Políticas Pública de Saúde METAS VIVER SEM LIMITE
|
|
- Dalila Amarante Benke
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas ÁREA TÉCNICA SAÚDE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Políticas Pública de Saúde METAS VIVER SEM LIMITE
2 Organização da Assistência até 2011 Centrada na Atenção Especializada, realizava habilitação de serviços de Reabilitação Auditiva, Física e Visual. Repasse de recursos aos Estados para: - Credenciamento de serviços de reabilitação Intelectual e Ostomia. - Concessão de recursos ópticos, órteses e próteses ortopédicas, aparelhos auditivos. Política Nacional de Saúde da Pessoa com Deficiência (2002) Reabilitação Física (2001) Deficiência Intelectual (2002) Saúde Auditiva (2004) Reabilitação Visual (2008) Reabilitação para Pessoas Ostomizadas (2009)
3 Gráfico 1. Número de Serviços de Reabilitação, Brasil, 2002 a Nº de Serviços de Reabilitação Física Nº de Serviços de Saúde Auditiva Nº de Serviços de Reabilitação Visual Nº de Serviços de Reabilitação Intelectual
4 Reabilitação Física 4
5 Reabilitação Visual 5
6 Reabilitação Auditiva 6
7 Reabilitação Intelectual 7
8 Oficinas Ortopédicas 8
9 Gráfico 2. Estimativa do número de pessoas que receberam Órteses e Próteses nos Serviços de Reabilitação Física, de Saúde Auditiva e de Reabilitação Visual, Brasil, 2002 a Física Auditiva Visual
10 Gráfico 3. Estimativa do número de pessoas que receberam Bolsas de Ostomia nos Serviços de Atenção à Pessoa Ostomizada e número de pessoas que foram atendidas nos Serviços de Reabilitação em Deficiência Intelectual e Autismo, Brasil, 2002 a Intelectual Ostomia
11 Viver sem Limite Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência Acesso à Educação Inclusão Social Acessibilidade Atenção á Saúde Plano Interministerial, coordenado pela Secretaria de Direitos Humanos, conta com a participação de mais de 15 Ministérios; Além das ações do eixo Atenção à Saúde, o MS é parceiro direto do MDS na implementação dos Centros-Dia e Residências Inclusivas; As ações do Ministério de Ciência e Tecnologia, também merecem destaque pelo grau de sinergia com as ações da saúde.
12 Viver sem Limite Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência Atenção á Saúde Ampliar o acesso e qualificar atendimento às pessoas com deficiência no SUS, com foco na organização em Rede e na atenção integral à saúde, contemplando as áreas de deficiência auditiva, física, visual, intelectual, ostomias e múltiplas; Ampliar a integração e articulação dos serviços de reabilitação com a rede de atenção primária e outros pontos de atenção especializada; Desenvolver ações de prevenção e identificação precoce de deficiências na infância e vida adulta.
13 Viver sem Limite Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência PORTARIA N.º 793 GM/MS, DE 24 DE ABRIL DE 2012 PORTARIA Nº 835 GM/MS, DE 25 DE ABRIL DE 2012 A Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência se organizará nos seguintes componentes: I - Atenção Básica; II- Atenção Especializada em Reabilitação Auditiva, Física, Intelectual, Visual, Ostomia e em Múltiplas Deficiências; e III- Atenção Hospitalar e de Urgência e Emergência.
14 Portas de Entrada: Acolhimento universal ATENÇÃO BÁSICA UBS E NASF REDE DE URGÊNCIA - UPA, SAMU, PRONTO SOCORRO HOSPITAL GERAL E ESPECIALIZADO CER E OUTROS SERVIÇOS DE REABILITAÇÃO DO SUS Rede de Serviços de Reabilitação: Ações Intersetoriais: Melhoria concreta das condições de vida EDUCAÇÃO PROGRAMA BPC NA ESCOLA ASSISTÊNCIA SOCIAL: CRAS,CREAS E CENTRO DIA TECNOLOGIA ASSISTIVA OUTROS EQUIPAMENTOS SOCIAIS ESCOLAS, CRAS, CREAS E CENTRO DIA TRANSPORTE
15 Viver sem Limite Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência Os componentes da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência serão articulados entre si, de forma a garantir a integralidade do cuidado e o acesso regulado a cada ponto de atenção e/ou aos serviços de apoio, observadas as especificidades inerentes e indispensáveis à garantia da equidade na atenção a estes usuários, quais sejam: I - acessibilidade; II - comunicação; III - manejo clínico; IV - medidas de prevenção da perda funcional, de redução do ritmo da perda funcional e/ou da melhora ou recuperação da função; e V - medidas da compensação da função perdida e da manutenção da função atual.
16 Viver sem Limite Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência Ampliação e articulação em rede dos serviços de reabilitação do SUS Identificação e Intervenção Precoce das deficiências Criação e qualificação de serviços: CER; Oficinas Ortopédicas; atenção hospitalar (equipes e leitos de reabilitação Ampliação da oferta de Órteses e Próteses e transporte para acesso à saúde Qualificação da Atenção Odontológica Elaboração de Protocolos Clínicos para Atenção à Pessoa com Deficiência Capacitação e Processos de Educação Permanente dos Profissionais da Rede SUS Criação/aprimoram ento dos Sistemas de Avaliação e Monitoramento
17 Apoio Integrado 1. Articulação com apoiadores DARAS e PNH no território; 2. Estabelecimento de Referências Técnicas da Área por Estados; 3. Com o avanço na adesão dos Estados, será fundamental a articulação com outros apoiadores no território: DAB; RUE; RAPS, etc.
18 Fases de Implementação: I Estabelecimento do grupo condutor ; II Diagnóstico e desenho regional da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência; III Elaboração dos Planos de ação Municipais e estadual; IV Envio ao MS (Área Técnica de Saúde da Pessoa com Deficiência/DAPES) para análise e aprovação; V Contratualização dos Pontos de Atenção da Rede; VI Implantação e acompanhamento da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência.
19 Área Técnica Saúde da Pessoa com Deficiência Ministério da Saúde SAF Sul Trecho 02 lote 05/06 Bloco F Edifício Premium Torre II sala 11 Tel: (0XX61) / / pessoacomdeficiencia@saude.gov.br site: Coordenação: Vera Mendes vera.mendes@saude.gov.br
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas ÁREA TÉCNICA SAÚDE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas ÁREA TÉCNICA SAÚDE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Políticas Pública de Saúde METAS VIVER SEM LIMITE Organização
Leia maisNOTA TÉCNICA 03 2012 REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO ÂMBITO DO SUS
NOTA TÉCNICA 03 2012 REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO ÂMBITO DO SUS Atualização da Minuta de portaria para a Assembleia do CONASS em 21/03/2012 1. Contextualização Pessoas com deficiência são
Leia maisMinistério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas Área Técnica Saúde da Pessoa com Deficiência
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas Área Técnica Saúde da Pessoa com Deficiência Atenção à Saúde das Pessoas com Deficiência Intelectual e
Leia maisProver ações e serviços de saúde com garantia de acesso equânime a uma atenção integral, resolutiva, de qualidade, humanizada e em tempo adequado.
Atenção à Saúde Diretriz do MS Prover ações e serviços de saúde com garantia de acesso equânime a uma atenção integral, resolutiva, de qualidade, humanizada e em tempo adequado. Através da organização
Leia maisSenado Federal Comissão de Assuntos Sociais (CAS) Subcomissão Permanente de Promoção, Acompanhamento, e Defesa da Saúde (CASSAUDE)
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas Senado Federal Comissão de Assuntos Sociais (CAS) Subcomissão Permanente de Promoção, Acompanhamento,
Leia maisFINANCIAMENTO DA ASSISTENCIA PARA ALÉM DO PAGAMENTO POR PRODUÇÃO MAC/FAEC/INCENTIVOS/REDES
13º AUDHOSP Congresso Nacional de Auditoria em Saúde e Qualidade da Gestão e Assistência Hospitalar FINANCIAMENTO DA ASSISTENCIA PARA ALÉM DO PAGAMENTO POR PRODUÇÃO MAC/FAEC/INCENTIVOS/REDES Setembro/2014
Leia maisRede de Cuidados à Saúde da Pessoa com Deficiência
Rede de Cuidados à Saúde da Pessoa com Deficiência CER O Brasil é o único país com mais de 100 milhões de habitantes que assumiu o desafio de ter um sistema universal, público e gratuito de Saúde DADOS
Leia maisOperacionalização dos Planos pelo SUAS: - O Plano Crack: É Possível Vencer! ; - O Plano Nacional da Pessoa com Deficiência: Viver sem Limite.
O SUAS E AS AGENDAS ESTRATÉGICAS DE GOVERNO: O FORTALECIMENTO DO COMBATE À POBREZA, AOS RISCOS E ÀS VULNERABILIDADES SOCIAIS: Operacionalização dos Planos pelo SUAS: - O Plano Crack: É Possível Vencer!
Leia maisO Ministério da Saúde e os. Crônicas
O Ministério da Saúde e os Cuidados às Condições Crônicas Contexto atual Mudanças sociais dos últimos 30 anos -características da vida contemporânea Transição demográfica, alimentar e epidemiológica Avanços
Leia maisO SUAS e o Plano Brasil Sem Miséria 1
PLANO ESTADUAL DE CAPACITAÇÃO CONTINUADA DE RECURSOS HUMANOS PARA A ÁREA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL O SUAS e o Plano Brasil Sem Miséria 1 Estrutura do SUAS no Plano Brasil Sem Miséria Secretarias Estaduais
Leia maisArticulação Intersetorial no cuidado às pessoas em situação de rua Telma Maranho- SNAS/MDS
I Seminário Nacional sobre Consultórios na Rua e Saúde Mental na Atenção Básica: novas tecnologias e desafios para a gestão do cuidado Articulação Intersetorial no cuidado às pessoas em situação de rua
Leia maisAGENDA DA PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
AGENDA DA PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Ações do Ministério da Saúde Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição CGAN/ DAB / SAS Ministério da Saúde Encontro com Referências Estaduais de Alimentação
Leia maisNOTA TÉCNICA 55 2011
Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com transtornos mentais e com necessidades decorrentes do uso prejudicial de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do SUS. Minuta de portaria: Institui a Rede
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME. Secretaria Nacional de Assistência Social MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Secretaria Nacional de Assistência Social MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde Instrução Operacional Conjunta MDS - MS 1. INTRODUÇÃO A
Leia maisPrefeitura Municipal de Resende Secretaria Municipal de Fazenda Plano Plurianual 2014-2017
Linha de Atuação: Universalização e Humanização do Atendimento Básico e Secundário CÓDIGO DO PROGRAMA: 119 PROGRAMA DE ATENÇÃO BÁSICA À SAÚDE VALOR DO PROGRAMA NO PERÍODO FONTES 2014 2015 2016 2017 Tesouro
Leia maisO Processo de Trabalho do ACS no cuidado à Pessoa com Doença Falciforme. Ana Paula Pinheiro Chagas Fernandes ana.chagas@medicina.nupad.ufmg.
O Processo de Trabalho do ACS no cuidado à Pessoa com Doença Falciforme Ana Paula Pinheiro Chagas Fernandes ana.chagas@medicina.nupad.ufmg.br Integração e Integralidade Portaria GM 3252 Art. 4º A Vigilância
Leia maisDIALOGANDO COM O PLANO DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS. Departamento de Proteção Social Especial Juliana M.
DIALOGANDO COM O PLANO DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS Departamento de Proteção Social Especial Juliana M. Fernandes Pereira Marcos importantes para o trabalho social com a questão das drogas
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DEPARTAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DEPARTAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS PROGRAMA BPC TRABALHO PASSO A PASSO O QUE É O Programa de Promoção
Leia maisNOTA TÉCNICA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (RAPS) 19/04/2012 Pag. 1 de 5
NOTA TÉCNICA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (RAPS) 19/04/2012 Pag. 1 de 5 A Secretaria da Saúde do Estado do Ceará, através do Núcleo de Atenção à Saúde Mental//Coordenadoria de Políticas e Atenção à Saúde
Leia maisCOMUNICAÇÃO NA LINHA ASSISTENCIAL
COMUNICAÇÃO NA LINHA ASSISTENCIAL Ministério da Saúde QUALIHOSP 2011 São Paulo, abril de 2011 A Secretaria de Atenção à Saúde/MS e a Construção das Redes de Atenção à Saúde (RAS) As Redes de Atenção à
Leia maisCREAS Recursos Humanos
Como deve ser a composição da equipe de referência do CREAS? Os recursos humanos constituem elemento fundamental para a efetividade do trabalho do CREAS. A vinculação dos profissionais do CREAS com a família/indivíduo
Leia maisPROPOSTA DE AÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
PROPOSTA DE AÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Proposta de ações para elaboração do Plano Estadual da Pessoa com Deficiência Objetivo Geral: Contribuir para a implementação
Leia maisCapacitação de multiplicadores Aposentadoria da Pessoa com Deficiência Lei Complementar 142/2013
Capacitação de multiplicadores Aposentadoria da Pessoa com Deficiência Lei Complementar 142/2013 CIDID, CIF, CONVENÇÃO E PROPOSTA DE MODELO ÚNICO DE AVALIAÇÃO Brasília - Dezembro 2013 Os Slides selecionados
Leia maisÁREA TÉCNICA DE SAÚDE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
Orientações para Elaboração de Propostas da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência O que o proponente/gestor deve saber ao elaborar uma proposta da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência : pessoacomdeficiencia@saude.gov.br
Leia maisNOTA TÉCNICA 42 /2012
NOTA TÉCNICA 42 /2012 Atualiza as diretrizes para organização da prevenção e do tratamento do sobrepeso e obesidade como linha de cuidado prioritária da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE ITABORAÍ ESTADO DO RIO DE JANEIRO
CÂMARA MUNICIPAL DE ITABORAÍ ESTADO DO RIO DE JANEIRO Meta 4: universalizar, para a população de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades
Leia maisAcademia da Saúde: um Espaço de Promoção da Saúde no Território
SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA Academia da Saúde: um Espaço de Promoção da Saúde no Território HÊIDER AURÉLIO PINTO Diretor do Departamento de Atenção Básica/SAS/MS Rio de Janeiro, agosto de
Leia maisNorteador. Programa Saúde na Escola
Programa Saúde na Escola Índice no Município de São Paulo 6 Objetivo Geral 8 Objetivo Específicos 8 Eixos 9 Eixos I 9 Eixos II 10 Eixos III 11 Eixos IV 12 Eixos V 13 Bibliografia 14 Grupo de trabalho:
Leia maisCREAS - Institucional. O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)?
CREAS - Institucional O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)? Considerando a definição expressa na Lei nº 12.435/2011, o CREAS é a unidade pública estatal de abrangência
Leia maisPORTARIA Nº- 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011
PORTARIA Nº- 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011 Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas,
Leia maisPREFEITURA MUNICPAL DE VALENÇA Secretaria Municipal de Saúde PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE
PREFEITURA MUNICPAL DE VALENÇA Secretaria Municipal de Saúde PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 2015 2 PREFEITURA MUNICIPAL DE VALENÇA-RJ Endereço: Rua Dr. Figueiredo nº 320 Centro Valença-RJ - CEP: 27.600-000
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS ÁREA TÉCNICA SAÚDE DO IDOSO
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS ÁREA TÉCNICA SAÚDE DO IDOSO LUIZA MACHADO COORDENADORA Objetivo estratégico do MS relacionado ao envelhecimento
Leia maisCurso de Graduação em Medicina
Curso de Graduação em Medicina 1. Disciplina: Humanização da Atenção à Saúde 2. Coordenador: Profa. Vice-Coordenador: Profa. MS. Maria das 3. Carga Horária: 24 horas 4. Justificativa: As Diretrizes Nacionais
Leia maisCICLO DE OFICINAS DE QUALIFICAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA: Ênfase na Implantação do Acolhimento. PROPOSTA METODOLÓGICA Março/2013
CICLO DE OFICINAS DE QUALIFICAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA: Ênfase na Implantação do Acolhimento PROPOSTA METODOLÓGICA Março/2013 PNAB PEAB PNH DIRETRIZES GERAIS Acolhimento como diretriz nacional do SUS Cuidado
Leia maisPROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE (PAS) 2016
PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE (PAS) 2016 PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE 2014-2017 INSTRUMENTOS DE GESTÃO - 2013 2014 2015-2016 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE PAS 2014 E 2015 PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE DE 2014-2017 PAS
Leia maisA PolíticA que faz muitos brasileiros voltarem A sorrir.
A PolíticA que faz muitos brasileiros voltarem A sorrir. POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE BUCAL PROGRAMA BRASIL SORRIDENTE Durante anos a Odontologia esteve à margem das políticas públicas de saúde. O acesso
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE PROGRAMA Nº- 250
PROGRAMA Nº- 250 QUALIFICAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS E DEPENDENTES QUÍMICOS SUB-FUNÇÃO: 244 ASSISTÊNCIA COMUNITÁRIA Realizar Cursos de Capacitação para Profissionais que atuam na área de reabilitação
Leia maisEDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO NA AREA DA SAÚDE
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO NA AREA DA SAÚDE Porto Alegre, 01 de julho de 2011 EDUCAÇÃO PROFISSIONAL LDB Nº 9394/96 É uma modalidade de ensino integrada às diferentes formas de educação,
Leia maisCaderneta da Gestante
Caderneta da Gestante * A assistência pré-natal se constitui em cuidados e condutas que visam o bom desenvolvimento da gestação e o parto de um recém-nascido saudável. Entre as ações para qualificação
Leia maisOrientações para criação dos Comitês Municipais
Mobilização Paranaense para Promoção da Saúde Mental Orientações para criação dos Comitês Municipais ez/2011 Como tudo começou ou Iniciativa da vice- governadoria que convidou as Secretaria de Saúde, Educação,
Leia maisQuestionário Rede Privada
MONITORAMENTO SUAS CENSO SUAS 2010 Questionário Rede Privada O Censo Rede Privada 2010, tem como finalidade proporcionar subsídios para a construção e manutenção de indicadores de monitoramento e avaliação
Leia maisEducação Integral Desafios para a implementação
Educação Integral Desafios para a implementação Educação Integral: uma demanda da sociedade Enfrentamento da desigualdade social: Garantia de direitos Ampliação das redes de proteção para crianças e adolescentes
Leia maisPlano Municipal de Ações Articuladas para as pessoas com deficiência da Cidade de São Paulo
Plano Municipal de Ações Articuladas para as pessoas com deficiência da Cidade de São Paulo DIREITOS HUMANOS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CONVENÇÃO SOBRE
Leia maisMinistério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas ÁREA TÉCNICA SAÚDE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas ÁREA TÉCNICA SAÚDE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Maio 2011 I Simpósio Internacional Norte/Nordeste de Estomaterapia
Leia maisCritérios de fragilidade
LINHA DE CUIDADO AO IDOSO FRÁGIL Desospitalizado Funcional Critérios de fragilidade Clínico Social Etário Fonte: SMSA /PBH Ciclo de Violência Intradoméstica contra a pessoa idosa Insuficiência Familiar
Leia maisAtuação fonoaudiológica no Programa Saúde na Escola (PSE) Autores: RENATA CORREIA DA SILVA, APARECIDO JOSÉ COUTO SOARES, MARIA SILVIA CÁRNIO,
Atuação fonoaudiológica no Programa Saúde na Escola (PSE) Autores: RENATA CORREIA DA SILVA, APARECIDO JOSÉ COUTO SOARES, MARIA SILVIA CÁRNIO, Introdução Os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) são
Leia maisPLANO VIVER SEM LIMITE
PLANO VIVER SEM LIMITE O Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência PLANO VIVER SEM LIMITE 2011-2014 foi instituído por meio do Decreto da Presidência da República nº 7.612, de 17/11/2011 e
Leia maisBPC NA ESCOLA: FREQUÊNCIA ESCOLAR POR CRIANÇAS E JOVENS BENEFICÁRIOS DO PROGRAMA EM PRESIDENTE PRUDENTE/SP
BPC NA ESCOLA: FREQUÊNCIA ESCOLAR POR CRIANÇAS E JOVENS BENEFICÁRIOS DO PROGRAMA EM PRESIDENTE PRUDENTE/SP Magda Campos Curcino¹ Marli de Oliveira Rodrigues² Ariane Lopes Toledo Cesar³ Eliane Ferrari Chagas¹
Leia maisBrasília DF Abril, 2014
Avaliação do processo de implementação dos Centros-dia de Referência para a Pessoa com Deficiência e suas Famílias, no âmbito do Plano Viver Sem Limite, na Região Nordeste Projeto de pesquisa apresentado
Leia maisACOMPANHAMENTO E APOIO TÉCNICO À GESTÃO DESCENTRALIZADA DO SUAS
ACOMPANHAMENTO E APOIO TÉCNICO À GESTÃO DESCENTRALIZADA DO SUAS O ACOMPANHAMENTO E APOIO NO ÂMBITO DO SUAS LINHA DO TEMPO Acompanhamento e Apoio Técnico no SUAS 2005 2007 2008 NOB-SUAS Prevê a habilitação
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE
Pág.: 1 de 21 PREFEITURA MUNICIPAL DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM Programação Anual de Saúde 2015 Pág.: 2 de 21 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 2015 Cachoeiro de Itapemirim-ES Novembro/2014
Leia maisPREFEITURA MUNICPAL DE VALENÇA Secretaria Municipal de Saúde PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE
PREFEITURA MUNICPAL DE VALENÇA Secretaria Municipal de Saúde PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 2014 2 PREFEITURA MUNICIPAL DE VALENÇA-RJ Endereço: Rua Dr. Figueiredo nº 320 Centro Valença-RJ - CEP: 27.600-000
Leia maisÁrea Técnica Saúde do Idoso CGAPSES SMS PMPA
Área Técnica Saúde do Idoso SMS PMPA Tatiana De Nardi Psicóloga Mestre em cognição humana/ envelhecimento Lúcia Trajano Médica do Trabalho Terapeuta Comunitária 2013 Política Nacional de Saúde da Pessoa
Leia maisViver sem Limite PLANO NACIONAL DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
1 Viver sem Limite PLANO NACIONAL DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Brasília 2012 Dilma Rousseff Presidenta da República Federativa do Brasil Michel Temer Vice-presidente da República Federativa do
Leia maisPolítica Nacional de Humanização da Atenção e da Gestão do SUS
Política Nacional de Humanização da Atenção e da Gestão do SUS Por que precisamos de uma PNH? Para enfrentar as graves lacunas quanto ao acesso aos serviços e e à atenção integral à saúde. Para modificar
Leia maisCADASTRAMENTO DE PROJETOS DE EXTENSÃO. A Diretoria de Extensão torna pública aos servidores ativos do IF Goiano
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO câmpus MORRINHOS CADASTRAMENTO DE PROJETOS DE
Leia maisMapeamento da rede de atenção aos usuários de drogas: Um método exp loratór
Mapeamento da rede de atenção aos Linha usuários de drogas: Um método Políticas Públicas sobre Drogas exploratório Pedro Henrique Antunes da Costa Telmo Mota Ronzani Fernando Basile Colugnati Centro de
Leia maisPLANO OPERATIVO DA POLÍTICA
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE 2013-2015 Proposta formulada no âmbito do Comitê Nacional de Educação
Leia maisPORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011
PORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011 Define as diretrizes de organização e funcionamento das Equipes de Consultório na Rua. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os
Leia maisCuidado. Prevenção. Autoridade. Crack, é possível vencer 2011-2014. Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários
Prevenção Educação, Informação e Capacitação Cuidado Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários Autoridade Enfrentamento ao tráfico de drogas e às organizações criminosas Crack, é
Leia maisPLANO OPERATIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRAL DA POPULAÇÃO DO CAMPO E DA FLORESTA
PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRAL DA POPULAÇÃO DO CAMPO E DA FLORESTA Departamento de Apoio à Gestão Participativa /DAGEP Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa /SGEP Ministério
Leia maisPLANO DE TRABALHO GESTÃO DA TRANSVERSALIDADE DO RS NA PAZ
PLANO DE TRABALHO GESTÃO DA TRANSVERSALIDADE DO Secretaria de Estado da Saúde 1. Finalidade do Plano de Trabalho: Atender o Decreto Estadual nº 48.611, de 22 de novembro de 2011, que institui o Comitê
Leia maisIII CHAMADA PARA SELEÇÃO DE PROJETOS DE REABILITAÇÃO PSICOSSOCIAL: TRABALHO, CULTURA E INCLUSÃO SOCIAL NA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL.
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas Área Técnica de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas III CHAMADA PARA SELEÇÃO DE PROJETOS DE REABILITAÇÃO
Leia maisMinistério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 424, DE 19 DE MARÇO DE 2013(*)
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 424, DE 19 DE MARÇO DE 2013(*) Redefine as diretrizes para a organização
Leia maisSEMINÁRIO INTERMINISTERIAL SOBRE A NOVA LEI DE CERTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Campo Grande-MS
SEMINÁRIO INTERMINISTERIAL SOBRE A NOVA LEI DE CERTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Campo Grande-MS Mudanças na Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social e
Leia maisSaúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro
Saúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro Objetivos da 15ª. Reafirmar, impulsionar e efetivar os princípios e diretrizes do SUS- saúde como DH Mobilizar e estabelecer
Leia maisOficina Nacional Planejamento no Âmbito do SUS. Planejamento Regional Integrado
Oficina Nacional Planejamento no Âmbito do SUS Planejamento Regional Integrado Brasília DF, novembro de 2014 LEGISLAÇÃO ANTERIOR AO DECRETO - VIGENTE Lei 8142/90-1º. art. 1 A Conferência de Saúde reunir-se-á
Leia maisCONTEXTO: Entendimento de que o crack é um problema grave e complexo, visto que não é só uma questão da saúde pública, mas da assistência social,
Recife, 16 de setembro de 2011 CONTEXTO: Entendimento de que o crack é um problema grave e complexo, visto que não é só uma questão da saúde pública, mas da assistência social, desenvolvimento econômico,
Leia maisPortaria GM n. 1130 que institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS)
Portaria GM n. 1130 que institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) PORTARIA Nº 1.130, DE 5 DE AGOSTO DE 2015 O MINISTRO DE ESTADO
Leia maisMonitoramento das Obras de Unidades Básicas de Saúde (UBS) Secretaria Executiva Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica
Monitoramento das Obras de Unidades Básicas de Saúde (UBS) Secretaria Executiva Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Política Nacional de Atenção Básica - Saúde Mais Perto de Você
Leia mais- Hiperdia, Tuberculose, Hanseníase, Imunização, SISVAN, Saúde da Mulher, Programa Agente Comunitários de Saúde;
2012: Projetos e Programas: - Hiperdia, Tuberculose, Hanseníase, Imunização, SISVAN, Saúde da Mulher, Programa Agente Comunitários de Saúde; Unidades de Saúde: - Atenção Básica: 4 Centros de Saúde, 09
Leia maisPROGRAMA DE SAÚDE NA ESCOLA
PROGRAMA DE SAÚDE NA ESCOLA 1 INTRODUÇÃO O Programa Saúde na Escola PSE foi instituído pelo Decreto Presidencial Nº. 6.286/2007 como uma política intersetorial Ministério da Saúde e Educação na perspectiva
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 329/09 CIB/RS. A Comissão Intergestores Bipartite/RS, no uso de suas atribuições legais, e considerando:
RESOLUÇÃO Nº 329/09 CIB/RS A Comissão Intergestores Bipartite/RS, no uso de suas atribuições legais, e considerando: a Portaria GM/MS 399/06, que estabelece as Diretrizes Operacionais do Pacto pela Saúde;
Leia maisTELESSAÚDE BRASIL REDES NA ATENÇÃO BÁSICA
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA TELESSAÚDE BRASIL REDES NA ATENÇÃO BÁSICA MANUAL INSTRUTIVO Sumário Introdução... 3 Atividades a serem desenvolvidas dentro
Leia maisMinistério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011 Define as diretrizes de organização e funcionamento
Leia maisCARTA TÉCNICA. Nome do Credenciamento e envio de projetos: PRONON Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica
CARTA TÉCNICA Nome do Credenciamento e envio de projetos: PRONON Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica ENTIDADES QUE PODEM SE CREDENCIAR: Pessoas jurídicas de direito privado, associativas ou
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Secretaria da Saúde do Estado da Bahia Superintendência de Atenção Integral à Saúde SAIS Diretoria de Atenção Básica DAB
DAB Nota Técnica n 05/2012 Orienta sobre o acesso, o cadastro, a liberação de senhas, registro, monitoramento e validação das ações do Programa Saúde na Escola no Sistema Integrado de Monitoramento, Execução
Leia maisORGÃO RESPONSAVEL: SECRETARIA DO TRABALHO E DA ASSISTENCIA SOCIAL PROGRAMA TEMATICO: 1023- ASSISTENCIA SOCIAL
PROGRAMA TEMATICO: 1023- ASSISTENCIA SOCIAL OBJETIVO: 0108- Promover os serviços, programas e benefícios de proteção social, por meio de capacitação, monitoramento, co-financiamento, implantação e orientação,
Leia maisA atuação do Assistente Social na Atenção Básica Inês Pellizzaro I-Política de ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 1) Como é definida? * Um conjunto de ações em saúde (amplas, complexas que abrangem múltiplas facetas
Leia maisO Planejamento na Administração Municipal. - Plano Plurianual Participativo 2010 2013 -
O Planejamento na Administração Municipal - Plano Plurianual Participativo 2010 2013 - Informação é Cidadania Março - 2013 Orçamento = Planejamento Programa de Governo Planejamento Estratégico Situacional
Leia maisFÓRUM DE POLÍTICAS PÚBLICAS 27 ENCONTRO INTERNACIONAL DE AUDIOLOGIA RECOMENDAÇÕES
FÓRUM DE POLÍTICAS PÚBLICAS 27 ENCONTRO INTERNACIONAL DE AUDIOLOGIA RECOMENDAÇÕES INTRODUÇÃO O serviço de assistência à população com deficiência auditiva teve seu início no extinto Instituto Nacional
Leia maisSinopse da Legislação Federal Básica na Área da Pessoa com Deficiência
Legislação Sinopse da Legislação Federal Básica na Área da Pessoa com Deficiência CONSTITUIÇÃO FEDERAL DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - promulgada em 05 de outubro de 1988 (Ver: Preâmbulo; art. 1, II
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 233/14 - CIB / RS. A Comissão Intergestores Bipartite/RS no uso de suas atribuições legais, e considerando:
RESOLUÇÃO Nº 233/14 - CIB / RS A Comissão Intergestores Bipartite/RS no uso de suas atribuições legais, e considerando: a Lei Federal nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, que regulamenta o Sistema Único
Leia maisQUALIFAR-SUS Programa Nacional de Qualificação da Assistência Farmacêutica
Ministério da Saúde Secretaria de Ciência, tecnologia e Insumos Estratégico Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégico Coordenação Geral de Assistência Farmacêutica Básica QUALIFAR-SUS
Leia maisPLANO DE TRABALHO ANUAL 2015
PLANO DE TRABALHO ANUAL 2015 DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS PEDAGÓGICAS Alta Floresta MT, Fevereiro de 2015. É no problema da educação que assenta o grande segredo do aperfeiçoamento da humanidade. (Immanuel
Leia maisPORTARIA No- 2.681, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013
PORTARIA No- 2.681, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013 Redefine o Programa Academia da Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA MS/GM Nº 1.130, DE 5 DE AGOSTO DE 2015
MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA MS/GM Nº 1.130, DE 5 DE AGOSTO DE 2015 Institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) no âmbito do Sistema Único de Saúde
Leia maisMELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR
MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR Este projeto visa investir na melhoria da infraestrutura escolar, por meio de construção, ampliação e reforma, bem como dotá-las com equipamentos e mobiliários
Leia maisReestruturação da Atenção Básica em São Bernardo do Campo Avanços e Desafios
Reestruturação da Atenção Básica em São Bernardo do Campo Avanços e Desafios Departamento de Atenção Básica e Gestão do Cuidado Secretaria de Saúde de São Bernardo do Campo/SP São Bernardo do Campo/SP
Leia maisA necessária abordagem interdisciplinar: a importância da equipe de referência da Assistência Social
A necessária abordagem interdisciplinar: a importância da equipe de referência da Assistência Social POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS - 2004 SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SUAS REDE
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRO-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE DE PERNAMBUCO SECRETARIA DE SAÚDE DO RECIFE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRO-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE DE PERNAMBUCO SECRETARIA DE SAÚDE DO RECIFE CONVOCATÓRIA DE SUBMISSÃO DE SUBPROJETOS EM RESPOSTA AO
Leia maisRELAÇÕES INTERINSTITUCIONAIS
RELAÇÕES INTERINSTITUCIONAIS ONGS SINDICATOS DE SERVIDORES, STR, ENTIDADES COMÉRCIO, IGREJAS PARTIDO DOPREFEITO OUTROS PARTIDOS INSTITUICÕES FINANCEIRAS CÂMARA DOS VEREADORES TCE/TCU GOVERNO PREFEITURA
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Secretaria da Saúde do Estado da Bahia Superintendência Atenção Integral à Saúde - SAIS Diretoria de Atenção Básica - DAB
NOTA TÉCNICA nº 01/2014 Em, 04 de fevereiro de 2014. Orienta sobre a implantação do e-sus, diz das responsabilidades das três esferas de governo. Considerando a necessidade de reestruturar o Sistema de
Leia maisPlano Intersetorial de Políticas sobre o Crack, Álcool e Outras Drogas
Plano Intersetorial de Políticas sobre o Crack, Álcool e Outras Drogas Estruturar e organizar a rede de serviços de prevenção, tratamento e acolhimento do município de São Paulo destinadas aos cuidados
Leia maisPolítica Nacional de Educação na Saúde
III Seminário Nacional de Residência Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde Política Nacional de Educação na Saúde 13 a 15 de outubro de 2008 CONTEXTOS DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE A Constituição Federal
Leia maisPOLÍTICA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE PROPOSTA DE INTEGRAÇÃO ENSINO-SERVIÇO: O OLHAR DA GESTÃO DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE
POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE PROPOSTA DE INTEGRAÇÃO ENSINO-SERVIÇO: O OLHAR DA GESTÃO DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE Coordenação Geral de Educação em Saúde e Gestão Subsecretaria de Gestão do Trabalho e da Educação
Leia maisDST/Aids e Rede Básica : Uma Integração Necessária. Programa Estadual de DST/AIDS de São Paulo
DST/Aids e Rede Básica : Uma Integração Necessária Programa Estadual de DST/AIDS de São Paulo DST/AIDS E ATENÇÃO BÁSICA O Sistema Único de Saúde ( SUS ) preconiza a descentralização,hierarquização e territorialização
Leia maisANEXO 1. Programas e Ações do Ministério da Educação - MEC. 1. Programas e Ações da Secretaria da Educação Básica SEB/2015
ANEXO 1 Programas e Ações do Ministério da Educação - MEC 1. Programas e Ações da Secretaria da Educação Básica SEB/2015 Docência em Educação Infantil A oferta de curso integra a política nacional de formação
Leia maisDROGAS Estruturação da rede de atenção em saúde mental infanto-juvenil
DROGAS Estruturação da rede de atenção em saúde mental infanto-juvenil Centro de Apoio Operacional às Promotorias da Infância e Juventude Ministério Público do Estado de Pernambuco Adaptado de: Manual
Leia mais