Capacitação de multiplicadores Aposentadoria da Pessoa com Deficiência Lei Complementar 142/2013

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1 Capacitação de multiplicadores Aposentadoria da Pessoa com Deficiência Lei Complementar 142/2013 CIDID, CIF, CONVENÇÃO E PROPOSTA DE MODELO ÚNICO DE AVALIAÇÃO Brasília - Dezembro 2013

2 Os Slides selecionados para esta apresentação fazem parte de um conteúdo bem mais amplo, elaborado no âmbito do grupo de trabalho responsável pelo acompanhamento, monitoramento e aprimoramento do atual modelo de avaliação de pessoas com deficiência para acesso ao BPC (GMADI), composto por representantes do INSS e MDS.

3 PARA REFLEÃO O QUE É TER UMA DEFICIÊNCIA? O QUE É TER UMA INCAPACIDADE?

4 CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DAS DEFICIÊNCIAS, INCAPACIDADES E DESVANTAGENS CIDID (OMS, 1980) PARADIGMA INICIAL

5 CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DAS DEFICIÊNCIAS, INCAPACIDADES E DESVANTAGENS CIDID (OMS, 1980) SEQUÊNCIA DE CONCEITOS - MODELO LINEAR

6 CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DAS DEFICIÊNCIAS, INCAPACIDADES E DESVANTAGENS CIDID (OMS, 1980) SEQUÊNCIA DE CONCEITOS - MODELO LINEAR Doença ou distúrbio ( Adaptado de Heloísa B.V.Di Nubila CBCD/USP 2º Congresso Brasileiro de Perícia Médica Previdenciária Abril 2009 )

7 CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DAS DEFICIÊNCIAS, INCAPACIDADES E DESVANTAGENS CIDID (OMS, 1980) SEQUÊNCIA DE CONCEITOS - MODELO LINEAR Doença ou distúrbio Deficiências Impairments DEFICIÊNCIA é qualquer perda ou anormalidade de estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica. ( Adaptado de Heloísa B.V.Di Nubila CBCD/USP 2º Congresso Brasileiro de Perícia Médica Previdenciária Abril 2009 )

8 CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DAS DEFICIÊNCIAS, INCAPACIDADES E DESVANTAGENS CIDID (OMS, 1980) SEQUÊNCIA DE CONCEITOS - MODELO LINEAR Doença ou distúrbio Deficiências Impairments Incapacidades Disabilities INCAPACIDADE é qualquer restrição ou falta (resultante de uma deficiência) de capacidade para realizar uma atividade na forma ou dentro da faixa considerada normal para um ser humano. ( Adaptado de Heloísa B.V.Di Nubila CBCD/USP 2º Congresso Brasileiro de Perícia Médica Previdenciária Abril 2009 )

9 CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DAS DEFICIÊNCIAS, INCAPACIDADES E DESVANTAGENS CIDID (OMS, 1980) SEQUÊNCIA DE CONCEITOS - MODELO LINEAR Doença ou distúrbio Deficiências Impairments Incapacidades Disabilities Desvantagens Handicaps DESVANTAGEM é resultante de uma deficiência ou uma incapacidade, que limita ou impede o desempenho de um papel que é normal (dependendo da idade, sexo e fatores sociais e culturais ) para aquele indivíduo. ( Adaptado de Heloísa B.V.Di Nubila CBCD/USP 2º Congresso Brasileiro de Perícia Médica Previdenciária Abril 2009 )

10 CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DAS DEFICIÊNCIAS, INCAPACIDADES E DESVANTAGENS CIDID (OMS, 1980) SEQUÊNCIA DE CONCEITOS - MODELO LINEAR Doença ou distúrbio Deficiências Impairments Incapacidades Disabilities Desvantagens Handicaps O FOCO ESTAVA NO INDIVÍDUO. ( Adaptado de Heloísa B.V.Di Nubila CBCD/USP 2º Congresso Brasileiro de Perícia Médica Previdenciária Abril 2009 )

11 CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE FUNCIONALIDADE, INCAPACIDADE E SAÚDE - CIF (OMS, 2001) MUDANÇA DE PARADIGMA

12 CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE FUNCIONALIDADE, INCAPACIDADE E SAÚDE - CIF (OMS, 2001) MODELO BIOPSICOSSOCIAL, INTERATIVO E DINÂMICO Funções e Estruturas do Corpo Fatores Ambientais Atividades e Participação ( Adaptado de Heloísa B.V.Di Nubila CBCD/USP 2º Congresso Brasileiro de Perícia Médica Previdenciária Abril 2009 )

13 CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE FUNCIONALIDADE, INCAPACIDADE E SAÚDE - CIF (OMS, 2001) MODELO BIOPSICOSSOCIAL, INTERATIVO E DINÂMICO Funções e Estruturas do Corpo Fatores Ambientais Atividades e Participação Deficiências (no corpo) (Impairments) Barreiras Facilitadores Desempenho Capacidade ( Adaptado de Heloísa B.V.Di Nubila CBCD/USP 2º Congresso Brasileiro de Perícia Médica Previdenciária Abril 2009 )

14 CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE FUNCIONALIDADE, INCAPACIDADE E SAÚDE - CIF (OMS, 2001) MODELO BIOPSICOSSOCIAL, INTERATIVO E DINÂMICO

15 CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE FUNCIONALIDADE, INCAPACIDADE E SAÚDE - CIF (OMS, 2001) MODELO BIOPSICOSSOCIAL, INTERATIVO E DINÂMICO ( Adaptado de Heloísa B.V.Di Nubila CBCD/USP 2º Congresso Brasileiro de Perícia Médica Previdenciária Abril 2009 )

16 CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE FUNCIONALIDADE, INCAPACIDADE E SAÚDE - CIF (OMS, 2001) MODELO BIOPSICOSSOCIAL, INTERATIVO E DINÂMICO ( Adaptado de Heloísa B.V.Di Nubila CBCD/USP 2º Congresso Brasileiro de Perícia Médica Previdenciária Abril 2009 )

17 CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE FUNCIONALIDADE, INCAPACIDADE E SAÚDE - CIF (OMS, 2001) MODELO BIOPSICOSSOCIAL, INTERATIVO E DINÂMICO Indica os ASPECTOS NEGATIVOS da interação entre um indivíduo (com uma condição de saúde) e seus fatores contextuais (ambientais e pessoais) ( Adaptado de Heloísa B.V.Di Nubila CBCD/USP 2º Congresso Brasileiro de Perícia Médica Previdenciária Abril 2009 )

18 CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE FUNCIONALIDADE, INCAPACIDADE E SAÚDE - CIF (OMS, 2001) MODELO BIOPSICOSSOCIAL, INTERATIVO E DINÂMICO Indica os ASPECTOS NEGATIVOS da interação entre um indivíduo (com uma condição de saúde) e seus fatores contextuais (ambientais e pessoais) Indica os ASPECTOS POSITIVOS da interação entre um indivíduo (com uma condição de saúde) e seus fatores contextuais (ambientais e pessoais) ( Adaptado de Heloísa B.V.Di Nubila CBCD/USP 2º Congresso Brasileiro de Perícia Médica Previdenciária Abril 2009 )

19 CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE FUNCIONALIDADE, INCAPACIDADE E SAÚDE - CIF (OMS, 2001) MODELO BIOPSICOSSOCIAL, INTERATIVO E DINÂMICO c INCAPACIDADE (Disability) Aspectos negativos da interação. FUNCIONALIDADE Aspectos positivos da interação.

20 CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE FUNCIONALIDADE, INCAPACIDADE E SAÚDE - CIF (OMS, 2001) Saúde Áreas de aplicação Seguro Social Assistencial Social Educação Trabalho Economia e Desenvolvimento Legislação e direito Outras

21 CIDID (OMS, 1980) x CIF (OMS, 2001) Mudança de Paradigmas Modelo de minorias Modelo Universal

22 CIDID (OMS, 1980) x CIF (OMS, 2001) Mudança de Paradigmas Modelo de minorias Unidimensional Modelo Universal Multidimensional

23 CIDID (OMS, 1980) x CIF (OMS, 2001) Mudança de Paradigmas Modelo de minorias Unidimensional Biomédico Modelo Universal Multidimensional Biopsicossocial

24 CIDID (OMS, 1980) x CIF (OMS, 2001) Mudança de Paradigmas Modelo de minorias Unidimensional Biomédico Progressivo linear Modelo Universal Multidimensional Biopsicossocial Dinâmico e interativo

25 CIDID (OMS, 1980) x CIF (OMS, 2001) Mudança de Paradigmas Modelo de minorias Unidimensional Biomédico Progressivo linear Conceitos ocidentais Modelo Universal Multidimensional Biopsicossocial Dinâmico e interativo Conceitos universais

26 CIDID (OMS, 1980) x CIF (OMS, 2001) Mudança de Paradigmas Modelo de minorias Unidimensional Biomédico Progressivo linear Conceitos ocidentais Dirigido apenas para adultos Modelo Universal Multidimensional Biopsicossocial Dinâmico e interativo Conceitos universais Cobertura de todas as fases da vida

27 CIDID (OMS, 1980) x CIF (OMS, 2001) Mudança de Paradigmas Modelo de minorias Unidimensional Biomédico Progressivo linear Conceitos ocidentais Dirigido apenas para adultos Ajustamento pessoal Modelo Universal Multidimensional Biopsicossocial Dinâmico e interativo Conceitos universais Cobertura de todas as fases da vida Ajustamento sócio-ambiental

28 CIDID (OMS, 1980) x CIF (OMS, 2001) Mudança de Paradigmas Modelo de minorias Unidimensional Biomédico Progressivo linear Conceitos ocidentais Dirigido apenas para adultos Ajustamento pessoal Política de cuidados Modelo Universal Multidimensional Biopsicossocial Dinâmico e interativo Conceitos universais Cobertura de todas as fases da vida Ajustamento sócio-ambiental Políticas de saúde

29 CIDID (OMS, 1980) x CIF (OMS, 2001) Mudança de Paradigmas Modelo de minorias Unidimensional Biomédico Progressivo linear Conceitos ocidentais Dirigido apenas para adultos Ajustamento pessoal Política de cuidados Foco na desvantagem Modelo Universal Multidimensional Biopsicossocial Dinâmico e interativo Conceitos universais Cobertura de todas as fases da vida Ajustamento sócio-ambiental Políticas de saúde Foco na participação

30 CIDID (OMS, 1980) x CIF (OMS, 2001) Romário joga de muletas no time de amputados Fonte: Acesse Piauí Conteúdo é Tudo. Disponível em: Desvantagem ou Participação?

31 CONVENÇÃO SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA (2006) E SEU PROTOCOLO FACULTATIVO (Assinados pelo Brasil em Nova Iorque, 2007) Aprovados pelo Decreto Legislativo nº 186, de ; Promulgados pelo Decreto nº 6.949, de (Status de emenda constitucional )

32 CONVENÇÃO SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA (2006) E SEU PROTOCOLO FACULTATIVO (Assinados pelo Brasil em Nova Iorque, 2007) Aprovados pelo Decreto Legislativo nº 186, de ; Promulgados pelo Decreto nº 6.949, de (Status de emenda constitucional ) Representa um marco histórico para o movimento das pessoas com deficiência. Tem como PRINCÍPIOS GERAIS:

33 CONVENÇÃO SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA (2006) E SEU PROTOCOLO FACULTATIVO (Assinados pelo Brasil em Nova Iorque, 2007) Aprovados pelo Decreto Legislativo nº 186, de ; Promulgados pelo Decreto nº 6.949, de (Status de emenda constitucional ) Representa um marco histórico para o movimento das pessoas com deficiência. Tem como PRINCÍPIOS GERAIS: 1. O respeito pela dignidade inerente, a autonomia individual, inclusive a liberdade de fazer as próprias escolhas, e a independência das pessoas.

34 CONVENÇÃO SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA (2006) E SEU PROTOCOLO FACULTATIVO (Assinados pelo Brasil em Nova Iorque, 2007) Aprovados pelo Decreto Legislativo nº 186, de ; Promulgados pelo Decreto nº 6.949, de (Status de emenda constitucional ) Representa um marco histórico para o movimento das pessoas com deficiência. Tem como PRINCÍPIOS GERAIS: 1. O respeito pela dignidade inerente, a autonomia individual, inclusive a liberdade de fazer as próprias escolhas, e a independência das pessoas. 2. A não discriminação;

35 CONVENÇÃO SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA (2006) E SEU PROTOCOLO FACULTATIVO (Assinados pelo Brasil em Nova Iorque, 2007) Aprovados pelo Decreto Legislativo nº 186, de ; Promulgados pelo Decreto nº 6.949, de (Status de emenda constitucional ) Representa um marco histórico para o movimento das pessoas com deficiência. Tem como PRINCÍPIOS GERAIS: 1. O respeito pela dignidade inerente, a autonomia individual, inclusive a liberdade de fazer as próprias escolhas, e a independência das pessoas. 2. A não discriminação; 3. A plena e efetiva participação e inclusão na sociedade;

36 CONVENÇÃO SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA (2006) E SEU PROTOCOLO FACULTATIVO (Assinados pelo Brasil em Nova Iorque, 2007) Aprovados pelo Decreto Legislativo nº 186, de ; Promulgados pelo Decreto nº 6.949, de (Status de emenda constitucional ) Representa um marco histórico para o movimento das pessoas com deficiência. Tem como PRINCÍPIOS GERAIS: 1. O respeito pela dignidade inerente, a autonomia individual, inclusive a liberdade de fazer as próprias escolhas, e a independência das pessoas. 2. A não discriminação; 3. A plena e efetiva participação e inclusão na sociedade; 4. O respeito pela diferença e pela aceitação das pessoas com deficiência como parte da diversidade humana e da humanidade;

37 CONVENÇÃO SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA (2006) E SEU PROTOCOLO FACULTATIVO (Assinados pelo Brasil em Nova Iorque, 2007) Aprovados pelo Decreto Legislativo nº 186, de ; Promulgados pelo Decreto nº 6.949, de (Status de emenda constitucional ) Representa um marco histórico para o movimento das pessoas com deficiência. Tem como PRINCÍPIOS GERAIS: 1. O respeito pela dignidade inerente, a autonomia individual, inclusive a liberdade de fazer as próprias escolhas, e a independência das pessoas. 5. A igualdade de oportunidades; 2. A não discriminação; 3. A plena e efetiva participação e inclusão na sociedade; 4. O respeito pela diferença e pela aceitação das pessoas com deficiência como parte da diversidade humana e da humanidade;

38 CONVENÇÃO SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA (2006) E SEU PROTOCOLO FACULTATIVO (Assinados pelo Brasil em Nova Iorque, 2007) Aprovados pelo Decreto Legislativo nº 186, de ; Promulgados pelo Decreto nº 6.949, de (Status de emenda constitucional ) Representa um marco histórico para o movimento das pessoas com deficiência. Tem como PRINCÍPIOS GERAIS: 1. O respeito pela dignidade inerente, a autonomia individual, inclusive a liberdade de fazer as próprias escolhas, e a independência das pessoas. 5. A igualdade de oportunidades; 6. A acessibilidade; 2. A não discriminação; 3. A plena e efetiva participação e inclusão na sociedade; 4. O respeito pela diferença e pela aceitação das pessoas com deficiência como parte da diversidade humana e da humanidade;

39 CONVENÇÃO SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA (2006) E SEU PROTOCOLO FACULTATIVO (Assinados pelo Brasil em Nova Iorque, 2007) Aprovados pelo Decreto Legislativo nº 186, de ; Promulgados pelo Decreto nº 6.949, de (Status de emenda constitucional ) Representa um marco histórico para o movimento das pessoas com deficiência. Tem como PRINCÍPIOS GERAIS: 1. O respeito pela dignidade inerente, a autonomia individual, inclusive a liberdade de fazer as próprias escolhas, e a independência das pessoas. 2. A não discriminação; 3. A plena e efetiva participação e inclusão na sociedade; 5. A igualdade de oportunidades; 6. A acessibilidade; 7. A igualdade entre o homem e a mulher; 4. O respeito pela diferença e pela aceitação das pessoas com deficiência como parte da diversidade humana e da humanidade;

40 CONVENÇÃO SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA (2006) E SEU PROTOCOLO FACULTATIVO (Assinados pelo Brasil em Nova Iorque, 2007) Aprovados pelo Decreto Legislativo nº 186, de ; Promulgados pelo Decreto nº 6.949, de (Status de emenda constitucional ) Representa um marco histórico para o movimento das pessoas com deficiência. Tem como PRINCÍPIOS GERAIS: 1. O respeito pela dignidade inerente, a autonomia individual, inclusive a liberdade de fazer as próprias escolhas, e a independência das pessoas. 2. A não discriminação; 3. A plena e efetiva participação e inclusão na sociedade; 4. O respeito pela diferença e pela aceitação das pessoas com deficiência como parte da diversidade humana e da humanidade; 5. A igualdade de oportunidades; 6. A acessibilidade; 7. A igualdade entre o homem e a mulher; 8. O respeito pelo desenvolvimento das capacidades das crianças com deficiência e pelo direito das crianças com deficiência de preservar sua identidade.

41 CONVENÇÃO SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA (2006) E SEU PROTOCOLO FACULTATIVO (Assinados pelo Brasil em Nova Iorque, 2007) Aprovados pelo Decreto Legislativo nº 186, de ; Promulgados pelo Decreto nº 6.949, de (Status de emenda constitucional ) Preâmbulo [ ] e) Reconhecendo que a deficiência (disability) é um conceito em evolução e que a deficiência (disability) resulta da interação entre pessoas com deficiência (persons with impairments) e as barreiras devidas às atitudes e ao ambiente que impedem a plena e efetiva participação dessas pessoas na sociedade em igualdade de oportunidades com as demais pessoas, [ ]

42 CONVENÇÃO SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA (2006) E SEU PROTOCOLO FACULTATIVO (Assinados pelo Brasil em Nova Iorque, 2007) Aprovados pelo Decreto Legislativo nº 186, de ; Promulgados pelo Decreto nº 6.949, de (Status de emenda constitucional ) Preâmbulo [ ] e) Reconhecendo que a deficiência (disability) é um conceito em evolução e que a deficiência (disability) resulta da interação entre pessoas com deficiência (persons with impairments) e as barreiras devidas às atitudes e ao ambiente que impedem (hinders)a plena e efetiva participação dessas pessoas na sociedade em igualdade de oportunidades com as demais pessoas, [ ] Art. 1º - Propósito Pessoas com deficiência (persons with disabilities) são aquelas que têm impedimentos (impairments) de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir (hinder) sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.

43 EM RESUMO CIF DEFICIÊNCIA (no corpo) Impairment CONVENÇÃO = IMPEDIMENTO (no corpo) Impairment

44 EM RESUMO CIF DEFICIÊNCIA (no corpo) Impairment CONVENÇÃO = IMPEDIMENTO (no corpo) Impairment CIF CONVENÇÃO Lei 8.742/93 atualizada INCAPACIDADE = DEFICIÊNCIA (na concepção ampliada ) = EFEITOS DOS IMPEDIMENTOS Disability Disability

45 IMPORTANTE Não existe qualquer incompatibilidade entre os termos usados pela CIF e pela Convenção em seus textos originais, em inglês.

46 IMPORTANTE Não existe qualquer incompatibilidade entre os termos usados pela CIF e pela Convenção em seus textos originais, em inglês. A divergência existe na tradução em português, porém não compromete o entendimento, desde que se tenha clareza da aplicação de cada termo nas diferentes situações.

47 IMPORTANTE Não existe qualquer incompatibilidade entre os termos usados pela CIF e pela Convenção em seus textos originais, em inglês. A divergência existe na tradução em português, porém não compromete o entendimento, desde que se tenha clareza da aplicação de cada termo nas diferentes situações. INCAPACIDADE é um termo muito utilizado no campo da Saúde do Trabalhador e dificilmente será substituído pelo termo DEFICIÊNCIA (na concepção guarda chuva ), conforme o foi pelo movimento pelos direitos das pessoas com deficiência. No entanto, é plenamente possível que as legislações trabalhista e previdenciária possam um dia assumir, em substituição, o conceito de FUNCIONALIDADE, que atende plenamente a todas as áreas.

48 IMPORTANTE Não existe qualquer incompatibilidade entre os termos usados pela CIF e pela Convenção em seus textos originais, em inglês. A divergência existe na tradução em português, porém não compromete o entendimento, desde que se tenha clareza da aplicação de cada termo nas diferentes situações. INCAPACIDADE é um termo muito utilizado no campo da Saúde do Trabalhador e dificilmente será substituído pelo termo DEFICIÊNCIA (na concepção guarda chuva ), conforme o foi pelo movimento pelos direitos das pessoas com deficiência. No entanto, é plenamente possível que as legislações trabalhista e previdenciária possam um dia assumir, em substituição, o conceito de FUNCIONALIDADE, que atende plenamente a todas as áreas. Os instrumentos de avaliação de pessoas com deficiência para acesso ao BPC foram elaborados originalmente com base na CIF, em consonância com os princípios da Convenção.

49 IMPORTANTE Não existe qualquer incompatibilidade entre os termos usados pela CIF e pela Convenção em seus textos originais, em inglês. A divergência existe na tradução em português, porém não compromete o entendimento, desde que se tenha clareza da aplicação de cada termo nas diferentes situações. INCAPACIDADE é um termo muito utilizado no campo da Saúde do Trabalhador e dificilmente será substituído pelo termo DEFICIÊNCIA (na concepção guarda chuva ), conforme o foi pelo movimento pelos direitos das pessoas com deficiência. No entanto, é plenamente possível que as legislações trabalhista e previdenciária possam um dia assumir, em substituição, o conceito de FUNCIONALIDADE, que atende plenamente a todas as áreas. Os instrumentos de avaliação de pessoas com deficiência para acesso ao BPC foram elaborados originalmente com base na CIF, em consonância com os princípios da Convenção. A terceira versão dos instrumentos procurará adequar a terminologia, de modo a tornar mais claros os critérios relativos aos impedimentos de longo prazo.

50 MODELOS DE AVALIAÇÃO Onde estamos e para onde vamos? Viver sem Limite Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência Brasil, Decreto n , de 17 de novembro de Institui o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência Plano Viver sem Limite.

51 Viver sem Limite Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência Brasil, Decreto n , de 17 de novembro de Institui o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência Plano Viver sem Limite. Eixos Temáticos: MODELOS DE AVALIAÇÃO Onde estamos e para onde vamos? 1- Acesso à educação - envolve a implantação das salas de recursos multifuncionais, escola acessível, transporte escolar acessível (Programa Caminho da Escola), Pronatec, acessibilidade na educação superior (Incluir), educação bilíngue (Formação de professores e tradutores-intérpretes em Língua Brasileira de Sinais - Libras) e BPC na Escola;

52 Viver sem Limite Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência Brasil, Decreto n , de 17 de novembro de Institui o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência Plano Viver sem Limite. Eixos Temáticos: MODELOS DE AVALIAÇÃO Onde estamos e para onde vamos? 1- Acesso à educação - envolve a implantação das salas de recursos multifuncionais, escola acessível, transporte escolar acessível (Programa Caminho da Escola), Pronatec, acessibilidade na educação superior (Incluir), educação bilíngue (Formação de professores e tradutores-intérpretes em Língua Brasileira de Sinais - Libras) e BPC na Escola; 2- Atenção à saúde - identificação e intervenção precoce de deficiências, diretrizes terapêuticas, centros especializados de habilitação e reabilitação, transporte para acesso à saúde, oficinas ortopédicas e ampliação da oferta de órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção (OPM) e atenção odontológica às pessoas com deficiência;

53 Viver sem Limite Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência Brasil, Decreto n , de 17 de novembro de Institui o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência Plano Viver sem Limite. Eixos Temáticos: MODELOS DE AVALIAÇÃO Onde estamos e para onde vamos? 1- Acesso à educação - envolve a implantação das salas de recursos multifuncionais, escola acessível, transporte escolar acessível (Programa Caminho da Escola), Pronatec, acessibilidade na educação superior (Incluir), educação bilíngue (Formação de professores e tradutores-intérpretes em Língua Brasileira de Sinais - Libras) e BPC na Escola; 2- Atenção à saúde - identificação e intervenção precoce de deficiências, diretrizes terapêuticas, centros especializados de habilitação e reabilitação, transporte para acesso à saúde, oficinas ortopédicas e ampliação da oferta de órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção (OPM) e atenção odontológica às pessoas com deficiência; 3- Inclusão Social - programa BPC no trabalho, implantação de residências inclusivas e implantação de serviços em Centro-Dia de Referência para pessoas com deficiência;

54 Viver sem Limite Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência Brasil, Decreto n , de 17 de novembro de Institui o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência Plano Viver sem Limite. Eixos Temáticos: MODELOS DE AVALIAÇÃO Onde estamos e para onde vamos? 1- Acesso à educação - envolve a implantação das salas de recursos multifuncionais, escola acessível, transporte escolar acessível (Programa Caminho da Escola), Pronatec, acessibilidade na educação superior (Incluir), educação bilíngue (Formação de professores e tradutores-intérpretes em Língua Brasileira de Sinais - Libras) e BPC na Escola; 2- Atenção à saúde - identificação e intervenção precoce de deficiências, diretrizes terapêuticas, centros especializados de habilitação e reabilitação, transporte para acesso à saúde, oficinas ortopédicas e ampliação da oferta de órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção (OPM) e atenção odontológica às pessoas com deficiência; 3- Inclusão Social - programa BPC no trabalho, implantação de residências inclusivas e implantação de serviços em Centro-Dia de Referência para pessoas com deficiência; 4- Acessibilidade - programa minha casa, minha vida, centros tecnológicos cães-guia, programa nacional de tecnologia assistiva e crédito facilitado para aquisição de produtos de tecnologia assistiva.

55 MODELOS DE AVALIAÇÃO Onde estamos e para onde vamos?

56 MODELOS DE AVALIAÇÃO Onde estamos e para onde vamos? BPC-LOAS Avaliação social e médico-pericial através de instrumentos baseados na CIF, em consonância com a Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência.

57 MODELOS DE AVALIAÇÃO Onde estamos e para onde vamos? BPC-LOAS Avaliação social e médico-pericial através de instrumentos baseados na CIF, em consonância com a Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência. Demais benefícios e ações afirmativas Avaliação médica, com base no Decreto 3.298/99 e alterações instituídas pelo Decreto 5.296/04, baseados na CIDID.

58 MODELOS DE AVALIAÇÃO Onde estamos e para onde vamos? BPC-LOAS Avaliação social e médico-pericial através de instrumentos baseados na CIF, em consonância com a Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência. Demais benefícios e ações afirmativas Avaliação médica, com base no Decreto 3.298/99 e alterações instituídas pelo Decreto 5.296/04, baseados na CIDID. Proposta de modelo único de avaliação Instrumento de classificação do grau de funcionalidade de pessoas com deficiência para cidadãos brasileiros. Elaborado por Grupo de Trabalho coordenado pelo IETS (Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade), está prestes a entrar em processo de validação, para futura implantação no país.

59 MODELOS DE AVALIAÇÃO Onde estamos e para onde vamos? BPC-LOAS Avaliação social e médico-pericial através de instrumentos baseados na CIF, em consonância com a Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência. Demais benefícios e ações afirmativas Avaliação médica, com base no Decreto 3.298/99 e alterações instituídas pelo Decreto 5.296/04, baseados na CIDID. Proposta de modelo único de avaliação Lei Compementar nº 142/2013 Instrumento de classificação do grau de funcionalidade de pessoas com deficiência para cidadãos brasileiros. Elaborado por Grupo de Trabalho coordenado pelo IETS (Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade), está prestes a entrar em processo de validação, para futura implantação no país. Aposentadoria para a pessoa com deficiência. Primeiro processo de avaliação a utilizar a proposta de modelo único IF-Br, combase na CIF e Convenão da ONU.

60 Obrigado! Miguel Abud Marcelino

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