Da Árvore ao Rizoma: proposta de um percurso

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1 Da Árvore ao Rizoma: proposta de um percurso Dr. João André Brito Garboggini Docente da Faculdade de Publicidade e Propaganda Centro de Linguagem e Comunicação PUC-Campinas Resumo: Este trabalho procura relatar um processo criativo que tomou forma a partir do corte de arbustos de capim guiné de um canteiro que tive como tarefa cotidiana no fundo de um quintal e a realização simultânea de fotografias de árvores e de seus galhos. A leitura do texto Introdução: Rizoma de Gilles Deleuze e Felix Guattari aparece como embasamento teórico que fundamenta a continuidade do trabalho. A realização das fotografias era um trabalho de interesse pessoal e afetivo que, ao encontrar-se com a idéia de rizoma proposta pelos autores assentou-se ao tema como motivo para uma expressão fotográfica. Agregar cinema, pintura, fotografia num processo contínuo, onde o que está pode ser aproveitado e o porvir é aglutinador. Inspiram esta proposta as imagens do filme Pollock (Ed Harris, 2000) que aparecem como indutoras do percurso da árvore ao rizoma. Palavras-chave: cinema, pintura, fotografia 1. O pintor mostrado pelo cinema Tenho como ponto de início a observação do filme Pollock (Ed Harris), que mostra o pintor estadunidense Jackson Pollock ( ) e suas pinturas como idéias de restauração do mundo. Estado original das coisas segundo a subjetividade do pintor que a executa. Além disso, a pintura mostrada pelo filme integra o repertório de imagens para as imagens mostradas no final deste trabalho. Quando filmada, a pintura está sujeita a uma segunda subjetividade, neste caso a do cineasta, que se manifesta pela arte cinematográfica. Assim, as particularidades da visão do pintor serão vistas através de uma refração causada pela singularidade que o cineasta utiliza para mostrar a vida deste como personagem. O pintor como um personagem fílmico, pode ser representado em determinado trecho de sua vida, revelando uma parte de sua história. Muitas vezes mostra fatos que o levaram a criar determinadas pinturas. Assim, além de contar a história do pintor, o filme

2 pode mostrar sua obra, elaborando uma realidade fílmica 1 relativa à vida do artista e de suas pinturas Jackson Pollock ( ): ele dança sua pintura No ano de 2000, o cineasta Ed Harris dirigiu e atuou no filme Pollock, que mostra o artista Jackson Pollock em sua vida conflituosa e sua produção inserida no contexto histórico, cultural do momento e lugar em que vive (Estados Unidos - décadas de ), bem como suas relações com outros artistas e com a crítica de arte de sua época. A imaginação de Ed Harris pinta com sua câmera, as mãos, os pincéis e as telas de Jackson Pollock. Dá visualidade às idéias, dá imagens a um roteiro. O cineasta constrói em seu filme um protagonista, no caso um pintor que aparece como personagem. Trata-se de um artista imaginário. Um pintor projetado, uma sombra irreal numa tela cinematográfica. O espectador vê a obra ou o filme; tem a sensação de ser uma câmera e pode se identificar com o herói fílmico. O pintor Jackson Pollock deixa ser sua obra. A pintura de Pollock suplanta a referência figurativa, no entanto as imagens suscitadas pela obra deste artista são gestualidades compostas de texturas, luzes e climas carregados de organicidade onde é possível encontrar uma estrutura rizomática (DELEUZE e GUATTARI: 1995). Na seqüência em que Pollock prepara o ambiente para pintar sua tela, ele destrói as paredes de seu apartamento. Depois não se inspira, não consegue pintar. Sua sombra reflete-se sobre a tela branca encostada na parede. O filme coloca Pollock no centro dos acontecimentos. Os críticos ao seu redor, seus compromissos sociais e seu alcoolismo sugam sua energia, exigem do pintor um heroísmo que ele não almeja. Pollock é personagem, sua pintura, no filme aparece como sua sombra, a desgragação de sua mente. O que levou Pollock a produzir este tipo de arte? A fuga para um mundo a parte. Voltar a pintar no atelier, mas não pintar no cavalete, não pintar telas penduradas na parede, dançar sobre a pintura e traçar os percursos de sua dança sobre uma tela estendida no chão. Na seqüência em que um cinegrafista acompanha o processo de Pollock, o pintor se torna maneirista de si mesmo, não produz originalidade, sente-se travado, por ter que refletir antes de pintar, por ter que premeditar sua arte.a pressão sobre Pollocck individualiza a personagem em relação às outras e dilui-se na materialidade de sua pintura. 1 A realidade fílmica se manifesta através da construção de um espaço fílmico que é suportado por um espaço real presente, conferível. (OLIVEIRA, Bernardo, Política e Cinema em Alfred Hitchcock /06/15).

3 Sem premeditações, a tela de pintura possibilita entrar na realidade da arte abstrata. O que ocorre no interior de uma obra desta natureza? No filme de Ed Harris isso não chega acontecer. Apenas no final quando uma das exposições de Pollock é mostrada. Num movimento câmera mergulha na tela de Pollock e faz o espectador mergulhar na textura rizomática da pintura, permitindo perceber o mundo à parte criado pelo artista. Pollock tenta alcançar a essência, a pureza da arte e a arte pela arte. Uma magia sugestiva que contenha ao mesmo tempo o objeto e o sujeito, o mundo externo ao artista e o próprio artista. (BAUDELAIRE, 1993, p. 149) O pintor não pensa não reflete, trabalha, executa, dilui sua personalidade em sua obra. Busquei observar neste filme de Ed Harris aproximações do tema Da Árvore ao Rizoma e encontrei uma analogia com a produção fotográfica que vinha desenvolvendo então: sair da árvore e chegar ao rizoma, à multiplicidade de linhas, sem início, sem chegada, sem parte de cima, sem parte de baixo. 2. Cronologia de Acontecimentos: Este trabalho quer encontrar um caminho criativo que integre diversas linguagens artísticas a partir de um estímulo conceitual, acreditando num processo criativo em que cada estágio exposto não seja um resultado final fechado, mas sim mais uma parte integrante de um processo que continue se desenvolvendo e gere novos agenciamentos e ramificações múltiplas como o rizoma. a) Partir de um canteiro de capim-guiné no fundo do quintal: arranquei raízes de capim guiné no quintal da casa onde morava; descobri as mudanças obrigatórias de trajeto que a raíz impõe; segui os caminhos sem direção, mas de acordo com as imposições de uma raíz infinita que é a multiplicidade de acontecimentos. b) Fotografar árvores e raízes Selecionei árvores; Observei e enxerguei nas árvores as articulações de raízes, galhos e ramos secos; Segui o percurso abaixo: Árvore => Tronco => Pivô => Galhos => Rizoma A seguir reproduzo algumas imagens deste percurso.

4 Fig. 1: Árvore 1(1999) João André B. Garboggini Fotografia Fig. 2: Árvore 2 (1999) João André B. Garboggini Fotografia

5 Voltando às raízes do canteiro de capim-guiné, que configuraram as multiplicidades propostas pelos rizomas, as fotos das árvores foram feitas, buscando a quebra, a perda da estrutura inicial, do pivô, dos pontos de partida e de chegada. Fig. 3: Raízes 1(1999) João André B. Garboggini Fotografia

6 Fig. 4: Raízes 2 (1999) João André B. Garboggini Fotografia Com essa perda de referência de início e fim, encontrei as linhas de multiplicidade, relacionadas com o desenraizamento dos arbustos de capim guiné do canteiro no fundo do quintal. A enxada batia e quebrava as raízes, a mão as arrancava da terra e seguia caminhos sem intenção. Iniciando a descoberta da estrutura rizomática. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAUDELAIRE, Charles, A Arte Filosófica. In Obras Estéticas: a filosofia da imaginação criadora. Petrópolis: Vozes, DELEUZE, Gilles e GUATTARI, Felix, Introdução: Rizoma. In Mil Platôs (vol. 1). Rio de Janeiro: Editora 34, OLIVEIRA, Bernardo, Política e Cinema em Alfred Hitchcock /06/15

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