Condições socioeconômicas de agricultores da comunidade São Vicente, Crato- CE e o fornecimento de alimento para o PAA e o PNAE.
|
|
- Ana do Carmo Custódio Fagundes
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Condições socioeconômicas de agricultores da comunidade São Vicente, Crato- CE e o fornecimento de alimento para o PAA e o PNAE. 1 Introdução Jaiane da Silva Barbosa Evangelista 1 Ailton Cezar Alves da Silva 2 Antonia Almeida da Silva 3 Joana Gomes de Moura 4 Sebastião Cavalcante de Sousa 5 A comunidade São Vicente está situada na zona rural do município de Crato, no Estado do Ceará, e foi uma das duas comunidades escolhidas para serem atendidas e beneficiados com o projeto PROEXT 2011 da Universidade Federal do Ceará aprovado pelo Ministério da Educação (MEC). São dez famílias que recebem as capacitações e treinamentos sobre assuntos de interesse coletivo. Segundo Rezende et- al (2012), as políticas de transferência de renda podem ter papel relevante na melhoria das condições sociais dos agricultores familiares, especialmente entre aqueles em situação de extrema pobreza. Segundo o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome (MDS), o PAA (Programa de Aquisição de Alimentos) garante renda aos agricultores familiares, promove a segurança alimentar e ajuda a movimentar as economias locais. Além disso, dá outra contribuição à política de superação da extrema pobreza: a produção comprada abastece equipamentos públicos e pessoas em situação de vulnerabilidade social. O PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar) contribui para a formação de estoques estratégicos e para o abastecimento de mercado institucional de alimentos, que compreende as compras governamentais de gêneros alimentícios para fins diversos e permite aos agricultores familiares que estoquem seus produtos para serem comercializados a preços mais justos. Ainda segundo o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome (MDS), o PAA e o PNAE, além de garantir o acesso a uma alimentação diversificada para uma população em insegurança alimentar e nutricional, também cumprem um importante papel de apoio à comercialização, tendo em vista, que proporcionam a inserção da agricultura familiar no mercado. Possibilitando a promoção e valorização dos agricultores familiares, até então, excluídos do processo de comercialização imposto pelo modelo produtivista. Este estudo tem como objetivo expor e discutir algumas condições socioeconômicas dos agricultores dessa comunidade que estão ligados ao projeto PROEXT 2011 de articulação, desses, para fornecimento de alimentos ao PAA e PNAE, já que esses programas são exemplos dessas políticas públicas. São questões de fundamental importância, pois, alguns desses dados podem se tornar limitante para a produção de alimentos. 1 Estudante de Agronomia, Universidade Federal do Ceará Campus Cariri, Crato-CE jayany_ce@hotmail.com 2 Estudante de Agronomia, Universidade Federal do Ceará Campus Cariri, Crato-CE ailton.cezar@hotmail.com 3 Estudante de Agronomia, Universidade Federal do Ceará Campus Cariri, Crato-CE toinhaalmeida2010@hotmail.com 4 Estudante de Agronomia, Universidade Federal do Ceará Campus Cariri, Crato-CE joanagomes1963@hotmail.com 5 Professor do Curso de Agronomia, Universidade Federal do Ceará Campus Cariri, Crato-CE scsousa@cariri.ufc.br
2 2 Metodologia/ Resultados Para realização do presente trabalho foram retirados alguns dados de um questionário aplicado junto às comunidades envolvidas no projeto, mais especificamente da comunidade São Vicente na parte referente às condições socioeconômicas. As questões tratadas neste trabalho foram: a condição de posse do domicílio; o tipo de construção do domicílio; a origem da água utilizada; origem da energia utilizada; condição de esgoto sanitário e; o destino do lixo domiciliar. Os resultados obtidos a partir dessas questões anteriormente citadas estão dispostos nos gráficos abaixo com uma breve discussão sobre temática abordada. O primeiro assunto discutido se deu à cerca da condição de posse do domicílio dos agricultores, pois, é muito relevante a questão de ser dono da terra quando o assunto é produção de alimentos. Como mostra o gráfico 1, 7 dos entrevistados tem um domicílio próprio, mas, sem registro. Isso porque, segundo relatos de alguns moradores, eles têm o direito por muito tempo de moradia que foi passado de geração à geração, no entanto, a prefeitura ainda não liberou a documentação oficial de posse o que lhes impede de produzir em escala de fornecimento por não se sentirem os donos da terra. Os 2 que tem o registro foi através da compra direta ao fazendeiro dono grande parte da área onde se encontra a comunidade os quais têm total direito de produzir da forma que acharem necessário e 1 marcou outra situação de moradia Alugado Próprio sem registro Próprio com registro cedido Outro Gráfico 1: Condição de posse de domicílio de agricultores da comunidade rural São Vicente de Crato. A segunda abordagem leva em consideração o tipo de construção de domicílio, pois, através desse dado é possível identificar a condição de vida dessas famílias. Com os resultados obtidos é possível identificar que 9 delas possuem um domicílio de alvenaria, o que é significativo mostrando que a comunidade já tem um desenvolvimento acentuado e possui uma moradia digna, enquanto que 1 respondeu outro não sendo especificado qual (Gráfico 2).
3 Alvenaria Taipa Barraco Outro 1 9 Gráfico 2: Tipo de construção de domicílio de agricultores da comunidade rural São Vicente de Crato. Uma questão de grande importância e limitante na produção de alimento é a origem da água utilizada nos domicílios, obteve-se a informação de que 7 dos entrevistados utilizam água advinda da nascente. Isso ocorre geralmente nas residências mais próximas da queda de água, onde puxam a água através de encanamentos clandestinos. Essa não é uma forma legalizada, mas, devida a necessidade eles se vêem obrigados à medida que têm que produzir para obter seu sustento e também por questões de higiene e serviços de casa (lavar roupa, tomar banho, consumo, etc). O restante respondeu outros, não sendo especificados quais métodos de obtenção da água. A origem da energia de toda a comunidade é da Coelce, empresa prestadora de serviços que distribui energia elétrica para todo o municio do Crato. De acordo com Reis (2000), o atendimento às regiões rurais proporciona impactos positivos na melhoria da qualidade de vida e acesso a condições básicas para o exercício da cidadania. Comunidades isoladas podem usar serviços como iluminação, bombeamento d água, comunicação, refrigeração, além de iluminação para postos de saúde, escolas e em processos da agricultura. As condições de esgoto sanitário ainda são precárias, pois, 6 dos agricultores responderam que não possuem esgotamento sanitário e os outros 4 a condição de esgoto é ligado à fossa rústica. O tratamento de esgotos sanitários está entre as principais estratégias de controle da poluição da água segundo o manual de saneamento da FUNASA (Fundação Nacional de Saúde). É de extrema importância ressaltar que a falta de um saneamento adequado pode haver uma série de contaminações que são prejudiciais a saúde humana e também animal. Em relação ao lixo domiciliar 6 respondeu que é destinado à coleta seletiva, 3 disse que é pela coleta sem separação e 1 faz a queima (Gráfico 3). Segundo Gazzinelli (2001), a solução para o destino do lixo ainda consiste em conduzi-lo para longe, preferencialmente, para locais afastados das áreas habitadas; são os vazadouros a céu aberto, mais conhecidos como lixões, situados na periferia dos grandes centros. Torna-se então necessária uma conscientização sobre os problemas causados com o lixo produzido nas comunidades rurais, além de se buscar alternativas para recuperar o que já foi prejudicado, para que estas áreas não sofram os problemas que existem na zona urbana com a degradação ambiental (LIMA, 2005).
4 Coleta sem separação Coleta seletiva Queima Terreno Baldio Transforma em adubo Outro Gráfico 3: Destino do lixo domiciliar de agricultores da comunidade rural São Vicente de Crato. 3 Considerações Finais 1. Apesar de já morarem a muito tempo na terra os agricultores não se sentem donos por não possuírem o registro, impossibilitando assim, a iniciativa de uma produção para fornecimento de alimento ao PAA e PNAE. 2. Apresentam condição de domicílio boa pela maioria ser de alvenaria. A condição de consumo da água ainda não está legalizada por ser encanação desviada das nascentes, esse é outro ponto chave para a produção de alimento. A rede de energia elétrica da cidade chega até a comunidade. 3. A situação de esgoto sanitário é precária, pois, a maioria não possui e os que têm, o acesso se resume a uma fossa rústica. Grande parte da comunidade sabe a importância da seletividade do lixo, no entanto, é interessante disseminar essa informação na comunidade para minimizar os impactos ambientais. 4 Referências BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. O Ministério. Disponível em: < Acesso em: 10 Nov GAZZINELLI, M. F. Educação e participação dos atores sociais no desenvolvimento de modelo de gestão do lixo em zona rural em Minas Gerais. Educação & Sociedade. v. 22, n. 74, Campinas, abril ISSN LIMA, A. A. The rural garbage in the municipal district of João Alfredo (PE). Revista Caminhos de Geografia. v. 1 n. 16, p. 1-5, out/2005. ISSN REIS, L.B.; SILVEIRA, S. (orgs) Energia elétrica para o desenvolvimento sustentável: introdução de uma visão mutidisciplinar. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2000.
5 REZENDE, S.M.M.; ALMEIDA, F.B. Proposta metodológica para avaliação da efetividade das políticas sociais para agricultores familiares do estado de Goiás. Disponível em VIANA, V.J. Manual de saneamento da Fundação Nacional de Saúde- FUNASA. 3. Ed. rev. Brasília, 2006.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL: O LIXO EM ZONA RURAL DO MUNICIPIO DE ARROIO GRANDE-RS EDUCAÇÃO AMBIENTAL: O LIXO EM ZONA RURAL DO MUNICIPIO DE ARROIO GRANDE-RS
EDUCAÇÃO AMBIENTAL: O LIXO EM ZONA RURAL DO MUNICIPIO DE ARROIO GRANDE-RS Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: GALHO, Valdecy Martinho; LIMA, Milene Conceição; GIL, Robledo
Leia maisPLANO DE ERRADICAÇÃO DA EXTREMA POBREZA NO ÂMBITO DO DISTRITO FEDERAL
PLANO DE ERRADICAÇÃO DA EXTREMA POBREZA NO ÂMBITO DO DISTRITO FEDERAL ÓRGÃO/ENTIDADE: Secretaria de Estado de Agricultura Pecuária e Abastecimento (EMATER/CEASA) SEGURANÇA ALIMENTAR Qualificar/ampliar
Leia maisDIAGNÓSTICO DA DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES NO ESTADO DA PARAÍBA
DIAGNÓSTICO DA DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES NO ESTADO DA PARAÍBA Gean Carlos Pereira de Lucena 1 ; Pedro Tiago Pereira de Sousa 1 ; Pablo Rodrigo da Costa Florêncio 1, João Filipe
Leia maisEncontro Nacional da ABRACEN Edição RS
Encontro Nacional da ABRACEN Edição RS Porto Alegre, dezembro de 2012 A importância das CEASAs na Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Garantia de acesso regular à uma variedade de gêneros
Leia maisInformações demográficas e socioeconômicas do Rio Grande do Sul
Outubro de 2009 Informações demográficas e socioeconômicas do Rio Grande do Sul Resumo Segundo uma análise geral dos indicadores gaúchos de 2008 é possível ver que o RS está muito bem em questões como
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR-PNAE
PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR-PNAE PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR - PNAE 10 ELEMENTOS CHAVE Objetivo Apresentar o componente nutricional inserido na alimentação escolar Metodologia
Leia maisTERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA. Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013
TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013 S Capacitação de Técnicos e Gestores para Elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico Módulo I DIAGNÓSTICO TÉCNICO-PARTICIPATIVO
Leia maisÍNDICE DE CONDIÇÕES HABITACIONAIS DA REGIÃO DO MATOPIBA
ÍNDICE DE CONDIÇÕES HABITACIONAIS DA REGIÃO DO MATOPIBA Discente: Cássia Maria Gama Lemos Orientadora: Ana Paula Dutra de Aguiar Disciplina: SER 457 e CST 310 - População, Espaço e Ambiente Docentes: Silvana
Leia maisO Mercado Institucional para a agricultura Familiar
O Mercado Institucional para a agricultura Familiar Porto Alegre, 14 de novembro de 2014 Lecian Gilberto Conrad Assessor Técnico SDR/IICA lecian.conrad@iica.int (51) 3218.3378 Mercado institucional conceito
Leia maisAnálise situacional a partir da utilização de dados secundários. 12 de dezembro de 2016
Análise situacional a partir da utilização de dados secundários 12 de dezembro de 2016 O saneamento rural em números De acordo com o IBGE o Brasil possui uma população de cerca de 29.800.000 habitantes,
Leia maisDicionário da PNAD97 microdado Arquivo de Domicílios
Dicionário da PNAD microdado Arquivo Domicílios Posição Tamanho Código V 00 Ano Referência PARTE IDENTIFICAÇÃO E CONTROLE UF Unida da Feração V 00 Número Controle V 00 Número Série V 00 Entrevista V 00
Leia maisDicionário da PNAD97 microdado Arquivo de Domicílios
Dicionário da PNAD microdado Arquivo Domicílios Posição Tamanho Código V 00 Ano Referência PARTE IDENTIFICAÇÃO E CONTROLE UF Unida da Feração V 00 Número Controle V 00 Número Série V 00 Entrevista V 00
Leia maisDicionário das PNADs 98 e 99 microdados Arquivo de Domicílios
Dicionário das PNADs e microdados Arquivo Domicílios Posição Tamanho Código V 00 Ano Referência PARTE IDENTIFICAÇÃO E CONTROLE UF Unida da Feração V 00 Número Controle V 00 Número Série V 00 Entrevista
Leia mais(Fome Zero e Agricultura Sustentável - ODS)
Título da prática: Rede de Segurança Alimentar e Nutricional: a Garantia do direito humano à alimentação adequada em Maracanaú. Nome do responsável pela apresentação: Raul Gonçalves Coelho Neto - Coordenação
Leia maisPRODUTO 4: RELATÓRIO TÉCNICO PARCIAL: SÍNTESE DOS RESULTADOS OBTIDOS
PRODUTO : RELATÓRIO TÉCNICO PARCIAL: SÍNTESE DOS RESULTADOS OBTIDOS Contrato de Prestação de Serviços / Observatório de Políticas Sociais do Estado do Rio Grande do Sul PRODUTO : RELATÓRIO TÉCNICO PARCIAL:
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E AGROECOLOGIA: UMA REFLEXÃO SOBRE OS DESAFIOS ASSOCIAÇÃO DOS GRUPOS ECOLÓGICOS DE TURVO (AGAECO)
POLÍTICA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E AGROECOLOGIA: UMA REFLEXÃO SOBRE OS DESAFIOS ASSOCIAÇÃO DOS GRUPOS ECOLÓGICOS DE TURVO (AGAECO) RESUMO: O presente trabalho traz uma reflexão sobre a Polít (AGAECO). A
Leia maisPobreza, Desigualdade e Mudança Social: o legado da Estratégia Brasileira de Desenvolvimento Inclusivo. Paulo Jannuzzi (SAGI-MDS)
Pobreza, Desigualdade e Mudança Social: o legado da Estratégia Brasileira de Desenvolvimento Inclusivo Paulo Jannuzzi (SAGI-MDS) Registros dos avanços sociais e institucionais do MDS e BSM A Coleção Cadernos
Leia maisDIAGNÓSTICO DO SANEAMENTO BÁSICO RURAL NO MUNICÍPIO DE PORTO DO MANGUE/RN, SEMIÁRIDO BRASILEIRO
DIAGNÓSTICO DO SANEAMENTO BÁSICO RURAL NO MUNICÍPIO DE PORTO DO MANGUE/RN, SEMIÁRIDO BRASILEIRO Allan Viktor da Silva Pereira (1); Gabriela Nogueira Cunha (1); Jose Paiva Lopes Neto (2); Leonardo Almeida
Leia maisDicionário de variáveis da PNAD arquivo de domicílios Microdados
1 4 V0101 Ano referência 2 UF 2 Unida da Feração 8 V0102 2 Número controle 1 V010 Número série 16 2 V0104 18 2 20 2 V0106 6 22 1 V010 V0201 4 1 PARTE 1 IDENTIFICAÇÃO E CONTROLE Tipo entrevista Total moradores
Leia maisIV Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental
ANÁLISE DA PERCEPÇÃO DA POPULAÇÃO SOBRE O GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO MUNICÍPIO DE WANDERLEY - BAHIA. Maria Clara Novais Belo Francisco dos Santos Graduanda em Engenharia Sanitária e
Leia maisDicionário da PNAD2001 microdado Arquivo de Domicílios
Dicionário da PNAD00 microdado Arquivo Domicílios Posição Tamanho Código V 00 Ano Referência PARTE IDENTIFICAÇÃO E CONTROLE UF Unida da Feração primeiras posições do controle Número controle V 00 Número
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESCARTE INDEVIDO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO MUNICÍPIO DE POCINHOS - PB
AVALIAÇÃO DO DESCARTE INDEVIDO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO MUNICÍPIO DE POCINHOS - PB Vitória de Andrade FREIRE 1, Tamara Jane Zifirino, Wanda Isabel M. Lima MARSIGLIA, Maria Betânia Hermenegildo dos SANTOS
Leia maisA PNSB e o Saneamento Rural
A PNSB e o Saneamento Rural Antônio Tadeu Ribeiro de Oliveira Gerente de Estudos e Pesquisas Sociais VI Seminário Nacional de Saneamento Rural João Pessoa, 07.11.2012 A PNSB Pesquisa Nacional de Saneamento
Leia maisARRANJOS PÚBLICOS. Sistema Público de Agricultura. Novembro de 2012
ARRANJOS PÚBLICOS Função do estado Sistema Público de Agricultura Novembro de 2012 O Sistema Público de Agricultura do Distrito Federal Secretaria de Agricultura e Desenvolvimento Rural SEAGRI/DF Empresa
Leia maisFORMULÁRIO SOCIOECONÔMICO I IDENTIFICAÇÃO. Nome Social: F M RG CPF DATA DE NASCIMENTO Cidade/Estado Zona Urbana Zona Rural ESTADO CIVIL:
Nome: UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PRÓ-REITORIA DE AÇÕES AFIRMATIVAS E ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE ASSISTÊNCIA AO ESTUDANTE Anexo 2 FORMULÁRIO SOCIOECONÔMICO I IDENTIFICAÇÃO Gênero:
Leia maisInformações demográficas e socioeconômicas de Santa Catarina
Novembro de 2009 Informações demográficas e socioeconômicas de Santa Catarina As informações abaixo foram retiradas da Síntese de Indicadores Sociais 2009 do IBGE, que tem como fonte a Pesquisa Nacional
Leia maisQUESTIONÁRIO SOCIOECONÔMICO PROCESSO FÍSICO
QUESTIONÁRIO SOCIOECONÔMICO PROCESSO FÍSICO 1. DADOS PESSOAIS: Nome: Idade: Telefone: ( ) Estado Civil: ( ) E-mail: Curso: Semestre: Nº de matrícula: ( ) Cotista ( ) Não cotista 2. SITUAÇÃO ATUAL DE MORADIA:
Leia maisPrestação do serviço de saneamento em Áreas Irregulares
Prestação do serviço de saneamento em Áreas Irregulares Saneamento Básico em Áreas Irregulares Agradecimentos Agradecemos às associações e empresas que colaboraram com esta pesquisa, em especial, à: Associação
Leia maisALTERNATIVA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE ABASTECIMENTO PARA ÁREAS RURAIS
ALTERNATIVA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE ABASTECIMENTO PARA ÁREAS RURAIS Daniela de Matos Ferreira (1) ; Lucas Reinaldo de Oliveira (2) ; Suélliton Alves da Silva (3) ; Silania Lima Pereira (4) (1)Universidade
Leia maisO Jardim Canadá no IBGE
O Jardim Canadá no IBGE Apps > Mapa > Municípios Nova Lima ( código 3144805) Pirâmide Etária Famílias Fecundidade Migração Religião Nupcialidade Domicílios Educação Deficiência Trabalho Rendimento Nova
Leia maisDESENVOLVIMENTO RURAL NO BRASIL E NO NORDESTE: o desafio inconcluso do combate às desigualdades como uma agenda prioritária
DESENVOLVIMENTO RURAL NO BRASIL E NO NORDESTE: o desafio inconcluso do combate às desigualdades como uma agenda prioritária Joacir Rufino de Aquino Economista (CORECON/RN) Professor Adjunto IV do Curso
Leia maisInformações demográficas e socioeconômicas do Rio de Janeiro
Novembro de 2009 Informações demográficas e socioeconômicas do Rio de Janeiro As informações abaixo foram retiradas da Síntese de Indicadores Sociais 2009 do IBGE, que tem como fonte a Pesquisa Nacional
Leia maisTítulo: Relação da água da chuva com os poços de abastecimento público do Urumari em Santarém Pará, Brasil. Área Temática: Meio Ambiente
Título: Relação da água da chuva com os poços de abastecimento público do Urumari em Santarém Pará, Brasil. Área Temática: Meio Ambiente Responsável pelo trabalho: Iara Lina de Sousa Silva Instituição:
Leia maisLINHAS DE FINANCIAMENTO E INCENTIVOS PARA IMPLANTAÇÃO DE PEQUENOS SISTEMAS DE SANEAMENTO
LINHAS DE FINANCIAMENTO E INCENTIVOS PARA IMPLANTAÇÃO DE PEQUENOS SISTEMAS DE SANEAMENTO Juliana de Senzi Zancul 21 de Junho de 2013 População Rural Cerca de 30 milhões de pessoas residem em localidades
Leia maisAVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DOS EFEITOS DA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA PARA O BAIRRO MANOEL DOMINGOS PAU DOS FERROS/RN
AVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DOS EFEITOS DA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA PARA O BAIRRO MANOEL DOMINGOS PAU DOS FERROS/RN Hugo Leonardo Pontes Nunes (1); Cícero de França Neto (1); Tereza Raquel França Ferreira (2);
Leia maisAlimentação, saúde e qualidade de vida de escolares quilombolas
Alimentação, saúde e qualidade de vida de escolares quilombolas Profª Dra Estelamaris T Monego Faculdade de Nutrição UFG CECANE UFG/Centro-Oeste emonego@fanut.ufg.br Programa Nacional de Alimentação Escolar
Leia maisPolíticas brasileiras de segurança alimentar e nutricional: compras públicas da agricultura familiar
Políticas brasileiras de segurança alimentar e nutricional: compras públicas da agricultura familiar Tópicos de abordagem Políticas públicas para a agricultura familiar Contexto e criação dos instrumentos
Leia maisI IDENTIFICAÇÃO COMO VOCÊ SE DECLARA QUANTO A SUA ETNIA/RAÇA: BRANCO PARDO PRETO AMARELO INDIO RG CPF DATA DE NASCIMENTO NATURALIDADE
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PRÓ-REITORIA DE AÇÕES AFIRMATIVAS E ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE ASSISTÊNCIA AO ESTUDANTE INSTUTUTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL/
Leia maisCenso Estatistico Comunitario do UFSCar. Três Marias, Brasil, fevereiro de 2004
QUESTIONÁRIO Censo Estatistico Comunitario do UFSCar Três Marias, Brasil, fevereiro de 2004 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS NPD Núcleo de Pesquisa e Documentação/ DCSo Pesquisa Rumo à Co-Gestão dos
Leia maisMEMÓRIA DE EVENTO - CARAÍVA Leitura Social do Diagnóstico em Oficina do PMSBP
Parte integrante do processo de Mobilização Social para Elaboração do Plano de Saneamento Básico Abastecimento de água Esgotamento sanitário Drenagem e manejo de águas pluviais urbanas Limpeza urbana e
Leia maisAVALIAÇÃO DO SANEAMENTO EM DISTRITO RURAL DO VALE DO JEQUITINHONHA, MINAS GERAIS.
2 SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SAÚDE E AMBIENTE Desenvolvimento, Conflitos Territoriais e Saúde: Ciênciae Moimentos Sociais para a Justiça Ambiental nas Políticas Públicas 19-22 de outubro de 2014, Minascentro,
Leia maisMEMÓRIA DE EVENTO Leitura Social do Diagnóstico em Oficina do PMSBP
Parte integrante do processo de Mobilização Social para Elaboração do Plano de Saneamento Básico Abastecimento de água Esgotamento sanitário Drenagem e manejo de águas pluviais urbanas Limpeza urbana e
Leia maisMostra Científica Regional Passo do Sobrado, RS Junho de 2012
Mostra Científica Regional Passo do Sobrado, RS Junho de 2012 2 3 Condição da propriedade Total % ARRENDADA MEEIRO ALUGADA 8,24 14 5,29 9 5,29 9 PRÓPRIA 81,76 139 0 20 40 60 80 100 120 140 4 Grau de Instrução
Leia maisentrevistados. Dentre os outros tipos de sistema, os mais citados foram o abastecimento com carro pipa e cisternas.
59 entrevistados. Dentre os outros tipos de sistema, os mais citados foram o abastecimento com carro pipa e cisternas. 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 4,21% 36,39% 41,34% Não respondeu chafariz Distribuição
Leia maisEquipamentos de SAN. Profa. Dra. Betzabeth Slater
Equipamentos de SAN Profa. Dra. Betzabeth Slater O fenômeno da fome não é consequência da superpopulação ou decorrente de questões climáticas ou raciais, mas um flagelo construído pelos homens em suas
Leia maisMateus Costa Santos 1 Fernanda Viana de Alcantara 2
POLÍTICAS PÚBLICAS E O DESENVOLVIMENTO RURAL: O CASO DO PROGRAMA ÁGUA PARA TODOS NO MUNICÍPIO DE ARACATU BA Mateus Costa Santos 1 Fernanda Viana de Alcantara 2 INTRODUÇÃO A pesquisa realiza uma análise
Leia maisA Sabesp. Fundada em 1973 como sociedade de participação acionária (Governo do Estado de São Paulo, acionistas privados e municípios)
Se liga na rede A Sabesp STATUS: PATRIMÔNIO LÍQUIDO: R$ 10,5 bilhões* EMPREGADOS: 14.896 Fundada em 1973 como sociedade de participação acionária (Governo do Estado de São Paulo, acionistas privados e
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PRÓ-REITORIA DE AÇÕES AFIRMATIVAS E ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE ASSISTÊNCIA AO ESTUDANTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PRÓ-REITORIA DE AÇÕES AFIRMATIVAS E ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE ASSISTÊNCIA AO ESTUDANTE NOME FORMULÁRIO SOCIOECONÔMICO I IDENTIFICAÇÃO REGISTRO GÊNERO
Leia maisAlimentação e Nutrição na 5ª CNSAN. Encontro com Referências Nacionais de Alimentação e Nutrição Junho 2015
Alimentação e Nutrição na 5ª CNSAN Encontro com Referências Nacionais de Alimentação e Nutrição Junho 2015 Brasília 3 a 6 de novembro 2015 Conceito de SAN A segurança alimentar e nutricional consiste
Leia maisProfa. Neila Maria Viçosa Machado
SAÚDE E EDUCAÇÃO: uma perspectiva de integração a partir da Atenção Básica pelos Programa Saúde na Escola (PSE) e Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Profa. Neila Maria Viçosa Machado SAÚDE
Leia maisProposta de Plano Nacional de Saneamento Básico PLANSAB
1º. Seminário Franco-Brasileiro Sobre Saúde Ambiental Água, Saúde e Desenvolvimento Proposta de Plano Nacional de Saneamento Básico PLANSAB Ernani Ciríaco de Miranda Gerente de Projetos Especialista em
Leia maisCASO DE SUCESSO: Inspeção Municipal de Nossa Senhora do Livramento Gerência de Projetos e Produtos Sebrae/MT Dezembro/2016
CASO DE SUCESSO: Inspeção Municipal de Nossa Senhora do Livramento Gerência de Projetos e Produtos Sebrae/MT Dezembro/2016 O MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DO LIVRAMENTO Municipio localizado a 49 km de Cuiabá
Leia maisANALISE DE SANEAMENTO BASICO EM BAIRROS DE CONCEIÇAO DO ARAGUAIA-PA
9 ANALISE DE SANEAMENTO BASICO EM BAIRROS DE CONCEIÇAO DO ARAGUAIA-PA Kacieny Sousa Oliveira 1, Jhesse Alves Tavares 2, Vanessa Gomes Monterio 3 e Marcio Aparecido da Costa 4 1,2, 3,4 Graduandos do Curso
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS E ASPECTOS LEGAIS. Danilo Prudêncio Silva
POLÍTICAS PÚBLICAS E ASPECTOS LEGAIS Danilo Prudêncio Silva Contatos E-mail: daniloprudencio2@gmail.com Telefone: (11) 997900617 Podem me escrever e me ligar! Alguém sabe? Diferença entre: Produto Orgânico
Leia maisI. DADOS DO QUESTIONÁRIO ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Entrevistador: GPS: Fotos: Obs: II. INDENTIFICAÇÃO DO ENTREVISTADO
Propriedade fechada / sem uso Data: / 02 / 2017 Propriedade Veraneio / Locação Propriedade rural / somente produção Morador não se encontrava no local Morador não quis responder Morador respondeu parcialmente
Leia maisPOLÍTICA PUBLICA DE CONVIVÊNCIA COM O SEMIÁRIDO: CONSTRUÇÃO E VIABILIDADE DE CISTERNAS NA REGIÃO DE IRECÊ-BA
POLÍTICA PUBLICA DE CONVIVÊNCIA COM O SEMIÁRIDO: CONSTRUÇÃO E VIABILIDADE DE CISTERNAS NA REGIÃO DE IRECÊ-BA Marcio Santos da Silva 1 ; Francisco de Assis da Silva 1 ; Jackson Silva Nóbrega 2 ; Maria Tatiane
Leia maisABASTECIMENTO DE ÁGUA NO MUNICIPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA PARÁ
ABASTECIMENTO DE ÁGUA NO MUNICIPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA PARÁ Thuanny Paula de Almeida Nascimento IFPA Instituto Federal do Pará, Campus Conceição do Araguaia, graduanda em tecnologia em Gestão Ambiental,
Leia maisANÁLISE DA APLICAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA CIDADE DE MONTEIRO-PB
ANÁLISE DA APLICAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA CIDADE DE MONTEIRO-PB Alan Max Francisco Neves; Álida Bianca Brito Guedes; Thatiane Amanda da Silva; Larissa Carvalho de Andrade;
Leia maisPobreza multidimensional: Um proposta instrumental para desenho e avaliação de políticas para sua superação
Pobreza multidimensional: Um proposta instrumental para desenho e avaliação de políticas para sua superação Paulo Jannuzzi Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação SAGI/MDS www.mds.gov.br/sagi www.mds.gov.br/sagi
Leia maisANÁLISE DO PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS NO MUNICÍPIO DE PEREIRA BARRETO-SP
ANÁLISE DO PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS NO MUNICÍPIO DE PEREIRA BARRETO-SP YOUSSEF, E. B.O. 1 RAPASSI, R.M.A. 2 PROENÇA, E.R. 2 RESUMO: Desde 2007 foi implantado o Programa de Aquisição de Alimentos
Leia maisDIAGNÓSTICO SITUACIONAL DAS HORTAS COMUNITÁRIAS DA CIDADE DE PALMAS- TOCANTINS
DIAGNÓSTICO SITUACIONAL DAS HORTAS COMUNITÁRIAS DA CIDADE DE PALMAS- TOCANTINS Geshica Soares Souza 1 ; Guilherme Nobre L. do Nascimento 2 ; 1 Aluna do Curso de Enfermagem; Campus de Palmas; e-mail: geshicasoares@gmail.com
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE ABAETETUBA/BAIXO TOCANTINS ABAETETUBA PARÁ EDITAL Nº: 02/2019
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE ABAETETUBA/BAIXO TOCANTINS ABAETETUBA PARÁ EDITAL Nº: 02/2019 I Do projeto O Projeto Universidade Aberta de Abaetetuba (PUAA)
Leia maisPESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE ASSUNTOS POLÍTICOS/ ADMINISTRATIVOS
PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE ASSUNTOS POLÍTICOS/ ADMINISTRATIVOS DEZEMBRO DE 2017 JOB0114 OBJETIVO LOCAL ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA PESQUISA Trata-se de uma pesquisa de acompanhamento da opinião pública
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS NA ENGENHARIA
POLÍTICAS PÚBLICAS NA ENGENHARIA POLÍTICAS PÚBLICAS SÃO AÇÕES INTEGRADAS DAS TRÊS ESFERAS DE PODER: GOVERNOS: FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL EM CONJUNTO COM A SOCIEDADE CIVIL GERANDO ESFORÇOS ESPECÍFICOS
Leia maisInstrumento para construção de mapas sobre fome, pobreza e direitos no Brasil
Instrumento para construção de mapas sobre fome, pobreza e direitos no Brasil OBJETIVO Realizar uma escuta junto às pessoas em situação de vulnerabilidade social e de insegurança alimentar, que subsidie
Leia maisFECOEP: ESTRATÉGIA DE CAPACITAÇÃO EM TECNOLOGIAS SOCIAIS NO SEMIÁRIDO ALAGOANO
FECOEP: ESTRATÉGIA DE CAPACITAÇÃO EM TECNOLOGIAS SOCIAIS NO SEMIÁRIDO ALAGOANO Área Temática 06 - Tecnologias e inovações sociais no Semiárido Autor (1) Juliana Holanda Vilela Fernandes; Co-autor (1);
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 009/2015
NOTA TÉCNICA Nº 009/2015 Brasília, 01 de outubro de 2015. ÁREAS: Agricultura e Jurídico TÍTULO: Programa de Aquisição de Alimentos (PAA): reedição do MOC na modalidade compra com Doação Simultânea executada
Leia maisPERCEPÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ESCOLA DO MUNICIPIO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA SP, SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.
PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ESCOLA DO MUNICIPIO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA SP, SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Carlos Cesar Couto 1 Vânia Goulart Teodoro 1 Eixo temático: Educação Ambiental Claudiomir Silva Santos
Leia maisFORMAÇÃO EM BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA AGRICULTORAS FAMILIARES DA REGIÃO BOM SUCESSO GOIÁS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.
FORMAÇÃO EM BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA AGRICULTORAS FAMILIARES DA REGIÃO BOM SUCESSO GOIÁS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. ZAGO, Márcio Fernando Cardoso 1 ; ALVES, Alessandra Ribeiro de F. Nery²; CAMPOS,
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA SOBRE COLETA SELETIVA Piracicaba 17/05/2016. GVS XX PIRACICABA Luiz Alberto Buschinelli Carneiro.
AUDIÊNCIA PÚBLICA SOBRE COLETA SELETIVA Piracicaba 17/05/2016 GVS XX PIRACICABA Luiz Alberto Buschinelli Carneiro GVS XX Piracicaba O Código Sanitário do Estado de São Paulo (Lei 10.083/98) estabelece
Leia maisCOLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO MUNICÍPIO DE POÇO VERDE/SE: DESAFIO PARA O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL MUNICIPAL
COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO MUNICÍPIO DE POÇO VERDE/SE: DESAFIO PARA O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL MUNICIPAL Alison Araujo Santos Acadêmico da Faculdade AGES. Bacharelado em Engenharia
Leia maisdiretor urbano EXERCÍCIOS URBANÍSTICOS AU - BOM DESPACHO
Terminal Marítimo O comércio na área destacada resume-se a bares ao longo da orla marítima. A infraestrutura é precária e há uma incidência significativa de habitações não estruturadas (barracos). Em contraste
Leia maisEstado da Bahia Prefeitura Municipal de Porto Seguro Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Planejamento
Estado da Bahia Prefeitura Municipal de Porto Seguro Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Planejamento Diagnóstico Sócioparticipativo/Mobilização Social/Plano de Saneamento Plano Municipal de Saneamento
Leia maisRESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS: PERCEPÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO DE MORADORES NO BAIRRO DO CATOLÉ, NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB.
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS: PERCEPÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO DE MORADORES NO BAIRRO DO CATOLÉ, NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB. Josué Souza Martins¹ - Aluno do Curso de Ciências Naturais. Universidade Federal
Leia maisDIAGNÓSTICO DO SANEAMENTO BÁSICO REALIZADO NOS BAIRROS VILA DA AMIZADE, OLARIA NORTE E SÃO LUIZ I, NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA PA
DIAGNÓSTICO DO SANEAMENTO BÁSICO REALIZADO NOS BAIRROS VILA DA AMIZADE, OLARIA NORTE E SÃO LUIZ I, NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA PA Danilo Epaminondas Martins e Martins IFPA, Instituto Federal
Leia maisApresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança
Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança Alimentar e Nutricional Maputo, 25 de Abril de 2013 Constituição
Leia maisSEMINÁRIO DESENVOLVIMENTO GLOBAL ATRAVÉS DA TRANSFORMAÇÃO ECÔNOMICA E CRIAÇÃO DE EMPREGOS
SEMINÁRIO DESENVOLVIMENTO GLOBAL ATRAVÉS DA TRANSFORMAÇÃO ECÔNOMICA E CRIAÇÃO DE EMPREGOS AGRICULTURA COMERCIAL E A REDUÇÃO DA POBREZA AÇÕES DO GOVERNO PARA ASCENSÃO DE 30 MILHÕES DE BRASILEIROS ACIMA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PRÓ-REITORIA DE AÇÕES AFIRMATIVAS E ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE ASSISTÊNCIA AO ESTUDANTE
NOME UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PRÓ-REITORIA DE AÇÕES AFIRMATIVAS E ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE ASSISTÊNCIA AO ESTUDANTE FORMULÁRIO SOCIOECONÔMICO I IDENTIFICAÇÃO GÊNERO NOME
Leia maisOBSERVATÓRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL BANCO DE DADOS REGIONAL VALE DO RIO PARDO. Eixo temático: Infraestrutura
OBSERVATÓRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL BANCO DE DADOS REGIONAL VALE DO RIO PARDO Eixo temático: Infraestrutura O eixo temático Infraestrutura do Banco de Dados Regional reúne dados estatísticos secundários
Leia maisPrograma de Aquisição de Alimentos PAA
Programa de Aquisição de Alimentos PAA PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS PAA O PAA, instituído pela Lei federal 10.696 em 2003, consiste na compra de alimentos da agricultura familiar com dispensa de
Leia maisPercepção da água pelos moradores do bairro do Buraco Fundo, povoado de Gargaú, São Francisco do Itabapoana
Percepção da água pelos moradores do bairro do Buraco Fundo, povoado de Gargaú, São Francisco do Itabapoana Giselly Leite de Carvalho Palavras-chave: Água. Gargaú. Manguezal. Introdução É de conhecimento
Leia maisPercepção ambiental no bairro da Vila Luizão/São Luís - Ma. Alunos: Allysson Maciel, Ellen Raquel, Fabrício e Luziene Souza
Percepção ambiental no bairro da Vila Luizão/São Luís - Ma Alunos: Allysson Maciel, Ellen Raquel, Fabrício e Luziene Souza Introdução A Vila Luizão é um bairro localizado na Ilha de São Luís/MA, próximo
Leia maisOficina Base. A Segurança Alimentar e Nutricional e o Sistema de SAN
Oficina Base A Segurança Alimentar e Nutricional e o Sistema de SAN Programação da Oficina 10h Histórico da SAN no Brasil 10h40 Intervalo 11h Construindo o conceito de SAN 12h Almoço 14h Check-in da tarde
Leia maisANEXO 28 CÁLCULO ÍNDICE DE VULNERABILIDADE SOCIOECONÔMICA IVS. GRUPO A O grupo A será composto por: RPF + CM (CM1 + CM2) + BP
ANEXO 28 CÁLCULO ÍNDICE DE VULNERABILIDADE SOCIOECONÔMICA IVS GRUPO A O grupo A será composto por: RPF + CM (CM1 + CM2) + BP RPF: Renda per capita familiar Até 0,5 salário-mínimo 1 De 0,5 a 1 salário-mínimo
Leia maisFOSSAS SÉPTICAS ECOLOGICAMENTE CORRETAS
FOSSAS SÉPTICAS ECOLOGICAMENTE CORRETAS ELAINE ELUIZY RIBEIRO SILVA ESTÉFANE SILVA LOPES LUANA REGINA PIRES DE SOUSA INSTITUDO UNIFICADO DE ENSINO SUPERIOR OBJETIVO luanaengenharia@hotmail.com RESUMO Este
Leia maisPrefeitura Municipal de São Sebastião do Passé publica:
Prefeitura Municipal de São Sebastião do Passé Segunda-feira Ano VIII Nº 583 Prefeitura Municipal de São Sebastião do Passé publica: Extrato de Aditivo Nº 00/208 - Contrato Nº 97/207. Contratada: (Adriana
Leia maisMEMÓRIA DE EVENTO ARRAIAL D AJUDA Leitura Social do Diagnóstico em Oficina do PMSBP
Parte integrante do processo de Mobilização Social para Elaboração do Plano de Saneamento Básico Abastecimento de água Esgotamento sanitário Drenagem e manejo de águas pluviais urbanas Limpeza urbana e
Leia maisO APOIO DO BANCO DO NORDESTE AOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS APLs. S u p e r i n t e n d e n t e - E T E N E
O APOIO DO BANCO DO NORDESTE AOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS APLs Francisco José Araújo Bezerra S u p e r i n t e n d e n t e - E T E N E Área de Atuação do BNB O Banco do Nordeste tem como área básica
Leia maisEixo Temático ET Saneamento Ambiental PERSPECTIVAS DOS CATADORES DO LIXÃO DE PATOS/PB QUANTO A IMPLANTAÇÃO DE UM ATERRO SANITÁRIO
691 Eixo Temático ET-02-014 - Saneamento Ambiental PERSPECTIVAS DOS CATADORES DO LIXÃO DE PATOS/PB QUANTO A IMPLANTAÇÃO DE UM ATERRO SANITÁRIO Jucilene de Sousa Araújo ¹ ; Luana Fracimaria Oliveira da
Leia maisSegurança Alimentar e Nutricional. Oficina Regional da Baixada Santista Unesp São Vicente 29/06/2016
Segurança Alimentar e Nutricional Oficina Regional da Baixada Santista Unesp São Vicente 29/06/2016 Segurança Alimentar e Nutricional Consiste na realização do direito de todos ao acesso regular e permanente
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES
MINISTÉRIO DAS CIDADES Ampliação dos serviços de saneamento a partir dos investimentos do PAC Saneamento Yuri Rafael Della Giustina Chefe de Gabinete / Especialista Sênior em Infraestrutura Brasília, 30
Leia maisAção de Distribuição de Alimentos a Grupos Populacionais Específicos
Ação de Distribuição de Alimentos a Grupos Populacionais Específicos Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Introdução O Governo Federal procura assegurar o direito humano à alimentação
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS: PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA DISTRIBUIÇÃO REGIONAL DE RECURSOS REFERENTE AO MÊS DE ABRIL/2016
1 POLÍTICAS PÚBLICAS: PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA DISTRIBUIÇÃO REGIONAL DE RECURSOS REFERENTE AO MÊS DE ABRIL/2016 SANTOS, Eliane Silva dos 1 Eixo Temático: Política Pública do Meio Ambiente e Segurança Alimentar
Leia maisCaracterísticas. Em 2014, foram visitados 151 mil domicílios e entrevistadas 363 mil pessoas. Abrangência nacional
Rio de Janeiro, 13/11/2015 Abrangência nacional Características Temas investigados no questionário básico Características gerais dos moradores Educação Migração Trabalho e rendimento Trabalho infantil
Leia maisO DESAFIO DO ACESSO À ÁGUA E SANEAMENTO NO CONTEXTO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PERSPECTIVAS PARA OS PRÓXIMOS QUINZE ANOS
O DESAFIO DO ACESSO À ÁGUA E SANEAMENTO NO CONTEXTO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PERSPECTIVAS PARA OS PRÓXIMOS QUINZE ANOS Antonio da Costa Miranda Neto Fórum Pernambucano de Construção Sustentável,
Leia maisRede de Pesquisa, Inovação, Tecnologia, Serviços e Desenvolvimento Sustentável. em Microbacias Hidrográficas
PROGRAMA RIO RURAL Núcleo de Pesquisa Participativa Pesagro-Rio / Rio Rural Rede de Pesquisa, Inovação, Tecnologia, Serviços e Desenvolvimento Sustentável em Microbacias Hidrográficas Facilitar a integração
Leia maisHABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL DIAGNÓSTICO DO PROCESSO DE IMPLEMENTAÇÃO DE HIS NO ESPÍRITO SANTO Latussa Laranja Monteiro Seminário Desenvolvimento Regional e Urbano 10 de fevereiro 2011 Diagnóstico do
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 51 DO CONSELHO SUPERIOR, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2018.
RESOLUÇÃO Nº 51 DO CONSELHO SUPERIOR, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2018. A Presidente do Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano, no uso de suas atribuições
Leia maisSEGURANÇA ALIMENTAR DE CARNE BOVINA: CONSIDERAÇÕES SOBRE A PERCEPÇÃO DOS CONSUMIDORES EM JATAÍ/GO
SEGURANÇA ALIMENTAR DE CARNE BOVINA: CONSIDERAÇÕES SOBRE A PERCEPÇÃO DOS CONSUMIDORES EM JATAÍ/GO Rosana Maria Pereira Silva 1* (IC), Nubia Francisca de Oliveira Prado 2 Franco Junior 3 (IC), Tereza Abujamra
Leia maisPERFIL SOCIOECONÔMICO DOS BENEFICIÁRIOS DE CISTERNAS DE PLACAS DO SÍTIO ZABELÊ, NOVA OLINDA-CE
PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS BENEFICIÁRIOS DE CISTERNAS DE PLACAS DO SÍTIO ZABELÊ, NOVA OLINDA-CE Beatriz Dias Pinto (1); Girlaine Souza da Silva Alencar (2); Francisco Hugo Hermógenes de Alencar (3); Lidiane
Leia mais