiores a 3 pontos, mais precisamente entre 2,22 e 2,98. Essa diferença, na visão do professor, é bastante acentuada entre Biblioteconomia e Direito Privado, cujas médias são 3,56 e 2,33, respectivamente. Na realidade, tanto para os alunos, quanto para os professores do curso de Direito, a biblioteca da UFRN parece não atender plenamente às necessidades. Um outro detalhe que chama atenção nesta avaliação são as médias muito baixas atribuídas ao item transporte, denunciando o desconforto a que está sendo submetido o aluno

34 33 da UFRN, mesmo tendo ele avaliado o transporte circular e não o transporte utilizado nas aulas práticas das disciplinas (gráfico 32). No que concerne ao item a disciplina no contexto do curso, particularmente se sobressaem, pela baixa pontuação em suas respectivas médias, a articulação da disciplina com projetos ou atividades de extensão, projetos ou atividades de pesquisas e programas especiais de ensino (PET, monitoria etc.). Desses resultados, parece emergir alguma contradição: professores bem avaliados em sua atuação didática e postura profissional de um lado, e do outro, disciplinas sendo ensinadas com um baixo nível de articulação com atividades de pesquisa e extensão. Na auto-avaliação do aluno, excetuando-se alguns poucos casos, percebese que a pontuação média, para a maioria dos itens avaliados, resultou, quase sempre, em um valor em torno de 3, posicionando bem o aluno em vários aspectos de sua vida acadêmica. No entanto, em contraste dentro das exceções deve-se salientar as pontuações muito baixas por ele atribuídas: à utilização da bibliografia extra, não sugerida pelo professor para o estudo de conteúdos da disciplina (médias com valores entre: 2,2 e 2,64); à freqüência com que procura o professor, fora do horário da aula para tirar dúvidas sobre o conteúdo (médias variando entre: 2,15 e 2,58); à participação de outras atividades acadêmicas além das disciplinas do curso (médias assumindo valores entre 1,93 e 2,7); e à freqüência com que tem buscado informações sobre o curso junto à Coordenação (pontuação média com valores entre 2,32 e 2,77) (Gráficos 48, 52, 54 e 57). Quanto à auto-avaliação docente, a pontuação média foi, com raríssimas exceções, acima de 3, o que reflete segurança por parte dos professores nos respectivos itens através dos quais foram avaliados Centro de Tecnologia CT No CT, em relação ao item professor: atuação didática e postura profissional, os resultados são animadores para a categoria docente, considerando que quase todos os tópicos avaliados exibem pontuações médias acima de 3. Quanto ao item Infra-estrutura, também nesse Centro, as pontuações atribuídas à Biblioteca e ao tópico transporte, são baixas. Essa realidade

35 34 encontrada denuncia fatos que precisam ser considerados quando da tomada de decisões pela administração, nas possíveis intervenções que venham a ser feitas, a posteriori. Sobre o item: a disciplina no contexto do curso convém destacar as baixas pontuações médias que os alunos dos cursos de Engenharia de Computação e Automação e Engenharia Elétrica atribuíram aos tópicos referentes ao nível de contribuição da disciplina para a formação cidadã do aluno e para a compreensão crítica da sociedade. Além desses, destacam-se os baixos valores atribuídos pelos alunos, em todos os Departamentos, no que se refere à articulação da disciplina com projetos ou atividades de extensão e com projetos ou atividades de pesquisa e, ainda, de forma contundente, são atribuídas médias mais baixas à articulação da disciplina com programas especiais de ensino. Nesse último tópico, sete dos dez Departamentos vinculados ao CT obtiveram pontuação menor que 2. Isso é um registro recorrente nesta avaliação e, portanto, retrata uma situação que se configura generalizada, atingindo, praticamente, toda a UFRN. No que diz respeito ao item auto-avaliação do aluno, a pontuação média foi em geral acima de 3,0, exceto para os mesmos tópicos já registrados em outros Centros, que são: nível de utilização de bibliografia extra não sugerida pelo professor para o estudo do conteúdo programático da disciplina; freqüência com que procura o professor, fora do horário da aula para tirar dúvidas sobre o conteúdo da disciplina; participação de outras atividades acadêmicas além das disciplinas do curso; e freqüência com que tem buscado informações sobre o curso junto à sua coordenação. Sobre a auto-avaliação do professor, as médias, em sua maioria, foram posicionadas acima de 3,0. A exceção foi a participação em cursos/eventos de atualização pedagógica, que apresentou médias particularmente baixas, destacando-se o Departamento de Engenharia de Computação e Automação, para o qual a média foi 1,96. Em relação à Biblioteca, as médias oscilaram entre 2,42 e 2,96. Quanto ao item transporte, deve-se ressaltar a baixíssima pontuação atribuída pelos professores do Departamento de Engenharia Civil: 1,57. Em relação ao exercício da docência na UFRN como atividade gratificante para a sua realização profissional, a pontuação média foi, para todos os Departamentos, acima de 3,55 pontos, demonstrando um nível de satisfação muito bom em relação à profissão.

36 35 No que se refere ao item: a disciplina no contexto do curso deve-se ressaltar que o Departamento de Engenharia de Computação e Automação e o Departamento de Engenharia Química ostentam pontuação, particularmente baixa, no item articulação de suas ações de extensão com as atividades de ensino (2,32 e 2,28, respectivamente). Nos demais tópicos desse item, a pontuação média supera os 3 pontos. Os resultados associados a alguns desses tópicos não comungam com a opinião dos alunos. Por exemplo, no que se refere à articulação da disciplina com programas especiais de ensino (PET, Monitoria etc) em todos os Centros, revela uma das maiores disparidades entre a opinião do aluno e a do professor Centro de Ciências Exatas e da Terra CCET Nesse Centro, em relação aos outros Centros, as médias atribuídas pelos alunos ao item o professor: atuação didática e postura profissional não foram das melhores, ocupando uma das três últimas posições em nove sub-itens avaliados (gráficos 9 a 23). Seu melhor desempenho, com média acima da média da UFRN, foi no sub-item o professor desenvolve as atividades seguindo uma seqüência lógica (2ª posição, com média 3,43 gráfico 14) e comparece às aulas (3ª posição, com média 3,66 gráfico 21). Os Departamentos de Matemática e Geologia detêm as menores médias, na opinião dos alunos, enquanto Estatística obteve as médias mais elevadas em 14 dos 15 tópicos avaliados no CCET. No questionário do professor o CCET ocupa a última posição em oito dos treze itens avaliados no tópico atuação didática e postura profissional do professor, segundo ele próprio (gráficos 60 a 72), destacando-se apenas em dois: nível de informação ao aluno sobre a disponibilidade de atendimento fora da sala de aula (3ª posição, com média 3,54 gráfico 60) e freqüência com que ministra disciplinas na área de conhecimento da sua qualificação (5ª posição, com média 3,63 gráfico 66). Na avaliação da infra-estrutura, tanto alunos quanto professores não demonstram muita insatisfação, posicionando o CCET nas três primeiras colocações em todos os tópicos analisados. Em sua auto-avaliação o aluno posiciona o CCET na última colocação, mostrando consciência das suas limitações, ressentindo-se de dificuldades devido à

37 36 falta de base para enfrentar a grande exigência do cálculo e de outras disciplinas afins na graduação. Situação semelhante ocorre ao se avaliar a disciplina no contexto do curso onde, também, tanto alunos quanto professores colocam pontuações que geram médias mais baixas para o CCET do que para outros Centros, respectivamente, 2,45 e 2, Centro de Ciências da Saúde CCS No CCS, no que se refere ao item: o professor: atuação didática e postura profissional o Departamento de Medicina Integrada detém o menor índice, com 10 das 15 médias, atribuídas pelos alunos, inferiores a 3,0. Em situação semelhante, com um índice um pouco maior, encontra-se o Departamento de Saúde Coletiva. As médias mais elevadas se alternam entre os Departamentos de Patologia, Análises Clínicas e Toxicológicas Infectologia. Ainda no CCS, ocorreu um fato curioso, revelando uma contradição. No item o professor propicia a participação dos alunos em sala de aula o MCI obteve média 2,62, atribuída pelos alunos. No questionário do professor, a questão similar incentiva a participação do aluno na discussão do conteúdo da disciplina na sala de aula os professores se auto-avaliaram com nota máxima (4,0). Em relação ao comparecimento às aulas, oito Departamentos do CCS obtiveram pontuação máxima (4,0) no julgamento do professor, enquanto que nenhum deles obteve pontuação máxima no julgamento do aluno, ratificando as discrepâncias já mencionadas Centro de Ensino Regional do Seridó CERES No CERES, a avaliação do aluno em relação ao item professor: atuação didática e postura profissional mostrou-se bastante homogênea. De forma geral, as médias variam entre 3,06 no Departamento de Ciências Sociais e Humanas e 3,7 no Departamento de Ciências Exatas e Aplicadas, caracterizando uma posição confortável no que concerne à opinião do aluno, acerca da atuação do professor.

38 37 No tocante ao item infra-estrutura, é importante destacar a baixa pontuação obtida pelo item Biblioteca, com médias variando de 2,56 a 3,0. Além disso, convém registrar que o tópico transporte recebeu uma pontuação bastante baixa com valores entre 1,59 e 1,9. Portanto, faz-se mister, uma discussão sobre esses dois aspectos que parecem, sob a ótica do aluno, estar funcionando de forma pouco satisfatória. Sobre o item a disciplina no contexto do curso, observa-se médias mais baixas atribuídas pelo discente, oscilando entre 1,55 no Departamento de Estudos Sociais e Educacionais e 1,93 no Departamento de História e Geografia no tópico articulação da disciplina com programas especiais de ensino (PET, monitoria etc). Esse parece ser um dos pontos para o qual convergem, recorrentemente, também as opiniões dos alunos do campus central da UFRN. Há, ainda, três situações para as quais a pontuação média resultante assumiu valores, no máximo, igual a 2,6 pontos. Essas situações se referem ao nível de articulação da disciplina com projetos / atividades de extensão; projetos / atividades de pesquisa; e articulação com as demais disciplinas do curso. É relevante a ocorrência de grande divergência entre a opinião do aluno e a avaliação do professor nos tópicos relacionados ao item: a disciplina no contexto do curso. Nesses tópicos, no tocante ao aspecto da articulação das ações de extensão com atividades de ensino, excetuando-se o Departamento de Ciências Exatas e Aplicadas CEA (média 2,41) e o Departamento de Ciências Sociais e Humanas CSH (média 2,6), todos os demais resultados apresentam médias acima de 3 pontos, sob a ótica docente. Os gráficos, a seguir, dão uma visão mais rápida e mais precisa dos resultados. A cor vermelha representa as médias de cada Departamento, inferiores à média do respectivo Centro. O verde, por sua vez, representa as médias superiores, muito embora, na maioria das vezes, sejam diferenças mínimas, quase insignificantes.

39 38 QUESTIONÁRIO ALUNO Atuação didática e postura profissional do professor, sob a ótica do estudante Gráfico 9 - O professor trabalha conteúdos que contribuem para o alcance dos objetivos da disciplina? 3,53 3,53 3,52 3,49 3,48 3,48 3,48 3,41 CT CERES CCS UFRN CCHLA CCSA CCET CB Gráfico 10 - O professor demonstra domínio do conteúdo da disciplina? 3,61 3,61 3,59 3,57 3,57 3,55 3,55 CCS CT CERES CCHLA UFRN CCET CCSA CB

40 39 Gráfico 11 - O professor desenvolve o conteúdo de forma organizada? 3,41 3,34 3,34 3,34 3,34 3,33 3,30 3,25 CERES CCS UFRN CT CCSA CCET CCHLA CB Gráfico 12 - O professor exige na avaliação conteúdos que correspondem aos que foram trabalhados em sala de aula? 3,65 3,62 3,55 3,55 3,55 3,54 3,49 3,39 CERES CCHLA UFRN CCET CCSA CT CCS CB

41 40 Gráfico 13 - O professor discute os conteúdos da avaliação em sala de aula após a divulgação dos resultados? 3,20 3,07 3,03 3,03 2,98 2,71 2,58 CERES CCHLA CT CCSA CCET UFRN CCS CB Gráfico 14 - O professor desenvolve as atividades seguindo uma seqüência lógica? 3,47 3,43 3,42 3,40 3,38 3,37 3,36 3,28 CERES CCET CT UFRN CCSA CCS CCHLA CB

42 41 Gráfico 15 - O professor utiliza técnicas de ensino que facilitam a aprendizagem? 3,17 3,08 3,07 3,07 3,06 3,04 3,01 2,99 CCS CT CCHLA CERES UFRN CCSA CCET CB Gráfico 16 - O professor propicia a participação dos alunos em sala de aula? 3,48 3,46 3,35 3,35 3,32 3,28 3,21 3,20 CCHLA CERES CCSA UFRN CCS CT CB CCET

43 42 Gráfico 17 - O professor utiliza nas avaliações critérios estabelecidos e divulgados de forma clara para os alunos? 3,41 3,37 3,34 3,32 3,30 3,30 3,25 3,14 CERES CCHLA CCSA UFRN CT CCET CCS CB Gráfico 18 - O professor atribui notas que expressam a aprendizagem do aluno? 3,40 3,32 3,26 3,26 3,22 3,22 3,21 3,10 CERES CCHLA UFRN CCSA CT CCET CCS CB

44 43 Gráfico 19 - O professor demonstra civilidade/respeito na sua relação diária? 3,74 3,70 3,65 3,65 3,64 3,61 3,57 3,53 CERES CCHLA CT UFRN CCSA CCET CCS CB Gráfico 20 - O professor é disponível para atender o aluno além do horário de aula? 3,31 3,30 3,29 3,26 3,26 3,23 3,18 3,16 CERES CCHLA CCS CCSA UFRN CT CB CCET

45 44 Gráfico 21 - O professor comparece às aulas? 3,68 3,67 3,66 3,65 3,65 3,64 3,64 3,57 CB CCS CCET CT CCHLA UFRN CERES CCSA Gráfico 22 - O professor cumpre o horário das aulas do início ao fim? 3,62 3,59 3,54 3,53 3,52 3,51 3,49 3,45 CERES CCHLA UFRN CCET CCS CT CCSA CB

46 45 Gráfico 23- O professor ressalta a importância da disciplina na formação acadêmica e profissional do aluno? 3,48 3,47 3,45 3,42 3,36 3,34 3,15 3,14 CCS CERES CT CCSA UFRN CCHLA CB CCET Gráfico 24 Valores médios da atuação didática e postura profissional do professor 3,47 3,42 3,39 3,39 3,38 3,37 3,34 3,25 CERES CCHLA CT UFRN CCSA CCS CCET CB

47 46 Infra-estrutura da UFRN necessária para o ensino da disciplina, sob a ótica do estudante Gráfico 25 - Sala de aula 3,36 3,31 3,28 3,19 3,16 3,14 3,06 2,97 CCS CB CCET CT UFRN CCHLA CCSA CERES Gráfico 26 -Laboratório 2,70 2,62 2,44 2,40 2,38 2,37 2,36 2,30 CCET CB UFRN CERES CCS CT CCHLA CCSA

48 47 Gráfico 27 - Clínica 2,73 2,30 2,14 2,14 2,14 2,09 2,05 1,82 CCS CCET CB CT UFRN CCHLA CCSA CERES Gráfico 28 -Biblioteca 2,85 2,82 2,76 2,71 2,69 2,63 2,51 2,45 CCHLA CERES CCET CCSA UFRN CT CB CCS

49 48 Gráfico 29 -Equipamentos 2,68 2,62 2,59 2,58 2,57 2,55 2,53 2,48 CCET CCS CCSA CCHLA UFRN CB CT CERES Gráfico 30 -Material didático 2,92 2,92 2,89 2,88 2,84 2,80 2,80 2,75 CCET CCHLA CT CCS UFRN CB CCSA CERES

50 49 Gráfico 31 - Ambulatório 2,61 2,18 2,06 2,05 2,05 2,05 2,02 1,72 CCS CCET CCHLA CCSA CT UFRN CB CERES Gráfico 32 -Transporte 2,31 2,23 2,21 2,18 2,14 2,12 2,10 1,79 CCS CT CCET CCHLA CB CCSA UFRN CERES

51 50 Gráfico 33 -Material de consumo 2,65 2,65 2,58 2,55 2,52 2,52 2,51 2,36 CCS CCET CCHLA CT CB UFRN CCSA CERES Gráfico 34 -Outros 2,64 2,57 2,56 2,51 2,48 2,47 2,42 2,32 CCET CB CCHLA CT UFRN CCS CCSA CERES Gráfico 35 - Valores médios da Infra-estrutura da UFRN 2,67 2,65 2,56 2,53 2,53 2,51 2,47 2,35 CCS CCET CCHLA CB CT UFRN CCSA CERES

52 51 A disciplina no contexto do curso, sob a ótica do estudante Gráfico 36 - Nível de contribuição da disciplina para a formação técnica do aluno (aprendizado de conhecimentos específicos para a atuação profissional) 3,37 3,35 3,28 3,25 3,24 3,18 3,14 3,08 CCS CT CCSA CERES UFRN CB CCHLA CCET Gráfico 37 - Nível de contribuição da disciplina para a formação cidadã do aluno (conhecimento dos valores humanos e da ética) 3,15 3,14 3,11 3,08 2,91 2,63 2,63 2,34 CERES CCHLA CCSA CCS UFRN CT CB CCET

53 52 Gráfico 38 - Nível de contribuição da disciplina para a compreensão crítica da sociedade (compreensão dos problemas sociais e científicos relacionados a formação) 3,18 3,14 3,13 2,98 2,87 2,55 2,53 2,28 CCHLA CERES CCSA CCS UFRN CT CB CCET Gráfico 39 - Nível de contribuição da disciplina para o acesso ao conhecimento científico atualizado 3,13 3,13 3,08 3,07 3,05 3,02 3,01 2,92 CCS CCSA CB CERES UFRN CCHLA CT CCET

54 53 Gráfico 40 - Nível de articulação da disciplina com projetos ou atividades de extensão 2,30 2,21 2,12 2,10 2,09 2,09 2,07 2,05 CT CB UFRN CCET CERES CCSA CCHLA CCS Gráfico 41 - Nível de articulação da disciplina com projetos ou atividades de pesquisa 2,35 2,34 2,30 2,29 2,28 2,27 2,20 2,11 CB CT CERES CCHLA CCSA UFRN CCET CCS

55 54 Gráfico 42 - Nível de articulação da disciplina com programas especiais de ensino (PET, monitoria, etc) 2,26 1,99 1,97 1,92 1,86 1,84 1,84 1,81 CB CCET CT UFRN CCHLA CCSA CCS CERES Gráfico 43 - Nível de articulação da disciplina com as demais disciplinas do curso 2,77 2,76 2,66 2,64 2,63 2,63 2,56 CCSA CT CCET CB UFRN CCHLA CERES CCS

56 55 Gráfico 44 - Valores médios da disciplina no contexto do curso 2,70 2,67 2,67 2,63 2,63 2,61 2,61 2,45 CCSA CERES CCHLA CCS UFRN CT CB CCET

57 56 Auto-avaliação do aluno Gráfico 45 - Nível de preparação para acompanhar os conteúdos da disciplina 3,28 3,26 3,24 3,22 3,20 3,16 3,15 3,14 CCS CT CCSA CCHLA UFRN CERES CB CCET Gráfico 46 - Nível de comparecimento às aulas 3,63 3,60 3,56 3,56 3,55 3,52 3,52 3,48 CERES CB CCS UFRN CCET CT CCSA CCHLA

58 57 Gráfico 47 - Nível de utilização da bibliografia sugerida pelo professor para o estudo do conteúdo programático da disciplina 3,39 3,30 3,23 3,21 3,20 3,13 3,10 3,08 CB CERES CCSA UFRN CCS CCHLA CT CCET Gráfico 48 - Nível de utilização de bibliografia extra não sugerida pelo professor para o estudo do conteúdo programático da disciplina 2,53 2,51 2,49 2,44 2,43 2,40 2,33 2,32 CCS CERES CB UFRN CCSA CCET CT CCHLA

59 58 Gráfico 49 - Nível de dedicação aos estudos da disciplina além do horário da aula 3,18 3,15 3,08 3,03 2,99 2,94 2,94 2,90 CB CCS CERES UFRN CCSA CT CCET CCHLA Gráfico 50 - Nível de disposição para participar das aulas, fazendo perguntas ou elaborando respostas 3,17 3,16 3,08 3,06 3,05 2,99 2,98 CT CCS CCHLA UFRN CERES CB CCSA CCET

60 59 Gráfico 51 - Nível de relacionamento com os colegas da turma 3,66 3,63 3,62 3,61 3,61 3,59 3,58 3,58 CT CERES CCHLA UFRN CB CCSA CCET CCS Gráfico 52 - Freqüência com que procura o professor, fora do horário da aula, para tirar dúvidas sobre o conteúdo da disciplina 2,44 2,43 2,35 2,35 2,35 2,29 2,27 2,20 CCS CERES CB CT UFRN CCSA CCHLA CCET

61 60 Gráfico 53 - Nível de obtenção de nota igual ou superior a sete nas avaliações desta disciplina 3,42 3,42 3,38 3,37 3,22 2,99 2,96 2,82 CCS CERES CCHLA CCSA UFRN CT CB CCET Gráfico 54 - Nível de participação de outras atividades acadêmicas, além das disciplinas do curso 2,87 2,45 2,45 2,41 2,38 2,38 2,35 2,19 CCS CB CT UFRN CCHLA CCSA CCET CERES

62 61 Gráfico 55 - Nível de cumprimento das atividades solicitadas na disciplina 3,67 3,60 3,55 3,55 3,54 3,52 3,42 3,39 CERES CCS CCSA UFRN CB CCHLA CT CCET Gráfico 56 - Freqüência com que assiste às aulas do início ao fim 3,65 3,58 3,58 3,56 3,54 3,51 3,49 CERES CCS CB UFRN CCET CCSA CT CCHLA

63 62 Gráfico 57 - Freqüência com que tem buscado informações sobre o curso, junto à sua coordenação 2,56 2,53 2,47 2,44 2,43 2,41 2,39 2,33 CT CB CCSA CCHLA UFRN CCET CCS CERES Gráfico 58 - Nível de satisfação com o curso 3,08 3,08 3,08 3,05 3,04 3,03 2,99 2,99 CT CCS CB CERES UFRN CCET CCHLA CCSA

64 63 Gráfico 59 - Valores médios referentes à auto-avaliação 3,13 3,08 3,06 3,05 3,04 3,02 3,02 2,96 CCS CERES CB UFRN CCSA CT CCHLA CCET

65 64 QUESTIONÁRIO PROFESSOR Atuação didática e postura profissional do professor, segundo ele próprio Gráfico 60 - Freqüência com que ministra disciplinas na área de conhecimento de sua qualificação 3,84 3,69 3,67 3,66 3,63 3,62 3,61 3,39 CCS CCSA CCHLA CT CCET CB UFRN CERES Gráfico 61 - Nível com que a disciplina favorece o desenvolvimento de qualidades acadêmicas essenciais para a docência 3,79 3,77 3,75 3,73 3,73 3,72 3,66 3,58 CCSA CERES CCS CB CCHLA UFRN CT CCET

66 65 Gráfico 62 - Nível de conhecimento dos procedimentos didáticos utilizados com sucesso na disciplina 3,61 3,56 3,55 3,55 3,48 3,43 3,40 3,33 CCS CB CCSA CT UFRN CERES CCHLA CCET Gráfico 63 - Nível com que considera os resultados obtidos na avaliação do aluno como elemento de análise para a redefinição de conteúdos e procedimentos de ensino 3,61 3,58 3,52 3,51 3,46 3,46 3,36 CCSA CCHLA CCS CB UFRN CERES CT CCET

67 66 Gráfico 64 - Nível com que apresenta de forma clara os seus objetivos em relação aos alunos 3,77 3,75 3,73 3,70 3,69 3,67 3,65 3,64 CCSA CT CCS UFRN CERES CB CCET CCHLA Gráfico 65 - Nível de incentivo à participação do aluno na discussão do conteúdo da disciplina na sala de aula 3,85 3,82 3,80 3,79 3,76 3,71 3,66 3,66 CCS CCSA CCHLA CERES UFRN CB CT CCET

68 67 Gráfico 66 - Nível de informação ao aluno sobre a disponibilidade de atendimento fora da sala de aula 3,58 3,55 3,54 3,46 3,44 3,44 3,39 3,28 CCS CT CCET CCSA CB UFRN CCHLA CERES 3,99 Gráfico 67 - Nível de comparecimento às aulas 3,90 3,89 3,88 3,88 3,87 3,87 3,84 CB CCHLA CCS UFRN CT CCSA CCET CERES

69 68 Gráfico 68 - Nível em relação ao cumprimento do horário das aulas do início ao fim 3,78 3,78 3,73 3,72 3,72 3,72 3,66 3,64 CB CCS CCHLA CERES UFRN CCSA CT CCET Gráfico 69 - Nível com que motiva os alunos a consultar a internet como fonte de informação 3,45 3,33 3,21 3,20 3,13 3,10 2,88 2,77 CCS CCSA CB CT UFRN CERES CCHLA CCET

70 69 Gráfico 70 - Nível de participação em cursos / eventos de atualização pedagógica 3,13 3,03 2,95 2,73 2,67 2,47 2,41 2,09 CERES CCS CCSA UFRN CB CCHLA CT CCET Gráfico 71 - Nível de participação em cursos / eventos na sua área de atuação 3,46 3,35 3,30 3,23 3,21 3,14 3,05 3,03 CCS CCSA CB CCHLA UFRN CERES CCET CT

71 70 Gráfico 72 - Nível de consideração da docência no ensino superior como uma atividade gratificante para sua realização profissional 3,84 3,82 3,77 3,77 3,74 3,67 3,67 3,62 CB CCSA CERES CCHLA UFRN CT CCS CCET Gráfico 73 - Valores médios da atuação didática e postura profissional do professor, segundo ele próprio 3,63 3,59 3,54 3,51 3,48 3,46 3,36 CCS CCSA CB UFRN CERES CCHLA CT CCET

72 71 Infra-estrutura da UFRN necessária para o ensino da disciplina, sob a ótica do professor Gráfico 74 - Sala de aula 3,35 3,30 3,28 3,23 3,21 3,17 3,13 3,11 CB CERES CCET UFRN CCSA CT CCHLA CCS Gráfico 75 - Laboratório 2,66 2,66 2,60 2,59 2,52 2,39 2,13 CB CCET CERES CCSA UFRN CT CCHLA CCS

73 72 Gráfico 76 - Clínica 2,73 2,17 2,09 2,02 1,93 1,91 1,68 CCS CCET CT UFRN CCHLA CCSA CB CERES Gráfico 77 - Biblioteca 2,94 2,82 2,80 2,74 2,72 2,70 2,67 2,31 CCET CCSA CCHLA CERES UFRN CB CT CCS

74 73 Gráfico 78 - Equipamentos 2,88 2,82 2,81 2,78 2,77 2,74 2,59 2,38 CERES CCSA CCET CCHLA CB UFRN CT CCS Gráfico 79 - Material didático 3,18 3,16 3,05 2,97 2,96 2,95 2,65 CB CCET CERES UFRN CCSA CT CCHLA CCS

75 74 Gráfico 80 - Ambulatório 2,67 2,62 2,60 2,30 2,26 2,23 2,04 1,95 CCS CCHLA CT UFRN CCET CCSA CERES CB Gráfico 81 - Transporte 2,75 2,51 2,40 2,35 2,32 2,32 2,30 1,90 CCET CT CCSA UFRN CERES CCHLA CCS CB

76 75 Gráfico 82 - Material de consumo 3,05 2,91 2,85 2,85 2,83 2,82 2,82 2,51 CCET CB CT CERES UFRN CCHLA CCSA CCS Gráfico 83 - Outros 2,69 2,54 2,42 2,22 2,20 2,03 1,73 1,28 CERES CT CCSA CB UFRN CCET CCHLA CCS

77 76 Gráfico 84 - Valores médios da Infra-estrutura da UFRN 3,03 2,92 2,91 2,89 2,87 2,86 2,81 2,62 CCET CB CERES CCSA UFRN CCHLA CT CCS

78 77 A disciplina no contexto do curso Gráfico 85 - Freqüência com que tem ministrado esta disciplina para o mesmo Curso 3,75 3,74 3,64 3,56 3,48 3,21 2,89 CCS CT CCSA CERES CB UFRN CCHLA CCET Gráfico 86 - Freqüência com que tem participado de colegiados/comissões 3,19 2,99 2,98 2,85 2,76 2,69 2,60 2,39 CERES CT CCSA UFRN CB CCHLA CCS CCET

79 78 Gráfico 87 - Nível de articulação de suas pesquisas com as atividades de ensino 3,30 3,25 3,22 3,22 3,18 3,17 3,11 2,99 CCSA CCHLA CB CERES UFRN CCS CT CCET Gráfico 88 - Nível de articulação de suas ações de extensão com as atividades de ensino 3,12 3,10 2,89 2,85 2,82 2,77 2,75 2,58 CCS CCSA CT UFRN CCHLA CB CERES CCET

80 79 Gráfico 89 - Nível de contextualização a disciplina no processo de formação profissional 3,82 3,80 3,76 3,73 3,72 3,72 3,70 3,49 CCSA CCS CB CCHLA CERES UFRN CT CCET Gráfico 90 - Nível de articulação do conteúdo da sua disciplina com disciplinas afins 3,68 3,57 3,53 3,51 3,48 3,48 3,37 CCSA CB CCS UFRN CCHLA CT CERES CCET

81 80 Gráfico 91 - Valores médios da disciplina no contexto do curso 3,42 3,33 3,32 3,31 3,27 3,26 3,18 2,97 CCSA CERES CCS CT CB UFRN CCHLA CCET

82 81 4 DIFICULDADES E LIMITAÇÕES DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO Dentre os problemas surgidos durante os trabalhos de campo e que acarretaram redução no universo que se pretendia ser pesquisado, merecem destaque: 1) professores que no período da pesquisa já haviam concluído a turma, ou estavam realizando a última avaliação (embora conste, no calendário acadêmico da universidade, que o término do semestre letivo estava previsto para 27 de julho); 2) professores que já haviam concluído as aulas teóricas e os alunos já estavam em trabalho de campo; 3) turmas não localizadas por estarem funcionando em outros locais que não o registrado no ponto@, por algum dos seguintes motivos: ou porque o professor trocou de sala e não avisou ao Departamento, ou porque o próprio Departamento, sendo conhecedor, não registrou a mudança no ponto@; 4) algumas turmas que se supunha ter mais de cinco alunos (segundo informações do ponto@), já não contavam com essa quantidade, por razões que podem ser: trancamento, abandono ou, simplesmente, falta, no dia da avaliação; 5) o período da avaliação coincidiu com as festas juninas, ocorrendo faltas injustificadas de alunos e professores. Além do mais, nesse período também ocorreram alguns congressos e cursos ligados à docência, o que acarretou, em alguns Departamentos, um certo esvaziamento no seu quadro docente; 6) alguns professores não permitiram que a avaliação fosse realizada; 7) diversas turmas, especialmente do CB e do CCS, são ministradas através de módulos, impossibilitando a participação de alguns professores que já haviam ministrado o seu módulo e não estava mais com aquela turma. É importante frisar que o sistema de informações acadêmicas da UFRN, denominado de ponto@, foi fundamental para se ter um levantamento preciso dos quantitativos registrados, mas trouxe também alguns problemas causados pela não atualização das informações pelos departamentos. Para a realização deste trabalho, era imprescindível, em primeiro lugar, a informação exata acerca de cada uma das turmas da UFRN, no semestre letivo , com seu horário de funcionamento, local, professor(es), e número de alunos matriculados. O ponto@ é o responsável

83 82 pela divulgação dessas informações, disponibilizadas pela Internet. Entretanto, a partir delas ou pela falta delas surgiram alguns problemas, principalmente devido à divergência entre os registros e a realidade. Esse fato acarretou situações indefinidas que, na maioria das vezes, contribuíram para dificultar o trabalho dos aplicadores, quando da coleta dos dados, devido à dificuldade de se definir, com exatidão, junto às equipes de trabalho de campo, onde, quando e qual professor seria avaliado. Convém ainda destacar as dificuldades que os aplicadores enfrentaram no Centro de Biociências e no Centro de Ciências da Saúde, devido às especificidades das turmas oferecidas por aqueles Centros. A principal dessas especificidades é que, na maioria de seus cursos, muitas disciplinas são divididas em módulos. Como conseqüência, amiúde, a maioria das turmas funcionam com vários professores, sendo cada um responsável por um determinado módulo. Esse fato inviabilizou a avaliação de alguns professores que já haviam lecionado algum módulo e outros que estavam iniciando. Os aplicadores eram instruídos para orientar os alunos a avaliarem tantos professores quantos já houvessem lecionado em módulos anteriores. Entretanto, via de regra, os alunos só avaliavam o docente que estivesse lecionando no momento da aplicação ou o último a deixar a disciplina. O ponto@ nem sempre destaca completamente o nome da disciplina, o nome da turma e o rol de professores a ela associados, no relatório para impressão. Dificilmente era possível precisar a informação sobre qual professor estava atuando no momento da avaliação, haja vista que isso dependia do módulo que estava sendo ministrado. Por isso, em algumas ocasiões sobremaneira no CCS não se sabia (nem a Coordenação do curso, nem o Departamento, muito menos a equipe que coordena o trabalho de campo) onde (em qual hospital, ambulatório etc) a disciplina estava sendo ministrada e, tampouco, por quem, exatamente. Essa dificuldade era mais acentuada no complexo CCS (que inclui: MEJC, salas de aula nos subsolos, enfermarias e ambulatórios no HUOL) onde foram realizadas diversas idas infrutíferas. Um outro detalhe importante a ser pensado para outras avaliações é que alguns alunos, depois de responderem a vários e vários questionários, todos iguais, registre-se, já estavam se sentindo entediados por responder sempre a mesma coisa, negando-se a preencher o questionário a respeito de outros professores que já haviam lecionado módulos anteriores daquela disciplina.

84 83 Assim, faz-se mister pensar em um mecanismo que avalie as turmas sem esse aspecto repetitivo. Há de se registrar ainda, quando da coleta de dados, um inexplicável malestar que pairou no ambiente do próprio Departamento de Estatística, quando dois professores deixaram transparecer sua desconfiança em relação à neutralidade dos resultados que seriam obtidos a partir deste trabalho e decidiram rubricar os questionários que seriam preenchidos pelos alunos, o que configurou a possibilidade de identificação do respondente. Trata-se de um fato inadmissível, especialmente para quem trabalha com Estatística. Evidentemente que esses questionários foram excluídos da avaliação, não sendo processadas, conseqüentemente, as informações neles contidas, engrossando a estatística das turmas não avaliadas.

85 84 5 CONSIDERAÇÕES GERAIS Neste relatório buscou-se apresentar os pontos mais significativos e reveladores da realidade institucional no que se reporta a avaliação da docência da Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN. No cômputo geral, a avaliação da docência, no que diz respeito à participação do aluno e do professor, foi bastante exitosa. A abrangência do processo ratifica essa afirmativa, considerando que todos os Centros e Unidades Acadêmicas foram alcançados pela avaliação. Afora uma minoria, quase insignificante, de professores que não permitiram que a avaliação fosse realizada em suas salas de aula e uns poucos alunos que se negaram a responder o questionário, a aceitação foi de mais de 90% em relação aos professores e 77,5% em relação às turmas. Credita-se esse saldo positivo, em especial, ao empenho da Administração Central e de todas as comissões envolvidas no processo, às estratégias de divulgação, ao grau de responsabilidade dos alunos envolvidos na aplicação e na apuração dos resultados e às informações fornecidas pelo ponto@. Em termos de resultados, alguns tópicos merecem destaque, especialmente quando se confronta a opinião dos alunos e dos professores a respeito de itens semelhantes ou referentes às suas respectivas auto-avaliações. No item o professor: atuação didática e postura profissional, o ponto crítico, na opinião dos alunos, é referente à discussão dos conteúdos da avaliação em sala de aula após a divulgação dos resultados, para o qual os alunos atribuem uma pontuação muito baixa ao professor. O segundo ponto crítico, considerado pelos alunos, a respeito da atuação do professor, refere-se à utilização de técnicas de ensino que facilitam a aprendizagem, para o qual os alunos também atribuem uma pontuação baixa. Uma explicação para esse fato pode ser encontrada na auto-avaliação do professor, onde ele atribui a menor pontuação para a sua participação em cursos/eventos de atualização pedagógica. No confronto com as respostas do professor e do aluno, a maior divergência ocorre quanto à participação do aluno em sala de aula. No questionário do professor, a pontuação atribuída por ele é a segunda mais elevada, inferior apenas ao comparecimento às aulas. No entanto, no questionário do aluno, a participação em sala de aula ocupa a oitava posição. Outra divergência ocorre na

86 85 disponibilidade do professor para atendimento fora do horário da aula, em que também a pontuação atribuída pelo professor é mais alta do que aquela atribuída pelo aluno. A respeito da infra-estrutura, as opiniões são convergentes, especialmente no tópico referente à biblioteca com pontuação baixa atribuída, revelando insatisfação tanto pelos professores quanto pelos alunos. No outro extremo, com opiniões também convergentes, porém com pontuação elevada, encontra-se o tópico referente às salas de aula. Um resultado interessante é apontado pelo próprio aluno na sua autoavaliação, quando ele atribui conceitos baixos para os tópicos: estuda o conteúdo programático utilizando bibliografia extra, não sugerida pelo professor; procura o professor, fora do horário da aula, para tirar dúvidas sobre o conteúdo da disciplina; e tem participado de outras atividades acadêmicas, além das disciplinas do curso, demonstrando realmente um senso crítico de sua auto-avaliação. No item a disciplina no contexto do curso ocorre mais uma divergência de opiniões, destacando-se uma pontuação muito baixa atribuída pelo aluno, em confronto com uma pontuação alta atribuída pelo professor. Isso pode caracterizar um certo desconhecimento do aluno a respeito dos conteúdos programáticos das disciplinas do seu currículo, provocado, talvez, pela inexistência de um maior esclarecimento por parte do professor ou da coordenação do curso a esse respeito.

87 86 6 BIBLIOGRAFIA AQUINO, Julio Groppa. Confrontos na sala de aula. Uma leitura institucional da relação professor-aluno. São Paulo: Summus, BALLESTER, Margarita et ali. Avaliação como apoio à aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, BELLONI, Isaura; MAGALHÃES, Heitor de; SOUZA, Luzia Costa de. Metodologia de avaliação em políticas públicas. Uma experiência em educação profissional. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2001._ ( Coleção questões de nossa época; v. 75 ) BRASÍLIA. Universidade de Brasília-UNB. Relatório de atividades do decanato de ensino de graduação. Brasília: Disponível em < Acesso em 20/4/2004. Avaliação discente do 1º semestre de Análise descritiva das avaliações dos professores. Brasília: < Disponível em < Acesso em 20/4/2005 CONTE, Doracy Soares. Avaliação de professores. Educação, julho / dezembro ( mimeo ) DIAS SOBRINHO, José. Avaliação da educação superior. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000._ ( Coleção universit@s ) FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. 27 ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996 FURLANI, Lúcia M. Teixeira. Autoridade do professor: Meta, mito ou nada disso? 7ª ed. São Paulo: Cortez, 2001._ ( Coleção questões de nossa época; v. 39 ) GERALDI, Corinta M. Grisólia; FIORENTINI, Dário; PEREIRA, Elisabete Monteiro de A. (Orgs.). Cartografias do trabalho docente. Campinas, SP: Mercado de Letras- ALB, GRINOVER, Ada Pellegrini. Universidade I Seminário de avaliação do ensino de graduação. São Paulo: USP, 2005 Disponível em < Acesso em 21/4/2005 HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover. As setas do caminho. Porto Alegre: Mediação, Pontos & Contra Pontos. Do pensar ao agir em avaliação.2ª ed. Porto alegre: Mediação, 1999 LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação de aprendizagem escolar. 3ª ed. São Paulo: Cortez, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO / INEP Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES). Sistema Nacional de avaliação da Educação

88 87 Superior (SINAES) Roteiro de Auto-Avaliação Institucional. Orientações Gerais. Brasília (DF), 2004 MINAS GERAIS. Universidade Federal de Minas Gerais-UFMG. Desenvolvimento. Programa de avaliação da graduaçaão. Belo Horizonte: 2005 Disponível em < Acesso em 22/4/2005 MASETTO, Marcos. Auto-avaliação em curso de pós-graduação. Teoria e prática. Campinas, SP: Papirus, 2004._ ( Coleção papirus educação ) NÓVOA, António. Formação de professores e trabalho pedagógico. Lisboa: Educa, PIMENTA, Selma Garrido; ANASTASIOU, Léa das Graças Camargos. Docência no ensino superior. São Paulo: Cortez, PERRENOUD, Philippe. A prática reflexiva no ofício do professor: Profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre: Artmed, Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens.entre duas lógicas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, PERNAMBUCO. Universidade Federal de Pernambuco-UFPE. Projeto de resolução de avaliação docente. Estabelece critérios para a avaliação das atividades de ensino dos professores que ministram disciplinas nos cursos de graduação. Recife: Disponível em < Acesso em 12/42005 RABELO, Edmar Henrique. Avaliação: Novos tempos Novas práticas. 4ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, RIO GRANDE DO NORTE. Universidade do Estado do Rio Grande do Norte / UERN Comissão Central de Avaliação Institucional. Programa de Avaliação Institucional da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. Mossoró, RIO GRANDE DO NORTE. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / UFRN - Pró-Reitoria de Graduação. Avaliação do docente pelo discente (proposta). Natal: Projeto de Auto-Avaliação da UFRN (Aprovado por Resolução de nº 079/04 CONSEPE. Natal: SANTOS, Boaventura de Sousa. A universidade no século XXI. Para uma reforma democrática e emancipatória da universidade. São Paulo: Cortez, 2004._ ( Coleção de nossa época; v. 75 ) SAINT-ONGE, Michel. O ensino na escola. O que é. Como se faz. 2ª ed. São Paulo: Loyola, 2001 SORDI, Mara Regina de. A prática da avaliação do ensino superior. Uma experiência na enfermagem. Campinas, SP: Cortez, PUC/Campinas, 1995

89 88 SÃO PAULO. Universidade de São Paulo-USP Resolução CoG nº 3982, de 18 de dezembro de Dispões sobre avaliação didática. São Paulo: 2005 Disponível em < >Acesso em 20/4/2004 TAGLIEBER, José Erno. Instrumentos de coleta de dados para pesquisa educacional. In: O processo avaliativo: fóruns reflexivos, reuniões intermediárias. Universidade do Estado de Santa Catarina. Pró-Reitoria de Ensino. Florianópolis: P ZABALZA, Miguel A. O ensino universitário. Seu cenário e seus protagonistas. Porto Alegre: Artmed, Avaliação institucional da universidade de Brasília.. In: O processo avaliativo: fóruns reflexivos, reuniões intermediárias. Universidade do Estado de Santa Catarina. Pró-Reitoria de Ensino. Florianópolis: P Auto-Avaliação de professor (AAVAP) Disponível em: < Acesso em 03/11/04 Avaliação de disciplina e professor Disponível em: < > Acesso em 05/10/04 II Questionários de avaliação da UFRN Questionário de avaliação do CCET Avaliação institucional pelo corpo discente. Curso de Engenharia Mecânica Questionário de avaliação de desempenho do professor e da disciplina Coordenação do curso de graduação em Geografia Questionário avaliativo de desempenho do professor- Depto. de Geografia. Disciplina: Geografia Urbana Questionário de avaliação do desempenho do professor Depto de Geografia Avaliação do quadro docente do curso de Direito Centro Acadêmico. Avaliação da disciplina pela turma Curso de Odontologia / Disciplina de Periodontia Avaliação de disciplinas PAIUB / 2002 Avaliação da disciplina pelo aluno(a) 2002/2003 Programa de Engenharia de Produção / Pós-Graduação em Gestão da qualidade Total. III Questionários de avaliação de outras Universidades Universidade Estadual do Rio Grande do Norte UERN. Programa de avaliação institucional PROAVI. Questionário de avaliação de disciplina pelo aluno Universidade de Brasília UNB. Centro de avaliação institucional CAI. Avaliação de disciplina e desempenho docente. Questionário do estudante. Universidade de Brasília UNB. Centro de avaliação institucional CAI. Avaliação de disciplina e desempenho docente. Questionário do professor. Universidade de São Paulo USP. Pró-Reitoria de Graduação. Questionário de avaliação didática e de disciplina. Universidade Federal do Paraná UFPR. Questionário de avaliação das disciplinas do curso...

90 89 Universidade Estadual de Ponta Grossa Questionário de avaliação do ensino. Universidade Estadual de Ponta Grossa Questionário a ser respondido pelo professor. Universidade do Estado de Santa Catarina Colegiado do curso de Engenharia Civil. Questionário de avaliação de disciplina / professor. Universidade do Estado de Santa Catarina Coordenação do curso de Engenharia Elétrica. Questionário sobre a avaliação da disciplina sob a ótica do aluno. Universidade do Estado de Santa Catarina Coordenação do curso de Engenharia Elétrica. Questionário sobre a avaliação da disciplina sob a ótica do professor. Universidade do Estado de Santa Catarina Coordenação do curso de Engenharia Elétrica. Questionário sobre o desempenho do docente sob a ótica do professor. Universidade do Estado de Santa Catarina Coordenação do curso de Processamento de Dados. Questionário de avaliação de disciplina / professor sob a ótica do aluno. Universidade Federal da Bahia UFBA. Comissão Central de Avaliação Institucional. Questionário de avaliação ( dirigido ao aluno ) e Avaliação do desempenho docente por discente Universidade do Estado de Santa Catarina Curso de Agronomia. Questionário de avaliação do curso de Agronomia. Universidade do Estado de Santa Catarina Avaliação do curso de Agronomia. Indicadores Questionário do aluno Universidade do Estado de Santa Catarina Curso de Agronomia. Avaliação do desempenho didático do professor. Universidade Federal do Paraná UFPR. Curso de Engenharia Mecânica. Questionário de avaliação de disciplina

91 90 ANEXOS 1 RESOLUÇÃO 028/2005 CONSEPE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE RESOLUÇÃO N o 28 /2005 CONSEPE, de 14 de junho de 2005 Estabelece diretrizes para a avaliação da docência. O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE faz saber que o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, no uso das atribuições que lhe confere o Art 17, inciso IV, do Estatuto, CONSIDERANDO que a avaliação da docência é parte integrante do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior; CONSIDERANDO que a avaliação das condições de ensino na graduação é uma ação que visa a melhoria da qualidade das ações acadêmicas; CONSIDERANDO que a avaliação deve assumir o caráter de política acadêmica, permanente e prospectiva, reeditando-se anualmente e subsidiando as decisões a serem tomadas a partir das informações produzidas; CONSIDERANDO que a avaliação fundamenta-se no princípio formativo e na busca da qualidade acadêmica dos cursos de graduação, levando-se em conta as peculiaridades das várias áreas do conhecimento e as particularidades institucionais; CONSIDERANDO que o processo de avaliação deve propiciar a incorporação de contribuições que reorientem as ações e os procedimentos adotados no seu decorrer, assim como os encaminhamentos administrativos tomados com base nas informações produzidas, RESOLVE: Art. 1º. Instituir as normas que disciplinam o processo de avaliação da docência, cujo texto encontra-se anexo a esta Resolução e dela é parte integrante. Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Reitoria, em Natal, 14 de junho de 2005 José Ivonildo do Rêgo Reitor

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