Viabilização Financeira de Projetos de Inovação para a Pequena Mineração Responsável Metodologia i9 de Gestão de Inovação
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- Maria Vitória da Mota Faro
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1 Viabilização Financeira de Projetos de Inovação para a Pequena Mineração Responsável Metodologia i9 de Gestão de Inovação Prof. Giorgio de Tomi Agosto/2012
2 Sumário Contexto de Pequena Mineração Responsável Iniciativas: Modelo de Gestão e Governança ITCAM Oportunidades de Inovação Metodologia i9 de Gestão de Inovação Exemplos e Discussão
3 O Contexto do Setor Mineral Depósitos de Classe Mundial Grandes Corporações Depósitos Médios Empresas de Médio Porte Depósitos de Pequena Escala Mineiros Artesanais e Garimpeiros
4 Garimpeiros na Amazônia em 2012 * 200,000 * 50,000 * 120,000 * 70,000 * 450,000 * 130,000 * Ditado popular do Tapajós: É mais fácil para um homem virar Garimpeiro, do que um Garimpeiro virar homem (*) Source: Seccatore, J. (2012).World Gold Council
5 Geologia & Pesquisa Planejamento e Gestão Ambiental & HSSO Projeto Pequena Mineração Responsável: Modelo de Gestão e Governança: USP, UBC, ONU, WWF Gestão Administrativa Administração/Contabilidade/Legal Mina Usina Produtos e Rejeitos Gestão Técnica Foco do LAPOL-USP
6 Projeto Pequena Mineração Responsável: Metas e Prazos Ano 1 (2012) Ano 2 Ano 3 Anos 4 e 5 Estruturação da equipe, espaço físico e alinhamento e interface com cooperativas e pequenas minas que participarão do projeto; Desenvolvimento de metodologias, procedimentos e diretrizes; Desenho dos experimentos e início das atividades de campo. Seleção dos projetos piloto e dos locais onde cada projeto piloto será executado; Planejamento e desenvolvimento dos projetos piloto em campo em conjunto com os garimpeiros; Produção acadêmica e científica; Formação de recursos na USP (ICs e ITs) e nas instituições e comunidades parceiras Acompanhamento dos pilotos e avaliação dos resultados; Análise de desempenho e pontos de melhoria; Publicação de resultados em congressos e em periódicos; Produção acadêmica e científica. Formação de recursos na USP (ICs, ITs, e Mestrados) nas instituições e comunidades parceiras Ajustes nas metodologias, procedimentos e diretrizes conforme aprendizado nos pilotos; Publicação de cartilhas e publicações para o público não técnico interessado com os resultados do projeto; Formação de recursos na USP (ICs, ITs, Mestrados e Doutorados) nas instituições e comunidades parceiras
7 Pequena Mineração Responsável: Áreas de Atuação Áreas Prioritárias: Ouro Cassiterita Manganês Demais Áreas de Interesse: Placers (Ouro, Diamantes) Pedras Preciosas Ilmenita/Monazita Outros Bens Minerais: Areia, Agregados e Rochas Ornamentais Pegmatitos Gemas
8 Geologia & Pesquisa Planejamento e Gestão Ambiental & HSSO Projeto Pequena Mineração Responsável: Modelo de Gestão e Governança: USP, UBC, ONU, WWF Gestão Administrativa Administração/Contabilidade/Legal Gestão Técnica Foco do LAPOL-USP Mina Usina Projetos em execução: R-Nivel, Portovelo, Ecuador COOMISPE, Serra Pelada Coogarima, Rio Madeira Produtos e Rejeitos
9 Pequena Mineração Responsável: ITCAM (Centro de Treinamento de Garimpeiros)(*) Lab State-of-the-art Pilot Plant Support Facilities BAR Conference & Classrooms (*) UBC (Canada), USP & other partners
10 Discussão Pequenas minerações e garimpos estão crescendo em número; É necessário apoiá-los na conversão para pequenas operações responsáveis Nossa equipe está gerindo com muito sucesso uma série de projetos de inovação que podem ser utilizados para apoiar essa conversão Oportunidades de parceria: Converter operações artesanais em pequenas minas responsáveis Montar ITCAMs nas áreas de garimpo do Paraná e região Parcerias com nossa equipe para desenvolver projetos de Inovação
11 Proposição de Valor da Metodologia i9 Viabilização Econômica de Projetos de Inovação Incentivo Fiscal Limites = 60 a 100% do projeto Potencial = até 100% de isenção no IRPJ e CSLL Financiamento Subsidiado Limite Mínimo = 1 Milhão Taxa fixa de 4 a 5% ao ano Projetos a Custo Zero Ganho de competitividade Novos negócios Financiamento de custos internos
12 Importados vs. Nacionais (Preço por quilo, levantamento ABIMAQ) Fonte: ABIMAQ-IPDMAC/DCEE
13 Custo Brasil (Indústria de máquinas e equipamentos) Fonte: ABIMAQ-IPDMAC/DCEE
14 Incentivos no Brasil e no Exterior País Mínimo Máximo Observação Austrália 45% 45% Créditos tributários reembolsáveis para empresas pertencentes a grupos com receita até 20 milhões de dólares australianos Canadá 20% Crédito de Imposto de Renda das despesas correntes e de capital 40% em P&D Reino Unido 130% Combina deduções adicionais de impostos com créditos 175% potencialmente restituíveis Holanda A empresa pode deixar de transferir ao fisco holandês uma parte do imposto de renda retido sobre os salários de parte de seus empregados da área de P&D França 30% Oferece um crédito de imposto de renda equivalente a 30% dos 50% primeiros 100 milhões de euros gastos em projetos de pesquisa e desenvolvimento em um ano e 5% sobre o que ultrapassar o valor Integra incentivos fiscais da Lei do Bem com financiamento Metodologia subsidiado e metodologia (planejamento efetivo e gestão de Desenvolvida 60% 100% projetos) para empresas com faturamento anual acima de 10,5 para o Brasil milhões de reais Fonte: Valor Econômico - 07/06/2010 Comparativo de Incentivos Internacionais para P&D (Valores relativos ao investimento em P&D)
15 Lei de Inovação Tecnológica...concepção de novo produto ou processo de fabricação, bem como a agregação de novas funcionalidades ou características ao produto ou processo que implique melhorias incrementais e efetivo ganho de qualidade ou produtividade, resultando maior competitividade no mercado.
16 Registros de Inovação
17 Resultados Tecnologia e Inovação Relação Resultados X Evolução Tecnológica Tecnologia Tecnologia Pessoas R Processos Tecnologia R R Pessoas Processos Pessoas Processos Tempo
18 Elementos-Chave do Ecossistema de Inovação do Vale do Silício Recursos das Universidades Qualidade de Vida Redes Social e Profissional Ecosssitema de Inovação do Vale do Silício Empreendedores Investimento de Capital Fonte: Munroe Consulting Inc. Profissionais Talentosos
19 Projeto Expandido Estruturação Inovação Piloto Avali - ação Repli - cação Estudos Estratégicos: 1. Mercado 2. Processos 3. Logística 4. SSMA 5. Riscos Projetos conceituais Patentes p/ defesa Projetos básicos: 1. Processos 2. Equipamentos 3. Produtos 4. Sistemas Protótipos Patentes Projetos executivos: 1. Processos 2. Equipamentos 3. Produtos 4. Sistemas Implantação piloto Operação piloto monitorada Qualidade Desempenho Impactos Riscos Consumos Custos Plano de negócio consistente Pela metodologia i9, é interessante ampliar o escopo do projeto pois o governo reduz o risco financeiro do investimento.
20 Projeto Expandido para a Mineração O conceito de projeto expandido aplicado à mineração (Fonte: De Tomi et al., 2010) Estruturação Inovação Piloto Avali - ação Repli - cação Pesquisa mineral Estudos preliminares Plano estratégico Projetos Licenciamento ambiental Patentes Lavra Experimental Planta piloto Operação monitorada Validação de premissas Análise de Viabilidade Plano de negócio Projetos de melhoria
21 Enfrentando a resistência a mudanças "Deve-se ter em conta que não há iniciativa mais difícil de realizar, nem de êxito mais duvidoso, do que a introdução de inovações." Toda inovação apresenta, como inimigos, todos aqueles que se deram bem sob as condições atuais, e como defensores tímidos, aqueles que podem se dar bem nas novas condições. Quem falou isso? Resp.: N. Machiavel, (Italia, ~1500)...
22 Metodologia i9 - Proposta Esquemática Investimento em Inovação com Baixo Risco Projeto Expandido Caminhar Juntos Mecanismo de Financiamento Resultados Conclusivos 1. Metodologia 2. Inovação 3. Piloto 4. Avaliação 5. Replicação 1. Estratégico + Operacional 2. Setor Produtivo + Universidades + Empresas de Engenharia 3. Tecnologia + Processos + Pessoas 4. Técnico + Financeiro 5. Planejamento + Gestão de Projetos 1. Financiamento subsidiado 2. Incentivos fiscais da Lei do Bem 3. CAPEX e OPEX já aprovados 1. Ganho de competitividade do setores público e privado 2. Envolvimento de potenciais clientes 3. Análise de riscos 4. Validação no mercado 5. Plano de negócio Consistente Metodologia i9 para Gestão de PD&I
23 Isenção Fiscal (Lei do Bem) Resultado Isenção Fiscal Obs.: risco Receita Federal Projeto Metodologia Inovação Piloto Avaliação Replicação Estudos básicos: 1. Mercado 2. Processo 3. Logística 4. SSMA 5. Risco Projetos conceituais Projetos básicos: 1. Processos 2. Equipamentos 3. Produtos 4. Sistemas Protótipos Patentes Projetos executivos: 1. Processos 2. Equipamentos 3. Produtos 4. Sistemas Operação piloto monitorada Qualidade Desempenho Impactos Riscos Consumos Custos Plano de negócio consistente Declaração da Isenção Fiscal Obs.: sem précertificação
24 Isenção Fiscal (Lei do Bem) Arranjo Comum Arranjo com Lei do Bem 1 Item % R$ Item % R$ Lucro Bruto 100% Lucro Inicial 100% Desp. Inovação 10% Base Normal 90% Incentivo Fiscal 10% Base Incentivada 80% IRPJ + CSLL 34% Lucro Bruto 100% Lucro Bruto 100% IRPJ + CSLL 34% IRPJ + CSLL 30% Lucro Líquido 66% Lucro Líquido 70% Impacto Lucro Liq. 32% (320) 1. Apropriação como despesa operacional; 2. 60% a 100% do valor do projeto abatido na base de cálculo do IRPJ e do CSLL; 3. Não gera crédito.
25 Limites: Financiamento Reembolsável para Inovação Mínimo de R$1 Milhão; Máximo depende do grupo empresarial. Taxas: Fixa de 4,0% ou 5% aa; Prazo de carência: 36 meses; Prazo para amortização: 84 meses; Participação no projeto: 90% do valor total do projeto.
26 Mecanismos Financeiros da Metodologia i9 Min. Ciência e Tecnologia Avaliação Enquadramento Inovação Ministério da Fazenda FINEP Resultado Financiamento Resultado Isenção Fiscal Receita Federal Projeto Solicitação Financiamento Reembolsável Inovação Metodologia Inovação Piloto Estudos básicos: 1. Mercado 2. Processo 3. Logística 4. SSMA 5. Risco Projetos conceituais Projetos básicos: 1. Processos 2. Equipamentos 3. Produtos 4. Sistemas Protótipos Patentes Projetos executivos: 1. Processos 2. Equipamentos 3. Produtos 4. Sistemas Operação piloto monitorada Qualidade Desempenho Impactos Riscos Consumos Custos Avaliação Replicação Plano de negócio consistente Declaração da Isenção Fiscal
27 Exemplo Fluxo Caso Real 1. VALOR DO PROJETO ANOS Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano 8 Ano 9 Gastos caracterizados como Despesas Operacionais 100,00% ( ) ( ) 2. DEDUTIBILIDADE COMO DESPESA OPERACIONAL Redução do IR/CS 34,00% INCENTIVOS FISCAIS IR/CS Exclusão Incentivada do Lucro Real e Base de Cálculo 100,00% da C.Social Redução do IR/CS 34,00% FINANCIAMENTOS COM ENCARGOS SUBSIDIADOS Financiamentos (Entradas) 90,00% Carência (meses) 24 Amortizações (meses) 76 ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Saldo Final do Financiamento (0) Encargos do Financiamento (a.a.) 5,25% (51.052) ( ) ( ) ( ) ( ) (91.175) (58.996) (26.816) (5.363) 5. DESEMBOLSO COM O PROJETO ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) VPL (% a.a.) 12,00% ( ) Equipe Própria Outros Aproveitáveis DESEMBOLSO REAL COM O PROJETO ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) VPL (% a.a.) 12,00%
28 Casos Recentes de Aplicação da Metodologia i9 Minerais industriais (ECL): R$ 10 milhões, SF aprovada em 2010 Petróleo (Ipiranga): R$ 38 milhões, SF aprovada em 2011 Gás (Ultragaz): R$ 15 milhões, SF aprovada em 2012 Fábrica de software (ebiz): R$ 21 milhões, CP aprovada em 2012 Mineração de bauxita (MC): R$ 51 milhões, CP aprovada em 2012 Terminais de granéis líquidos : R$ 20 milhões, CP prevista para final de 2012/início de 2013 Total de projetos: R$ 135 milhões aprovados nos últimos 18 meses
29 Conclusão Capacidade de Financiamento (Garantias) Volume IRPJ e CSSL (Lucro Real) Relação Oportunidades Planejamento Estratégico PD&I Ciclo Virtuoso Planejamento e Gerenciamento de Projetos Empr. Engenharia e Universidades Equipe Própria Projetos de Inovação Alavancar Empresa Novos Negócios IRPJ e CSLL (Lucro Real) Custos Fixos e Investimentos da Empresa Incentivo Fiscal (54% - 68%) Financiamento (90% do Projeto)
30 Inovação As empresas brasileiras necessitam com urgência O governo sabe disso e gerou as condições Os recursos estão disponíveis O Lapol/USP e a i9 possuem o know-how
31 Principais clientes...
32 Utilização Lei do Bem Fonte: MCTI
33 Obrigado! Prof. Giorgio de Tomi
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