O Grupo Technip no Açu Aspectos Jurídicos. Odilon Castello Borges Neto Gerente Jurídico da Technip Rio de Janeiro, 27 de agosto de 2015

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1 O Grupo Technip no Açu Aspectos Jurídicos Odilon Castello Borges Neto Gerente Jurídico da Technip Rio de Janeiro, 27 de agosto de 2015

2 Sumário 1. O Grupo Technip 2. Contrato de Adesão com o Poder Concedente 3. Contrato de Concessão de Direitos de Superfície e Uso de Infraestrutura Geral 4. Regulamento Portuário dos Terminais do T2 5. Constituição da Associação 6. Comitês 2

3 O Grupo Technip no Brasil Fundada em 1958, com sede em Paris. 3 segmentos: Subsea, Offshore e Onshore colaboradores em 48 países. 3

4 Technip no Brasil Presença desde 1976 Cerca de colaboradores Sede regional Base logística Fábrica de Flexíveis Vitoria Açu Macaé Rio Porto de Angra Ativos na Região Fábrica de Vitória Fábrica no Porto de Açu, em São João da Barra Porto de Angra Base de apoio em Macaé 5 embarcações de instalação 8 embarcações de apoio Centro de engenharia e gerência de projetos no Rio ROVs Serviços Engenharia Suprimentos Manufatura Operações Marítimas EPC turnkey Principais expertises Desenvolvimento submarino em águas profundas Plataformas offshore semissubmersíveis Áreas de Negócio Produtos Subsea Linhas Flexíveis Offshore Onshore Linhas Rígidas 4 Technip Slide Library

5 Área do Porto de Açu

6 Contrato de Adesão com o Poder Concedente Assinado com a União, por intermédio da SEP (Poder Concedente). ANTAQ atua como interveniente. Objeto do Contrato: Autorização para construção e exploração de instalação portuária na modalidade de Terminal de Uso Privado para movimentação de cargas destinadas ou provenientes de transporte aquaviário. Área de m 2. Regime de Liberdade de Preços. Cabe à ANTAQ reprimir prática prejudicial à livre competição e abuso de poder econômico. Possibilidade de Contratação de Mão de Obra Avulsa ou CLT. 6

7 Contrato de Adesão com o Poder Concedente Início da operação condicionado à emissão de TLO pela ANTAQ. Termo de Liberação de Operação. Prazo da Autorização: 25 anos, prorrogáveis por sucessivos períodos. Prorrogação condicionada à proposta de novos investimentos. Inexistência de Cláusula de Reversão de Bens. Poder Concedente concede uma Autorização, que é a outorga de direito à exploração de instalação portuária. 7

8 Contrato de Concessão de Direitos de Superfície e Uso de Infraestrutura Geral A maior e mais moderna fábrica de flexíveis operacional do Grupo Technip no Brasil, voltada especialmente para os projetos do présal. Instrumento assinado entre Grupo Technip e Prumo para Ocupação da Área e Uso da Infraestrutura Comum. A Autorização da Technip é distinta daquela concedida à Prumo. 8

9 Regulamento Portuário dos Terminais do T2 Art. 25 da Resolução 3.274/ANTAQ. O autorizatário deverá editar regulamento próprio, disciplinando a movimentação e armazenagem de cargas, conforme suas especificidades e periculosidade. Objetivo: Estabelecer normas de funcionamento e operação da Infraestrutura Compartilhada do T2 e fornecer informações para autoridades, usuários e terceiros. Infraestrutura Compartilhada: Vias Marítimas de Acesso e Passagens Marítimas Canal de Acesso e Canal Interno Bacias de Evolução Quebramar Plano de Emergência Autorizatários do T2 atendem a obrigação do PEI através de uma base integrada. 9

10 Constituição da Associação Associação de Direito Privado, sem fins lucrativos. Objetivo: Manutenção das áreas comuns do T2, por meio do gerenciamento e prestação de serviços referentes à conservação da segurança, das vias e das áreas verdes e comuns. Constituído por: Assembleia Geral órgão máximo e soberano; Conselho Deliberativo órgão de direção com função decisória; Gerência órgão de direção com função executiva; Conselho Fiscal. 10

11 Comitês Órgãos colegiados de caráter consultivo e recomendatório. Função de desenvolver ações, atividades, planos e programas. Steering Committee. Comitês Específicos: Sustentabilidade; Energia; Patrimonial; Recursos Humanos; Relações Trabalhistas; Suprimentos; Tecnologia da Informação. 11

12 Obrigado!

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