DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

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1 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO WTC RELATÓRIO E CONTAS 2015

2 RELATÓRIO DE ATIVIDADE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS: BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARECER DO AUDITOR DO FUNDO

3 RELATÓRIO SOBRE O EXERCÍCIO DE 2015 DO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO WTC 1. Introdução O Fundo WTC é um Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado de subscrição pública, autorizado por deliberação do Conselho Diretivo da CMVM de 30 de Novembro de 2011, tendo iniciado atividade em 21 de Dezembro de O Fundo WTC é administrado, gerido e representado pela Sonaegest Sociedade Gestora de Fundos de Investimento, S.A. ( Sociedade Gestora ), sendo as funções de entidade depositária e colocadora asseguradas pelo Banif Banco de Investimento, S.A. O Fundo WTC dirige-se a investidores qualificados e não qualificados que pretendam investir com uma perspetiva de estabilidade de valorização do seu capital no médio prazo compatível com as condições do mercado imobiliário e, em particular e de modo substancial, no mercado de arrendamento imobiliário a empresas direta e indiretamente participadas pela EFANOR INVESTIMENTOS SGPS, S.A.. No início do ano de 2015 foi aprovado o Regime Geral dos Organismos de Investimento Coletivo (RGOIC) através da Lei nº 16/2015 de 24 de Fevereiro, com entrada em vigor em 26 de Março de Das alterações que o RGOIC introduziu na atividade dos Fundos de Investimento Imobiliário destacam-se as relativas à valorização das carteiras de imóveis (que passam a ser valorizadas pela média das avaliações obrigatórias em vez de serem valorizadas no intervalo entre o valor de aquisição e a média das avaliações), à periodicidade das avaliações (que no caso dos Fundos Fechados passam de periodicidade de 2 em 2 anos para periodicidade anual) e à necessidade de se verificar pluralidade e rotatividade dos peritos avaliadores em cada processo de avaliação dos imóveis do Fundo. Estas alterações não tiveram impacto nos procedimentos e na atividade do Fundo WTC, visto que tais procedimentos já se encontravam implementados pela Sonaegest nos três Fundos de Investimento sob gestão. Também no início do ano de 2015 foi aprovado o Decreto-Lei nº 7/2015 de 13 de Janeiro, que procede à reforma do regime de tributação dos Organismos de Investimento Coletivo, através da 1

4 generalização do método de tributação à saída, passando a tributar em IRS e IRC os rendimentos auferidos pelos investidores. Este Regime Fiscal entrou em vigor em 1 de Julho de 2015, pelo que só teve impacto no apuramento do resultado do Fundo no 2º semestre de Evolução do valor das Unidades de Participação e do Fundo O Fundo WTC está representado por unidades de participação com um valor nominal global de EUR e em 31 de Dezembro de 2015 o capital do Fundo era detido por 99 participantes. Durante o ano de 2015 e de acordo com informação reportada pelo Banco Depositário, foram transacionadas unidades de participação do Fundo, traduzindo-se num decréscimo líquido de 1 Participante. O Valor Líquido Global do Fundo atingiu em 31 de Dezembro de 2015 o montante de EUR ,47, o que traduz um acréscimo de 2,3% relativamente ao valor verificado no final de 2014 e que se ficou a dever ao efeito conjugado da exploração dos imóveis da carteira, da distribuição de rendimentos e dos ajustamentos na valorização dos imóveis em resultado do processo anual de Avaliação da carteira de imóveis do Fundo. Valor Global do Fundo Valor Liquido Global do Fundo Unidades Particip. em circulação Valor por Unidade de Participação , , , , , , , , , , , , , , , , , , Carteira de aplicações do Fundo A carteira de valores imobiliários do Fundo continua composta por um conjunto de 3 edifícios de referência, situados na Avenida da Boavista, no Porto: Edifício do Hotel Porto Palácio e do Centro de Congressos Edifício WTC Porto, com escritórios, lojas, espaços de restauração, SPA, Health Club e estacionamento Edifício Boavista com restaurante, clinica com 7 pisos e estacionamento. 2

5 No seu conjunto estes edifícios constituem um prédio em propriedade horizontal com 59 frações autónomas, sendo que 20 delas (que correspondem a escritórios no piso menos três no Edifício WTC Porto) encontravam-se devolutas no final de Desde a sua constituição o Fundo WTC mantém-se com aplicações exclusivamente em valores imobiliários, que no final de 2015 ascendiam a EUR ,00 - não tendo sido realizadas nem aquisições nem alienações de imóveis do Fundo durante o ano. O quadro seguinte traduz todas as alterações verificadas durante o ano 2015 na carteira de aplicações imobiliárias do Fundo WTC: IMÓVEIS Variações na carteira em 2015 Valor da carteira Valor da carteira de imóveis em Compras / Ajustamentos Ajustamentos de imóveis em Obras Reclassificação Vendas Favoráveis Desfavoráveis CONSTRUÇÕES ACABADAS E ARRENDADAS , ,19 0,00 0, , , ,50 Hotel Porto Palácio, Av. Boavista- Fração A, Porto , , , ,00 Centro Congressos, Av.Boavista - Fração AG, Porto , , , ,00 Escritórios no Edif.WTC,Av.Boavista,Piso 1 a 3 (Fr. AK, AM a AT, AV a AZ ), Porto , , , , ,00 Escritórios no Edif.WTC,Av.Boavista,Piso 4 (Fração BB), Porto ,50 646, ,44 19, ,00 Loja no Edif.WTC,Av.Boavista,Piso 0 (Fração AJ) Porto ,00 187, , ,50 Loja no Edif.WTC,Av.Boavista, Piso 0 8Fração AH) Porto ,50 133, ,40 4, ,50 Loja no Edif.WTC,Av.Boavista, Piso 0 (Fração AI) Porto ,50 439, ,11 13, ,50 Health Club no Edif.WTC,Av.Boavista(Fração D) Porto , , , ,50 Food court no Edif.WTC,Av.Boavista (Fração Y, Z e AA) Porto , , ,94 32, ,50 Restaurante no Edif.WTC,Av.Boavista( Fração AB) Porto , , , ,50 SPA no Edif.WTC,Av.Boavista (Fração C) Porto , , , ,00 Restaurante no Edif. Boavista, Av.Boavista (Fração AC) Porto , , , , ,00 Clínica no Edif.Boavista, Av.Boavista (Fr.AE, AF, AL, AU, BA e BC a BG) Porto , , , , ,50 Parque A no Edif.Boavista, Av.Boavista (Fração B) Porto ,00 58, , ,00 Parque B no Edif.WTC,Av.Boavista (Fração AD) Porto ,00 0, , ,00 CONSTRUÇÕES ACABADAS E NÃO ARRENDADAS , ,92 0, , , , ,00 Escritório no Edif.WTC,Av.Boavista,Piso -3(Fração K)Porto ,00 170, ,56 138, ,00 Escritório no Edif.WTC,Av.Boavista,Piso -3(Fração U)Porto ,50 218, ,71 177, ,50 Escritórios no Edif.WTC,Av.Boavista,Piso -3 (Fr. E a J,L a T, V a X) Porto , , , , ,50 TOTAIS , ,11 0, , , , ,50 O valor de EUR ,14 identificado no quadro anterior como Reclassificação corresponde ao valor de IVA suportado na aquisição das 18 frações de escritórios no piso -3 do Edifício WTC e que à data da compra não foi possível de ser deduzido mas relativamente ao qual se tinha expectativa de vir a ser regularizado nos termos previstos no Código do IVA o que não se veio a verificar, tendo por isso este valor sido reclassificado no sentido de ser incorporado como custo de aquisição, no final de

6 Em Dezembro de 2015 foi realizado o processo anual de avaliação dos imóveis do Fundo, no qual estiveram envolvidos os seguintes Peritos Avaliadores inscritos na CMVM como Peritos Avaliadores de Imóveis: Cushman & Wakefield e Jones Lang LaSalle. Na Avaliação dos imóveis Hotel Porto Palácio e Centro de Congressos os Peritos Avaliadores consideraram como método conclusivo da avaliação o método de rendimento (durante o período de duração dos contratos de arrendamento em vigor) a que acresce o Valor Residual dos imóveis calculado com base no valor indicativo dos mesmos, associado à exploração do negócio, tomando por base rácios de proveitos e custos do sector de atividade na qual se integra a dita exploração, nomeadamente no que se refere a taxas de ocupação do hotel, receita por quarto e dados de rentabilidade da operação objetivo. Este tem sido o método utilizado na avaliação destes imóveis desde a sua aquisição para a carteira de aplicações do Fundo e que a Sociedade Gestora entende ser o método mais adequado para a valorização destes ativos. Nas Avaliações destes imóveis os principais referenciais constam no quadro seguinte: Avaliador 2015 CUSHMAN & WAKEFIELD JONES LANG LASALLE Referência Velocidade cruzeiro no 6º ano, taxa de ocupação de 70%, preço médio 100 /noite Velocidade cruzeiro no 4ª ano, taxa de ocupação de 67,5%, preço médio 112 /noite Na Avaliação dos parques de estacionamento os Peritos Avaliadores consideraram diferentes métodos conclusivo da avaliação, com os seguintes principais referenciais: Avaliador 2015 Referência CUSHMAN & WAKEFIELD Método Rendimento; 95 /m2 Abl; Yield 6% JONES LANG LASALLE Método Exploração; Tx Ocupação 22% e 35% ;Preço médio 1 /hora; Custos Expl.30%; Yield 8% Na Avaliação dos restantes imóveis os Peritos Avaliadores consideraram como método conclusivo da avaliação o método de rendimento com os seguintes principais referenciais: Avaliador 2015 Referência CUSHMAN & WAKEFIELD Yields entre 6,5% e 7,5% JONES LANG LASALLE Yields entre 7,25% e 8% 4

7 A 31 de Dezembro de 2015 a valorização da carteira de imóveis do Fundo (que corresponde ao valor médio das últimas avaliações) situa-se 3,5% abaixo do valor de aquisição, tendo sido reconhecido durante o ano 2015 um ajustamento desfavorável líquido de EUR ,75. Imóveis Valor de Aquisição Valor de Balanço Média das avaliações Hotel Porto Palácio, Av. Boavista Fração A, Porto , , ,00 Centro Congressos, Av.Boavista Fração AG, Porto , , ,00 Escritórios - Edif.WTC,Av.Boavista 1277/81 - Piso 1 a 3 Frações AK, AM a AT, AV a AZ, Porto , , ,00 Escritórios - Edif.WTC,Av.Boavista1277/81 - Piso 4 Fração BB, Porto , , ,50 Loja - Edif.WTC,Av.Boavista1277/81 - Piso 0 Fração AJ, Porto , , ,00 Loja - Edif.WTC,Av.Boavista1277/81 - Piso 0 Fração AH, Porto , , ,50 Loja - Edif.WTC,Av.Boavista 1277/81 - Piso 0 Fração AI, Porto , , ,50 Health Club - Edif.WTC,Av.Boavista1277/81 - Fração D, Porto , , ,00 Food court - Edif.WTC,Av.Boavista1277/81 - Fração Y, Z e AA, Porto , , ,00 Restaurante - Edif.WTC,Av.Boavista1277/81 - Fração AB, Porto , , ,50 SPA - Edif.WTC,Av.Boavista1277/81 - Fração C, Porto , , ,50 Escritórios - Edif.WTC,Av.Boavista 1277/81 - Piso -3, Fração K, Porto , , ,00 Escritórios - Edif.WTC,Av.Boavista 1277/81 - Piso -3, Fração U, Porto , , ,50 Parque B - Edif.WTC,Av.Boavista 1277/81 Fração AD, Porto , , ,00 Frações, Edif.WTC,Av.Boavista 1277/81 - Piso -3 Frações E a J,L a T, V a X, Porto , , ,50 Restaurante, Edif. Boavista, Av.Boavista Fração AC, Porto , , ,00 Clínica - Edif.Boavista, Av.Boavista 1221 a 1245, Frações AE, AF, AL, AU, BA e BC a BG, Porto , , ,50 Parque A - Edif.Boavista, Av.Boavista 1219, Fração B, Porto , , , , , ,00 4. Distribuição de rendimentos Em 2015 foram realizadas duas distribuições de rendimentos acumulados no Fundo, uma em Julho, no valor global de EUR ,34, correspondente à Politica de Distribuição Anual de Rendimentos do Fundo e outra em Outubro, no valor global de EUR ,52, correspondente a uma distribuição intercalar extraordinária. Estes rendimentos foram gerados em parte do ano de Esta distribuição intercalar extraordinária de Outubro foi realizada tendo presente que a remuneração das disponibilidades do Fundo é nula ou pouco atrativa e que não se verifica endividamento nem existem outros passivos relevantes no Fundo e por tal ser considerado do interesse dos Participantes a realização de distribuição extraordinária de rendimentos acumulados no Fundo. 5. Evolução económica e financeira Excetuando algumas frações autónomas no Edifício WTC, destinadas a escritórios, que estão devolutas, os restantes imóveis geram rendimento através de contratos de arrendamento ou de contratos de utilização, que no final de 2015 geraram proveitos no montante de EUR ,63 5

8 o que significa um acréscimo de 0,5% relativamente a igual período do ano anterior (EUR ,06). Os custos diretamente relacionados com os imóveis são pouco significativos relativamente ao valor do Fundo, verificando-se em 2015 um acréscimo de custos de exploração face a 2014 por efeito do acréscimo dos ajustamentos desfavoráveis em imóveis PROVEITOS EXPLORAÇÃO Juros e proveitos equiparados , ,51 Rendimentos de Imóveis , ,06 Outros Proveitos Exploração , , ,55 100,0% ,55 100,0% CUSTOS EXPLORAÇÃO ,02-18,4% ,67-20,4% RESULTADOS EXPLORAÇÃO ,53 81,6% ,88 79,6% Ganhos em imóveis , ,82 Perdas em imóveis , ,38 Impostos directos , ,79 Resultados Eventuais 1.677, ,16 RESULTADO LÍQUIDO ,23 61,7% ,69 48,5% O montante de Disponibilidades do Fundo em 31 de Dezembro de 2015, de EUR ,43, representando 3,2% do Valor Líquido Global do Fundo e traduzindo um acréscimo de 10,9% face ao montante verificado em 31 de Dezembro de 2014 (EUR ,78). O valor de disponibilidades em 31 de Dezembro de 2015 está influenciado pelo valor de rendas pendente de recebimento, cujo valor total a essa data ascende a EUR ,59 (EUR ,77 em 31 de Dezembro de 2014), que inclui saldo de EUR ,12 relativo a Acordo de Regularização de Divida (EUR ,45 em 31 de Dezembro de 2014). Dos valores a receber assume especial relevância o arrendatário MALÓ CLINIC com saldo total de EUR ,72 (dos quais EUR ,12 se encontram abrangidos por Acordo de Regularização de Dezembro de existindo garantia bancária on first demand de EUR ao abrigo do Contrato de Arrendamento em vigor à data de 31 de Dezembro de 2015). No início do ano de 2016 foi celebrado Acordo de Regularização para o restante valor em divida de EUR ,60 a pagar em 32 prestações mensais entre Janeiro de 2016 a Agosto de 2018 (incluindo juros à taxa anual de 7,5%) e celebrada Adenda ao Contrato de Arrendamento com redução da área arrendada e correspondente redução da renda mensal e prorrogação do prazo do contrato por 5 6

9 anos, até Agosto de 2023 tendo no mesmo âmbito sido feito reforço da garantia bancária em EUR ,00 para um valor total de EUR Esta alteração no arrendamento não tem, com base na opinião de valor obtida dos Peritos Avaliadores de imóveis, um impacto relevante ao nível da valorização dos imóveis. O valor de juros e proveitos equiparados no final de 2015 atingiram o montante de EUR ,18 que na sua quase totalidade dizem respeito aos juros cobrados ao arrendatário MALÓ CLINIC em anterior Acordo de Regularização de divida, com prestações mensais até 25 de Junho de 2015 (juros calculados à taxa anual de 7,5%). 6. Rendibilidade O Fundo WTC registou a 31 de Dezembro de 2015 uma rendibilidade efetiva anual de 4%, verificando-se uma rendibilidade anualizada de 3% desde o início da sua atividade. DATA Rendibilidade Efectiva RENDIBILIDADES Rendibilidade Anualizada ,2% 0,3% ,8% 2,5% ,2% 2,7% ,0% 3,0% Maia, 29 de Abril de 2016 O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Ângelo Gabriel Ribeirinho dos Santos Paupério José Miguel Flórido Pereira da Costa André Miguel de Carvalho e Sousa Marco Aurélio Lopes Nunes Joaquim Fernando de Castro Ribeiro 7

10 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO WTC (valores em EUROS) BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 CÓDIGO DESIGNAÇÃO Notas ATIVO Bruto Mv/ Af mv / AD Líquido Liquido CÓDIGO DESIGNAÇÃO PASSIVO Notas ATIVOS IMOBILIÁRIOS CAPITAL DO FUNDO 31 Terrenos 61 Unidades de Participação , ,00 32 Construções 1 e , , , , ,50 62 Variações Patrimoniais 33 Direitos 64 Resultados Transitados , ,22 34 Adiantamentos por conta de imóveis 65 Resultados Distribuídos , ,37 35 Outros Ativos TOTAL DE ATIVOS IMOBILIÁRIOS , , , , ,50 66 Resultado Líquido do Exercício , ,69 CARTEIRA TÍTULOS e PARTICIPAÇÕES TOTAL DO CAPITAL DO FUNDO , ,10 OBRIGAÇÕES Títulos da Dívida Pública Outros Fundos Públicos Equiparados AJUSTAMENTOS E PROVISÕES Obrigações diversas 47 Ajustamentos de dívidas a receber 22 Participações em Soc.Imobiliárias 48 Provisões Acumuladas 24 Unidades de Participação TOTAL PROVISÕES ACUMULADAS 0,00 0,00 26 Outros títulos TOTAL CART. TÍTULOS E PARTICIPAÇÕES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 CONTAS DE TERCEIROS CONTAS DE TERCEIROS 411 Devedores por crédito vencido 421 Resgates a pagar aos participantes 412 Devedores por rendas vencidas 422 Rendimentos a pagar aos participantes Outras Contas de Devedores 14.e) , , , Comissões e Outros Encargos a pagar 1.913, ,73 TOTAL DOS VALORES A RECEBER ,15 0,00 0, , , Outras contas de Credores 14.d) , , Empréstimos Titulados (UP comp.variável) DISPONIBILIDADES 432 Empréstimos Não Titulados 11 Caixa , , ,35 44 Adiantamentos por venda de imóveis 12 Depósitos à Ordem , , ,43 TOTAL DOS VALORES A PAGAR , ,25 13 Depósitos a prazo e com pré aviso ,00 14 Certificados de Depósito 18 Outros meios monetários ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS TOTAL DAS DISPONIBILIDADES ,43 0,00 0, , ,78 53 Acréscimos de Custos 14.b) , ,92 56 Receitas com proveito diferido 14.b) , ,97 ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS 58 Outros Acréscimos e Diferimentos 51 Acréscimos de Proveitos 14.a) 3.200, , ,20 59 Contas Transitórias Passivas 52 Despesas com Custo Diferido 14.a) , , ,71 TOTAL DOS ACRÉSCIMOS E DIFERIM. PASSIVOS , ,89 58 Outros Acréscimos e Diferimentos 14.a) ,14 59 Contas Transitórias Ativas TOTAL DOS ACRÉSCIMOS E DIFERIM. ATIVOS ,35 0,00 0, , ,05 TOTAL DO ATIVO , , , , ,24 TOTAL DO PASSIVO E CAPITAIS PRÓPRIOS , ,24 Abreviaturas: Mv Mais valias; mv Menos valias; Af Ajustamentos favoráveis; ad Ajustamentos desfavoráveis O Técnico de Contas José Adriano Rocha Ferreira Salgado As Notas Anexas fazem parte integrante do Balanço em 31 de Dezembro de 2015 O Conselho de Administração da Sociedade Gestora Ângelo Gabriel Ribeirinho dos Santos Paupério José Miguel Flórido Pereira da Costa André Miguel de Carvalho e Sousa Marco Aurélio Lopes Nunes Joaquim Fernando de Castro Ribeiro

11 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO WTC (valores em EUR) DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS PARA OS EXERCICIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 CUSTOS E PERDAS CÓDIGO DESIGNAÇÃO Notas 31 dez dez 2014 CÓDIGO DESIGNAÇÃO Notas 31 dez dez 2014 CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS JUROS E PROVEITOS EQUIPARADOS De Operações Correntes 812 Da Carteira de Títulos e Participações 719 De Operações Extrapatrimoniais Outros, em Operações Correntes 14 h) , ,51 COMISSÕES 819 De Operações Extrapatrimoniais 722 Da Carteira de Títulos e Participações RENDIMENTO DE TÍTULOS 723 Em Ativos Imobiliários Da Carteira de Títulos e Participações Outras, de Operações Correntes 14 c) , , De Outras Operações Correntes 729 De Operações Extrapatrimoniais 829 De Operações Extrapatrimoniais PERDAS OPER.FINANCEIRAS E ACT.IMOBILIÁRIOS GANHOS EM OPER.FINANCEIRAS E ACT.IMOBILIÁRIOS 732 Na Carteira de Títulos e Participações 832 Da Carteira de Títulos e Participações 733 Em Ativos Imobiliários , , Em Ativos Imobiliários , , Outras, em Operações Correntes Outros, em Operações Correntes 739 Em Operações Extrapatrimoniais 839 Em Operações Extrapatrimoniais IMPOSTOS REVERSÕES DE AJUSTAMENTOS E DE PROVISÕES Impostos sobre o rendimento , , De ajustamentos de dívidas a receber Impostos Indirectos 14 f) , , De Provisões para Encargos Outros Impostos 14 g) , ,50 86 RENDIMENTOS DE ATIVOS IMOBILIÁRIOS , ,06 PROVISÕES DO EXERCÍCIO 87 OUTROS PROVEITOS E GANHOS CORRENTES , , Ajustamentos de dividas a receber TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS CORRENTES (B) , , Provisões para Encargos 76 FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS , ,84 77 OUTROS CUSTOS E PERDAS CORRENTES 190,00 151,89 TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS CORRENTES (A) , ,84 PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS 881 Recuperação de incobráveis CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS 882 Ganhos Extraordinários 61,61 0, Valores Incobráveis 883 Ganhos de Exercícios Anteriores 1.666, , Perdas Extraordinárias 0, Outros Ganhos Eventuais 783 Perdas de Exercícios Anteriores 0, ,94 TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS (D) 1.727, , Outras Perdas Eventuais 50,00 TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS (C) 50, ,94 66 RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (se >0) , ,69 66 RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (se < 0) TOTAL , ,47 TOTAL , ,47 8x2 7x2 7x3 Resultados da Carteira Títulos 0,00 0,00 D C Resultados Eventuais 1.677, ,16 8x3+86 7x3 76 Resultados de Ativos Imobiliários , ,66 B+D A C+7421 Resultados Antes de Impostos s/o Rendimento , ,48 8x9 7x9 Resultados das Operações Extrapatrimoniais 0,00 0,00 B+D A C Resultado Liquido do Exercício , ,69 B A+7421 Resultados Correntes , ,32 As Notas Anexas fazem parte integrante da Demonstração dos Resultados do semestre findo em 31 de Dezembro de 2015 PROVEITOS E GANHOS O Técnico de Contas José Adriano Rocha Ferreira Salgado O Conselho de Administração da Sociedade Gestora Ângelo Gabriel Ribeirinho dos Santos Paupério José Miguel Flórido Pereira da Costa André Miguel de Carvalho e Sousa Marco Aurélio Lopes Nunes Joaquim Fernando de Castro Ribeiro

12 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO WTC DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS MONETÁRIOS PARA OS EXERCICIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS 31 dez dez 2014 OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO FUNDO RECEBIMENTOS: Subscrição de Unidades de Participação PAGAMENTOS: Resgates/reembolsos de Unidades de Participação Rendimentos pagos aos participantes , , , ,37 Fluxo das operações sobre as Unidades do Fundo , ,37 OPERAÇÕES COM ACTIVOS IMOBILIÁRIOS RECEBIMENTOS: Alienação de activos imobiliários Rendimentos de activos imobiliários , ,17 Adiantamentos por conta de venda de activos imobiliários Outros Recebim.valores imobiliários , ,17 PAGAMENTOS: Aquisição de activos imobiliários Grandes reparações e construções em activos imobiliários , ,52 Comissões em activos imobiliários Despesas correntes (FSE) com activos imobiliários , ,10 Adiantamentos por conta de compra de activos imobiliários Outros pagamentos de activos imobiliários , , , ,74 Fluxo das operações sobre activos imobiliários , ,43 DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS 31 dez dez 2014 OPERAÇÕES GESTÃO CORRENTE RECEBIMENTOS: Cobranças de crédito vencido Cobranças com acordo de revenda Juros de depósitos bancários 1.664, ,88 Juros de certificados de depósito Outros recebimentos correntes 6.340, , ,88 PAGAMENTOS: Comissão de Gestão , ,41 Comissão de Depósito , ,27 Despesas com crédito vencido Juros suportados com aquisição de imóveis Compras com acordo de revenda Impostos e taxas , ,11 Taxa de Supervisão , ,76 Outros pagamentos correntes , , , ,51 Fluxo das operações de gestão corrente , ,63 DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS 31 dez dez 2014 OPERAÇÕES EVENTUAIS RECEBIMENTOS: Ganhos Extraordinários Ganhos imputáveis a exercícios anteriores Recuperação de incobráveis Outros recebimentos de operações eventuais 0,00 0,00 PAGAMENTOS: Perdas Extraordinários Perdas imputáveis a exercícios anteriores Outros pagamentos de operações eventuais 0,00 0,00 Fluxo das operações eventuais 0,00 0,00 Saldo dos fluxos monetários do exercício...(a) , ,43 Disponibilidades no início do exercício...(b) , ,35 Disponibilidades no fim do exercício...(c)=(b)+ (A) , ,78 As Notas Anexas fazem parte integrante da Demonstração de Fluxos Monetários para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2015 O Técnico de Contas O Conselho de Administração da Sociedade Gestora José Adriano Rocha Ferreira Salgado Ângelo Gabriel Ribeirinho dos Santos Paupério José Miguel Flórido Pereira da Costa André Miguel de Carvalho e Sousa Marco Aurélio Lopes Nunes Joaquim Fernando de Castro Ribeiro

13 Anexo às Demonstrações Financeiras do em 31 de Dezembro de 2015 INTRODUÇÃO O ( FUNDO ) foi autorizado por deliberação do Conselho Diretivo da CMVM de 30 de Novembro de 2011 e foi constituído como Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado de subscrição pública ao abrigo do disposto na secção I-A do Capítulo III do Regulamento da CMVM nº 8/2002 tendo iniciado atividade em 21 de Dezembro de O FUNDO é administrado, gerido e representado pela Sonaegest Sociedade Gestora de Fundos de Investimento, S.A. ( Sociedade Gestora ), sendo as funções de entidade depositária ( Depositário ) asseguradas pelo Banif Banco de Investimento, S.A.. As notas que se seguem estão organizadas de acordo com o Regulamento nº 2/2005 da CMVM, que define o regime a que deve obedecer a contabilidade dos Fundos de Investimento Imobiliário, sendo que os números omissos não são aplicáveis ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das demonstrações financeiras anexas. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As demonstrações financeiras foram preparadas com base nos registos contabilísticos do FUNDO, mantidos de acordo com o Plano Contabilístico dos Fundos de Investimento Imobiliário, estabelecido pela CMVM, e regulamentação complementar emitida por esta entidade tendo em consideração o exposto no último parágrafo da Introdução. As políticas contabilísticas mais significativas, utilizadas na preparação das demonstrações financeiras, foram as seguintes: a) Especialização de exercícios O FUNDO regista os seus proveitos e custos de acordo com o princípio da especialização de exercícios, sendo reconhecidos à medida que são gerados, independentemente do momento do seu recebimento ou pagamento. 11

14 b) Comissão de Gestão A comissão de gestão constitui um encargo do FUNDO, a título de remuneração dos serviços de gestão que lhe são prestados pela Sociedade Gestora. Segundo o Regulamento de Gestão do FUNDO, esta comissão é calculada mensalmente, por aplicação de uma taxa anual nominal de 0,28% sobre o valor líquido global do Fundo, apurado com referência ao último dia útil de cada mês, sendo registada na rubrica Comissões (Nota 14.c). c) Comissão de Depósito Esta comissão destina-se a fazer face às despesas do banco depositário relativas aos serviços prestados ao FUNDO. Segundo o Regulamento de Gestão do FUNDO, a comissão do banco depositário é calculada mensalmente através da aplicação de uma taxa anual nominal de 0,07% sobre o valor global do Fundo, se este for inferior a , ou de 0,05% sobre o valor global do Fundo, se este for igual ou superior a , apurada com referência ao último dia útil de cada mês e registada na rubrica Comissões (Nota 14.c). d) Taxa de supervisão A taxa de supervisão devida à CMVM, instituída pela Portaria nº 313-A/2000, de 29 de Fevereiro e aditada pela Portaria nº 1303/2001, de 22 de Novembro, posteriormente revogadas pela Portaria nº 913-I/2003 de 30 de Agosto, constitui um encargo do FUNDO. Esta remuneração é calculada por aplicação de uma taxa mensal de 0,00266% sobre o valor líquido global do Fundo no final de cada mês (Nota 14.c). e) Imóveis Os imóveis adquiridos pelo FUNDO são registados de acordo com o respetivo custo de aquisição, acrescido das despesas relativas a escrituras, registos e eventuais obras de melhoramento ou reconversão. De acordo com a legislação em vigor, os imóveis não são amortizados, uma vez que deverão refletir o seu valor venal, determinado de acordo com o melhor preço que poderia ser obtido caso fossem vendidos em condições normais de mercado. 12

15 Nos termos do novo Regime Geral dos Organismos de Investimento Coletivo (RGOIC) aprovado pela Lei nº 16/2015 de 24 de Fevereiro, que entrou em vigor em 26 de Março de 2015, as aquisições de bens imóveis e as respetivas alienações são precedidas dos pareceres de dois peritos avaliadores independentes, nomeados pela Sociedade Gestora sendo depois a periodicidade mínima das avaliações anual e sempre que ocorra uma alteração significativa no valor dos imóveis. A valorização dos imóveis da carteira de aplicações do FUNDO é calculada através da comparação do valor médio das duas avaliações apresentadas pelos peritos avaliadores com o valor de balanço de cada imóvel. Dessa comparação poderá resultar o reconhecimento de um ajustamento (uma mais ou menos valia potencial) no sentido de igualar o valor ajustado do imóvel do valor médio das avaliações. As mais ou menos-valias potenciais que resultam do ajustamento do custo dos imóveis ao seu valor venal (o qual corresponde à média simples das duas avaliações dos peritos independentes) são reconhecidas nas correspondentes contas de Proveitos e de Custos, tendo como contrapartida as rubricas Ajustamentos de Ativos Imobiliários do Ativo. As mais ou menos-valias geradas na alienação de imóveis são refletidas na demonstração dos resultados do exercício em que os mesmos são vendidos, sendo determinadas com base na diferença entre o valor de venda e o seu valor de mercado (entendido como a soma do custo de aquisição com os ajustamentos favoráveis ou desfavoráveis reconhecidos). Os imóveis acabados destinam-se a arrendamento. As rendas são reconhecidas como proveitos no exercício a que respeitam, pelo que as rendas recebidas antecipadamente são registadas na rubrica do passivo "Acréscimos e Diferimentos (Nota 14.b). f) Unidades de participação O património do FUNDO está titulado através de unidades de participação iguais, com um valor base de EUR 500,00 cada, conferindo aos seus titulares um direito de propriedade sobre os valores do FUNDO, proporcional ao número de unidades de participação detidas. O valor de cada unidade de participação é calculado dividindo o valor líquido global do FUNDO, pelo número de unidades de participação. O valor líquido global do Fundo corresponde ao somatório das rubricas do capital do FUNDO, nomeadamente, unidades de participação, variações patrimoniais, resultados transitados, resultados distribuídos e resultado líquido do exercício. 13

16 g) Impostos diferidos Não são registados impostos diferidos passivos relativos às mais-valias líquidas potenciais que foram registadas por via da avaliação dos imóveis em carteira, por não ser exigido pelo normativo contabilístico aplicável aos fundos de investimento imobiliário. h) Julgamentos e estimativas As estimativas contabilísticas mais significativas refletidas nas demonstrações financeiras relacionamse com a valorização dos imóveis, as quais dependem da estimativa do seu valor venal conforme indicado na alínea e) acima. As estimativas foram determinadas com base na melhor informação disponível à data da preparação das demonstrações financeiras e com base no melhor conhecimento e na experiência de eventos passados e/ou correntes. No entanto, poderão ocorrer situações em períodos subsequentes que, não sendo previsíveis à data, não foram considerados nessas estimativas. As alterações a essas estimativas, que ocorram posteriormente à data das demonstrações financeiras, serão corrigidas em resultados de forma prospetiva. NOTA 1 VALIAS POTENCIAIS Em Dezembro de 2015 foi realizado o processo anual de avaliação dos imóveis da carteira do FUNDO, dando cumprimento ao procedimento legal e interno que estipula que os imóveis da carteira do FUNDO deverão ser avaliados com uma periodicidade mínima anual. Neste processo de avaliação anual foram selecionados os Peritos Avaliadores Cushman & Wakefield e Jones Lang Lasalle. Estes Peritos Avaliadores entenderam como mais relevante, para efeitos de determinação do valor de mercado dos imóveis a utilização do Método do Rendimento. Relativamente aos imóveis Hotel Porto Palácio e Centro de Congressos e, apesar dos mesmos gerarem uma renda fixa anual, entenderam os Peritos Avaliadores que, no contexto do mercado hoteleiro, o valor de avaliação era indissociável da exploração económica potencial do negócio, opinião secundada pela Sociedade Gestora e em tudo idêntica às opiniões dos Peritos Avaliadores em processos de Avaliação de anos anteriores. Desta forma, o método do rendimento foi objeto de ajustamentos para o método de rendimento potencial de exploração, que calcula um valor indicativo do imóvel associado à exploração do negócio (valor indicativo de exploração). 14

17 Ainda para estes imóveis, no processo de avaliação de Dezembro de 2015 (tal como nos processos anuais de avaliação dos anos anteriores), os Peritos Avaliadores consideraram como método conclusivo da avaliação o método de rendimento, durante o período de duração dos contratos de arrendamento em vigor, tomando por base os contratos de arrendamento celebrados pelo Fundo (e que findam em 21 de Dezembro de 2016) a que acresce o Valor Residual dos imóveis, calculados com base no valor indicativo dos mesmos, associado à exploração do negócio, tomando por base rácios de proveitos e custos do sector de atividade na qual se integra a dita exploração, nomeadamente no que se refere a taxas de ocupação do hotel, receita por quarto e dados de rentabilidade da operação objetivo. No Relatório de Gestão, nos termos do nº1 do art.42º do Regulamento 2/2015 da CMVM estão identificados os métodos e principais pressupostos considerados pelos Peritos avaliadores nas Avaliações realizadas em Do processo de avaliação realizado em Dezembro de 2015 e das alterações efetuadas aos valores de carteira de alguns imóveis que registaram obras para cumprimento permanente da regra de valorização dos imóveis pela média das últimas avaliações, resultaram no exercício de 2015 Ajustamentos Favoráveis num total de EUR ,34 e Ajustamentos Desfavoráveis num total de EUR ,09 verificando-se em termos líquidos, para a totalidade da carteira de aplicações imobiliárias do Fundo, o reconhecimento de um Ajustamento Desfavorável global de EUR ,75. Ajustamentos reconhecidos em 2015 Ajustamentos após obras Processo Anual de Avaliação Favoráveis Desfavoráveis Favoráveis Desfavoráveis Hotel Porto Palácio, Av. Boavista- Fração A, Porto , ,76 Centro Congressos, Av.Boavista - Fração AG, Porto 1.500, ,00 Escritórios no Edif.WTC,Av.Boavista,Piso 1 a 3 (Fr. AK, AM a AT, AV a AZ ), Porto 1.630, ,18 Escritórios no Edif.WTC,Av.Boavista,Piso 4 (Fração BB), Porto 19, ,44 Loja no Edif.WTC,Av.Boavista,Piso 0 (Fração AJ) Porto 5, ,13 Loja no Edif.WTC,Av.Boavista, Piso 0 8Fração AH) Porto 4, ,40 Loja no Edif.WTC,Av.Boavista, Piso 0 (Fração AI) Porto 13, ,11 Health Club no Edif.WTC,Av.Boavista(Fração D) Porto 1.490, ,49 Food court no Edif.WTC,Av.Boavista (Fração Y, Z e AA) Porto 32, ,94 Restaurante no Edif.WTC,Av.Boavista( Fração AB) Porto 34, ,78 SPA no Edif.WTC,Av.Boavista (Fração C) Porto 39, ,81 Restaurante no Edif. Boavista, Av.Boavista (Fração AC) Porto 1.924, ,64 Clínica no Edif.Boavista, Av.Boavista (Fr.AE, AF, AL, AU, BA e BC a BG) Porto 6.342, ,36 Parque A no Edif.Boavista, Av.Boavista (Fração B) Porto 58, ,00 Parque B no Edif.WTC,Av.Boavista (Fração AD) Porto ,00 Escritório no Edif.WTC,Av.Boavista,Piso -3(Fração K)Porto 138, ,56 Escritório no Edif.WTC,Av.Boavista,Piso -3(Fração U)Porto 177, ,71 Escritórios no Edif.WTC,Av.Boavista,Piso -3 (Fr. E a J,L a T, V a X) Porto 4.325, ,40 TOTAIS 0, , , ,37 TOTAIS LIQUIDOS , , ,75 15

18 Em 31 de Dezembro de 2015, as mais e menos valias potenciais dos imóveis da carteira do FUNDO são as que constam no quadro seguinte: Imóveis Valor de Aquisição Mais Valias Menos Valias Valor de Balanço Potenciais Potenciais Hotel Porto Palácio, Av. Boavista- Fração A, Porto , , ,00 Centro Congressos, Av.Boavista - Fração AG, Porto , , ,00 Escritórios no Edif.WTC,Av.Boavista,Piso 1 a 3 (Fr. AK, AM a AT, AV a AZ ), Porto , , ,00 Escritórios no Edif.WTC,Av.Boavista,Piso 4 (Fração BB), Porto , , ,50 Loja no Edif.WTC,Av.Boavista,Piso 0 (Fração AJ) Porto , , ,00 Loja no Edif.WTC,Av.Boavista, Piso 0 8Fração AH) Porto , , ,50 Loja no Edif.WTC,Av.Boavista, Piso 0 (Fração AI) Porto , , ,50 Health Club no Edif.WTC,Av.Boavista(Fração D) Porto , , ,00 Food court no Edif.WTC,Av.Boavista (Fração Y, Z e AA) Porto , , ,00 Restaurante no Edif.WTC,Av.Boavista( Fração AB) Porto , , ,50 SPA no Edif.WTC,Av.Boavista (Fração C) Porto , , ,50 Escritório no Edif.WTC,Av.Boavista,Piso -3(Fração K)Porto , , ,00 Escritório no Edif.WTC,Av.Boavista,Piso -3(Fração U)Porto , , ,50 Parque B no Edif.WTC,Av.Boavista (Fração AD) Porto , , ,00 Escritórios no Edif.WTC,Av.Boavista,Piso -3 (Fr. E a J,L a T, V a X) Porto , , ,50 Restaurante no Edif. Boavista, Av.Boavista (Fração AC) Porto , , ,00 Clínica no Edif.Boavista, Av.Boavista (Fr.AE, AF, AL, AU, BA e BC a BG) Porto , , ,50 Parque A no Edif.Boavista, Av.Boavista (Fração B) Porto , , ,00 TOTAL , , , ,00 NOTA 2 UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO E VALOR LÍQUIDO GLOBAL DO FUNDO O movimento no capital do FUNDO durante os exercícios findos em 31 de Dezembro de 2015 e de 2014 foi o seguinte: 2015 Descrição Subscrições e Resgates Distribuição de Rendimentos Transferências Resultado do Exercicio Valor base , ,00 Resultados Distribuídos , , , ,86 Resultados Acumulados , , ,90 Resultado Liquido do Exercício , , , ,23 SOMA , ,47 Nº de Unidades de Participação Valor Unidade de Participação 498, ,1437 Descrição Subscrições Distribuição de Transferências Resultado do e Resgates Rendimentos Exercicio Valor base , ,00 Resultados Distribuídos , , , ,37 Resultados Acumulados , , ,22 Resultado Liquido do Exercício , , , ,69 SOMA , ,10 Nº de Unidades de Participação Valor Unidade de Participação 489, ,

19 Tendo presente a política de distribuição de rendimentos do FUNDO, em 2015 foram distribuídos rendimentos acumulados no FUNDO, gerados em parte do exercício de 2014 conforme quadro abaixo: Data Rendimento distribuído Por U.P. Global Origem do Rendimento Distribuído 16-jul , ,34 Ano 2014 (parte) 26-out , ,52 Ano 2014 (parte) O pagamento destes rendimentos distribuídos foi realizado em 22 de Julho de 2015 e 30 de Outubro de 2015, respetivamente. NOTA 3 INVENTÁRIO DAS APLICAÇÕES EM IMÓVEIS Durante 2015 não se verificou qualquer compra ou venda de imóveis da carteira do FUNDO. No mesmo período o valor despendido em obras foi de EUR ,11, com valores mais significativos nos imóveis identificados no quadro seguinte: IMÓVEIS Obras Hotel Porto Palácio, Av. Boavista- Fração A, Porto ,92 Escritórios no Edif.WTC,Av.Boavista,Piso 1 a 3 (Fr. AK, AM a AT, AV a AZ), Porto 4.156,84 Health Club no Edif.WTC,Av.Boavista (Fração D) Porto 4.476,57 Restaurante no Edif. Boavista, Av.Boavista (Fração AC) Porto 3.355,42 Clínica no Edif.Boavista, Av.Boavista (Fr.AE, AF, AL, AU, BA e BC a BG) Porto ,51 Escritórios no Edif.WTC,Av.Boavista,Piso -3 (Fr. E a J,L a T, V a X) Porto 5.305,66 O Inventário dos ativos imobiliários do FUNDO a 31 de Dezembro de 2015 é o que consta na página seguinte. 17

20 Área Data de Valor de Data da Valor da Valor da Valor do Localização Avaliador 1 Avaliador 2 ( m2 ) Aquisição Aquisição Avaliação Avaliação 1 Avaliação 2 Imóvel País Municipio Construções Acabadas Arrendadas Hotel Porto Palácio, Av. Boavista Fração A, Porto , Cushman ,00 JLL , ,00 Portugal Porto Centro Congressos, Av.Boavista Fração AG, Porto , Cushman ,00 JLL , ,00 Portugal Porto Escritórios - Edif.WTC,Av.Boavista 1277/81 - Piso 1 a 3 (Frações AK, AM a AT, AV a AZ ), Porto , JLL ,00 Cushman , ,00 Portugal Porto Escritórios - Edif.WTC,Av.Boavista1277/81 - Piso 4 (Fração BB), Porto , JLL ,00 Cushman , ,50 Portugal Porto Loja - Edif.WTC,Av.Boavista1277/81 - Piso 0 Fração AJ, Porto , JLL ,00 Cushman , ,00 Portugal Porto Loja - Edif.WTC,Av.Boavista1277/81 - Piso 0 Fração AH, Porto , JLL ,00 Cushman , ,50 Portugal Porto Loja - Edif.WTC,Av.Boavista 1277/81 - Piso 0 Fração AI, Porto , JLL ,00 Cushman , ,50 Portugal Porto Health Club - Edif.WTC,Av.Boavista1277/81 - Fração D, Porto , Cushman ,00 JLL , ,00 Portugal Porto Food court - Edif.WTC,Av.Boavista1277/81 - Fração Y, Z e AA, Porto , Cushman ,00 JLL , ,00 Portugal Porto Restaurante - Edif.WTC,Av.Boavista1277/81 - Fração AB, Porto , Cushman ,00 JLL , ,50 Portugal Porto SPA - Edif.WTC,Av.Boavista1277/81 - Fração C, Porto , Cushman ,00 JLL , ,50 Portugal Porto Restaurante, Edif. Boavista, Av.Boavista Fração AC, Porto , JLL ,00 Cushman , ,00 Portugal Porto Clínica - Edif.Boavista, Av.Boavista 1221 a 1245, Frações AE, AF, AL, AU, BA e BC a BG, Porto , Cushman ,00 JLL , ,50 Portugal Porto Parque A - Edif.Boavista, Av.Boavista 1219, Fração B, Porto , Cushman ,00 JLL , ,00 Portugal Porto Parque B - Edif.WTC,Av.Boavista 1277/81 Fração AD, Porto , Cushman ,00 JLL , ,00 Portugal Porto Não Arrendadas Escritórios - Edif.WTC,Av.Boavista 1277/81 - Piso -3, Fração K, Porto , JLL ,00 Cushman , ,00 Portugal Porto Escritórios - Edif.WTC,Av.Boavista 1277/81 - Piso -3, Fração U, Porto , JLL ,00 Cushman , ,50 Portugal Porto Frações, Edif.WTC,Av.Boavista 1277/81 - Piso -3 (Frações E a J,L a T, V a X), Porto , JLL ,00 Cushman , ,50 Portugal Porto TOTAL , ,00 18

21 NOTA 7 LIQUIDEZ DO FUNDO O movimento ocorrido nas rubricas de disponibilidades durante os exercícios findos em 31 de Dezembro de 2015 e de 2014 foi o seguinte: 2015 Contas Saldo em Saldo em Aumentos Reduções Numerário 9.682, ,50 Depósitos à Ordem , ,93 Depósitos a prazo e com pré-aviso , , ,00 0,00 Total , , , , Contas Saldo em Saldo em Aumentos Reduções Numerário 2.589, ,35 Depósitos à Ordem , ,43 Depósitos a prazo e com pré-aviso , , , ,00 Total , , , ,78 Para a variação da liquidez do FUNDO contribuíram os seguintes movimentos, para além de outros identificados na Demonstração dos Fluxos Monetários: como redução, os valores pagos de rendimentos distribuídos do FUNDO (num montante de EUR ,86), os valores pagos de impostos (num montante total de EUR ,81), os valores pagos de comissões obrigatórias (num montante de EUR ,34) e os valores pagos relacionados com imóveis (num montante de EUR ,85); como aumento, fundamentalmente os valores recebidos de rendas (no montante de EUR ,68). No quadro seguinte estão identificadas as instituições bancárias onde estão depositados os valores de Depósitos à Ordem e a Prazo a 31 de Dezembro de 2015 e de 2014: Depósitos à Ordem BPI , ,12 BANIF IB 362, ,31 CGD , , ,43 Depósitos a Prazo BPI ,00 0, ,00 19

22 NOTA 9 VALORES COMPARATIVOS Durante o presente exercício não se verificaram alterações de políticas contabilísticas, e ou critérios contabilísticos com efeitos relevantes nas demonstrações financeiras, pelo que os valores são comparáveis, em todos os aspetos significativos, com os valores do exercício anterior. NOTA 12 IMPOSTOS E RENDIMENTOS Regime fiscal aplicável até 30 de Junho de 2015: Nos termos do disposto no artigo 22º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, com a redação que lhe foi conferida pela Lei 66-B/2012 de 31 de Dezembro, os rendimentos dos Fundos de Investimento Imobiliário constituídos de acordo com a legislação nacional eram objeto de um regime específico de tributação em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC) a pagar, relativamente a cada tipo de rendimento auferido, de forma autonomizada: Rendimentos prediais Os rendimentos prediais (rendas) eram tributados autonomamente à taxa de 25%, que incidia sobre os rendimentos prediais líquidos dos encargos de conservação e manutenção efetivamente suportados e devidamente documentados, bem como do imposto municipal sobre imóveis (IMI). No caso dos Fundos abertos e dos Fundos fechados de subscrição pública (caso do Fundo IMOSONAE DOIS), os prédios integrados na carteira de aplicações estavam isentos em 50% do pagamento do imposto municipal sobre imóveis (IMI), nos termos do artigo 49º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, na redação dada pela Lei n.º 83-C/2013 de 31 de Dezembro. Mais-valias prediais As mais-valias prediais resultantes da alienação de imóveis eram tributadas autonomamente à taxa de 25%. No entanto, apenas 50% da diferença ou saldo positivo entre as mais e as menos-valias realizadas numa base anual era passível de imposto, pelo que a taxa efetiva era de 12,5%. Não são registados impostos diferidos passivos relativos às mais-valias líquidas potenciais que foram registadas por via da avaliação dos imóveis em carteira. Outros rendimentos No tocante às mais-valias que não as decorrentes da alienação de imóveis, a sua tributação era efetuada autonomamente, à taxa de 25%, nas mesmas condições que se verificariam caso 20

23 o respetivo titular fosse uma pessoa singular residente em território português. A referida taxa incidia sobre a diferença positiva entre as mais e as menos-valias obtidas em cada ano. Regime fiscal aplicável a partir de 1 de Julho de 2015: Durante o primeiro semestre de 2015, foi publicado o Decreto-Lei n.º 7/2015, de 13 de Janeiro, que aprovou o novo regime fiscal aplicável aos organismos de investimento coletivo, nomeadamente aos Fundos de Investimento Imobiliário. O novo regime assenta no método de tributação à saída, ou seja, a tributação passa essencialmente a ter impacto na esfera dos investidores. Por outro lado, foi criada uma taxa de 0,0125% trimestral (0,05% anual), em sede de Imposto de Selo, incidente sobre o valor líquido global dos fundos de investimento imobiliário. Com efeito, os Fundos de Investimento Imobiliário passam a ser sujeitos à taxa geral de IRC sobre o seu resultado líquido, expurgado, contudo, dos rendimentos (e respetivos gastos associados) de capitais, prediais e mais-valias, tal como qualificados para efeitos de IRS, com exclusão dos provenientes de entidades com residência ou domicílio em país, território ou região sujeito a um regime fiscal claramente mais favorável constante de lista aprovada por portaria. Por outro lado, não relevam igualmente para efeitos de determinação do lucro tributável, os rendimentos, incluindo os descontos, e gastos relativos a comissões de gestão, e outras comissões que revertam para os Fundos de Investimento Imobiliário, bem como os gastos não dedutíveis previstos no Código do IRC. O novo regime entrou em vigor a partir de 1 de julho de 2015, tendo sido previsto um regime transitório que estabeleceu o seguinte: - Os Fundos de Investimento Imobiliário devem apurar o imposto devido, de acordo com as regras ainda em vigor, por referência ao período decorrido até 30 de Junho de 2015 e proceder à sua entrega, no prazo de 120 dias após a entrada em vigor das novas regras; - Existindo rendimentos adiantados ainda não reconhecidos em resultados, cujo imposto já tenha sido entregue até àquela data, e, bem assim, rendimentos ainda não recebidos, mas já reconhecidos em resultados, cujo imposto ainda não tenha sido entregue, o saldo líquido de imposto refletido nas respetivas rubricas de ativo e passivo, deduzido ou acrescido do imposto eventualmente reembolsado aos participantes isentos e ainda não compensado, deve (i) sendo credor, ser entregue ao Estado e (ii) sendo devedor, ser solicitado o seu reembolso, ambos no prazo de 120 dias após a entrada em vigor das novas regras; 21

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