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1 Auditoria e Consultoria para seu Negócio.

2 Contexto Local 2005 A Lei nº /2005 Lei do Bem, em seu Capítulo III, foi concebida de forma a acompanhar a tendência internacional, concedendo incentivos fiscais que buscam fomentar o desenvolvimento ou aprimoramento de produtos e/ou processos de inovação tecnológica, e que sejam capazes de incrementar a competitividade do Brasil no mercado internacional 2006 O Decreto nº 5.798/2006 disciplinou a utilização de referidos incentivos fiscais e trouxe os conceitos já consagrados internacionalmente A lei nº /2008 Altera a Lei do Bem para contemplar também empresas que utilizam da Lei da Informatica 2009 O Decreto nº 6.909/2009 Detalha e Estende para CSLL o Tratamento contábil da depreciação integral e amortização acelerada, ajusta o conceito de Micro Empresa e Detalha a alteração da Lei do Bem, para empresas da Lei de Informática A Instrução Normativa nº 1.187/2011 disciplinou, esclareceu e trouxe algumas limitações sobre operações que não poderiam compor a base de cálculo para utilização de referidos incentivos fiscais

3 Introdução A Lei: A Lei /05, que passou a ser conhecida como Lei do bem, cria a concessão de incentivos fiscais às pessoas jurídicas que realizarem pesquisa e desenvolvimento de inovação tecnológica. Sabe-se que o crescimento dos países passa pelo investimento em pesquisa, desenvolvimento e inovação. O governo federal, por meio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), utiliza esse mecanismo para incentivar investimentos em inovação por parte do setor privado. Com isso, busca aproximar as empresas das universidades e institutos de pesquisa, potencializando os resultados em P&D. Proveito para usufruto dos Incentivos Fiscais à Inovação Analisar o enquadramento de cada projeto perante a Lei do Bem, elaborando, se necessário, parecer de enquadramento para os mais complexos Para cada projeto enquadrado, estruturar dossiê, incluir parecer, os seus dispêndios e as planilhas de incentivos e dispêndios. Preencher formulário e enviar ao MCTI até 31 de Julho do ano posterior ao ano de referência. Usufruir dos benefícios, atentando para as atividades de pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica e as despesas classificáveis pela legislação do IRPJ. Mecanismos de fomento às atividades de PD&I no Brasil Combinação de Políticas Públicas Financiamento Direto x Financiamento Indireto: Governos podem escolher entre várias ferramentas para alavancar atividades de PD&I. O apoio pode se dar através de investimentos diretos ou indiretos

4 O Incentivo Fluxograma do incentivo INCENTIVOS EM PD&I Aquisição de Bens Remessas ao Exterior Recursos Humanos Dispêndios em P&D Redução de IPI (50%) Crédito ou Isenção do IRRF Subvenção na Remuneração de Novos Contratados Exclusão 60% a 80% Exclusão de 20% (Marcas e Patentes) Depreciação Amortização Integral Efeito Temporal Apenas compras o Brasil Aplicável ao IRPJ e CSLL Efeito Permanente IRPJ e CSLL Conceito de Inovação Tecnológica Segundo a Lei /05, Inovação Tecnológica é Concepção de novo produto ou processo de fabricação, bem como a agregação de novas funcionalidades ou características ao produto ou processo que implique melhorias incrementais e efetivo ganho de qualidade ou produtividade, resultando maior competitividade no mercado Inovação de Produto e Processo Produto Introdução de um bem ou serviço novo ou significativamente melhorado no que concerne a suas características ou usos previstos.incluem-se melhoramentos significativos em especificações técnicas, componentes e materiais, softwares incorporados, facilidade de uso ou outras características funcionais. Processo Implementação de um método de produção novo ou significativamente melhorado. Incluem-se mudanças significativas em técnicas, equipamentos e/ou softwares

5 Empresas aptas a usufruir do incentivo Quais são as principais vantagens em se aproveitar dos incentivos fiscais da Lei do Bem? Possibilidade de reinvestir os valores deduzidos na área de Pesquisa e Desenvolvimento; Melhoria contínua dos produtos, serviços e processos; Maior competitividade no mercado; Geração de inovação alavanca o crescimento das organizações; Ser considerada uma empresa inovadora pelo MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação); Empresas aptas a usufruir do incentivo Empresas industriais, de serviços incluindo instituições financeiras (todos os segmentos econômicos) Companhias que tenham apurado lucro tributável no período Apto Empresas tributadas na sistemática do lucro real Companhias com regularidade fiscal

6 Principais Incentivos Fiscais Dedução Adicional da base de cálculo do IRPJ e CSL: 60% automático 10% com incremento de <= 5 % dos pesquisadores 20% com incremento de > 5 % dos pesquisadores 20% para patente concedida Depreciação Integral no ano de aquisição de equipamentos Amortização acelerada para ativos intangíveis Redução de: IPI - 50% na aquisição de equipamentos IR Retido na Fonte - 0 (zero) em remessas para registro e manutenção de patentes; Crédito do IRRF: 10% em remessas para pagamento de royalties e assistência técnica Recuperação de: Despesas Operacionais com M.O. interna e serviços de terceiros - entre 20,4 a 34% Despesas Operacionais com ICTs - entre 17 e 85% Remessas no exterior - 10% ou alíquota 0 (zero) Ativos instalações - ganho financeiro da depreciação integral Ativos - máquinas e equipamentos - ganho financeiro da depreciação integral Ativos intangíveis - ganho financeiro da amortização acelerada Ativos -máquinas e equipamentos - 50% do IPI

7 O MCTI O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) pertence à administração direta do governo federal do Brasil, responsável pela formulação e implementação da Política Nacional de Ciência e Tecnologia, e tem suas ações pautadas nas disposições do Capítulo IV da Constituição Federal de O Ministério da Ciência e Tecnologia aprovou o formulário eletrônico para que as pessoas jurídicas beneficiárias dos incentivos fiscais previstos no Capítulo III da Lei nº , de 2005, regulamentados pelo Decreto nº 5.798, de 2006, prestem ao MCT as informações anuais sobre os seus programas de pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica. A empresa poderá optar entre os incentivos originais da Lei do Bem e os do art. 19-A, introduzidos pela Lei nº , de 15 de junho de 2007, regulamentada pelo Decreto nº 6.260, de 20 de novembro de Esta Lei trata de financiamento pelas empresas de projetos de pesquisa de Instituições Científicas e Tecnológicas - ICTs (conforme definidas na Lei nº /2004), previamente aprovados por Comitê permanente (MEC, MCT e MDIC). Os projetos de pesquisa das ICTs devem ser apresentados ao MEC para aprovação, através da: Chamada Pública MEC/MDIC/MCT

8 Como a Rengi Trevor pode ajudar? A Metodologia Rengi Trevor para os trabalhos relacionados a Lei do Bem são: Entendimento dos conceitos inovação Análise técnica detalhada Análise contábil Dossiê consolidador Atendimento às Obrigações Tributos e processos Thiago Viana (Associado de Impostos) A Rengi Trevor é uma empresa nacional que oferece uma linha ampla de serviços personalizados, incluindo auditoria das demonstrações financeiras, consultoria na área tributária, trabalhista e previdenciária, finanças corporativas e gestão de riscos empresariais, entre outros serviços. Nosso objetivo é atender com qualidade e agilidade empresas emergentes em qualquer ciclo de crescimento, ou seja, no início de suas operações ou em fase de expansão e conquista de novos mercados. Também temos soluções em auditoria e consultoria para empresas consolidadas e reconhecidas no cenário nacional e internacional. Os serviços prestados pela Rengi Trevor auxiliam as empresas a atingirem seus objetivos estratégicos de forma sólida, estruturada e contínua, transformando planejamento, competências e investimentos em resultados positivos para os negócios. Thiago de Freitas Alencar Viana Associado de Impostos thiago.viana@rengitrevor.com.br Tel: Cel: Itaim Business Center Rua Iaiá, 77-3º Andar, Itaim Bibi Telefone: CEP São Paulo, Brasil

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