Ocupação desordenada as margens do rio Cereja,Bragança-Pará: realidades e desafios socioambientais ¹. Pedro Paulo dos Reis Costa ²

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1 Ocupação desordenada as margens do rio Cereja,Bragança-Pará: realidades e desafios socioambientais ¹ Pedro Paulo dos Reis Costa ² 1 Parte do relatório de pesquisa de campo sobre ocupação desordenada em áreas de preservação permanente 2 Graduando do curso de Tecnologia em Gestão Ambiental,IFPA-campus Bragança. paulopp@zipmail.com.br Resumo: Este artigo descreve uma síntese sobre a ocupação desordenada nas médias cidades como Bragança-PA e os processos de degradação ambiental ocasionado por esse tipo urbanização. Fazendo análise acerca da situação real dos moradores dessa área ás margens do rio Cereja, bem como dos impactos causados ao rio. Propondo medidas mitigatórias através da realidade apresentada pelos moradores entrevistados bem como o fortalecimento da ideia de preservar esse rio. Palavras chave: bragança,cereja,impactos,moradores,ocupação Introdução No final do século XX e início do século XXI houve no Brasil um acelerado processo de urbanização. Dentro desse período, a cidade de Bragança recebeu várias pessoas, ocasionando assim o inchaço populacional e consequentemente a expansão da cidade através das áreas de invasão ( ocupação ) desordenada e a criação de novos bairros. A ocupação desordenada, conforme nos sugere TORRES&MARQUES ( 2001 ) é o tipo de aglomeração urbana, amplamente disseminada pelas metrópoles do país, concentra domicílios com elevado grau de carência sócio-econômica, tanto em termo de oferta de serviços públicos quanto relativas a infraestrutura urbanística e renda pessoal dos moradores. Nisso se enquadra-se a ocupação desordenada, situada na área da antiga subestação da Companhia de Saneamento do Pará, as margens do rio Cereja, no bairro do Cereja, Bragança- Pará. Uma vez que a cidade de Bragança cresceu de forma espontânea, sem planejamento ou diretrizes para a sua organização. Como nos sugere MELLO ( 2002) onde o mesmo cita que o crescimento do município se estabelece paralelo a um processo crescente de degradação ambiental, onde são praticadas, constantemente, agressões contra a boa climatização, a correta drenagem, as áreas verdes, os cursos hídricos e a topografia original. Criou-se um aspecto considerado contrastante, quando o suporte natural que é o rio Cereja tem em suas margens construções irregulares, que constantemente sofrem os problemas gerados pela degradação ambiental, dificultando assim a manutenção da vida desse rio que tanto tem a nos contar sobre a história do município de Bragança. Para PELLICONNI&PHILIPPI ( 2006 ) a população de baixa renda tem vivido diretamente os impactos causados pelos problemas ambientais. E com mais enfoque vem nos falar RODRIGUES ( 2009 ) que dentro desses impactos, outro fator que se evidencia é a problemática das enchentes e inundações ligadas aos problemas ou a inexistência de sistema de drenagem, mas também ao desrespeito com as características hidrológicas naturais. Para MUCCI ( 2006 ) o principal problema relacionado a poluição hídrica em nosso país ainda está ligado aos dejetos de origem doméstica ( esgoto sanitário ), uma vez que em muitas regiões, o esgoto não passa por nenhum tipo de tratamento, sendo lançado in natura nos corpos receptores. Com isso, muitos dos impactos causados pela ação do homem nessa área

2 de ocupação desordenada, um dos que mais se destacam é o lançamento de dejetos humanos como fezes e urina no curso do rio Cereja. Apesar dos muitos problemas ambientais relacionados as construções irregulares as margens do rio Cereja, para alcançar o objetivo torna-se necessário conhecer e analisar a realidade e os desafios socioambientais enfrentados pelos moradores desta ocupação desordenada a fim de auxiliar na tomada de decisões e propiciar subsídios para estudos dos problemas ambientais decorrentes da urbanização espontânea que ocorre no município de Bragança-Pará. Material e Métodos Foram realizados levantamentos de referenciais teóricos sobre ocupação desordenada, seus processos de organização social e econômica, bem como a organização geográfica que permitiu conhecer o que já se publicou sobre o assunto. Também foram coletados dados juntos aos moradores entrevistados, onde através de questionários contendo questões fechadas e semi-estruturada pode-se analisar mais consistentemente as informações. Os questionários foram aplicados aos moradores de 44 ( quarenta e quatro ) domicílios distintos dentro da ocupação desordenada e em área de risco as margens do rio Cereja. Resultados e Discussão Toda ocupação desordenada é motivada principalmente por fatores sociais e econômicos de seus moradores. Quando perguntados aos moradores da ocupação desordenada no bairro do cereja estes afirmam que vieram para este local por não terem outra opção de moradia, sendo 56% dos entrevistados, outros 35% dos entrevistados responderam que a sua permanência no local se dá pelo fato da localização estratégica de acesso, com mais facilidade, ao centro comercial da cidade e, apenas 9% dos entrevistados afirmaram ser a segurança uma motivação para continuar morando naquelas condições. Todas as respostas dos entrevistados sobre a motivação que os levou a fixarem moradia neste local estão basicamente atreladas a condição financeira e de acessibilidade visto que muitos dos moradores são oriundos da própria cidade de Bragança, quando 78% dos moradores entrevistados afirmam que migraram de outros bairros da cidade e também da zona rural, e 22% responderam ser de outros municípios. Presentes na maioria desses locais, as moradias construídas de madeira são as principais edificações na ocupação desordenada do bairro do Cereja. De acordo com os dados coletados, as residências de madeira totalizam 61% das moradias dos entrevistados, e a maioria delas apresentam carência na infraestrutura. Por ser um local que muitos consideram como opção de moradia apenas, é comum que os moradores mudem para locais mais beneficiados pelo serviço público, porém nesta situação, verificamos que os entrevistados já residem a um tempo considerável neste local, pois como nos foi relatado 39% dos entrevistados moram nesse local ha quase 05 ( cinco ) anos, 36% afirmam ter de 6 a 10 anos que residem no local e apenas 25% dos entrevistados afirmaram morar desde o início da ocupação. Muitos de nossos espaços naturais são, hoje, considerados espaços de preservação ambiental. No caso da ocupação desordenada no bairro do cereja e, mas por ser o rio Cereja

3 um espaço natural, hoje é considerada uma Área de Preservação Permanente APP, que atualmente é cercada por todo tipo de construções irregulares. Partindo disso, quando perguntado aos moradores sobre o título de posse do terreno, 27% afirmam ter esse documento, já por outro lado, 73% dos entrevistados não obtiveram o título de posse do terreno. Esses títulos de posse do terreno foram concedidos por uma ação do governo estadual e o município de Bragança, como parte do projeto de regularização territorial urbano. As construções encontram-se em local alagado, dificultando muitas vezes a construção de fossas sépticas para o destino correto dos dejetos domésticos. Para isso, constatamos que 43% das casas não possuem fossa séptica devido a precárias condições do terreno lançando assim seus dejetos domésticos no curso do rio, contrapondo-se a isso, temos 57% dos moradores com suas fossas sépticas construídas,mas isso não deixa de ser um problema, devido a localização das fossas estarem próximas ao curso do rio Cereja. Seguindo a entrevista perguntamos aos moradores sobre a disponibilidade de energia elétrica, constatamos que 80% das residencias possuem e somente 20% não possuem energia elétrica justificado pela distancia dos pontos de distribuição de energia até as residencias. Ilustramos na tabela a seguir, como esses aspectos das situações de moradias na área de ocupação, se dá em proporção e na quantidade de moradores entrevistados. Tabela 1 proporção de domicílios com energia elétrica, título de posse do terreno e fossa séptica Itém Opções Proporção de entrevistados ( % ) Quantidade de moradores entrevistados Energia Elétrica Sim não 20 9 Título de posse do terreno Sim não Fossa séptica sim não Mesmo com todos esses aspectos apresentados tomaremos, a seguir, as informações coletadas sobre a satisfação dos moradores quando ao local onde fixaram residencia. Para evidenciarmos melhor esses critérios de satisfação, definimos as resposta como: ótimo, bom, regular e ruim. Conforme o resultados nos foram sendo apresentados tivemos as seguintes proporções, como veremos na tabela a seguir.

4 Tabela 2 Satisfação dos moradores em relação ao local onde moram Critérios de satisfação dos moradores Proporção de entrevistados ( % ) Quantidade de moradores entrevistados Regular Bom Ruim 18 8 Ótimo 5 2 Total Neste quadro, vemos que os moradores, em sua maioria,encontram-se insatisfeito com o local onde residem. Com a insatisfação, os moradores admitem que querem mudar de local, sendo 57% dos entrevistados, quando apenas 43% não aceitam. Quantos aos serviços públicos disponibilizados pela prefeitura, como meio de dar assistência aos moradores desta ocupação, os entrevistados citam que a saúde, juntamente com a energia e a coleta de lixo são alguns dos serviços que mais citaram e que são disponibilizados à comunidade. Analisando esse aspecto, verificamos que os moradores desse local não estão esquecidos pelos órgãos públicos, haja visto que, os mesmos tem obtidos respostas para as necessidades básicas de assistência ao cidadão. Aprofundando mais ainda, perguntamos quais serviços são executados pelos moradores dentro do local onde moram, os mesmo afirmam que auxiliam na manutenção das vias de acessos improvisadas como as pontes e até mesmo na limpeza do rio cereja, onde os mesmos executam a roçagem da vegetação. Apesar dessas informações coletadas, 46% dos moradores não quiseram ou não souberam opinar. Para justificar essa informação, os moradores sentem a ausência de uma organização comunitária e que através dela tenham seus direitos respeitados e as suas necessidades atendidas, fator esse informado por 52% dos entrevistados. Devido os moradores não ter essa conhecimento da organização comunitária, as necessidades básicas são as reclamações que mais se ouviu dos moradores, pois as condições das pontes de acesso as casas e até mesmo as ruas estão em péssimas condições de trafegabilidade, seguido disso temos as condições de saneamento básico onde os moradores afirmam ser precário o fornecimento de água, já quanto a segurança notou-se que também é falha pois os entrevistados afirmam que na ausência de segurança pública aumentou o numero de assaltos dentro da ocupação desordenada. Conhecendo todas essas situações, em especial a da segurança, concluímos que há, em relação a segurança pública, dentro da comunidade, um crescimento da marginalidade e do tráfico de drogas, justificando assim, o numero de assaltos contra as pessoas que visitam e até mesmo aos moradores da ocupação desordenada.

5 Quanto as condições de manutenção do rio Cereja, perguntamos que atividades são desempenhadas pelos moradores, e constatamos que 86% dos entrevistados afirmam não realizar nenhuma atividade de recuperação do rio Cereja, e somente 16% afirmam que fazem atividades como a roçagem da vegetação as margens do rio. Já quando se tratou da atuação dos órgãos públicos na conservação do rio, 34% dos entrevistados afirmam que os órgãos estão sim fazendo atividades de recuperação do rio, contra 66% que afirmam que nada está sendo feito para recuperá-lo. Sabendo dos problemas enfrentados pelos moradores, a prefeitura sugere que a possibilidade deles serem deslocados para outro local já planejado e com acesso ao sistema de saneamento básico. Quando tratado desse assunto diretamente com os moradores em questão, 77% deles acenam positivamente quanto a proposta de remanejamento, já por outro lado, 23% não aceitam essa mudança por considerar o local, onde moram, um ponto estratégico de acesso aos centros comerciais e locais públicos como postos de saúde, hospitais, centro religiosos e agências bancárias. Conclusões O desdobramento dessa pesquisa de campo realizado na ocupação desordenada no bairro do Cereja, antiga área da Companhia de Saneamento do Estado do Pará Cosanpa, coloca-nos diante de um amplo e profundo compromisso como gestor ambiental em formação, onde verifica-se o processo de reassentamento populacional como sistema regulador do crescimento desordenado as margens do rio Cereja, podendo esse processo assegurar a conservação do rio através de reflorestamento da área a ser desocupada. A análise feita com os moradores dessa área nos leva a considerar que os impactos ambientais decorrentes dessa ocupação desordenada, assim como os impactos sociais alteram consideravelmente o ambiente, tornando-se assim, um local considerado de risco. Entendemos que essa proposta de reassentamento pode ser concretizada com os moradores dessa área, pois se torna indispensável para a recuperação do rio que representa muito para a história de Bragança, já que vivemos um momento de refletir sobre a degradação imposta ao meio ambiente. Nessa pesquisa, deram a sua contribuição por serem hóspedes dessa área e também por serem os mais afetados com a falta de política pública e com os acontecimentos ocorridos recentemente com as fortes precipitações pluviométricas no rio Cereja. Por mais paradoxal que seja, as contribuições dadas pelos moradores nas entrevistas, podem oferecer situações que visem a preservação do ambiente natural que é o rio Cereja, a começar pela coleta de lixo dentro da ocupação desordenada e pela manutenção das pontes e ruas como formar de minimizar os problemas decorrentes da inacessibilidade em alguns pontos dessa área. Sabendo que a realidade e os desafios enfrentados pelos moradores entrevistados e por todos os demais que participaram indiretamente na pesquisa, requer uma mudança de comportamento, partindo da conscientização sobre a preservação do rio e perpassando por um maior acesso aos serviços públicos disponibilizados pelos órgãos competentes. A intenção de realizar o estudo nesse local foi não apenas de observação da realidade ou de registros das informações e fatos vivenciados pelos moradores entrevistados, mas sim agir

6 como coautores de propostas que através das informações dos moradores sirvam de auxílio no processo de recuperação do rio Cereja. Literatura citada MUCCI,J.L.N. Introdução as Ciências Ambientais. São Paulo: Guanabara.2006 MELLO,F.A.O. Analise do processo de formação da paisagem urbana no município de Viçosa, Minas Gerais p.Dissertação ( Mestrado em Ciência Florestal). Universidade Federal de Viçosa. Viçosa/Minas Gerais,2002. PELICONI,M.C.F;JUNIOR,A.P. Bases políticas,conceituais, filosóficas e ideológicas da Educação Ambiental. Sao Paulo: Guanabara,2006. RODRIGUES,I; RODRIGUES, T.P.T; FARIAS,M.S; ARAUJO,A.F. Diagnóstico dos impactos ambientais advindos de atividades antrópicas na margem do Rio Sanhauá e Paraíba. Goiânia: Centro Cientifico Conhecer- Enciclopédia Biosfera. Vol.5,nº8, TORRES,H.G;MARQUES,E.C. Tamanho populacional das favelas paulistanas ou os grandes números e a falência dos debates sobre metrópole. Disponível em < Acesso em 22/05/2012.

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